pinus Preço do st da árvore em pé eucalipto pinus Preço do st da tora para serraria em pé eucalipto pinus Preço do st para lenha em pé eucalipto

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1 MERCADO DE MADEIRA REPETE, PELO QUARTO MÊS, O MESMO COMPORTAMENTO da árvore em pé, do estéreo da tora em pé para processamento em serraria e do estéreo para lenha em pé de de 3,06%, 3,04% e 0,45%, respectivamente. Pelo quarto mês consecutivo, os preços das pranchas de essências nativas se elevaram no Pará, mas com menor intensidade. Isto já motivou elevações de preços em alguns tipos de madeiras nativas no Estado de São Paulo. O mercado paulista de madeiras exóticas mostrou cenário de altas de preços localizadas, mas sem nenhuma redução de preços. A maioria dos tipos de madeiras teve preços estáveis e apenas as regiões de Sorocaba e Itapeva tiveram alta de preços de alguns produtos. No mercado europeu de celulose houve, em dezembro, pequenas elevações dos preços da celulose, em especial da de fibra longa. Isto motivou, novamente, os produtores nacionais a elevarem, nas vendas domésticas, o preço da celulose de fibra curta em janeiro. MERCADO INTERNO Preços no Estado de São Paulo No mês de janeiro, os preços dos produtos florestais in-natura e semiprocessados apresentaram aumentos em poucas regiões do Estado de São e apenas para alguns produtos (Tabela 1). A maioria dos produtos não mostrou alteração de preços em janeiro em comparação com dezembro passado. Na região de Sorocaba houve aumentos dos preços médios do estéreo Tabela 1- Preços de produtos florestais in natura e semi-processados em algumas regiões do Estado de São Paulo (valores em reais). in natura semi-processados Preço do st da árvore em pé Preço do st da tora para serraria em pé Preço do st para lenha em pé Preço do st para celulose em pé Preço do st da lenha cortada e empilhada na fazenda Preço do tipo viga (m 3 ) (2) de (m 3 ) (1) Preço do sarrafo de (m 3 ) (3) de (m 3 ) (1) Região Preços de dezembro / 2007 Preços de janeiro / 2008 Itapeva 20,00 35,00 50,00 20,00 35,00 50,00 Sorocaba 25,00 31,67 35,00 25,00 31,67 35,00 Bauru 70,00 70,00 70,00 70,00 70,00 70,00 Itapeva 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 Sorocaba 30,00 46,71 90,00 30,00 48,14 90,00 Bauru 50,00 67,00 84,00 50,00 67,00 84,00 Itapeva 35,00 54,24 70,00 35,00 57,58 80,00 Bauru 70,00 70,00 70,00 70,00 70,00 70,00 Sorocaba 35,00 56,25 90,00 35,00 56,25 90,00 Campinas 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 Bauru 70,00 77,00 84,00 70,00 77,00 84,00 Sorocaba 35,00 65,70 105,00 45,00 67,70 105,00 Marília 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Campinas 85,00 85,00 85,00 85,00 85,00 85,00 Itapeva 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 Bauru 27,00 27,00 27,00 27,00 27,00 27,00 Sorocaba 25,00 26,67 30,00 25,00 26,67 30,00 Campinas 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 Bauru 22,00 27,00 32,00 22,00 27,00 32,00 Sorocaba 25,00 29,00 34,00 25,00 29,13 35,00 Marília 23,00 23,00 23,00 23,00 23,00 23,00 Campinas 38,00 38,00 38,00 38,00 38,00 38,00 Sorocaba 32,00 33,50 35,00 32,00 33,50 35,00 Sorocaba 30,00 37,67 50,00 30,00 37,67 50,00 Itapeva 25,00 32,50 40,00 25,00 32,50 40,00 Bauru 32,00 32,00 32,00 32,00 32,00 32,00 Sorocaba 35,00 41,67 50,00 35,00 41,67 50,00 Campinas 35,00 35,00 35,00 35,00 35,00 35,00 Itapeva 