CONFERÊNCIA DE ABERTURA PAINÉIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONFERÊNCIA DE ABERTURA PAINÉIS"

Transcrição

1 CONFERÊNCIA DE ABERTURA O Contributo do Sector da Saúde na Consolidação Social PAINÉIS Painel 1 - As contribuições da epidemiologia para a consolidação dos sistemas de saúde Trata-se de um painel que permitirá analisar os seguintes aspectos: a) Vigilância ambiental e saúde b) Saúde e urbanismo c) Informação epidemiológica necessária no sistema de saúde d) Investigação epidemiológica; factores de risco identificados e medidas de controlo para interrupção da cadeia de transmissão adoptadas A Comissão Científica do Congresso está particularmente interessada no sistema de vigilância epidemiológica, o qual exige o acompanhando dos fenómenos tecnológicos e do desenvolvimento da ciência, além da articulação com a sociedade civil. É importante também frisar que urge agilizar medidas operacionais de vigilância e controlo. Ora, presentemente, as orientações e as medidas concretas de desconcentração administrativa podem proporcionar, se reunidos os meios humanos, tecnológicos e financeiros, um salto qualitativo para a reorganização local em termos epidemiológicos. Os profissionais de saúde, em especial os médicos, têm o dever de trabalhar em prol da conscientização sanitária dos administradores municipais. Não sendo objectivo desta reunião de médicos, é útil que seja aproveitada a oportunidade para apresentar contributos para o redesenho do sistema de vigilância epidemiológica afinal, uma das grandes prioridades do Executivo. Decerto que a saúde pública utiliza indicadores que devem merecer particular atenção no redesenho que está sendo desenvolvido, designadamente morbidade, mortalidade, incapacidade e custos atribuídos. Nesse sentido, é 1

2 importante criar janelas ou sentinelas de vigilância merecedoras de reflexão e de difusão, tanto ao nível dos cuidados de saúde primários quanto ao nível hospital, onde Presta atendimento aos casos mais graves das doenças Espera-se que este painel, que apresenta diversos subtemas, apresente conteúdos que revistam interesse para o nosso Sistema de Vigilância Sanitária. Painel 2 - Saúde materna a) A Saúde das mulheres na região africana: do nascimento ao início da actividade sexual b) Benefícios socioeconómicos do investimento na saúde da mulher c) O papel dos médicos na promoção da saúde da mulher «A Região Africana é responsável como é referido no Relatório Enfrentar o Desafio da Saúde da Mulher em África - Relatório da Comissão da Saúde da Mulher na Região Africana, de 2012 por mais de metade de todos os óbitos maternos que ocorrem anualmente em todo o mundo; e, infelizmente, a situação não está a melhorar significativamente. Embora o ODM 5 vise uma redução de 75% da mortalidade materna no Resumo Relatório da Comissão da Saúde da Mulher na Região Africana entre 1990 e 2015, requerendo para isso uma redução média anual de 5,5%, a real redução média anual na Região Africana, desde 1990 até 2010, foi de 2,7%. Mais de metade dos óbitos maternos ocorre nas 24 a 48 horas a seguir ao parto, por complicações que vão desde hemorragias pós-parto a septicemias e problemas de hipertensão». Ora, esta situação tem vindo a melhorar, mas não tão significativamente quanto desejável, já que a mortalidade materna é largamente evitável. Painel 3 - Saúde das Crianças 2

