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1 Autores: RG ; RG ; RG Instituição: Universidade Feevale - Novo Hamburgo-RS Titulação: Doutorando; Doutoranda; Doutora Título do trabalho: Uma experiência interdisciplinar na produção de geleias na Economia Popular Solidária em Novo Hamburgo-RS: enfrentando as contradições do capitalismo contemporâneo RESUMO SIMPLES: A pesquisa, desenvolvida como projeto piloto, teve como objetivo, construir alternativas de geração de renda para um grupo familiar de trabalhadores da Economia Popular Solidária na cidade de Novo Hamburgo-RS, a partir de uma experiência interdisciplinar na formação, produção e comercialização de geleia de frutas em Feiras de Economia Solidária, como força propulsora da emancipação social. Mediante pesquisa descritiva e entrevistas, os resultados apontam que o sujeito, ao suprir necessidades básicas também produz saberes sobre o contexto em que atua, criando para si, concepções de trabalho, de cooperação, de autogestão, que definem o modo singular e concreto de vivenciar esta nova economia. Nesse processo, os sujeitos ressignificam sua concepção de mercado, de produção e de comercialização, que melhoram suas condições de inserção no mundo de trabalho, de uma forma menos subordinada ao capital. Ao mesmo tempo, apreendem as contradições que geram dificuldades e formas de enfrentamento, tendo em vista a manutenção de condições de existência mais dignas.

2 Título do trabalho: Uma experiência interdisciplinar na produção de geleias na Economia Popular Solidária em Novo Hamburgo-RS: enfrentando as contradições do capitalismo contemporâneo RESUMO EXPANDIDO: INTRODUÇÃO As mudanças econômicas no Brasil na década de 1980, criaram novas experiências de trabalho que tornaram-se formas de enfrentamento da exclusão de trabalhadores, imposta muitas vezes pela desqualificação profissional ou pela desterritorialização dos centros produtivos. A pesquisa, desenvolvida como projeto piloto na Incubadora de Economia Solidária Feevale, teve como objetivo, construir alternativas de geração de renda para um grupo familiar de trabalhadores da Economia Popular Solidária na cidade de Novo Hamburgo-RS, a partir de uma experiência interdisciplinar na formação, produção e comercialização de geleia de frutas em Feiras de Economia Solidária, como força propulsora da emancipação social. A fundamentação do estudo pautou-se em autores, como: Antonio David Cattani ; Luiz Inácio Gaiger; Genauto Carvalho de França Filho; Paul Singer; Adriane Ferrarini; Maria Clara Bueno Fischer e Acacia Zeneida Kuenzer, entre outros. Mediante pesquisa descritiva e entrevistas, os resultados apontam que o sujeito, ao suprir necessidades básicas também produz saberes sobre o contexto em que atua, criando para si, concepções de trabalho, de cooperação, de autogestão, que definem o modo singular e concreto de vivenciar esta nova economia. 1 A ECONOMIA SOLIDÁRIA Os primeiros experimentos no contexto da economia solidária iniciam na década de 1980, no período considerado pós-industrial, quando surgem as primeiras experiências de novas formas de trabalho (LAVILLE, 2009). E assim, embora a economia solidária tenha começado a se constituir de forma mais representativa na década de 1990, com o surgimento de várias cooperativas e outros empreendimentos, o espaço de discussão e articulação nacional começou a ser formado durante as atividades no I Fórum Social Mundial (MTE, 2014), que aconteceu em 2001, na cidade de Porto Alegre (RS). Nesse encontro, quatro grandes temas foram debatidos: a) a produção de riquezas e a reprodução social; b) o acesso às riquezas e à

3 sustentabilidade; c) a afirmação da sociedade civil e dos espaços públicos; d) poder político e ética na nova sociedade. A economia solidária apresenta-se como um meio alternativo à geração de trabalho e renda para uma parte significativa da população brasileira e pode ser considerada como um norteador aos princípios do trabalho em grupo, pois aborda conceitos práticos sobre a autogestão, a produção e a comercialização, realizada diretamente por aqueles que desenvolvem as atividades e deve ser relevante a importância do consumo sustentável e da criação de um ambiente responsável em meio à um mercado diferenciado, destacando-se daquele estabelecido pelo padrão das grandes indústrias. Nessa conjuntura, a área da alimentação torna-se muito importante, quando muitas vezes, a receita de um determinado produto, considerada como um segredo de família, é partilhada com o grupo de trabalho e torna-se fonte de renda. Pode-se dizer que para Paul Singer (2008), a economia solidária é definida como um modo de produção que se caracteriza pela igualdade. Pela igualdade de direitos, os meios de produção são de posse coletiva dos que trabalham com eles essa é a característica central, incentivando a criação de alternativas de trabalho em várias áreas da economia, como da alimentação, por exemplo, conforme descreve-se no capítulo a seguir. 2 A PRODUÇÃO DE GELEIAS EM UM CONTEXTO INTERDISICPLINAR Existem sete empreendimentos com atividades relacionadas com a produção e a comercialização de alimentos no contexto da Economia Solidária no município de Novo Hamburgo-RS, todos trabalham em suas próprias residências. Durante as atividades de acompanhamento desenvolvidas na Incubadora de Economia Solidária da Universidade Feevale, os empreendimentos participaram voluntariamente de diversas capacitações, como; oficinas, encontros e reuniões, ministrados ao longo de Também foram realizadas visitas aos locais de processamento dos alimentos, acompanhando o processo de produção e aplicando uma lista de verificação (chek-list) a fim de verificar: os tipos de alimentos que são produzidos e a origem das receitas, a infraestrutura existente no local, o grupo de pessoas envolvidas neste bem como as condições de higiene do ambiente e dos manipuladores ao longo do processo de produção e armazenamento dos produtos. Em uma dessas visitas, identificou-se que uma das famílias atendidas produzia licores artesanais para comercialização. O empreendimento havia sido notificado em uma das reuniões realizadas pela Incubadora e os órgãos reguladores do município, que segundo orientações da Vigilância Sanitária, para continuar com essa produção, ele deveria obter registro junto