22,00 22,00 22,00 22,00 22,00 22,00 Bauru 35,00 36,00 37,00 35,00 36,00 37,00 Sorocaba 30,00 40,38 50,00 30,00 40,38 50,00 Marília 35,00 35,00 35,00 35,00 35,00 35,00 Campinas 45,00 45,00 45,00 45,00 45,00 45,00 Bauru 600,00 663,75 800,00 600,00 663,75 800,00 Sorocaba 450,00 592,86 750,00 450,00 592,86 750,00 Marília 650,00 650,00 650,00 650,00 650,00 650,00 Campinas 600,00 697,29 810,00 600,00 697,29 810,00 Itapeva 550,00 550,00 550,00 550,00 550,00 550,00 Bauru 700,00 776,67 900,00 700,00 776,67 900,00 Sorocaba 430,00 578,75 750,00 430,00 578,75 750,00 Marília 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 Campinas 700,00 857, ,42 700,00 857, ,42 Itapeva 330,00 340,00 350,00 340,00 345,00 350,00 Bauru 480,00 575,00 650,00 480,00 575,00 650,00 Sorocaba 230,00 427,20 600,00 230,00 427,20 600,00 Marília 647,00 647,00 647,00 647,00 647,00 647,00 Campinas 327,27 506,09 600,00 327,27 506,09 600,00 Itapeva 350,00 450,00 550,00 360,00 455,00 550,00 Bauru 550,00 600,00 650,00 550,00 600,00 650,00 Sorocaba 400,00 484,45 637,78 400,00 484,45 637,78 Marília 700,00 725,00 750,00 700,00 725,00 750,00 Campinas 500,00 576,00 652,00 500,00 576,00 652,00. Nota 1: (1) 30cm x 5cm; (2) 6cm x 12cm e 6cm x 16cm; (3) 2,5cm x 5cm, 2,5cm x 7,5cm, 2,5cm x 10cm e 2,5cm x 15cm. A primeira medida refere-se à largura e a segunda, à espessura. Obs.: metro estéreo é um metro cúbico de madeira desuniforme empilhada, contando os vãos entre as peças.

2 Na região de Itapeva houve aumentos dos preços médios dos seguintes produtos: estéreo da tora em pé de para processamento em serraria (6,16%), sarrafo de (1,47%) e prancha de (1,11%). As demais regiões apresentaram preços constantes em relação ao mês anterior O aumento nos preços de alguns produtos nas regiões de Sorocaba e Itapeva pode ser explicado pela diminuição da oferta desses bens no mercado. Com relação aos preços das pranchas de essências nativas, no Estado de São Paulo (Tabela 2), verificou-se a elevação no preço médio da prancha de jatobá em Sorocaba e Campinas de 7,69% e 1,01%, respectivamente. Ainda na região de Sorocaba, houve aumento do preço da prancha de Cumaru em 5%. Esse mesmo produto também obteve elevação em seu preço médio em 7,35% na região de Bauru. A região de Bauru também apresentou aumento de 3,74% no preço médio da prancha de Peroba, de 7,55% no preço médio da prancha de Angelim Pedra e 10% no preço médio da prancha de Angelim Vermelho. Devido à época de chuvas no Norte do país e a conseqüente dificuldade no corte e transporte das árvores, os preços da madeira nativa obtiveram certos aumentos. Tabela 2 Preços das madeiras nativas em algumas regiões do Estado de São Paulo (valores em reais) Nativas de Ipê (m 3 ) (1) de Jatobá (m 3 ) (1) de Peroba (m 3 ) (1) de Maçaranduba(m 3 ) (1) de Angelim Pedra (m 3 ) (1) de Angelim Vermelho (m 3 ) (1) de Cumaru (m 3 ) (1) Região Preços de dezembro / 2007 Preços de janeiro / 2008 Bauru 1800, , , , , ,00 Sorocaba 1800, , , , , ,00 Marília 2400, , , , , ,00 Campinas 2185, , , , , ,00 Bauru 1950, , , , , ,00 Itapeva 2200, , , , , ,00 Sorocaba 1500, , , , , ,00 Marília 1650, , , , , ,00 Campinas 1520, , , , , ,00 Bauru 1200, , , , , ,00 Itapeva 1400, , , , , ,00 Sorocaba 1200, , , , , ,00 Marília 1400, , , , , ,00 Campinas 1205, , , , , ,00 Bauru 1600, , , , , ,00 Itapeva 1400, , , , , ,00 Sorocaba 1300, , , , , ,00 