3 Trata-se uma prioridade do Executivo, de par com a saúde materna, que merece uma intervenção direccionada à educação segundo o princípio de proximidade, em que o papel dos médicos se posiciona logo à nascença. a) O aleitamento materno seguro em que ponto estamos? b) As principais doenças que afligem as crianças: panorama actual c) Estratégias nacionais para a redução da mortalidade infantil De par com a saúde das mulheres decorre, imperativamente, a saúde das crianças. O nosso País tem desenvolvido acções concretas tendentes à melhoria da saúde da criança, designadamente as campanhas de informação e de alfabetização. Mas é de todo necessário debruçarmo-nos sobre os temas agendados neste painel no sentido de sinalizar os aspectos que evidenciam claramente não apenas a preocupação como o desenvolvimento saudável das nossas crianças. Se acreditamos no futuro, temos de dar futuro às crianças e jovens, temos de pensar nas patologias que conduzem ao seu desaparecimento precoce, temos de pensar em soluções estratégicas que reduzam a mortalidade infantil. É um imperativo constitucional olhar para as mulheres e crianças. O presente painel trará contributos para a acção dos médicos. Painel 4 - Cooperação técnica entre países num mundo global A Política Nacional de Saúde e o Plano Nacional de Desenvolvimento Sanitário estabelecem a possibilidade de compartilhar as experiências; o isolacionismo não faz parte do léxico médico, sendo antes um imperativo constitucional e político defensável, tanto mais que devemos ousar apresentar e praticar as nossas forças que começam a ser notadas. Será importante uma apreciação das matérias a seguir sugeridas. 3

4 a) Estabelecimento de protocolos de colaboração com a OMS e outras entidades pertinentes, designadamente com a Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis um Imperativo da Solidariedade e Cooperação b) Contributos para o reforço das parcerias estratégicas na formação de quadros médicos c) Trabalhando Juntos para a Saúde fazendo o máximo com os trabalhadores de saúde existentes A cooperação internacional em saúde constitui uma forma de expressão da solidariedade entre as nações, como um constructo com preocupações bemintencionadas tentando evidenciar que a saúde tem dimensão global. Na verdade, segundo a Organização Mundial da Saúde (Resolução CE142.R14 da OPAS), «os Estados devem estreitar as relações de coordenação e intercâmbio entre as autoridades sanitárias, promover mecanismos institucionais de consulta entre o setor da saúde e das relações exteriores, fortalecer a função das autoridades sanitárias e fortalecer a capacidade institucional dos governos para a gestão da cooperação em saúde». Trata-se de um processo de adaptação, de enriquecimento e educacional entre países. Mas é oportuno lembrar que as boas práticas em termos de cooperação na saúde se deve basear no princípio de reciprocidade e de igualdade, ainda que possa haver um emissor e um receptor de programas. Trabalhar em conjunto para a saúde é um desafio comum, que envolve todos os profissionais através de modelos de cooperação, de motivação, de envolvimento, procurando estabelecer mecanismos de articulação interna ainda que haja contributos do exterior. O paradigma Trabalhando Juntos para a Saúde constitui um instrumento que urge valorizar. Como podem os médicos estar motivados para intervir no seio da comunidade, sob o signo de trabalhar juntos com outros profissionais, sendo certo que a saúde tem uma abordagem pluridisciplinar? Que áreas da promoção da saúde devem ser priorizadas no contesto de parecerias internacionais? Estamos 4

5 crentes que se trata de um processo que não deve ser difuso e desligado da Politica Nacional de Saúde e do Plano Nacional de Desenvolvimento Sanitário.. Painel 5 - O ensino médico e saúde Trata-se de um espaço de partilha que permite abordar temas que interessa apreciar não apenas pelos docentes como pelos jovens médicos, e averiguar se os currículos caminham na direcção da consolidação de mudanças estruturais de pensamento moderno. Intervenção inicial: O que fazemos hoje nas Faculdades de Medicina ponto da situação. Segue-se o debate em tornos das sugestões que se apresentam: a) O papel das faculdades de medicina no aprofundamento do sistema de saúde b) Os curricula da formação médica responsabilidade na construção do médico e sua ligação à sociedade a) A especialização no contexto nacional Este painel pretende traduzir uma reflexão sobre o nosso ensino médico, pois existe um manancial de temas que urge colocar todos os anos no sentido do seu aprofundamento. Painel 6 - Pesquisa científica e divulgação/comunicação Os projetos de investigação em saúde visam a busca de soluções para as questões de sofrimento social. Neste sentido eles são uma expressão de um compromisso social com a ética de solidariedade. A divulgação na mídia deve ser constante. O que se propõe é algo essencial para reapreciar o que se passa um pouco no mundo e entre nós. Assim: a) Pesquisa clínica do conceito à prática b) Pesquisa em saúde pública 5

