As incertezas na Engenharia Civil

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Walter Affonso Delgado
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1 As incertezas na Engenharia Civil Como são consideradas as incertezas na Engenharia Civil Equipa: 11MC02_2 André Lopes Rui Torres Diogo Lopes Rui Silva Rui Magalhães

2 A Incerteza na Engenharia Civil A incerteza surge na engenharia devido a um conhecimento incompleto. São tanto maiores quanto menor o conhecimento e domínio dos aspetos dos modelos em análise, tal como a reação e ou comportamento dos modelos em si.

3 A Incerteza na Engenharia Civil Consequências graves no comportamento das estruturas Desvios significativos da realidade Incerteza na Engenharia Civil Segurança das estruturas

4 Evolução da Incerteza com a Engenharia Civil Sedentarismo Necessidade de criação de estruturas para abrigo e proteção Evolução tecnológica e científica Estruturas mais arrojadas e complexas Consideração das incertezas

5 Evolução da Incerteza com a Engenharia Civil

6 Evolução da Incerteza com a Engenharia Civil

7 Evolução da Incerteza com a Engenharia Civil

8 Tipos de Incertezas Estatísticas Físicas Na modelação Humanas

9 O Papel da Regulamentação Redução de incertezas associadas Redução de erros Regulamentação Imposição da consideração dos diferentes tipos de incerteza Prevenção de deficiências que possam surgir devido a ações previsíveis

Evolução da Regulamentação Nacional e na Europa Regulamento de segurança das construções contra sismos Regulamento das característica s do comportamen to

10 Evolução da Regulamentação Nacional e na Europa Regulamento de segurança das construções contra sismos Regulamento das característica s do comportamen to térmico dos edifícios Regulamentação técnica nacional Regulamento de estruturas de betão armado e préesforçado Regulamento de solicitações em edifícios e pontes;

11 Evolução da Regulamentação Nacional e na Europa Diferentes abordagens e/ou metodologias na tentativa de reduzir a incerteza no cálculo. Redução das incertezas Método das tensões admissíveis Estados Limite Eurocódigos

12 Evolução da Regulamentação Nacional e na Europa Método das tensões admissíveis Tensões de rutura Fator de segurança

13 Evolução da Regulamentação Nacional e na Europa Redução das incertezas Estudos estatísticos Conhecimento aprofundado do comportamento dos materiais Melhor caracterização das propriedades físicas e químicas dos mesmos Estados Limite Uma estrutura considera-se em estado limite quando esta deixa de satisfazer as condições necessárias para uma das finalidades para a qual foi projetada.

14 Evolução da Regulamentação Nacional e na Europa Estado Limite de Utilização Perda de estética, de durabilidade ou de funcionalidades

15 Evolução da Regulamentação Nacional e na Europa Estado Limite último Incapacidade de resistência

Evolução da Regulamentação Nacional e na Europa Conjunto de normas europeias para o projeto de estruturas e edifícios e outras obras de engenharia de diferente tipos de materiais Eurocódigo 0 (EN

16 Evolução da Regulamentação Nacional e na Europa Conjunto de normas europeias para o projeto de estruturas e edifícios e outras obras de engenharia de diferente tipos de materiais Eurocódigo 0 (EN 1990) - Bases do projeto de estruturas Eurocódigo 1 (EN 1991) - Ações em estruturas; Eurocódigo 2 (EN 1992) - Projeto de estruturas de betão; Eurocódigo 3 (EN 1993) - Projeto de estruturas de aço; Eurocódigo 4 (EN 1994) - Projeto de estruturas mistas aço-betão; Eurocódigo 5 (EN 1995) - Projeto de estruturas de madeira; Eurocódigo 6 (EN 1996) - Projeto de estruturas de alvenaria; Eurocódigo 7 (EN 1997) - Projeto geotécnico; Eurocódigo 8 (EN 1998) - Projeto de estruturas para resistência aos sismos; Eurocódigo 9 (EN 1999) - Projeto de estruturas de alumínio;

17 Evolução da Regulamentação Nacional e na Europa Objetivos dos eurocódigos Aprimoramento e harmonização da regulamentação Eliminação de barreiras técnicas e administrativas Satisfação das exigências essenciais de uma obra Fornecer bases Favorecer o desenvolvimento de ferramentas de projeto como manuais e software Criar condições para o aumento da competitividade internacional do sector da construção europeia

18 Estatística no Tratamento das Incertezas Permite analisar padrões e desenvolver mapas de incidência, facilitando o tratamento de certos tipos de incerteza. A estatística consiste na recolha, organização, classificação e estudo dos vários dados obtidos.

19 Estatística no Tratamento das Incertezas Objetivos da estatística Obter uma maior compreensão das situações em questão Transformar informação em conhecimento Fornecer ferramentas para o tratamento das incertezas

capacidades e limites de maneira a poderem-se

20 Estatística no Tratamento das Incertezas São usadas amostras, para testar as suas propriedades, capacidades e limites de maneira a poderem-se criar bases de dados definidas e o mais precisas possíveis.

21 Estatística no Tratamento das Incertezas Proporciona uma interpretação mais fácil e inequívoca dos fenómenos em estudo.

22 Conclusão A regulamentação tem como finalidade assegurar que as incertezas associadas à construção de novos edifícios e estruturas sejam consideradas. O tratamento das incertezas associadas à engenharia civil baseia-se em dados estatísticos que permitem avaliar com maior precisão os riscos associados à segurança estrutural. Os princípios e regras para o cálculo e tratamento das incertezas estão materializados na regulamentação.

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