Bauru 1500, , , , , ,00 Sorocaba 1400, , , , , ,00 Marília 1200, , , , , ,00 Campinas 1140, , , , , ,00 Bauru 1800, , , , , ,00 Itapeva 1900, , , , , ,00 Sorocaba 1400, , , , , ,00 Marília 1500, , , , , ,00 Bauru 2000, , , , , ,00 Sorocaba 1600, , , , , ,00 Marília 1650, , , , , ,00 Campinas 1710, , , , , ,00 Nota 1: (1) 30cm x 5cm; (2) 6cm x 12cm e 6cm x 16cm. A primeira medida refere-se à largura e a segunda, à espessura. Obs.: metro estéreo é um metro cúbico de madeira desuniforme empilhada, contando os vãos entre as peças. Eucalyptus paniculata.. Ocorre no litoral de New South Wales, entre as latitudes de 30 a 36,5ºS, altitudes desde o nível do mar até 500m. A precipitação pluviométrica média anual varia de 825 a 1500mm. Temperatura média das máximas do mês mais quente entre 24 a 29ºC, e das mínimas do mês mais frio entre 2 a 5ºC. A madeira é muito utilizada para dormentes, pontes, postes, mourões, carvão e escoras. Caracteriza-se por sua alta densidade e durabilidade. Nas introduções feitas fora da Austrália revelou ser susceptível às geadas, moderadamente susceptível a seca, tolerante ao fogo rasteiro, boa capacidade de regeneração por brotação das cepas. Fonte: IPEF.

3 Preços de madeira serrada no Pará Em janeiro, os preços médios do metro cúbico das pranchas de essências nativas no Estado do Pará apresentaram comportamento misto (Tabela 3). Os produtos que apresentaram aumentos em seus preços médios foram as pranchas de maçaranduba (0,42%) e ipê (0,53%) devido, principalmente, ao período de chuvas que diminui a oferta desses produtos no mercado. Já as pranchas de angelim pedra e angelim vermelho tiveram decréscimo de 0,48% e 1,07% em seus preços médios, respectivamente. Apenas as pranchas de jatobá e cumaru apresentaram preços constantes em relação ao mês de dezembro. Mercado doméstico de Celulose e Em fevereiro, o mercado de celulose de fibra curta tipo seca no Estado de São Paulo apresentou comportamento de alta de seus preços. Houve aumento de 2,47% no preço lista médio da celulose de fibra curta seca, sendo cotada a US$ 803,75 a tonelada em fevereiro ante US$ 784,36 a tonelada em janeiro (Tabela 4). O aumento do preço desse produto no cenário nacional segue a tendência internacional. Já com relação aos papéis em reais de imprimir e escrever, o papel offset em bobina manteve seu preço constante em reais em fevereiro com relação a janeiro, sendo seu preço lista médio cotado a R$ 3.482,93 a tonelada. O papel cut size obteve decréscimo de 1,61% em seu preço lista médio, sendo que em fevereiro foi cotado em R$ 3.610,26 e em janeiro a R$ 3.669,24 a tonelada. Tabela 3 Preços médios do metro cúbico de pranchas de essência nativa no Estado do Pará dezembro de 2007 e janeiro de 2008 (valores em reais) Produto Dez/2007 Jan/2008 Ipê 1300, , , , , ,00 Jatobá 850, , ,00 850, , ,00 Maçaranduba 800,00 992, ,00 800,00 996, ,00 Angelim Pedra 700,00 859, ,00 700,00 855, ,00 Angelim vermelho 650,00 846, ,00 650,00 837, ,00 Cumaru 800, , ,00 800, , ,00 Tabela 4 Preços médios no atacado da tonelada de celulose e papel em São Paulo Mês Celulose de fibra curta seca (preço lista em US$ por tonelada) preço lista offset em bobina A (preço em R$ por tonelada) preço com desconto cut size B (preço em R$ por tonelada) preço com desconto Mínimo 772, , ,10 Jan/08 Médio 784, , ,24 Máximo 805, , ,38 Mínimo 780, , ,10 