6 c) A importância dos processos de comunicação em saúde A produção científica deve apresentar uma dimensão social, um compromisso social. No caso da produção científica em saúde, a questão ganha ainda uma dimensão acrescida porque os problemas são urgentes. Porque é preciso contextualizar o conhecimento científico, dar-lhe divulgação para que possam surgir propostas de modificação ou alterações significativas na abordagem da doença e da saúde. Não são apenas as academias, as universidades os locais privilegiados onde se publicam livros e revistas científicas. Decerto que no estabelecimento do ranking das universidades conta muito o número de publicações; decerto que os autores cientistas ganham prestígio. Mas a produção científica é obrigatoriamente um património da sociedade que dele deve usufruir para melhoria da saúde. Quanto ao conceito de pesquisa clínica, também pode considerar-se que é um processo de investigação científica envolvendo seres humanos, o que coloca questões de natureza ética e sociológica. No entanto, não se trata somente de comunicar o que já foi realizado, antes, e em uma perspectiva construtivista, trata-se de um convite para que a sociedade possa participar da construção da ciência, contribuindo para identificar e decidir seus rumos. Assim, qual é o papel do pesquisador em saúde? Que meios de divulgação devem ser utilizados? Qual o papel da mídia? O que podem os médicos realizar nas unidades de saúde? Que linhas de pesquisa devem ser equacionadas no nosso ambiente? Painel 7 - Medicina do trabalho Nos termos das exigências das empresas, tendo em conta as recomendações da OIT, e considerando a necessidade de preparar os trabalhadores para o trabalho, é urgente preparar médicos para esta área de especialização o que contribui, necessariamente, para a melhoria da prestação das actividades e para a riqueza nacional. 6

7 Nesta medida, é correto abordar os temas seguintes: b) A Situação em Angola - Políticas de Medicina do Trabalho c) A prevenção dos riscos profissionais: novos desafios d) A Gestão do risco na prática profissional dos médicos A medicina do trabalho, em muitos países, está tradicionalmente vocacionada para actividades seguintes: (i) empresa ou unidade de produção, com maior ou menor complexidade; (ii) rede pública e privada de serviços de saúde nas componentes de formação realizando de ações de promoção, proteção, assistência, reabilitação e de vigilância da saúde; (iii) nos sindicatos de trabalhadores, em atividades de assessoria técnica em saúde; (iv) instituições públicas e organizações privadas, responsáveis pela normatização, auditoria e inspeção das condições de saúde e segurança no trabalho; (v) seguradoras realizando a avaliação de capacidade/incapacidade para o trabalho e a reabilitação profissional; (vi) instituições públicas e privadas de formação e capacitação profissional e produção do conhecimento, como as Universidades e outras Instituições de ensino e pesquisa. Ora, Angola, pela dinamização dos sectores petrolíferos e extractivos, pelo aparecimento de novas actividades que envolvem riscos para a saúde pública e para os trabalhadores, é premente que seja abordada esta matéria pelo interesse social e individual dos trabalhadores, pelo das empresas em geral, e pelo interesse da própria Medicina. Então, a ORMED entende oportuno que estes assuntos seja abordados na medida em que é razoável questionar: Quem são os médicos do trabalho em Angola? Como e onde é exercida a sua actividade? Em que condições e sob que relações de trabalho? Que competências clínicas são requeridas? Como é feita a gestão integrada das questões de saúde, segurança e meio ambiente? Como estão a ser preparados os médicos do trabalho? Como prover educação continuada para os profissionais já formados e inseridos no mercado de trabalho? 7

8 Painel 8 - Medidas no uso racional de medicamentos Esta matéria tem merecido da parte do MINSA elevado interesse por estarem em causa diversos factores. A ORMED pretende alargar a discussão para além da visão dos médicos. Afigura-se importante ter o contributo e a visão dos principais actores que intervêm no processo. a) A perspectiva do médico o sentido de mediatização b) A perspectiva do farmacêutico enquadramento na actividade medicamentosa junto do doente c) A perspectiva do gestor racionalidade versus necessidade Para o Executivo, para os profissionais, o que interessa, prima facie, é colocar o doente no centro das decisões e o que seria mais meritório, no centro do debate, tornando as decisões pais participadas. O interesse público deverá centrar-se no cidadão e nas comunidades, pelo que o sistema de saúde deve, em matéria de medicamentos proporcionar um ambiente de salutar compreensão dos diversos fenómenos ligados ao enquadramento da actividade farmacêutica. A política do medicamento apresenta uma diversidade complexa por vezes não inteiramente conhecida nem, decerto, praticada dentro dos parâmetros de racionalidade e ética. Estamos perante as seguintes circunstâncias ou objectivos: a) Ampliar o acesso dos cidadãos ao medicamento, considerado um bem de saúde de primeira necessidade; b) Controlar os encargos com os medicamentos, tornando sustentável o seu crescimento, quer no contexto da economia familiar, quer no contexto da economia do sector da Saúde, quer ainda no contexto da economia nacional; c) Criar condições institucionais e de relacionamento entre o Estado e os parceiros económicos, que confiram ao Estado o seu papel regulador e diminuam os riscos de captura que, dada a importância económica do sector, sobre ele tendem a exercer os actores económicos e sociais. 8

9 Todos estes objectivos obedecem ao conceito de reforço do Sistema Nacional de Saúde no seu todo, incluindo, portanto, o Serviço Nacional de Saúde e todos os outros componentes do Sistema. Trata-se de um imperativo que a Comissão Científica do Congresso pretende valorizar neste painel, repartido em três ideias fundamentais: a) Acesso aos medicamentos b) Encargos com medicamentos c) Difícil governabilidade e gestão do sector Qual o papel conferido ao médico, ao farmacêutico, ao gestor e ao cidadão? Painel 9 - Doenças crónicas não transmissíveis e intervenções de saúde pública a) As DCNT caracterizam-se por ter uma etiologia múltipla e fatores de risco abordagem geral b) Estratégias de actuação o foco na atenção básica à saúde c) O Sistema de Informações Hospitalares no internamento e no ambulatório como factor de comportamento da ocorrência das DCNT no país d) Contributos dos médicos na promoção e na prevenção Pela sua importância no quadro epidemiológico, este painel afigura-se de elevado interesse para médicos e decisores políticos. Consideradas como epidemia na atualidade, as doenças crônicas nãotransmissíveis (DCNT) constituem sério problema de saúde pública, tanto nos países ricos quanto nos países em desenvolvimento. Não obstante, é certo que estes últimos sofrem de forma tanto mais acentuada quanto menores são as suas possibilidades de garantir políticas públicas que alterem positivamente os determinantes sociais de saúde. Sabemos que OMS considera como doenças crónicas as doenças cardiovasculares (cerebrovasculares, isquémicas), as neoplasias, as doenças respiratórias cronicas e diabetes mellitus. A OMS também inclui nesse rol aquelas doenças que contribuem para o sofrimento dos indivíduos, das famílias e da sociedade, tais como as desordens mentais e 9

10 neurológicas, as doenças bucais, ósseas e articulares, as desordens genéticas e as patologias oculares e auditivas. Considera-se que todas elas requerem contínua atenção e esforços de um grande conjunto de equipamentos de políticas públicas e das pessoas em geral. Como é a situação actual em África e em Angola? Que modelo de vigilância das DCNT? Que estratégias de intervenção para redução da carga das DCNT? Com o podem as unidades de saúde hospitalares contribuir para a melhoria da situação? Qual o papel dos médicos? 11. Painel sobre Segurança e Saúde no Trabalho Boas práticas das petrolíferas em Angola Tópicos a escolher: Como prevenir e diagnosticar as doenças ocupacionais/profissionais; acidentes de trabalho e doenças profissionais; avaliação do risco no trabalho; saúde ambiental; diminuir o risco e absentismo. 12. Painel sobre Segurança e Saúde no Trabalho Boas práticas das empresas de construção e obras públicas em Angola 13. Painel sobre Segurança e Saúde no Trabalho - O papel e a perspectiva das seguradoras 14. Painel sobre Segurança e Saúde no Trabalho - Boas práticas das empresas industriais e de serviços CONFERÊNCIAS Educar é a nossa missão Nanotecnologia para diagnóstico molecular - O caso da tuberculose Cenário epidemiológico em Angola: carga das DCNT e custos Cenário epidemiológico das doenças cardiovasculares em África Hipertensão Arterial: o que podemos esperar das novas directrizes internacionais Abordagem cirúrgica às multifracturas decorrentes da sinistralidade Neurocirurgia pediátrica : o que há de novo? Hidrocefalia: abordagem e tratamento 10

11 Manejo endovascular de punção inadvertida pós acesso venoso central Fibrilhação auricular e acidente vascular cerebral: epidemia do século XXI Quistos das vias biliares. Quando operar e como operar? Cirurgia das varizes: tradicional x endolaser vantagens e desvantagens Pé diabético - O que fazer? Acessos vasculares alternativos Desafios na abordagem da DCA em Angola Insuficiência cardíaca: dos Biomarcadores ao Transplantes As estenoses de esôfago e as dilatações difíceis. O que fazer? Trombose de Próteses Valvulares Cardíacas: O que há de novo? Nódulos hepáticos. O que fazer? Helicobacter pylori - Entender para tratar Diagnóstico da insuficiência renal na cirrose: o que há de novo? Nódulo de tireoide - como investigar e acompanhar? Cirrose Hepatica: O estado da arte Cenários clínicos em DM2: explorando alternativas para cada perfil de paciente O que valorizar no tratamento da nefropatia do diabetes? Cirurgia Cardíaca em Angola- Estado Actual e Perspectivas Dislipidemia e Aterosclerose: Como atingir o objectivo terapêutico? Cardiopatias congênitas: Como abordar? Défice de atenção e Hiperactividade Saúde nos Media: O rigor da notícia Procedimentos em doente com fibrose pulmonar em estádio terminal Cirurgia sem sangue Importância da Estatística em saúde CONFERÊNCIA DE ENCERRAMENTO O Estado de Saúde das Mulheres na Região Africana CONFERÊNCIA DE SAPIÊNCIA Saúde: Percepções e Perspectivas das Comunidades 11

12 COMUNICAÇÕES LIVRES POR ÁREAS TEMÁTICAS Doenças Transmissíveis a) VIH/Sida comportamentos e prevenção; b) As doenças diarreicas factores determinantes do seu aparecimento e soluções c) Malária situação actual; Doenças Crónicas Não Transmissíveis a) Cenário epidemiológico em África b) Hipertensão arterial c) Diabetes d) Consumo de tabaco e) Patologias cardiovasculares f) Doenças oncológicas: Cancro da mama pode ser tratado pela área temática de cirurgia Cancro da próstata pode ser tratado pela área temática de cirurgia Cancro do intestino pode ser tratado pela área temática de cirurgia Cancro do estômago pode ser tratado pela área temática de cirurgia g) Que modelo de atenção às DCNT? Área de Cirurgia a) Tratamento cirúrgico de cancro colo-retal b) Avaliação de infecção de local cirúrgico em doentes submetidos à gastrectomia c) Apendicite retrocecal d) Carcinoma de tiroide e) Grandes hérnias incisionais operar ou não operar f) Cirurgia coloproctológica estado da arte g) Técnicas cirúrgicas no tratamento da obesidade mórbida: uma abordagem teórica 12

13 Área da medicina a) Cuidados paliativos b) Doenças renais: (i) Cálculo renal e obstrução urinária; (ii) Insuficiência renal aguda; (iii) doenças multissistémicas c) Doenças reumatológicas: (i) artrite reumatoide; (ii) Fibromialgia; (iii) Osteoporose 13

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

República de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA

República de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor

Leia mais

Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas

Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE 2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

MEDICUS MUNDI EM MOÇAMBIQUE A NOSSA PROPOSTA: CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS: VAMOS TORNÁ-LOS REALIDADE

MEDICUS MUNDI EM MOÇAMBIQUE A NOSSA PROPOSTA: CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS: VAMOS TORNÁ-LOS REALIDADE MEDICUS MUNDI EM MOÇAMBIQUE A NOSSA PROPOSTA: CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS: VAMOS TORNÁ-LOS REALIDADE Cuidados de Saúde Primários em Moçambique Já foi há mais de 30 anos que o sonho de Saúde para todos

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO CONCELHIO DE PREVENÇÃO DAS TOXICODEPENDÊNCIAS (PECPT)

PLANO ESTRATÉGICO CONCELHIO DE PREVENÇÃO DAS TOXICODEPENDÊNCIAS (PECPT) PLANO ESTRATÉGICO CONCELHIO DE PREVENÇÃO DAS TOXICODEPENDÊNCIAS (PECPT) Plano de Actividades 2009/10 Odivelas 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 1 IDENTIDADE E COMUNICAÇÃO 2 2 FUNCIONAMENTO DA REDE DE PARCERIA 4 2.2

Leia mais

para promover a Equidade, Efectividade e Eficiência

para promover a Equidade, Efectividade e Eficiência Beja,22 e 23 de Outubro 2009 Doença Crónica na Criança reorganizar para promover a Equidade, Efectividade e Eficiência - Experiência do Centro de Desenvolvimento Torrado da Silva - Mª José Fonseca Doença

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM CUIDADOS FARMACÊUTICOS

PÓS-GRADUAÇÃO EM CUIDADOS FARMACÊUTICOS PÓS-GRADUAÇÃO EM CUIDADOS FARMACÊUTICOS 1. Introdução O papel do farmacêutico, em particular no contexto da Farmácia Comunitária tem vindo a evoluir no sentido de uma maior intervenção do Farmacêutico

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Pedro Jorge Richheimer Marta de Sequeira Marília Oliveira Inácio Henriques 1 P á g i n a 1. Enquadramento da Candidatura

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

Declaração de Odense. O ABC para a Equidade Educação e Saúde. 4.ª Conferência Europeia das Escolas Promotoras de Saúde:

Declaração de Odense. O ABC para a Equidade Educação e Saúde. 4.ª Conferência Europeia das Escolas Promotoras de Saúde: Declaração de Odense O ABC para a Equidade Educação e Saúde 4.ª Conferência Europeia das Escolas Promotoras de Saúde: Equidade, Educação e Saúde 7-9 outubro 2013 A 4ª Conferência Europeia sobre escolas

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Planeamento da Alta do Doente com AVC Intervenção dos Assistentes Sociais Nº: 7/DSPCS DATA: 28/04/04 Para: Contacto na DGS: Assistentes

Leia mais

Uma área em expansão. Radiologia

Uma área em expansão. Radiologia Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

CONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA

CONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA MAPUTO, 25 a 27 de Março de 2015 A Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa (AFPLP), que congrega mais 200 mil

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO AMBIENTE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM - PNAISH

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM - PNAISH POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM - PNAISH Brasília, outubro de 2015 População Masculina 99 milhões (48.7%) População alvo: 20 a 59 anos População Total do Brasil 202,7 milhões de

Leia mais

VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE

VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE Um modelo de assistência descentralizado que busca a integralidade, com a participação da sociedade, e que pretende dar conta da prevenção, promoção e atenção à saúde da população

Leia mais

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

Case study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL

Case study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL Case study 2009 Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESA A Caixa Seguros e Saúde é a holding do Grupo Caixa Geral de Depósitos e Gente com Ideias é o programa de Responsabilidade

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira

Leia mais

NÍVEIS DE PREVENÇÃO. Ana Catarina Peixoto R. Meireles. Médica Interna de Saúde Pública Unidade Operativa de Saúde Pública P

NÍVEIS DE PREVENÇÃO. Ana Catarina Peixoto R. Meireles. Médica Interna de Saúde Pública Unidade Operativa de Saúde Pública P NÍVEIS DE PREVENÇÃO Conceito e Relação com as Funções do Médico de Saúde PúblicaP Ana Catarina Peixoto R. Meireles Médica Interna de Saúde Pública P Unidade Operativa de Saúde Pública P de Braga Reunião

Leia mais

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade

Leia mais

ECONOMIA SOCIAL PORTUGUESA: PAPEL NO PÓS-TROIKA GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO

ECONOMIA SOCIAL PORTUGUESA: PAPEL NO PÓS-TROIKA GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO Citação de Dr. Emílio Rui Vilar 2 Tempo de mudanças sociais Estamos no início de um século que se adivinha difícil e instável nos seus Problemas Globais

Leia mais

MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA

MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos

Leia mais

2010/2011 Plano Anual de Actividades

2010/2011 Plano Anual de Actividades 2010/2011 Plano Anual de Actividades Cristiana Fonseca Departamento de Educação para a Saúde 01-07-2010 2 Plano Anual de Actividades Introdução Quando em 1948 a Organização Mundial de Saúde definiu a saúde

Leia mais

ENCONTROS DE SAUDE CORPORATIVA ESC III

ENCONTROS DE SAUDE CORPORATIVA ESC III ENCONTROS DE SAUDE CORPORATIVA ESC III PESQUISA SOBRE SAÚDE CORPORATIVA EFETUADA POR UM CONSORCIO DE EMPRESAS DA ÁREA DE SAUDE CONSTATAÇÕES E IMPLICAÇÕES Duração: 4 semanas 44 respondentes Respondentes

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa. DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

VOLUNTARIADO E CIDADANIA

VOLUNTARIADO E CIDADANIA VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de

Leia mais

Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto

Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º

Leia mais

Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014

Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014 Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II

Leia mais

O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA. Pretoria Africa du Sul

O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA. Pretoria Africa du Sul O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA Pretoria Africa du Sul Conteúdo 1. Apresentação da FOJASSIDA 2. Introdução 3. Diferentes formas de parcerias

Leia mais

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM Assembleia de Parceiros 17 de Janeiro 2014 Prioridades de Comunicação 2014 Eleições para o Parlamento Europeu 2014 Recuperação económica e financeira - Estratégia

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

A percepção da responsabilidade social em Portugal

A percepção da responsabilidade social em Portugal A percepção da responsabilidade social em Portugal Estudo concebido pela Sair da Casca e realizado pela Multivária entre Julho de 2003 e Janeiro de 2004 _ Índice _ Introdução.............................................................

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1

Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1 Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1 I. Histórico O Clube Internacional de Financiamento ao Desenvolvimento (IDFC) é um grupo de 19 instituições de financiamento ao desenvolvimento

Leia mais

A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO

A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO (Nota: Esta Comunicação foi amputada, de forma Subtil, de cerca 700 caracteres por imposição da organização

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

qualidade do cuidado em saúde A segurança

qualidade do cuidado em saúde A segurança A Segurança nos serviços de saúde é um problema tão grande e as causas tão diversas e complexas que não é mais possível não separar as práticas da Qualidade e as práticas da Segurança. A qualidade do cuidado

Leia mais

O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS

O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1.Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e implementação das atividades dos Projetos de Fortalecimento da Assistência Farmacêutica (Termo de Cooperação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS

Leia mais

República de Angola Ministério da Educação

República de Angola Ministério da Educação República de Angola Ministério da Educação (READ) Ponto de Situação do Desenvolvimento do Sistema Nacional de Avaliação das Aprendizagens Moscovo, Rússia 30 de Setembro 2 de Outubro, 2009 I Conferência

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra!

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! 1 Exmo. Diretor-Geral da Educação, em representação do

Leia mais

Plano de Actividades do CEA para 2006

Plano de Actividades do CEA para 2006 Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar

Leia mais

Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020

Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Painel: Formação em alternância: Que modelo? Empregabilidade, competitividade e sustentabilidade na

Leia mais

O engenheiro na equipa de saúde ocupacional: a visão da medicina do trabalho

O engenheiro na equipa de saúde ocupacional: a visão da medicina do trabalho O engenheiro na equipa de saúde ocupacional: a visão da medicina do trabalho Carlos Silva Santos Programa Nacional de Saúde Ocupacional DSAO/DGS 2014 Segurança, Higiene e Saúde do trabalho Organização

Leia mais

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento

Leia mais

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS E GÉNERO NO KUITO, PROVINCIA DO BIÉ, ANGOLA

TERMOS DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS E GÉNERO NO KUITO, PROVINCIA DO BIÉ, ANGOLA TERMOS DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS E GÉNERO NO KUITO, PROVINCIA DO BIÉ, ANGOLA Convénio 10-CO1-005: Fortalecimento dos serviços públicos de saúde nas zonas de intervenção

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

MISSÃO VISÃO. Lidamos com o contexto social em permanente mudança, procurando soluções inovadoras e criativas.

MISSÃO VISÃO. Lidamos com o contexto social em permanente mudança, procurando soluções inovadoras e criativas. MISSÃO Promover o desenvolvimento integral de cada pessoa, família, grupo ou organização, oferecendo um serviço de qualidade e contribuindo para gerar mudanças que proporcionem um maior nível de bem-estar.

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013 Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma

Leia mais

Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos

Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Unimed SJC O Núcleo de Ação Integral à Saúde (NAIS) é o setor responsável pela promoção da saúde e prevenção

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

Objetivos do Seminário:

Objetivos do Seminário: O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

CARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos

CARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos CARTA DE PRAGA Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos A Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a Associação Internacional

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas

Leia mais

Portuguese version 1

Portuguese version 1 1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DA ESEPF

POLÍTICA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DA ESEPF POLÍTICA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DA ESEPF 1. Política de investigação científica da ESEPF para 2015-2017: objetivo prioritário Compreendendo-se que a promoção da investigação científica orientada e

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados; VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo

Leia mais

Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores

Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Introdução Considerando que nos Açores, são já muitas as empresas e organizações que assumem convictamente

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA Decreto n.º 36/2003 Acordo de Cooperação entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sobre o Combate ao HIV/SIDA, assinado em Brasília em 30 de Julho de 2002 Considerando a declaração

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

A política do medicamento: passado, presente e futuro

A política do medicamento: passado, presente e futuro A política do medicamento: passado, presente e futuro Barcelos, 27 de março de 2015 Ricardo Ramos (Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento

Leia mais

Conferência Internacional

Conferência Internacional Lisboa, 18, 19 e 20 NOV. 2010 combaterpobreza@iscsp.utl.pt ORGANIZAÇÃO APRESENTAÇÃO CONSELHO CIENTÍFICO COMISSÃO ORGANIZADORA ENQUADRAMENTO LOCAL ANTEVISÃO DO PROGRAMA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE COMUNICAÇÕES

Leia mais