LIGAS ALTERNATIVAS PARA RESTAURAÇÕES METÁLICAS FUNDIDAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LIGAS ALTERNATIVAS PARA RESTAURAÇÕES METÁLICAS FUNDIDAS"

Transcrição

1 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP Revisão de Literatura / Bibliography Review LIGAS ALTERNATIVAS PARA RESTAURAÇÕES METÁLICAS FUNDIDAS ALTERNATIVE ALLOYS FOR METAL CASTING CARLA PEREIRA SANTOS PORTO ROSANA APARECIDA PEREIRA PAULO AFONSO SILVEIRA FRANCISCONI Mestre em dentística da Faculdade de Odontologia de Bauru, USP Mestre em dentística da Faculdade de Odontologia de Bauru, USP Professor doutor do Departamento de dentística, endodontia e materiais dentários da Faculdade de Odontologia de Bauru, USP RESUMO Este trabalho apresenta uma breve revisão de literatura sobre os sistemas de ligas alternativas mais utilizados em restaurações metálicas fundidas. Ele demonstra que, apesar das limitações delas, quando comparadas às ligas áureas, se houver um planejamento correto e cuidados clínicos e laboratoriais, elas apresentarão um comportamento clínico satisfatório. UNITERMOS: LIGAS ALTERNATIVAS LIGAS ÁUREAS RESTAURAÇÕES METÁLICAS FUNDIDAS. ABSTRACT This works show a short review of literature of the alternative alloys systems more often utilized in casting metal showed that despite the your limitations when compared to golden alloys, if a correct planning and special clinical and laboratorial care are undertaken, these alloys will present a satisfactory clinical behavior. UNITERMS: ALTERNATIVE ALLOYS GOLD ALLOYS METAL CASTING. 5 1

2 5 2 INTRODUÇÃO As restaurações metálicas fundidas (RMFs) são empregadas na odontologia desde fins do século XIX. Representam, portanto, um procedimento restaurador muito importante para tratar dentes com amplas destruições coronárias, que não permitam uma restauração direta com amálgama ou resina, devolvendo, assim, a forma e a função na dinâmica mastigatória. 15, 18 Há muitos anos, as RMFs são realizadas com ligas de ouro, que vêm desempenhando excelente função nos trabalhos restauradores em odontologia, pois apresentam propriedades físicas, mecânicas, químicas e biológicas perfeitamente compatíveis com a sua utilização na cavidade oral, obedecendo as especificações da norma n. 5 da American Dental Association (ADA). 1 Porém, em razão do alto custo do ouro, surgiu no comércio odontológico uma grande quantidade de ligas metálicas alternativas. Os processos de fundição e manipulação dessas ligas vêm evoluindo com o tempo e, nos dias de hoje, dispõem-se de recursos que possibilitam a obtenção de restaurações precisas. Por outro lado, parece não haver consenso entre pesquisadores quanto às suas propriedades, não existindo ainda uma fórmula que possa substituir com 2, 7, 15 vantagens as ligas áureas. Existe diferença significante entre um material substituto e um alternativo. O substituto ocupa o lugar de outro, tendo comportamento clínico similar àquele, ao passo que o alternativo permite a escolha entre dois ou mais materiais com algumas restrições quanto à sua indicação. As ligas de metais não nobres são alternativas às ligas áureas, reduzindo, assim, o custo de tais restaurações e tornando-as mais democráticas. O presente trabalho tem por finalidade revisar a literatura e sugerir a correta indicação das ligas alternativas mais utilizadas em RMFs, de modo que o cirurgião-dentista possa relacionar, entre elas, a que mais se adeque à restauração a ser realizada. REVISÃO DE LITERATURA As primeiras restaurações fundidas do tipo MOD foram desenvolvidas, em 1935, por Murphy, que fabricava incrustações em porcelana, mas a primeira incrustação metálica fundida foi realizada por Philbrook, cuja técnica foi descrita em Segundo Bremmer, 3 após a introdução da técnica de cera perdida, por Taggart, em 1907, ocorreram grandes avanços nos materiais e nas técnicas de confecção, e, assim, as restaurações metálicas fundidas ganharam maior popularidade. Em 1915, Silbermam 21 justificou a necessidade de substituir as ligas com alto teor de ouro, usadas em prótese dental, por outras, com menor conteúdo desse metal e de custo mais baixo (cobre, zinco e prata), com o intuito de atender pacientes menos favorecidos economicamente. A mesma preocupação de reduzir tal valor levou Roebuck, 19 no mesmo ano, a descrever a primeira liga à base de alumínio como possível substituta das de ouro para incrustações fundidas. A evolução das ligas metálicas para fundições odontológicas tem sido influenciada sobretudo por três fatores: os avanços tecnológicos das próteses dentárias, os avanços no campo da metalurgia e as mudanças no preço dos metais preciosos a partir de O mercado odontológico apresenta, atualmente, grande variedade de ligas não áureas, tanto de fabricação nacional quanto importada, usadas como alternativas. Elas são complexas e com procedimentos laboratoriais críticos que requerem mais precisão do que as ligas de ouro, especialmente durante os processos de fabricação e fundição. Portanto, a escolha pelo dentista do laboratório e do técnico pode ser mais importante do que a opção pela própria liga. Deve-se conhecer as propriedades físicas das ligas metálicas para nortear a sua indicação, a quantidade de desgaste dentário necessário e a espessura da peça protética. Distinguir sobre a dureza, resiliência, resistência, limite de elasticidade, módulo de elasticidade (módulo de Young), ductibilidade e índice de contração possibilita a utilização 16, 13 dessas ligas como alternativas às áureas. A atenção a todos os detalhes técnicos específicos para cada liga e a todos os princípios básicos de inclusão, fundição (maçarico, gás-ar, máquina elétrica e/ou indução), regulagem da chama do maçarico, acabamento e polimento das restaurações obtidas faz-se necessária para conseguir as melhores propriedades a serem oferecidas pelas ligas alternativas. 15 Estas são classificadas em três categorias principais: ligas com baixo teor de ouro, ligas à base de prata-paládio e ligas de metais comuns (níquel-crômio, estanhoantimônio, cobre-alumínio, cobre-zinco, cobre níquel e prata-estanho). UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba

3 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP TABELA 1. CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS ÁUREAS DE ACORDO COM A DUREZA. Tipo Ouros e metais do grupo Dureza Vickers Dureza Vickers da platina (%) mínima) mínima máxima I Macia II Média III Dura IV Extradura Segundo a especificação n. 5 da ADA, elas qualificam-se, de acordo com a dureza Vickers, em quatro tipos, seguindo a especificação estabelecida anteriormente para as ligas áureas que, hoje em dia, abrange também as ligas alternativas (tab. 1). 1 Uma liga classificada como tipo I (macia) é indicada para restaurações submetidas a pequenas tensões; a de tipo II (média), para restaurações submetidas a tensões moderadas; a de tipo III (dura), para situações de alta tensão; e a de tipo IV (extradura), para situações de extrema tensão em próteses fixas. 9 LIGAS À BASE DE PRATA Ligas de prata-cobre, prata-estanho, prata-platina e prata-paládio foram inicialmente testadas na forma de ligas binárias ou modificadas com ouro ou cobre. 1. LIGAS DO SISTEMA PRATA-PALÁDIO As primeiras ligas formuladas nos Estados Unidos para incrustações foram patenteadas por Taylor, em As de prata-paládio, sem cobre, podem conter de 70% a 72% de prata e cerca de 25% de paládio. Possuem propriedades semelhantes às ligas de ouro tipo III, mas são mais duras e menos maleáveis. As temperaturas de fundições recomendadas pelos fabricantes encontram-se por volta de C a C. Outras ligas com base em prata podem conter 60% desse elemento, 25% de paládio e cerca de 15% de cobre, sendo que, nesse caso, suas propriedades se aproximam das ligas de ouro tipo IV. 10 No estado fundido, elas absorvem rapidamente e interagem com gases atmosféricos, resultando em fundições porosas. Para contornar tal inconveniente, são exigidos a utilização de compostos fosfatados e o uso de equipamentos especiais para fundições. A fundição é mais correta quando feita com maçarico gás (butano)-oxigênio. Recomenda-se o uso de bórax (borato de sódio) como fundente para prevenir a excessiva oxidação 10, 15 das ligas durante a fusão. Essas ligas podem apresentar percentuais metálicos diferentes em sua composição, de forma que, nos sistemas que prevalecem o paládio (50% a 60%), estas são indicadas para restaurações metálo-cerâmica; já nos sistemas em que prevalecem a prata (60% a 70%), serão indicadas para restaurações metálicas fundidas. 10, 12 As ligas com maior porcentagem de paládio são mais resistentes. 4, 12, 15 Estas, dentre as ligas alternativas, atendem de modo satisfatório às exigências clínico-protéticas, por isso, estão indicada para restaurações metálicas fundidas, metaloplásticas, metálo-cerâmica (paládioprata), pinos metálicos e próteses 6, 12 fixas. 2. LIGAS DO SISTEMA PRATA-ESTANHO As ligas de prata-estanho são largamente utilizadas, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, sobretudo em restaurações unitárias, por sua vantagem econômica. Podem ser divididas em dois grupos: um contendo somente prata (71% a 81%) e estanho (5% a 25%); outro também com cobre, introduzido para melhorar as propriedades mecânicas e a porcentagem de alongamento (4% a 6%). Analisando a estrutura de uma liga desse sistema, pesquisadores alertaram para a sua heterogeneidade como fator que favorecia a corrosão. O estanho é um metal instável e aumenta a probabilidade de oxidação da liga. 5 Já quanto ao aspecto da dureza Vickers, ao apresentar cobre em sua composição, possuem valores semelhantes às ligas de ouro tipo III e, quando não, comportam-se como as ligas de ouro tipo I, sendo aconselhadas em restaurações metálicas fundidas, em que 16, 20, 22 não haja grande esforço mastigatório. Apresentam também alto teor de estanho, o que confere alta adesão aos cimentos 5 3

4 5 4 resinosos com adesão química ao metal, como o Panavia (J. Morita), podendo ser ainda mais significante quando a peça for jateada com óxido de alumínio, já que esse procedimento potencializa a união mecânica entre as partes. 8 LIGAS DE ESTANHO-ANTIMÔNIO As ligas de estanho-antimônio foram usadas com pequeno sucesso em incrustações e próteses fixas, pois revelaram-se quebradiças, sofriam descolorações e possuíam baixa resistência. Não são mais utilizadas, pois não apresentam condições estabelecidas pela norma n. 5, da ADA. LIGAS À BASE DE COBRE As ligas à base de cobre foram sugeridas, testadas e avaliadas clinicamente para uso odontológico desde as décadas de 30 e 40, na Europa e nos Estados Unidos. As atuais, à base de cobre-zinco e cobre-alumínio surgiram no mercado odontológico repentinamente e, nos dias de hoje, ocupam lugar de destaque (são empregadas em cerca de 70% das RMFs). Podem ser adotadas em restaurações metálicas fundidas, coroas totais metálicas, coroas metaloplásticas e pró- teses parciais fixas. As ligas de cobre-alumínio contêm cerca de 10% em peso de alumínio e a maioria possui estanho em baixa percentagem (0,5% a 1,2%), de modo a aumentar sua resistência à dezincificação, o que também pode ser obtido com a adição de 0,10% em peso de arsênico, antimônio ou fósforo. A sua boa resistência à corrosão pode ser ainda aumentada com a adição de níquel. DISCUSSÃO O propósito de uma restauração metálica é devolver ao dente sua forma e função, resistindo às forças mastigatórias. De acordo com a literatura revisada, para que um material dental seja considerado funcional, ele deve resistir ao ciclo mastigatório, a choques térmicos, a variações de ph, à degradação química e à invasão bacteriana. As propriedades de expansão e condutibilidade térmica, biocompatibilidade, resistência à abrasão, módulo de elasticidade e resistência a tração e compressão devem mostrar-se semelhantes às dos dentes naturais. 17 O módulo de elasticidade é a medida da resistência ou rigidez do material. O conhecimento dessa propriedade possibilita a utilização de fundições mais finas, obedecendo os limites de resistência do material. 9 Porém, a espessura máxima das restaurações é limitada, externamente, pela oclusão, por dentes antagonistas e pelo contorno anatômico desejável, mantendo a saúde periodontal, e, internamente, pelo desgaste necessário da estrutura dental, objetivando uma correta geometria do preparo cavitário, preservando o máximo a estrutura sadia. 17 Atualmente, alguns sistemas de ligas alternativas apresentam indicações muito restritas, em razão de comportamento clínico indesejável, deficiência na reprodução de detalhes e falta de vedamento adequado nas margens, resultando em insucesso da restauração. É o caso das ligas do sistema cobrealumínio e de outras que apresentam em sua composição alto teor de cobre ou alguns metais instáveis como o estanho. Quando presentes em grandes concentrações, esses metais aumentam a contração após a fundição e a corrosão dessas ligas. Além da escolha da liga metálica a ser utilizada, deve-se atentar ao preparo cavitário, de modo a minimizar as limitações do uso das ligas alternativas. São necessários os seguintes cuidados, ao selecionar uma liga alternativa: 1. elas requerem maior espessura no término do preparo, devendo ser em chanfro para que haja melhor adaptação das margens; 2. em preparos com cobertura de cúspide, a confecção do degrau oclusal será preferencialmente em chanfro, para maior volume do metal; 3. para as ligas de prata-estanho, a redução oclusal ficará em torno de 2 mm nas cúspides de trabalho e 1,5 mm na de balanceio. Para as outras alternativas, e até mesmo as áureas, esse desgaste será de 1,5 mm nas cúspides de trabalho e 1 mm nas de balanceio; 4. deve-se usar um revestimento que propicie maior expansão, de maneira a compensar a elevada contração de fundição dessas ligas; 5. elas exigem acabamento e polimento minuciosos; 6. o uso delas só permite utilização de sobras no limite máximo de 1:1. Também cabe estar atento à oclusão do paciente, ao material usado em restaurações antagonistas e adjacentes, pois é preciso em- UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba

5 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP TABELA 2. RELAÇÃO DO NOME COMERCIAL COM COMPONENTES DAS PRINCIPAIS LIGAS ALTERNATIVAS DISPONÍVEIS NO MERCADO BRASILEIRO PARA RMF. Nome Comercial Fabricante Componente ( % em peso ) Sistema Ag Pd Sn Au Cu Zn Al Ni Fe Mn In WLL Williams Gold 71,0 25, , ,0 Ag - Pd Refinning Co, EUA CB1 American Gold 70,0 25, , Ag - Pd Company, EUA CB2 American Gold 65,0 25,0-5,0-2, ,0 Ag - Pd Company, EUA Albacast J. F. Jelenko Co, EUA 68,0 26,0 0,5 0,5 0,02 2, ,0 Ag - Pd Palliag Degussa S.A., 58,0 28,0-2,0 10,6 1, Ag - Pd SP Brasil Primaloy Dentária Brasileira 77,2-22,7 - t t - - Ag - Sn Comércio, SP Brasil Superalloy Lab. Super, RJ Brasil 79,3-13,9-2,10 4, Ag - Sn D.F.L. Dental Fillings do 79,4-20,5 t t - - Ag - Sn Brasil S.S., RJ Brasil Auralloy 88 London Odontomédica ,9 44,6 0, Cu - Zn Ltda, Tijuca, RJ Duracast MS. Dental Gaúcho ,8-9,27 3,8 4,2 1,6 - Cu - Al Marquet & Cia., São Paulo, SP Goldent LA, Aje Com. e Repres. Ltda, ,0 12,8 4,5 5, Cu - Zn São Paulo, SP Idealloy Metalloy Com. de Art. para ,9-9,74-1, Cu - Al Prótese Ltda. - São Carlos, SP t = traços do metal CONCLUSÕES Com base na literatura pesquisada, conclui-se que: 1. as ligas alternativas para restaurações metálicas fundidas, disponíveis no mercado, diferem quanto à composição e às propriedades mecânicas, cabendo ao clínico selecionar a mais adequada ao caso, de acordo com planejamento prévio; 2. realizada a escolha da liga, deve-se escolher cuidadosamente o laboratório e o técnico para a confecção da incrustação, pois cada tipo necessita de cuidados específicos; 3. para obter sucesso numa restauração, deve-se atentar a todos os passos envolvidos na sua confecção: preparo cavitário adequado, de acordo com a liga escolhida, moldagem adequada, pois é nessa etapa que são copiadas as informações do preparo e passadas para o laboratório, confecção de provisória e cimentação da peça; 4. cada um dos passos é de extrema importância se houver erro em algum deles, certamente haverá falha da restauração. Portanto, se todos forem corretamente seguipregar a mesma liga para que não haja formação de corrente galvânica e uma possível corrosão. 14 A força média de mastigação é de 77 Kgf, resultando numa pressão de 193 Mpa, a ser absorvida pela massa alimentar e pelos dentes. O limite de resistência da dentina humana é de 280 Mpa. As ligas que apresentam limite de resistência inferior ao da dentina humana estarão mais susceptíveis à deformação e a fraturas, causando falência da restauração. 17 Para dar nome às ligas, os fabricantes usam geralmente o de seus principais componentes, por exemplo, prata-paládio, cobrealumínio etc. A tabela 2 traz alguns exemplos de ligas alternativas disponíveis no mercado brasileiro. Vários estudos na área de metalurgia vêm sendo realizados com o intuito de melhorar as propriedades físicas das ligas alternativas, resultando, assim, num melhor desempenho clínico das restaurações metálicas fundidas. Utilizando as ligas com critérios e cuidados, estaremos devolvendo a forma e a função aos dentes restaurados. 5 5

6 dos, e o dentista conhecer as propriedades do material empregado, obter-se-á excelente desempenho clínico das restaurações metálicas fundidas usando ligas alternativas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. American Dental Association. Guide to dental materials and devices: specification n. 5 for dental casting gold alloy. 6 ed. Chicago; Ávila Júnior G de. Estudo comparativo da dureza superficial, resistência à corrosão e rugosidade superficial de ligas metálicas alternativas. Bauru, USP, Faculdade de Odontologia. Tese (doutorado) Bremmer MDK. The story of dentistry. 3 ed. London, Dental Item of Interest; Byrne G, Goodacre CJ, Dykema RW, Moore BK. Casting accuracy of high palladium alloy. Journal Prosth Dent 1986 mar; 55(3): Chevitaresi O, Miranda RG. Propriedades físicas de uma liga de prata comercial. Rev Bras Odontol 1965 mar/abr; 24(134). 6. Comerio C, Stolf WL. Estudo das propriedades físicas das ligas não preciosas para metalocerâmica. Rev APCD 1991 nov/dez; 45(6): Francisconi PAS. Efeitos da fonte de calor e tratamento térmico sobre a dureza superficial e resistência à corrosão de ligas metálicas alternativas para uso odontológico. Bauru, USP, Faculdade de Odontologia. Tese (doutorado) Garone N, Burguer RC. Inlay e onlay: metálica e estética. São Paulo. Quintessence; Goodacre CJ. Palladium silver alloys: a review of the literature. Journal Prosth Dent 1989; 62 (1): João M, Lacroix SP. Estudo de liga alternativa de prataestanho para uso odontológico. Rev Bras Odontol 1993 nov/dez; 50(6). 11. Lacroix SP. Consolidação de cerâmica dental através do uso de prensagem uniaxial. Rio de Janeiro, UFRJ. Dissertação (mestrado) Leinfelder KF. An evaluation of casting alloys used for restorative precedures. Jada 1997 jan; 128: Martignoni M, Schonenberger A, Zanetti AL, Volpato CAM, Volkman F, Boff LL et al. Precisão em prótese fixa: aspectos clínicos e laboratoriais. Chicago: Quintessence; Miranda CC. Atlas de reabilitação bucal. São Paulo: Santos; Mondelli J. Ligas para restaurações fundidas. São Paulo: Medicina Panamericana Editora do Brasil Ltda.; Mondelli J. Sinopse de Odontologia. Restaurações Fundidas. Procedimentos técnicos e clínicos. Rio de Janeiro: Cultura Médica; Phillips RW. Materiais dentários de Skinner. Rio de Janeiro: Guanabara; Pinheiro RF, Pereira GM, Ishikiriama A, Mondelli J, Pereira JC. Princípios biomecânicos aplicados aos preparos para restaurações metálicas fundidas (RMF). Rev FOB 1997 jan/jun; 5 (1/2): Roebuck LN. Casting aluminiuminlays. Amer Dent J 1915; 13: Santos JF, Miranda MF. Propriedades de ligas não preciosas para métalo-cerâmica. Rev APCD 1981 mai/jun; 35 (3): Silberman, E. The failure of substitutes for noble metals in prothesis. Dtsch. Zahnoerztl Woechemir; Apr. Dent Cosmos 1915; 57: Simonetti EL. Incrustações metálicas fundidas: ligas do sistema prata-estanho. Ars Curandi Odont 1975; 1(5):10-7. UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba Recebimento: 3/jun./04 Aprovado: 20/mai./05 5 6

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR FUNÇÃO: Recuperação / Reabilitação SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR:

Leia mais

ODONTOLOGIA ESTÉTICA

ODONTOLOGIA ESTÉTICA ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS

PROPRIEDADES MECÂNICAS Elementos de Máquinas Elementos de Fixação Revisão sobre esforços mecânicos Prof. Geraldo Sales dos Reis Curso Técnico em Mecânica Módulo VI PROPRIEDADES MECÂNICAS POR QUÊ ESTUDAR? A determinação e/ou

Leia mais

SEQUÊNCIA DE POLIMENTO DE CERÔMEROS

SEQUÊNCIA DE POLIMENTO DE CERÔMEROS SEQUÊNCIA DE POLIMENTO DE CERÔMEROS Dr. Alex Antônio Maciel de Oliveira Especialista em Implantodontia Consultor científico do Sistema Friccional de Implantes Kopp Contato: alexamaciel@hotmail.com Nos

Leia mais

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE Protemp TM 4 Material Provisório à Base de Bisacril Restauração provisória com a qualidade 3M ESPE Protemp TM 4 Com 40 anos de experiência em materiais provisórios e amplo conhecimento em produtos com

Leia mais

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,

Leia mais

Classificação dos Núcleos

Classificação dos Núcleos OBJETIVO Núcleos Permitir que o dente obtenha características biomecânicas suficientes para ser retentor de uma prótese parcial fixa. Classificação dos Núcleos Núcleos de Preenchimento Núcleos Fundidos

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação

Leia mais

UNITAU UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ AUTARQUIA MUNICIPAL DE REGIME ESPECIAL RECONHECIDA PELO DEC. FED. Nº 78.924/76 REITORIA RUA 4 DE MARÇO, 432

UNITAU UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ AUTARQUIA MUNICIPAL DE REGIME ESPECIAL RECONHECIDA PELO DEC. FED. Nº 78.924/76 REITORIA RUA 4 DE MARÇO, 432 DELIBERAÇÃO CONSEP N 105/2002 Altera a Deliberação CONSEP N 025/99 que dispõe sobre a criação do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia, em nível de Doutorado. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA,

Leia mais

Técnicas de fundição. Técnicas De Fundição. Page 1 1. Odontologia: tem por função restituir ao dente: Saúde Forma Função Estética

Técnicas de fundição. Técnicas De Fundição. Page 1 1. Odontologia: tem por função restituir ao dente: Saúde Forma Função Estética Disciplina Titulo da aula Expositor Slides 34 Materiais Dentários I Técnicas de fundição Prof. Dr. Eclérion Chaves Duração Aproximadamente 1:30 Plano de aula Publicado em: http://usuarios.upf.br/~fo/disciplinas/materiais%20dentarios/materiais1.htm

Leia mais

ressaltadas por autores como Sturdevant, 2 3 Gilmore et al, Celenza e Litvak, entre outros. O 4

ressaltadas por autores como Sturdevant, 2 3 Gilmore et al, Celenza e Litvak, entre outros. O 4 VERTICULADOR EMPREGO DO VERTICULADOR EM DENTÍSTICA RESTAURADORA A técnica de utilização dos verticuladores foi desenvolvida há cerca de 50 anos atualmente encontra-se em grande evidência graças a precisão

Leia mais

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos

Leia mais

As peças a serem usinadas podem ter as

As peças a serem usinadas podem ter as A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas

Leia mais

Tudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2. Sumário

Tudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2. Sumário IMPLANTE Tudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2 Sumário Introdução...03 Entenda como funciona o implante...04 Qual o melhor modelo de implante...06 O que é carga imediata...07 O que

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material

Leia mais

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA!

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! INTRODUÇÃO Um sorriso bonito, saudável e harmônico faz toda a diferença! Na autoestima traz diversos benefícios, pois quem sorri abertamente acredita em si mesmo

Leia mais

O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999

O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 A corrosão é a deterioração de metais e ligas por ação química do meio ambiente. Sendo este meio a água do mar ou o solo, metais e ligas que nele

Leia mais

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Quanto ao mecanismo de fratura de um dente, podemos considerar como principal fator determinante:

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Quanto ao mecanismo de fratura de um dente, podemos considerar como principal fator determinante: 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PRÓTESE DENTÁRIA 21. Quanto ao mecanismo de fratura de um dente, podemos considerar como principal fator determinante: a) Tratamento endodôntico. b) Perda da estrutura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR FUNÇÃO: Recuperação / Reabilitação SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR:

Leia mais

TESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000

TESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000 TESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000 1 O Teste de corrosão é a interpretação dos resultados que pode ser um dos mais controvertidos assuntos na indústria de galvanoplastia.

Leia mais

Soldagem de manutenção II

Soldagem de manutenção II A UU L AL A Soldagem de manutenção II A recuperação de falhas por soldagem inclui o conhecimento dos materiais a serem recuperados e o conhecimento dos materiais e equipamentos de soldagem, bem como o

Leia mais

Ensaio de tração: cálculo da tensão

Ensaio de tração: cálculo da tensão Ensaio de tração: cálculo da tensão A UU L AL A Você com certeza já andou de elevador, já observou uma carga sendo elevada por um guindaste ou viu, na sua empresa, uma ponte rolante transportando grandes

Leia mais

UERJ CRR FAT Disciplina ENSAIOS DE MATERIAIS A. Marinho Jr

UERJ CRR FAT Disciplina ENSAIOS DE MATERIAIS A. Marinho Jr Tópico 05 ENSAIOS MECÂNICOS - DUREZA Parte A - Dureza Brinell Introdução A dureza de um material é uma propriedade difícil de definir, que tem diversos significados dependendo da experiência da pessoa

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 1 Forjamento Ferreiro - Uma das profissões mais antigas do mundo. Hoje em dia, o martelo e a bigorna foram substituídos por máquinas e matrizes

Leia mais

Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14

Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 C U R S O O D O N T O L O G I A Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA II Código: ODO-028 Pré-requisito:

Leia mais

IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL

IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL Em um dente íntegro, suas imagens são facilmente identificáveis, pois já conhecemos a escala de radiopacidade. Estudamos as imagens das estruturas anatômicas, suas

Leia mais

Reciclagem de metais comuns. Gestão perfeita de materiais

Reciclagem de metais comuns. Gestão perfeita de materiais Reciclagem de metais comuns Gestão perfeita de materiais Capital não utilizado na sua posse A SilverTeam recicla materiais comuns Materiais comuns Ligas de cobre [Cu] Ligas de latão [CuZn] Ligas de bronze

Leia mais

CONFIABILIDADE DESEMPENHO

CONFIABILIDADE DESEMPENHO CONFIABILIDADE DESEMPENHO www. magotteaux. com STRATEGIEDESIGN 09/2006 Em 1950, a MAGOTTEAUX desenvolveu as primeiras bolas fundidas ao cromo na sua planta de Vaux (Bélgica). Hoje, o grupo produz mais

Leia mais

Dentes Alemães Classic A Solução Perfeita 4x4

Dentes Alemães Classic A Solução Perfeita 4x4 Dentes Alemães Classic A Solução Perfeita 4x4 Carta Molde Informação de Produto Magister Dentes anteriores Classic Magister Dentes anteriores com 4 camadas Os dentes Magister apresentam estética semelhante

Leia mais

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Weider Silva Especialista em Dentística. Especialista em Prótese. Especialista em Implantodontia. Professor do Curso de Especialização de Dentística

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Know-How no Segmento Industrial de Fundição A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento nos principais setores industriais do Brasil e possui um programa

Leia mais

C U R S O O D O N T O L O G I A

C U R S O O D O N T O L O G I A C U R S O O D O N T O L O G I A Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: CLÍNICA INTEGRADA III Código: Pré-requisito: ODONTOLOGIA

Leia mais

Sistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado

Sistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado Sistema Duplex Vantagens e Aplicações Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao seu estado

Leia mais

Soldabilidade de Metais. Soldagem II

Soldabilidade de Metais. Soldagem II Soldabilidade de Metais Soldagem II Soldagem de Ligas Metálicas A American Welding Society (AWS) define soldabilidade como a capacidade de um material ser soldado nas condições de fabricação impostas por

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

Dr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários

Dr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários Nosso consultório odontológico está equipado para oferecer ao produtor rural todos os tratamentos odontológicos disponíveis na atualidade. Segue abaixo uma discriminação detalhada de cada tratamento oferecido

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

VEDAÇÃO PERFEITA: RESINAS ORGANOLÉPTICAS PARA TAMPAS DE BEBIDAS

VEDAÇÃO PERFEITA: RESINAS ORGANOLÉPTICAS PARA TAMPAS DE BEBIDAS VEDAÇÃO PERFEITA: RESINAS ORGANOLÉPTICAS PARA TAMPAS DE BEBIDAS 1 2 vedação perfeita Resinas organolépticas para tampas de bebidas Água natural com e sem gás, refrigerantes, isotônicos... O mercado de

Leia mais

Materiais em Engenharia. Aula Teórica 6. Ensaios mecânicos (continuação dos ensaios de tracção, ensaios de compressão e de dureza)

Materiais em Engenharia. Aula Teórica 6. Ensaios mecânicos (continuação dos ensaios de tracção, ensaios de compressão e de dureza) Aula Teórica 6 Ensaios mecânicos (continuação dos ensaios de tracção, ensaios de compressão e de dureza) 1 ENSAIO DE TRACÇÃO A partir dos valores da força (F) e do alongamento ( I) do provete obtêm-se

Leia mais

Para todos os casos! Implantes-ANKYLOS. Informação ao paciente. Degussa Dental

Para todos os casos! Implantes-ANKYLOS. Informação ao paciente. Degussa Dental Para todos os casos! Implantes-ANKYLOS Informação ao paciente Degussa Dental Fornecido pelo seu cirurgião-dentista: Prezado(a) paciente, Mais cedo ou mais tarde acontece com cada um de nós: os primeiros

Leia mais

Dureza de materiais metálicos

Dureza de materiais metálicos Dureza de materiais metálicos Podemos considerar a dureza de um material de engenharia como sendo a propriedade mecânica de resistir à penetração ou riscamento na sua superfície. No caso dos materiais

Leia mais

CURSO EXTENSIVO DE ENCERAMENTO E CERÂMICA

CURSO EXTENSIVO DE ENCERAMENTO E CERÂMICA Dr. Dario Adolfi Dr. Ivan Ronald Huanca Duração: 6 meses/módulos de 2 dias. Datas: 11 e 12 de março de 2010 8 e 9 de abril de 2010 13 e 14 de maio de 2010 17 e 18 de junho de 2010 15 e 16 de julho de 2010

Leia mais

CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT

CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em

Leia mais

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como

Leia mais

Processo de fundição: Tixofundição

Processo de fundição: Tixofundição Processo de fundição: Tixofundição Disciplina: Processos de Fabricação. Professor Marcelo Carvalho. Aluno: Gabriel Morales 10/44940. Introdução O processo de fabricação conhecido como fundição pode ser

Leia mais

CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.

CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág. CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA I Código: ODO-021 Pré-requisito: ANATOMIA

Leia mais

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes? Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Conformação de Materiais Metálicos Estampagem É um processo de conformação mecânica, que compreende um conjunto de operações por intermédio

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

1. Introdução. 2. Fios ortodônticos. Centro de Pós Graduação em Ortodontia

1. Introdução. 2. Fios ortodônticos. Centro de Pós Graduação em Ortodontia 1. Introdução O alinhamento e o nivelamento é o primeiro estágio do tratamento ortodôntico com aparelho fixo. Alinhamento significa colocar os braquetes e os tubos alinhados no sentido vestibulolingual.

Leia mais

Removendo o cavaco. Na aula passada, tratamos das noções gerais. Nossa aula. Como calcular a rpm, o avanço e a profundidade de corte em fresagem

Removendo o cavaco. Na aula passada, tratamos das noções gerais. Nossa aula. Como calcular a rpm, o avanço e a profundidade de corte em fresagem A U A UL LA Removendo o cavaco Na aula passada, tratamos das noções gerais sobre a operação de usinagem feita com máquinas fresadoras. Vimos, de modo geral, como se dá a fresagem e aprendemos um pouco

Leia mais

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais

Leia mais

EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM

EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM 1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA FREIRE EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM OSASCO 2011 2 MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA

Leia mais

APLICAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DO SISTEMA CAD/CAM

APLICAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DO SISTEMA CAD/CAM APLICAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL Data: 24 a 27 de novembro de 2015 Atualmente existe uma forte tendência no mercado mundial sobre os Sistemas CAD/CAM. A proposta deste programa é brindar-lhes com toda

Leia mais

O QUE É A TÃO FALADA CARGA IMEDIATA?

O QUE É A TÃO FALADA CARGA IMEDIATA? 1 O QUE É A TÃO FALADA CARGA IMEDIATA? A descoberta da Osseointegração pelo professor Brånemark, na década de 50, revolucionou a reabilitação dos pacientes com ausências dentárias, com a utilização dos

Leia mais

MANUAL DE PRÓTESE FIXA

MANUAL DE PRÓTESE FIXA MANUAL DE PRÓTESE FIXA INDICE Materiais e Equipamentos 05 Materiais e Técnicas de Moldagem 07 Vazamento de Modelos 08 Montagem em Articulador 17 Enceramento 20 Preparo de Troquel 23 Inclusão 25 Fundição

Leia mais

TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIE TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES

TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIE TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES Sorocaba - SP Porto Alegre - RS Betim - MG Recife - PE R. de Janeiro - RJ A CASCADURA Simões Filho - BA Fundada em 1950, na cidade de São Paulo. Atualmente, possui 06 fábricas

Leia mais

REBOLOS RESINÓIDES (LIGA RESINÓIDE)

REBOLOS RESINÓIDES (LIGA RESINÓIDE) Com o emprego de novas tecnologias e surgimento de novos materiais e equipamentos modernos, pode-se afirmar que a utilização de rebolos resinóides tornou-se indispensável nas operações de retificação e

Leia mais

Processo de Forjamento

Processo de Forjamento Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas

Leia mais

ESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço. Maior limpeza de obra: Devido à ausência de entulhos, como escoramento e fôrmas.

ESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço. Maior limpeza de obra: Devido à ausência de entulhos, como escoramento e fôrmas. ESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço Menor tempo de execução: A estrutura metálica é projetada para fabricação industrial e seriada, de preferência, levando a um menor tempo de fabricação

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Segundo Bonachela, os polígonos importantes a serem avaliados na condição de estabilidade da PPR são:

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Segundo Bonachela, os polígonos importantes a serem avaliados na condição de estabilidade da PPR são: 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROTESE DENTÁRIA 21. Segundo Bonachela, os polígonos importantes a serem avaliados na condição de estabilidade da PPR são: a) Polígonos de Roy e de Kent. b) Polígono

Leia mais

Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Materiais Dentários. Professora: Patrícia Cé

Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Materiais Dentários. Professora: Patrícia Cé Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Materiais Professora: Patrícia Cé Introdução AULA I Vernizes Cimento de hidróxido de Cálcio Cimento de Ionômero de Vidro Cimento de

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Know-How no Segmento Industrial de Forjaria A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento nos principais setores industriais do Brasil e possui um programa

Leia mais

Processos de Fabrico. Ensaios de Dureza. A. M. Vasconcelos Lima

Processos de Fabrico. Ensaios de Dureza. A. M. Vasconcelos Lima Processos de Fabrico 1 É um dos ensaios mais comuns para avaliar e controlar as propriedades mecânicas dos materiais e dos processos tecnológicos. As aplicações destes ensaios incluem: Determinação da

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Cobertura com telhas asfálticas. Cobertura com telhas asfálticas

Cobertura com telhas asfálticas. Cobertura com telhas asfálticas Cobertura com telhas asfálticas Cobertura com telhas asfálticas A cobertura conhecida como shingle é uma manta asfáltica composta por elementos descontínuos. A telha possui, na composição, camadas à base

Leia mais

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES

Leia mais

Aprovados sem restrições para cavidades oclusais. Diamond

Aprovados sem restrições para cavidades oclusais. Diamond Grandio SO Heavy Grandio SO Heavy Aprovados sem restrições para cavidades oclusais Com o lançamento do compósito compactável, a VOCO introduziu no mercado um material de restauração semelhante ao dente

Leia mais

REABILITAÇÃO ATRAVÉS DE HÍBRIDA APARAFUSADA.

REABILITAÇÃO ATRAVÉS DE HÍBRIDA APARAFUSADA. LABORATÓRIO Joaquín Madrueño Arranz Direção Técnica em laboratório de prótese dental próprio Formação e Peritagem em próteses dentais (Fotografias clínicas cedidas pelo Dr. Villar) REABILITAÇÃO ATRAVÉS

Leia mais

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Idade do concreto. Verificação da resistência. Módulo de

Leia mais

Ensaio de fadiga. Em condições normais de uso, os produtos. Nossa aula. Quando começa a fadiga

Ensaio de fadiga. Em condições normais de uso, os produtos. Nossa aula. Quando começa a fadiga A U A UL LA Ensaio de fadiga Introdução Nossa aula Em condições normais de uso, os produtos devem sofrer esforços abaixo do limite de proporcionalidade, ou limite elástico, que corresponde à tensão máxima

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,

Leia mais

Montagem de cabo coaxial digital

Montagem de cabo coaxial digital Montagem de cabo coaxial digital No Módulo 2 de nosso curso discutimos as vantagens e desvantagens de técnicas de montagem utilizando solda ou processo de crimpagem. Na ocasião, todos os presentes puderam

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

INTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO

INTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO INTRODUÇÃO OS METAIS SÃO ATUALMENTE ESSENCIAIS PARA O NOSSO COTIDIANO. OS QUE SÃO MAIS UTILIZADOS SÃO O ALUMÍNIO (EM LATAS), O COBRE (NOS CABOS DE TELEFONE), O CHUMBO (EM BATERIAS DE AUTOMÓVEIS), O NÍQUEL

Leia mais

Retificação: conceitos e equipamentos

Retificação: conceitos e equipamentos Retificação: conceitos e equipamentos A UU L AL A Até a aula anterior, você estudou várias operações de usinagem executadas em fresadora, furadeira, torno, entre outras. A partir desta aula, vamos estudar

Leia mais

As virtudes capitais das ligas de zinco na fundição

As virtudes capitais das ligas de zinco na fundição As virtudes capitais das ligas de zinco na fundição O que possuem em comum equipamentos e peças tão diversos como torneiras, chuveiros, grampeadores, lanternas, peças para luminotécnica, alto-falantes

Leia mais

Nós acreditamos. Conheça o seu novo laboratório!

Nós acreditamos. Conheça o seu novo laboratório! Nós acreditamos. Conheça o seu novo laboratório! Bons profissionais procuram bons parceiros e fornecedores. Trabalhar com profissionais diferenciados, prestando serviços de alta qualidade é a nossa prioridade.

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir. Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda

Leia mais

Marcação dos contatos: Ajuste interno e dos contornos proximais: Carbono líquido ou Base leve silicone e carbono Accufilm;

Marcação dos contatos: Ajuste interno e dos contornos proximais: Carbono líquido ou Base leve silicone e carbono Accufilm; DEFINIÇÃO AJUSTES E CIMENTAÇÃO Desgaste e polimento necessários para o correto assentamento da peça protética sobre o preparo, garantindo o vedamento marginal e um adequado equilíbrio de contatos proximais

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA.

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. William Alves de Melo Júnior- UFCG-williamgeronto@gmail.com Ana Lígia Soares Amorim - UFCG - ligiamorim@globomail.com Augusto

Leia mais

Aço é uma liga metálica composta principalmente de ferro e de pequenas quantidades de carbono (em torno de 0,002% até 2%).

Aço é uma liga metálica composta principalmente de ferro e de pequenas quantidades de carbono (em torno de 0,002% até 2%). ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO 3 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos. 31 de março, 2003. AÇOS PARA ARMADURAS 3.1 DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA Aço é uma liga metálica composta principalmente

Leia mais

SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES

SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE Dr. Dario Adolfi Dr. Oswaldo Scopin de Andrade Dr. Maurício Adolfi Data: 7 a 11 de outubro de 2013 OBJETIVOS: Saiba como planejar uma reabilitação total e mostrar ao paciente

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de

Leia mais

2 Materiais e Métodos

2 Materiais e Métodos 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS

Leia mais

Relatório da Consulta Pública nº31 Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde

Relatório da Consulta Pública nº31 Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde Relatório da Consulta Pública nº31 Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Câmara de Saúde Suplementar Novembro/2009 1 Contextualizando a revisão o do rol

Leia mais

Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG)

Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG) Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG) Este é o processo mais amplamente usado devido a sua versatilidade e alta qualidade bem como a aparência estética do acabamento

Leia mais

AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL

AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL Autores: Cynthia de Freitas Real (Acadêmica do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas Rio Grande do Sul,

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos

Curso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Curso de Engenharia de Produção Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Introdução: Um rebite compõe-se de um corpo em forma de eixo cilíndrico e de uma cabeça. A cabeça pode ter vários formatos. Os rebites

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

CONSUMO DE CIMENTO EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND: A INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS

CONSUMO DE CIMENTO EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND: A INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS CONSUMO DE CIMENTO EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND: A INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS Vicente Coney Campiteli (1); Sérgio Luiz Schulz (2) (1) Universidade Estadual de Ponta Grossa, vicente@uepg.br

Leia mais