Fev/08 Médio 803, , ,26 Máximo 825, , ,41 Nota: os preços acima incluem frete e impostos e são para pagamento a vista. Preço lista para a celulose e preço com desconto para os papéis. A = papel com gramatura igual ou superior a 70 g/m² B = papel tipo Carta ou A4. Tabela 5 Exportações de produtos florestais manufaturados Brasil de Outubro a Dezembro de Item Produtos Mês Valor das exportações (em milhões de dólares) Preço médio* do produto embarcado (US$/t) Celulose e outras pastas Celulose e outras pastas Quantidade exportada Celulose e outras pastas em mil toneladas) Fonte: SECEX/MDIC - Balança Comercial Brasileira. Outubro Novembro Dezembro 275,49 147,39 60,87 7,20 91,65 45,20 15,40 78,02 472,24 901,30 688,59 633,31 574, ,45 449,11 426,08 583,36 163,53 88,4 11,36 159,63 31,29 34,28 183,11 267,41 141,10 59,20 7,89 86,13 42,37 13,83 79,35 485,96 896,29 690,72 700,90 583, ,03 435,33 340,79 550,28 157,43 85,71 11,25 147,53 28,27 31,76 232,84 308,31 134,13 74,27 6,54 76,26 39,24 12,09 67,58 494,64 908,40 690,23 721,42 598, ,74 461,98 495,83 623,30 147,66 107,60 9,07 127,34 25,19 26,16 136,31

4 MERCADO EXTERNO Exportações brasileiras de produtos florestais No mês de janeiro, o valor das exportações de madeiras, celulose e papéis feitas pelo Brasil foi de US$ 733,07 milhões, representando aumento de 2,04% em relação ao mês de dezembro, cujo valor exportado somou US$ 718,42 milhões. As exportações de papel e celulose no mês de janeiro totalizaram US$ 458,00 milhões, mostrando aumento de 3,5% em comparação ao mês anterior, cujo total exportado foi de US$ 442,44 milhões. Com relação aos produtos de madeira, em janeiro as exportações somaram US$ 275,07 milhões, ou seja, decréscimo de 0,3% em relação ao mês de dezembro. Preços internacionais de celulose e papel Em janeiro, o mercado europeu foi marcado por pequenos aumentos nos preços em dólar das celuloses e pelo comportamento misto dos preços em dólar dos papéis. A celulose de fibra curta (BHKP) apresentou elevação de 0,26% em seu preço, passando de US$ 778,01 no início do mês para US$ 780,00 no final do mês. Em relação à celulose de fibra longa (NBSK), houve elevação de 1,01% em seu preço, cotada a tonelada a US$ 871,16 no início do mês, encerrando o mês a US$ 880,00. No que se refere aos preços dos papéis, apenas os papéis LWC (cuchê) e A4 apresentaram aumentos dos seus preços, sendo que os demais papéis tiveram diminuição de seus preços. O papel LWC foi o que obteve o acréscimo mais significativo, de 1,11%, passando de US$ 964,99 para US$ 975,67. Em seguida, com 0,95% de aumento em seu preço, tem-se o papel A4, que no início do mês estava cotado a US$ 1251,49 e encerrou janeiro em US$ 1263,40 a tonelada. Já com relação aos papéis que apresentaram decréscimos de preços em dólar, o papel kraftliner teve queda de 0,99%, passando de US$ 769,79 no início do mês para US$ 762,18 no final de janeiro. Os papéis CTD WF (off set) e jornal seguiram a mesma tendência. O papel CTD WF passou de US$ 1001,71 para US$ 997,20 a tonelada, queda de 0,45%; e o preço do papel jornal apresentou variação mensal negativa de 0,13%, sendo cotado no início de mês em US$ Dólares por tonelada Fonte: Foex Dólares por tonelada Gráfico 1 - Evolução dos preços da celulose na Europa 02/01/08 09/01/08 16/01/08 23/01/08 Dias celulose BHKP (fibra curta) Celulose NBSK (fibra longa) Gráfico 2 - Evolução dos preços de papéis na Europa /01/08 09/01/08 16/01/08 23/01/08 Dias Fonte: Foex LWC (revestido para revista) CTD WF (revestido para revista e impressão) A4 - copy paper jornal (entregue na Europa)