4 Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) por se tratar de bebida alcoólica. Ao receber a visita técnica da equipe da Incubadora em sua residência, identificou-se que registrar-se do modo requerido pelo MAPA, seria inviável, por questões estruturais. A partir desse momento foi planejado um produto substituto no qual seria mais fácil a venda e que não tivesse nenhum impasse para o registro. A preocupação da Incubadora, por tratar-se de uma atividade de extensão da Universidade Feevale que promove a incubação, o apoio, a formação e o acompanhamento técnico e de gestão à Empreendimentos de Economia Solidária (EES) foi identificar um meio adequado para trabalhar com a formação em economia solidária na geração de trabalho e renda, para que dessa forma, pudesse incentivar a busca pela autonomia e produzir conhecimentos a partir da formação acadêmica e da construção teórico-metodológica no campo da economia solidária. Assim, também contribuirá fortalecendo o movimento da economia solidária nas suas instâncias municipal, regional, estadual e nacional Após um diagnóstico aprofundado com o empreendimento, identificou-se que uma outra possibilidade de produção eram as geleias artesanais, cuja receita familiar acompanhava o dia a dia desse grupo. Nesse sentido, a fim de buscar uma qualificação técnica, foi realizado uma oficina de criação das geleias nos sabores de laranja, abacaxi e morango. A oficina ocorreu no Centro de estudos de Gastronomia e Nutrição da Universidade, ministrada pela professora colaboradora do projeto, que é Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos e aluna do curso de nutrição, que é bolsista de extensão do projeto. A partir desse momento as geleias passaram a ser comercializadas na Feira de Economia Solidária, e a Incubadora passou a acompanhar, por meio dos alunos da área de Gestão, orientados pelo professor colaborador da Incubadora, que é Administrador de Empresas, a respeito da aceitabilidade do produto e também viabilidade econômica. Por isso, identificou-se a necessidade de criação de uma marca e rotulagem do produto para melhorar a comercialização. Posteriormente, buscou-se uma parceria com um projeto de ensino da Universidade, chamado de AGECOM Agência Experimental de Comunicação que trata-se de um laboratório com uma infraestrutura de uma Agência de Comunicação, onde o estudante das áreas de Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Jornalismo, pode praticar sua experiência profissional antes de entrar no mercado de trabalho. O mais interessante é que a AGECOM trabalha com clientes e projetos reais, instigando o estudante a se comprometer com

5 as atividades, além de fortalecer seu portfólio. A AGECOM está com 10 anos e já abriu portas para vários estudantes de comunicação em canais de TV, jornais, agências de propaganda, marketing de empresas, agências de eventos, centros de pesquisa, entre outros. Na primeira reunião, estavam presentes o empreendimento e os membros da Incubadora, com o objetivo de apresentar algumas ideias para a criação de marca e rótulos. Após a aprovação da arte, buscou-se parceria com uma empresa gráfica da região, que cedeu gratuitamente a impressão dos 60 primeiros rótulos das embalagens. Após o lançamento oficial do produto em uma Feira de Economia Solidária, foi desenvolvimento o processo de monitoramento das vendas para avaliar aceitabilidade do produto e sua rentabilidade para o empreendimento de Economia Solidária, envolvendo as seguintes áreas de estudo: Nutrição, Publicidade e Propaganda, Administração, Educação, além da parceria com a agência experimental de propaganda e a gráfica como parceria externa. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesse processo, os sujeitos ressignificam sua concepção de mercado, de produção e de comercialização, que melhoram suas condições de inserção no mundo de trabalho, de uma forma menos subordinada ao capital. Ao mesmo tempo, apreendem as contradições, impostas pelo mesmo capitalismo, que geram dificuldades e formas de enfrentamento, tendo em vista a manutenção de condições de existência mais dignas. A análise destas contradições permitem verificar as possibilidades de expansão da experiência desenvolvida no âmbito do processo de acolhimento de grupos de trabalho na área de alimentação; monitoramento e acompanhamento das atividades e também facilita o processo de incubação e posterior desvinculação dos grupos atendidos, para a construção de sua própria autonomia e emancipação. REFERÊNCIAS LAVILLE, Jean Luis. A economia solidária: Um movimento internacional. Revista Crítica de Ciências Sociais, 84, Março p Disponível em: < Acesso em: 11 fev MTE MINISTÉRIO DO TRABALHO. Economia Solidária: histórico. Disponível em: < Acesso em: 07 nov SINGER, Paul. Economia solidária: Entrevista com Paul Singer. Estudos avançados. vol.22, no.62 São Paulo Jan./Apr Disponível em: <

6 Acesso em: 10 fev

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