5 784,26 terminando em US$ 783,25. DESEMPENHO DAS INDÚSTRIAS DE BASE FLORESTAL International Paper (IP) é citada como opção de investimento A International Paper Co. foi considerada pelo JPMorgan como a melhor opção de investimento no mercado de papel e produtos florestais em Segundo analistas, a compra de ações da empresa se mostrou, antes das turbulências no mercado acionário, um investimento atrativo devido ao seu balanço financeiro saudável, do forte fluxo de caixa e, principalmente, devido ao seu crescimento no mercado global, conquistando espaço em mercados de baixo custo, entre eles o Brasil. Um importante fator de competitividade é o baixo custo que a IP alcançou no sistema de produção. A expectativa de resultado está diretamente ligada aos movimentos feitos pela IP a partir de 2005, entre eles a joint-venture com a Ilim Pulp, na Rússia, e os investimentos de US$ 1,5 bilhão feitos no Brasil, desde Fonte: InvestNews. Adaptado por Celulose Online (16/01/2008). Brasil aumenta sua força no cenário mundial Em 2007 o Brasil ampliou sua força entre os grandes países produtores na indústria mundial da celulose, disputando com Finlândia e Suécia a posição de quarto maior produtor mundial. A celulose de, produto no qual o Brasil é referência mundial, também consolidou sua posição de destaque em grandes mercados como a China e a Europa. Esta posição foi atingida devido aos investimentos brasileiros na plantação de florestas e no desenvolvimento de projetos que ampliassem a produtividade dos s. De acordo com dados da Associação Brasileira de Celulose e (Bracelpa) relativos até 2006, a área de reflorestada no País totalizou 1,3 milhão de hectares. Até 2015, espera-se que a área de plantio e reformas de obtenha um acréscimo de 402 mil hectares. Fonte: InvestNews. Adaptado por Celulose Online (14/01/2008). POLÍTICA FLORESTAL Licitação da primeira floresta nacional é aberta com propostas de oito concorrentes O processo de licitação da primeira florestal nacional (Flona) no Brasil começou dia 9 de janeiro de 2008, com 19 propostas para disputar os três lotes da Floresta Nacional do Jamari, com 96 mil hectares, localizada em Rondônia. A área está dividida em três lotes de 17 mil, 33 mil e 46 mil hectares. O primeiro lote recebeu cinco propostas e os outros dois, sete propostas, cada um. No entanto, se a documentação das empresas não estiver correta, a próxima fase da licitação poderá ser prorrogada. O vencedor da licitação poderá extrair da floresta madeira, sementes, óleos e resinas, desde que obedeçam ao plano de manejo apresentado, conforme prevê a Lei de Gestão de Florestas Públicas. As áreas poderão ainda ser utilizadas para promover o ecoturismo. A exploração da floresta prevê que o governo receba pelo uso dos recursos naturais e pelo manejo sustentável, segundo a legislação. Do total arrecadado, 30% destinam-se à fiscalização e monitoramento do sistema de concessão. Os 70% restantes serão divididos entre o Instituto Chico Mendes e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal, além do estado e do município onde esteja a área licitada. Fonte: Agência Brasil (10/01/2008). APOIO: