CAPÍTULO XVII ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS INTRODUÇÃO. José da Silva Souza Pedro Torres Filho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO XVII ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS INTRODUÇÃO. José da Silva Souza Pedro Torres Filho"

Transcrição

1 CAPÍTULO XVII ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS José da Silva Souza Pedro Torres Filho INTRODUÇÃO O Brasil é o maior produtor mundial de frutas, segundo as estatísticas da FAO, com uma produção superior a 30 milhões de toneladas. Apesar da expressiva participação no cenário mundial, cerca de 10% do total produzido, o Brasil não tem conseguido se impor no importante mercado de frutas frescas, não passando de 2% de determinadas frutas, estando a sua produção voltada para o mercado interno. Exceção faz-se à produção de suco concentrado de laranja, considerando a hegemonia brasileira no mercado mundial deste produto. Neste contexto, a banana ocupa o segundo lugar dentre as frutíferas cultivadas no Brasil, após os cítricos, com uma produção estimada de 6 milhões de toneladas anuais e uma área cultivada próxima de 500 mil hectares. A produção brasileira de banana é particular no sentido de sua distribuição espacial, estando presente em todos os estados do Brasil e ocupando em alguns elevada importância social e econômica. À banana cabe papel fundamental como importante fonte de alimentação, fixadora de mão-de-obra no meio rural e geradora de divisas para o País. A cultura da banana 507

2 ASPECTOS SOCIAIS DA BANANICULTURA Importância alimentar Apesar de as frutas não terem grande significado como fontes de proteínas e calorias, a sua participação na dieta alimentar é de fundamental importância, devido ao fato de serem supridoras de vitaminas e minerais. Do volume total de bananas produzido em 1991, em torno de 75,2 milhões de toneladas, sendo 48,4 milhões de banana e 26,8 milhões de plátano, um volume equivalente a 64,7 milhões de toneladas foi consumido nas próprias regiões produtoras, dando uma característica particular a estas culturas, que realça a sua importância na alimentação de população de baixa renda, o que contribuiu para reduzir sensivelmente a carência alimentar de milhões de pessoas. Os maiores países produtores de banana no mundo Índia e Brasil são também grandes consumidores da fruta, que assume papel de elevada importância social, como uma das principais fontes de carboidratos para a sua população. Mesmo nos países voltados para o mercado externo, a banana é consumida internamente, com porcentual em torno de 30% de suas produções. Na África, o consumo de plátano é tão importante quanto ao de produtos amiláceos básicos, como o milho, mandioca, arroz e inhame. A banana, tanto nas regiões produtoras como fora delas, é fruta muito apreciada, sendo consumida sob a forma in natura ou de produtos processados e industrializados (purê, farinha, flocos, banana-passa, chips, doces, etc.). É um alimento que contém cerca de 20% de açúcares, de fácil digestibilidade, assemelhando-se, na composição, à batata-inglesa, como pode ser observado na Tabela 1. A banana está incorporada à alimentação de milhões de brasileiros, como pode ser observado na Tabela 2, que mostra o consumo aparente e o consumo per capita anual das principais frutas no Brasil. Destas, a banana é que apresenta o maior consumo anual (34,5 kg), seguida de caju (14,0 kg), melancia, laranja e abacaxi, em torno de 11 kg cada. Observa-se que para as demais frutas, principalmente as de clima temperado, o consumo médio anual per capita é bastante baixo. Quando se considera o consumo anual total de frutas por habitante, a média brasileira foi de, aproximadamente, 110 kg. Salienta-se, porém, que nas informações de consumo aparente não estão incluídas as perdas pós-colheita que ocorrem nas fases de distribuição, armazenamento e comercialização das frutas, assim como no processo de industrialização. As perdas são estimadas, no Brasil, num valor médio de 30%. Considerando-se estas perdas, o consumo brasileiro de frutas frescas estaria em torno de 77 kg/hab./ano, do qual a banana ainda seria a fruta de maior consumo (FRUPEX, 1992). 508 A cultura da banana

3 Tabela 1. Composição da polpa de banana em comparação com a batatainglesa; valores-padrão. Componentes Banana Batata-inglesa Água (%) Carboidratos (%) Fibra bruta (%) 0,5 0,4 Proteína (%) 1,2 2,0 Extrato etéreo (%) 0,3 0,1 Cinzas (%) 0,9 1,0 Cálcio (ppm) Fósforo (ppm) Ferro (ppm) 6 7 Beta caroteno (ppm) 2,4 13 Tiamina (ppm) 0,5 1 Riboflavina (ppm.) 0,5 0,3-0,4 Niacina (ppm) Ácido ascórbico (ppm) Energia (cal/100 mg) Fonte: Simmonds (1959), citado por Bublitz et al. (1980). Outros aspectos importantes da banana são relacionados a seguir: a) adaptabilidade a extensas regiões minifundiárias, onde possibilita ao pequeno agricultor enriquecer sua dieta alimentar, obter rendas extras, aproveitar áreas inadequadas a outros cultivos e fixar-se na zona rural; b) entre as frutas preferidas pelos consumidores, a banana coloca-se em segundo lugar, precedida apenas pela laranja, sendo consumida pelas mais diversas camadas da população brasileira; c) comparando-se com a laranja, é também bastante disponível, sendo considerada mais alimentícia e melhor para as crianças, e ainda é tida como uma das melhores frutas para fazer doces caseiros; d) constitui parte integrante da alimentação de populações mais carentes, não só pelo seu valor nutritivo e medicinal, como pelo seu baixo custo; e) uma única banana supre cerca de 1/4 da quantidade total de vitamina C recomendada diariamente para crianças, contendo também uma boa quantidade de niacina, riboflavina e tiamina; A cultura da banana 509

4 Tabela 2. Consumo aparente e consumo per capita das principais frutas. Brasil, Produto Consumo aparente Consumo per capita (1.000 t) (kg/hab./ano) Laranja 1.680,0 11,4 Banana 5.090,0 34,5 Caju 2.063,8 14,0 Abacaxi 1.662,8 11,0 Manga 1.007,2 6,8 Uva 553,3 3,8 Tangerina 502,0 3,4 Coco 360,0 2,4 Abacate 320,2 2,2 Pêssego 160,6 1,1 Maçã 166,9 1,1 Limão 98,0 0,6 Caqui 64,5 0,4 Figo 40,4 0,3 Pêra 20,0 0,1 Total ,6 109,9 Fonte: CODEVASF (1989). f) a banana contém pouco sódio, muito potássio, nenhum colesterol e mais açúcar natural do que a sua concorrente mais próxima, a maçã; g) juntamente com o abacate, é a mais usada na elaboração de vitaminas (bebida preparada com leite, banana e açúcar, muito tradicional nos estados do Nordeste, e que no Centro-Sul recebe a denominação de batida ); h) é parte integrante em cerca de 90% dos domicílios que servem salada de frutas, em todas as cidades e diferentes classes de renda; i) é fruta de consumo altamente higiênico, já que a parte comestível (a polpa) só se expõe no momento do consumo; j) os vendedores varejistas consideram-na uma das mais fáceis para a comercialização. 510 A cultura da banana

5 Emprego de mão-de-obra No Brasil, apesar da expansão de cultivos comerciais em bases técnicas mais evoluídas, a cultura da banana ainda pode ser caracterizada como predominantemente de uso intensivo da mão-de-obra, sendo esta de cunho familiar. Estudos realizados por Alves (1985) indicaram que por envolver basicamente mão-de-obra familiar, a cultura da banana absorve em média seis pessoas por hectare/ano. Esta situação é conseqüência direta da própria estrutura agrária que aporta esta cultura. A situação nos principais países produtores/exportadores é um pouco diferente da verificada no Brasil. Em países como Equador, Colômbia e Filipinas, estima-se uma relação trabalhador por hectare de 1:1; tal fato decorre do nível tecnológico empregado desde a fase de manejo da cultura até as atividades inerentes à colheita e pós-colheita (Alves, 1989). Na África, a participação da mulher na atividade bananeira é bastante expressiva. Na Tanzânia (Tibaijuka, 1985), as mulheres utilizam 25% da jornada diária de trabalho na produção de cultivos anuais (contra 5% dos homens). O menor cultivo da banana é proporcional ao tamanho da família, e o maior, à necessidade das mulheres de produzir alimentos suplementares. Conseqüentemente, as mulheres, nas famílias mais pobres, têm a difícil tarefa de alimentar as suas famílias (Alves, 1990). SITUAÇÃO DA CULTURA NO MUNDO Os registros mais antigos indicam que a banana é originária da Ásia Meridional (regiões tropicais da Índia e Malásia) e que se disseminou, posteriormente, para várias partes do mundo. Assim, os diversos continentes cultivam-na, mas é nas Américas e no continente de origem que a cultura encontrou melhores condições de crescimento. Da produção mundial de 50 milhões de toneladas anuais em 1993, cerca de 43% (21,6 milhões de toneladas) foram produzidas nas Américas, enquanto o continente asiático foi responsável por cerca de 20 milhões de toneladas, o que correspondeu a 40% da mesma. África, na terceira posição, produziu 6,6 milhões de t/ano, o que representou 13% do global. Nos demais continentes a produção foi pequena na Oceania (com produção anual de 1,5 milhão de toneladas) e irrisória na Europa, devido, principalmente, às condições climáticas desfavoráveis, que limitam o desenvolvimento da cultura (Figura 1). A cultura da banana 511

6 Figura 1. Produção mundial de banana em Fonte: Bananas (1993). Analisando-se o desempenho da banana nos continentes e no mundo (Tabela 3), quando se compara a produção em 1980 (média trienal centralizada) com a produção em 1993, observa-se que nos últimos treze anos ocorreu um crescimento de 34,83% no mundo, o que corresponde a um aumento de 2,33% ao ano. O valor encontrado situa-se próximo da taxa de crescimento da demanda de frutas frescas e hortaliças, de 2,68% ao ano (Tabela 4), e segundo projeções da FAO, essa tendência de crescimento deverá persistir até o fim do 512 A cultura da banana

7 século. Crescimentos semelhantes ocorreram na Ásia, nas Américas e na África, cujos valores foram de 38,16%, 34,42% e 30,06%, respectivamente. Na Europa ocorreu redução da produção ( 15,92%), enquanto na Oceania a produção da cultura apresentou, em igual período, o maior crescimento (41,46%), que não deve ser muito considerado por causa da pouca expressividade da produção do continente para o mundo (cerca de 1%). Tabela 3. Desempenho da cultura da banana no continente e no mundo, no período 1979/81 a Continentes Produção (1.000 t) Variação 1979/81 (%) 1993 (%) percentual África , ,1 30,06 Ásia , ,9 38,16 Américas , ,1 34,42 Europa 490 1, ,8 15,92 Oceania , ,1 41,46 Mundo ,0 34,83 Fonte: Bananas (1993). Tabela 4. Taxas de crescimento da demanda mundial de frutas frescas e hortaliças. Região Taxa anual de crescimento da demanda (%) América do Norte 1,34 Leste da Europa 1,01 Leste da Europa + URSS 2,82 Japão 2,14 Oceania 2,15 Países desenvolvidos 1,64 Países em 3,54 desenvolvimento Mundo 2,68 Fonte: FAO (1968), citado por FRUPEX (1992). A cultura da banana 513

8 Quando se analisa a participação dos principais países produtores de banana no mundo (Figura 2), observa-se que apenas seis países são responsáveis por metade do total produzido. Destes, a Índia é o maior produtor, participando com 14% do global, o que corresponde a 7,2 milhões de toneladas. Em seguida, o Brasil e o Equador são os países mais importantes, com participações de 12% e 8%, ou 5,77 milhões e 3,99 milhões de t/anuais, respectivamente. Os demais Filipinas, Indonésia e China participam com valores entre 5 a 6% e produções de 3,1 milhões, 2,55 milhões e 2,4 milhões, respectivamente, em Dos seis países citados anteriormente, apenas o Equador tem produção voltada para o mercado externo, enquanto os demais têm produções, basicamente, para o consumo interno. Figura 2. Principais países produtores da banana em Fonte: Bananas (1993). 514 A cultura da banana

9 Na Tabela 5, em que são apresentados os desempenhos dos principais países produtores de banana no mundo, comparando-se a produção em 1980 (média trienal centralizada) com a produção em 1993, observa-se que nos últimos treze anos a China foi que apresentou o maior crescimento (710%), que corresponde ao expressivo aumento de 17,46% ao ano. Por outro lado, as Filipinas apresentaram decréscimo de produção ( 22,62%), enquanto o Brasil e a Indonésia apresentaram aumentos próximos do mundial. Os demais países (Índia, Equador, Colômbia e Costa Rica) apresentaram crescimentos superiores ao do mundo, e destes, apenas a Índia não tem o maior volume de produção voltado para exportação. Separando-se a produção mundial em duas áreas distintas, considerandose o estádio de desenvolvimento dos países (Tabela 6), observa-se que, no período entre 1979/81 e 1993, a participação das áreas desenvolvidas na produção de banana decresceu de 2,1% para 1,7%, devido à redução ocorrida na Europa. Conseqüentemente, a participação das áreas em desenvolvimento aumentou de 97,9% para 98,3%, o que demonstra a elevada concentração da produção da cultura em países subdesenvolvidos. Este fato está relacionado, principalmente, às condições climáticas mais favoráveis para o desenvolvimento da bananicultura próximo da linha do Equador entre outras causas. À medida que se afasta do mesmo, o clima torna-se menos favorável, dificultando o crescimento da cultura. Assim, o aumento da produção mundial de 34,83%, no período considerado, foi devido ao crescimento observado nas áreas em desenvolvimento, de 35,38%. Tabela 5. Desempenho da cultura da banana nos principais países produtores, no período 1979/81 a Países Produção (1.000 t) Variação 1979/ percentual Índia ,52 Brasil ,77 Equador ,64 Filipinas ,62 Indonésia ,21 China ,47 Colômbia ,25 Costa Rica ,68 Fonte: Bananas (1993). A cultura da banana 515

10 Tabela 6. Desempenho da cultura da banana por grandes áreas, no período 1979/81 a Áreas Produção (1.000 t) Variação 1979/81 (%) 1993 (%) percentual Áreas desenvolvidas 798 2, ,7 9,65 América do Norte ,00 Europa 491 1, ,8-16,09 Oceania 126 0, ,4 58,73 Outras 179 0, ,5 44,13 Áreas em , ,3 35,38 desenvolvimento África , ,8 24,41 América Latina , ,1 34,42 Oriente Médio 290 0, ,3 122,76 Oriente distante , ,4 38,08 Outras 957 2, ,7 39,18 Mundo , ,0 34,83 Fonte: Bananas (1993). Analisando-se a participação dos principais países produtores de plátano no mundo (Figura 3), observa-se que aproximadamente 63% do total produzido localiza-se em seis países. Destes, três são da África e os outros três, da América do Sul, o que evidencia a importância desta cultura para as populações mais carentes de países subdesenvolvidos, como fonte supridora de carboidratos na alimentação de milhões de pessoas. CULTURA DA BANANA NO BRASIL A produção brasileira de banana está distribuída em todo o território nacional, com significativa importância na agricultura da maioria dos estados, devido a situar-se entre as dez principais culturas, quando se considera o valor da produção agrícola estadual. Como pode ser observado na Tabela 7, a cultura foi o 13 o produto agrícola do Brasil, em 1991, em termos de área colhida. Salienta-se que das frutas cultivadas no País a banana situa-se em 4 o lugar, após a laranja, cacau e caju. Considerando-se que o cacau e o caju têm produções voltadas para o mercado de amêndoas e castanha, respectivamente, a 516 A cultura da banana

11 Figura 3. Principais países produtores de plátano em Fonte: FAO (1991). importância da banana cresce, quando se considera a área ocupada com frutíferas, passando para o 2 o lugar. Ainda, se for descontada a área plantada com laranja, para atendimento ao mercado mundial de suco concentrado congelado, mais uma vez a importância relativa da banana volta a crescer, passando para 1 o lugar. Apesar da importância demonstrada acima, a área colhida de banana relativa a outras culturas é muito pequena, pois representa cerca de 1% do total de área com agricultura no País. A cultura da banana 517

12 Tabela 7. Áreas colhidas de diversas culturas no Brasil, em Cultura Em ha Milho Soja Feijão Cana-de-açúcar Arroz Café Trigo Mandioca Algodão Laranja 981 Cacau 667 Caju 617 Banana 490 Fonte: IBGE Anuário... (1992). (1992). A produção nacional de banana em 1991 foi de 552,6 milhões de cachos (Tabela 8), conseguida em 490 mil hectares, com rendimento médio de cachos/ha. Aproximadamente, 70% da produção concentram-se em oito estados (Bahia, São Paulo, Pernambuco, Pará, Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Ceará), e a forma como é cultivada varia bastante, encontrandose desde plantios sem uso de tecnologia na maioria dos estados até plantios com uso de tecnologias mais modernas São Paulo, Santa Catarina e perímetros irrigados no Nordeste. Com relação às macrorregiões do País, a Nordeste é onde se encontra a maior produção, com 212,5 milhões de cachos, seguida da Sudeste (166 milhões de cachos), como pode ser observado na Tabela 9. Do total da produção nacional, estas regiões contribuíram com 38,46% e 30,03%, respectivamente. As participações das demais regiões, por ordem de importância, foram: Norte (14,23%), Sul (9,79%) e Centro-Oeste (7,49%). Quando se analisa o desempenho das mesmas em relação à área colhida, observa-se que a ordem de importância das regiões altera-se apenas entre o Centro-Oeste e o Sul, pois esta última é que tem a menor área colhida com a cultura no Brasil. 518 A cultura da banana

13 Tabela 8. Produção brasileira de banana em Estado Área Produção Rendimento (ha) (mil cachos) (cachos/ha) Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Brasil Fonte: Anuário... (1992). A cultura da banana 519

14 Fazendo-se a comparação dos rendimentos médios nas regiões fisiográficas, em relação ao rendimento médio no País, observa-se que as regiões Sudeste e Sul apresentaram resultados superiores aos da média nacional, de 7,01% e 7,54%, respectivamente. No Nordeste, a produtividade média foi praticamente igual à do Brasil, enquanto no Norte e Centro-Oeste os rendimentos foram inferiores à média brasileira, em 1,51% e 25,47%, respectivamente. Quando se analisa o desempenho da cultura no País, no período (Tabela 10), observa-se que em 1990 a produção brasileira foi somente 11,80% maior que em 1970, o que corresponde a um crescimento de 0,56 ao ano. Por outro lado, a área colhida no País passou de para ha, o que corresponde a um aumento de 75,66% no período, ou ainda, um crescimento de 2,86% ao ano. Considerando-se o rendimento médio em cachos/ha, em igual período, o País experimentou uma redução de 36,34%, passando de para cachos/ha. Tabela 9. Produção brasileira de banana por região fisiográfica, Região Área Quantidade Produtividade Participação fisiográfica colhida (mil cachos) média na produção (ha) (cachos/ha) (%) Norte ,23 Nordeste ,46 Centro ,49 Oeste Sudeste ,03 Sul ,79 Brasil ,00 Fonte: IBGE (1992). Tabela 10. Área, produção e rendimento da banana no Brasil, no período 1970/90. Ano Área colhida Produção Rendimento (ha) (mil cachos) (cachos/ha) Fonte: Anuário... (1970/91). 520 A cultura da banana

15 Analisando-se mais detalhadamente o desempenho da bananicultura no Brasil, por meio de gráficos das variáveis, para intervalos de tempo de cinco anos, observa-se que com relação à área colhida (Figura 4), os melhores períodos de crescimento foram 1975/80, seguido de 1985/90 e 1980/85. Figura 4. Área colhida com banana no Brasil, no período 1970/90. Fonte: Anuário... (1970/91). A cultura da banana 521

16 Nestes, ocorreram acréscimos de (31,84%), (16,64%) e (12,54%) hectares, respectivamente. No período inicial considerado (1970/ 75), a área colhida com a cultura cresceu apenas 1,39%, ou hectares. Para a variável produção (Figura 5), o comportamento foi diferente, com queda considerável no primeiro período (1970/75) de 28,17%. Nos períodos seguintes ocorreram aumentos na produção: 1975/80 26,55%; 1980/85 7,47%; e 1985/90 14,17%. Figura 5. Produção de banana no Brasil, no período 1970/90. Fonte: Anuário... (1970/91). 522 A cultura da banana

17 O comportamento da variável rendimento (cachos/ha) é apresentado na Figura 6, em que pode ser observado que nos últimos 20 anos ocorreram decréscimos no rendimento da bananicultura do Brasil. Analisando-se por períodos, observa-se que o período compreendido entre 1970/75, foi o que registrou a maior queda ( 29,18%), em que se passou de para cachos por hectare. Nos demais períodos, as reduções foram de 3,98% (1975/ 80), 4,56% (1980/85) e 2,00% (1985/90). Figura 6. Produtividade da banana no Brasil, no período 1970/90. Fonte: Anuário... (1970/91). A cultura da banana 523

18 REFERÊNCIAS ALVES, E.J. La industria bananeira en el Brasil. Augura, Medellín, v.11, n.2, p , ALVES, E.J. Atividade bananeira em países produtores. Cruz das Almas: Embrapa- CNPMF, p. (Embrapa-CNPMF. Documentos, 26/89). ALVES, E.J. Importancia de la actividad bananera en los países productores. In: CONGRESO BANANERO INTERNACIONAL, 1989, Cartagena de Indias. Memorias MedeLlín: AUGURA, p ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL. Rio de Janeiro: IBGE, ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL. Rio de Janeiro: IBGE, BANANAS. FAO Quarterly Bulletin of Statistics, Rome, v.6, n.4, p.31, BUBLITZ, E.O.; CARDOSO, V.T.M.; SILVEIRA, M.M. da; KOLLER, O.L. Diagnóstico da cultura da banana em Santa Catarina. Florianópolis: EMPASC, p. (EMPASC. Boletim Técnico, 5). CODEVASF (Brasília, DF). Exportações de frutas brasileiras. Brasília, p. FAO. Production Yearbook, Rome, v.3, n.4, p.31, FRUPEX (Brasília, DF). O setor de produção de frutas frescas no contexto da economia agrícola brasileira. Brasília, p. TIBAIJUKA, A.K. Women in the banana industry in Tanzania. In: CONFERENCE OF THE INTERNATIONAL ASSOCIATION FOR RESEARCH ON PLANTAIN AND BANANAS, 3., 1985, Abidjan, Ivory Coast. Proceedings Abidjan, Ivory Coast, p A cultura da banana

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6. Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio

Leia mais

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar Variável - Área plantada (Hectares) Brasil, Grande Região e Unidade da FederProduto das lavouras Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Total

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008 1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A quinta estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1, indica uma produção da ordem de 144,3 milhões de toneladas,

Leia mais

PAM 2016: valor da produção agrícola nacional foi 20% maior do que em 2015

PAM 2016: valor da produção agrícola nacional foi 20% maior do que em 2015 PAM 2016: valor da produção agrícola nacional foi 20% maior do que em 2015 O valor total da produção agrícola foi de R$ 317,5 bilhões, 20,0% maior do que em 2015. Os principais fatores que contribuíram

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

PRINCIPAIS PRODUTORES DE FRUTAS NO MUNDO

PRINCIPAIS PRODUTORES DE FRUTAS NO MUNDO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL FRUTICULTURA PANORAMA MUNDIAL As estatísticas da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS

Leia mais

O Brasil rural e agropecuário no Século XXI

O Brasil rural e agropecuário no Século XXI 24º Encontro Tele.Síntese São Paulo, 20/10/2010 O Brasil rural e agropecuário no Século XXI Diretoria de Estudos Setoriais -Diset/IPEA Gesmar Rosa dos Santos gesmar.santos@ipea.gov.br Dimensões e destaques

Leia mais

Resultados da PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL Coordenação de Agropecuária - COAGRO 21 de setembro de 2017

Resultados da PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL Coordenação de Agropecuária - COAGRO 21 de setembro de 2017 Resultados da PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL 2016 Coordenação de Agropecuária - COAGRO 21 de setembro de 2017 Produção Agrícola Municipal PAM 2016 BRASIL 2016 Valor da produção: R$ 317,5 bilhões ( 20,0%);

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado

Leia mais

março/2019 CAPA - 22/04/2019

março/2019 CAPA - 22/04/2019 março/2019 CAPA - 22/04/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.385.134.921 617.254.428 638.007.397

Leia mais

Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF. Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba

Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF. Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba O que é Codevasf? Criada em 1974, a Codevasf é uma empresa pública responsável

Leia mais

Estimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012.

Estimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012. O Atual Potencial Econômico do Brasil Estimativas e Análises do PIB 2011 - Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012 Edição 2009 www.goncalvesassociados.com

Leia mais

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Fonte: IBGE/Pnad. Elaboração própria. Nota: a PNAD até o ano de 2003 não abrangia a área rural da região Norte (exceto o Tocantins). Nos anos de 1994, 2000

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 43, Novembro de Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente

Leia mais

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos

Leia mais

Exercícios Complementares de Ciências Humanas Geografia Ensino Fundamental. Regiões Brasileiras

Exercícios Complementares de Ciências Humanas Geografia Ensino Fundamental. Regiões Brasileiras de Geografia Exercícios Complementares Regiões Brasileiras 1. O mapa mostra a divisão do Brasil entre as cinco regiões do IBGE. Identifique-as e, na sequência, relacione as características listadas a seguir

Leia mais

MECANIZAÇÃO Custo hora-máquina, tratores e implementos

MECANIZAÇÃO Custo hora-máquina, tratores e implementos ÍNDICE ARTIGOS ESPECIAIS A crise de crédito na agricultura nacional... 11 Agricultura brasileira e a nova configuração geopolítica mundial... 16 Fertilizantes consomem o lucro da agricultura... 24 BIOCOMBUSTÍVEL

Leia mais

Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão

Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil O presente documento tem por

Leia mais

PIB PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DE RONDÔNIA 2014

PIB PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DE RONDÔNIA 2014 PIB PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DE RONDÔNIA 2014 A Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão SEPOG/RO, através da Gerência do Observatório em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

Nível de Emprego Formal Celetista

Nível de Emprego Formal Celetista Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED FEVEREIRO de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em fevereiro de 2014... 1.989.181 Total

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População

Leia mais

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.8 / abr-2012

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.8 / abr-2012 Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.8 / abr-2012 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

Análise da Evolução da Área Colhida, Produção e Produtividade da Cultura da Banana em Iguatu CE

Análise da Evolução da Área Colhida, Produção e Produtividade da Cultura da Banana em Iguatu CE Análise da Evolução da Área Colhida, Produção e Produtividade da Cultura da Banana em Iguatu CE João Lucas da Silva 1 ; Wlisses Matos Maciel 2, Harine Matos Maciel 2, Maria Jardenes de Matos 2, Marcone

Leia mais

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015.

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. MATERIAL SUPLEMENTAR Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM - Brasil Equipamento

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 11 As Questões Regionais As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais Existem três divisões regionais amplamente divulgadas

Leia mais

B e a t r i z G a l a s s i 2 E r i c a 4 C a r o l i n e C o r r e a 3 V i c t o r i a G a n z a r r o l l i 2 1.

B e a t r i z G a l a s s i 2 E r i c a 4 C a r o l i n e C o r r e a 3 V i c t o r i a G a n z a r r o l l i 2 1. B e a t r i z G a l a s s i 2 E r i c a 4 C a r o l i n e C o r r e a 3 V i c t o r i a G a n z a r r o l l i 2 1 Almanaque Brasil BRASIL R$ Certidão de nascimento Carteira de identidade IMPOSTO DE RENDA

Leia mais

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO VI SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO Tecnologia de produção e mercado para o mamão brasileiro Vitória ES, 10 a 13 de novembro de 2015 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO Edileuza Vital Galeano

Leia mais

Marco Abreu dos Santos

Marco Abreu dos Santos Módulo 07 Capítulo 3 A atividade agropecuária e o comércio mundial Marco Abreu dos Santos marcoabreu@live.com www.professormarco.wordpress.com Principais produtos agropecuários O cultivo de cereais era

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018 Destaques 1) Produção brasileira de grãos está estimada em 228,3 milhões de toneladas para a safra 2017/2018, redução de 3,9% em relação

Leia mais

Déficit Habitacional 2009

Déficit Habitacional 2009 Déficit Habitacional 2009 Eduardo May Zaidan 28 de outubro de 2010 Déficit habitacional: conceito O déficit habitacional é a medida das carências de moradia de uma determinada sociedade. Essas carências

Leia mais

PRODUÇÃO DE LEITE NO BRASIL

PRODUÇÃO DE LEITE NO BRASIL PRODUÇÃO DE LEITE NO BRASIL Sebastião Teixeira Gomes 1 1. DESEMPENHO DA ATIVIDADE LEITEIRA No número anterior da Revista Leite B discutimos alguns aspectos relacionados ao consumo de leite no Brasil e,

Leia mais

IMPACTOS ECONÔMICOS DO EL NIÑO 97/98 NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA

IMPACTOS ECONÔMICOS DO EL NIÑO 97/98 NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA IMPACTOS ECONÔMICOS DO EL NIÑO 97/98 NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA Edson Baptista Teracines Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Avenida dos Astronautas, 1758 Jardim da Granja - S. José dos Campos

Leia mais

Cesta Básica de Bertioga

Cesta Básica de Bertioga Cesta Básica de Bertioga Faculdade Bertioga Núcleo de Pesquisa e Extensão Maio de 2010. APRESENTAÇÃO Faculdade Bertioga A Faculdade Bertioga tem como mantenedora a ACEB-Associação Cultural de Bertioga

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE TOMATE NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE TOMATE NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE TOMATE NO NORDESTE Ano 4 2010 Nº 21 O nosso negócio é o desenvolvimento

Leia mais

Caracterização Técnico-Econômica da Cultura do Milho Verde no Brasil em 2006 Alfredo Tsunechiro 1 e Maximiliano Miura 1

Caracterização Técnico-Econômica da Cultura do Milho Verde no Brasil em 2006 Alfredo Tsunechiro 1 e Maximiliano Miura 1 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Caracterização Técnico-Econômica da Cultura do Milho Verde no Brasil em 2006 Alfredo Tsunechiro 1 e Maximiliano Miura

Leia mais

O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO

O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO ATIVIDADES AGRÁRIAS OU PRIMÁRIAS AGRICULTURA: PRODUÇÃO DE GRÃOS E HORTIFRUTIGRANJEIROS. 2 PECUÁRIA CRIAÇÃO DE REBANHOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS, LEITE E SEUS DERIVADOS

Leia mais

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE REGIONAIS BRASIL Aplicada a metodologia descrita nos itens. a. para todos os Estados dos Brasil e para o Distrito Federal, se obteve os números totais de aterros regionais para cada

Leia mais

Palavras-chave: Valor da produção municipal. PIB agropecuário. Produção agropecuária.

Palavras-chave: Valor da produção municipal. PIB agropecuário. Produção agropecuária. A evolução do PIB Agropecuário dos Municípios Osni Morinishi Rocha Resumo: A importância do crescimento da produção agropecuária municipal na formação do produto interno bruto municipal e, por conseguinte,

Leia mais

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011 Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil

Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil FNPETI E Realização Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil

Leia mais

Valor da Produção Agropecuária: a geografia da agricultura e da pecuária brasileira em

Valor da Produção Agropecuária: a geografia da agricultura e da pecuária brasileira em v. 9, n. 12, dezembro 2014 Valor da Produção Agropecuária: a geografia da agricultura e da pecuária brasileira em 2012 1 O objetivo deste trabalho é apresentar a distribuição geográfica da produção da

Leia mais

Nível de Emprego Formal Celetista

Nível de Emprego Formal Celetista Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED Abril de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em abril de 2014... 1.862.515 Total de Desligamentos

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento A CULTURA DA BANANA 3 a edição rev. e amp. Embrapa Informação Tecnológica

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DA PARAÍBA

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DA PARAÍBA SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO DISTRITO FEDERAL CEASA-DF CEASA-DF

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO DISTRITO FEDERAL CEASA-DF CEASA-DF 2013 Boletim Mensal Abril CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO DISTRITO FEDERAL CEASA-DF CEASA-DF GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Centrais de Abastecimento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições

Leia mais

O MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO

O MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº5 O MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO (Apresenta um Comparativo com os Estados Brasileiros) Autores da Pesquisa Flávio Ataliba Barreto

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão 14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 P R I N C I P A L O PNAD Contínua B J E T I Produzir informações contínuas Sobre a inserção da

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE RONDÔNIA

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE RONDÔNIA SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE RONDÔNIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 44, Dezembro de Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente

Leia mais

Fontes de Crescimento da Produção Mundial de Cacau de 1961 a 2004.

Fontes de Crescimento da Produção Mundial de Cacau de 1961 a 2004. Fontes de Crescimento da Produção Mundial de Cacau de 1961 a 2004. Rosalina Ramos Midlej Lindolfo Pereira dos Santos Filho Antonio Carlos de Araújo Introdução A produção agrícola aumenta em função de uma

Leia mais

SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO

SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO WALTER ANTÔNIO ADÃO SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUARIO E DA SILVICULTURA SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO CENÁRIOS - AGRONEGÓCIO 2

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO ALAGOAS

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO ALAGOAS SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO ALAGOAS

Leia mais

CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016

CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 V2 1 1. SETOR 2 UNIVERSO DISTRIBUIÇÃO MACRO REGIÕES SHOPPINGS EM OPERAÇÃO - UNIDADES 26 NORTE 80 NORDESTE 50 CENTRO OESTE 292 SUDESTE 520 +3,5% 538 SHOPPINGS

Leia mais

Metodologia. Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão

Metodologia. Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão Metodologia CONAB IBGE MAPA EMBRAPA FAPRI (Food and Agricultural Policy Research Institute ) USDA (United States Department of Agriculture) Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão Foram usados

Leia mais

Estudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo

Estudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Estudo Desenvolvimento habitacional e políticas públicas Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Publicadas as bases de dados que geram as estatísticas de condições de moradia no país, revela-se

Leia mais

Números do cooperativismo

Números do cooperativismo Números do cooperativismo Por ramo de atividade (Dez/) Ramo Cooperativas Associados Empregados Agropecuário 1.615 942.147 138.829 Consumo 128 2.304.830 9.702 Crédito 1.100 3.497.735 42.802 Educacional

Leia mais

Análise do preço do GLP e do uso da lenha ou carvão nos lares brasileiros. Gráfico 1 P r e ç o s acumulados entre

Análise do preço do GLP e do uso da lenha ou carvão nos lares brasileiros. Gráfico 1 P r e ç o s acumulados entre Axis Title Análise do preço do GLP e do uso da lenha ou carvão nos lares brasileiros Rafael Fernandes Gatto, 05 de 2018 A variação do preço do botijão de gás, medido pelo IPCA, entre 2003-2014, foi 54,43%

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 76, Agosto de 2016 O Boletim de Conjuntura Econômica referente ao mês de Agosto de 2016 apresenta dados do último levantamento que revela a informação de que

Leia mais

Módulo 2: Análise da Agropecuária. Brasileira. Graduação em Zootecnia/Veterinária. Departamento de Economia Rural - UFPR

Módulo 2: Análise da Agropecuária. Brasileira. Graduação em Zootecnia/Veterinária. Departamento de Economia Rural - UFPR Graduação em Zootecnia/Veterinária Módulo 2: Análise da Agropecuária Brasileira Prof. Dr. João Batista Padilha Junior Departamento de Economia Rural - UFPR Aspectos abordados: Agropecuária (Visão Geral):

Leia mais

Cajuína. Fernando Antônio Pinto de Abreu Raimundo Marcelino da Silva Neto

Cajuína. Fernando Antônio Pinto de Abreu Raimundo Marcelino da Silva Neto Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Cajuína Fernando Antônio Pinto de Abreu Raimundo Marcelino da Silva Neto Embrapa

Leia mais

INFORMATIVO BIOTECNOLOGIA

INFORMATIVO BIOTECNOLOGIA TEL +55 34 3229 1313 FAX +55 34 3229 4949 celeres@celeres.com.br celeres.com.br IB13.01 5 de agosto de 2013 INFORMATIVO BIOTECNOLOGIA Conteúdo Análise Geral... 2 Tabelas... 5 Figuras Figura 1. Adoção da

Leia mais

Regiões - Brasil. Prof. Gonzaga

Regiões - Brasil. Prof. Gonzaga Regiões - Brasil Prof. Gonzaga Território Se relaciona ao espaço apropriado e delimitado por uma relação de poder. Território possui várias dimensões e são relações intencionais que promovem uma apropriação

Leia mais

Seguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim.

Seguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. 1 1 Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.4/ago. 2010 Seguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica

Leia mais

Pesquisa Pecuária Municipal 2017: Efeitvo dos rebanhos caprinos e ovinos

Pesquisa Pecuária Municipal 2017: Efeitvo dos rebanhos caprinos e ovinos Boletim do Centro de Inteligência e Mercado de Caprinos e Ovinos n. 5, outubro 2018 Pesquisa Pecuária Municipal 2017: Efeitvo dos rebanhos caprinos e ovinos Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas - ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas

Leia mais

Observatório da Indústria Mato-Grossense

Observatório da Indústria Mato-Grossense CAGED 2018: Análise do fluxo de empregos em Mato Grosso O estoque de empregos do setor industrial de Mato Grosso (148.488 funcionários com carteira assinada) representou 22% do total do estado (683.772

Leia mais

SISTEMA PENITENCIÁRIO

SISTEMA PENITENCIÁRIO Avante Instituto Brasil SISTEMA PENITENCIÁRIO Natália Macedo Sanzovo Coordenadora e Pesquisadora do Instituto Avante Brasil Data: 21/12/2012 Evolução da População Carcerária (1990-2012*) 2 Evolução da

Leia mais

Meio Rural X Meio Agrário:

Meio Rural X Meio Agrário: Introdução Rural X Urbano: Urbano: presença de construções (casas, prédios, comércio, escolas, hospitais, etc.); Rural: presença maior da natureza e atividades agrárias; Meio Rural X Meio Agrário: Rural:

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO AMAZONAS

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO AMAZONAS SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO AMAZONAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 45, Janeiro de Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, fazse uso de principalmente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 66, Outubro de 2015 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.39/Jul.2013

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.39/Jul.2013 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica da atividade econômica de uma região pode ser aferida de

Leia mais

Brasília, 27 de julho de Nota: Projeções de longo prazo para a agricultura

Brasília, 27 de julho de Nota: Projeções de longo prazo para a agricultura Brasília, 27 de julho de 2017. Nota: Projeções de longo prazo para a agricultura Introdução José Garcia Gasques (MAPA) Geraldo da Silva e Souza (EMBRAPA) Eliana Teles Bastos (MAPA) Eliane Gonçalves Gomes

Leia mais

F.18 Cobertura de esgotamento sanitário

F.18 Cobertura de esgotamento sanitário Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.18 Cobertura de esgotamento sanitário Limitações: Requer informações adicionais sobre as condições de funcionamento e conservação dos serviços e instalações,

Leia mais

Boletim 02/17 Unidade de Gestão Estratégica - Sebrae/PE

Boletim 02/17 Unidade de Gestão Estratégica - Sebrae/PE Estudos & Pesquisas W Boletim 02/17 Unidade de Gestão Estratégica - Sebrae/PE A fruticultura irrigada do Vale do Submédio do São Francisco e a modernização agrícola do Sertão Ana Cláudia Arruda* A fruticultura

Leia mais

Cesta básica: preços aumentam em 16 capitais

Cesta básica: preços aumentam em 16 capitais 1 São Paulo, 04 de abril de 2014. NOTA À IMPRENSA Cesta básica: preços aumentam em 16 capitais Em março, os preços dos gêneros alimentícios essenciais subiram em 16 das 18 capitais onde o DIEESE - Departamento

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2012

Contas Regionais do Brasil 2012 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2012 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio de Janeiro, 14/11/2014 Contas Regionais do Brasil Projeto

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS GERAIS Rio Grande do Sul TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO

Leia mais

XXII Seminário. Econômica

XXII Seminário. Econômica XXII Seminário Internacional de Política Econômica Antônio Márcio Buainain e Patrícia Almeida Instituto de Economia da Unicamp Viçosa, 28 de Outubro de 2010 Objetivo central Analisar o funcionamento do

Leia mais

SUA IMPORTÂNCIA PARA SANTA CATARINA

SUA IMPORTÂNCIA PARA SANTA CATARINA ALGUNS NÚMEROS DA AGRICULTURA FAMILIAR SUA IMPORTÂNCIA PARA SANTA CATARINA O presente documento apresenta alguns dados sobre a agricultura no e em especial de. Oportuniza uma visão geral da participação

Leia mais

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento

Leia mais

Nível de Emprego Formal Celetista

Nível de Emprego Formal Celetista Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED Março de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em março de 2014... 1.767.969 Total de Desligamentos

Leia mais

Nove capitais têm queda no preço da cesta

Nove capitais têm queda no preço da cesta 1 São Paulo, 04 de setembro de 2009. NOTA À IMPRENSA Nove capitais têm queda no preço da cesta Nove capitais brasileiras seis delas do Nordeste registraram, em agosto, retração no custo da cesta básica,

Leia mais

AGRIANUAL2014. :índice. . Biocombustível. Terras. Mecanização. Culturas. Abacate. Abacaxi. Acerola. Alface

AGRIANUAL2014. :índice. . Biocombustível. Terras. Mecanização. Culturas. Abacate. Abacaxi. Acerola. Alface AGRIANUAL2014. :índice :Artigos Especiais Políticas equivocadas roubam competitividade do agronegócio brasileiro 10 O trabalho no campo esta mudando 14 O agronegócio brasileiro será ainda mais importante

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011

PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011 PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no Campo 06. Ocupação do Território Brasileiro 07. Estrutura Fundiária Brasileira 08. PIB do

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO PARANÁ

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO PARANÁ SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO PARANÁ

Leia mais

O TRABALHO INFANTIL NOS PRINCIPAIS GRUPAMENTOS DE ATIVIDADES ECONÔMICAS DO BRASIL 1

O TRABALHO INFANTIL NOS PRINCIPAIS GRUPAMENTOS DE ATIVIDADES ECONÔMICAS DO BRASIL 1 O TRABALHO INFANTIL NOS PRINCIPAIS GRUPAMENTOS DE ATIVIDADES ECONÔMICAS DO BRASIL 1 Brasília, dezembro de 2016 1 Elaborado por Júnior César Dias, economista e mestre em economia pela Universidade Federal

Leia mais

Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA. Julho de Levantamento Sistemático da Produção Agrícola

Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA. Julho de Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas DPE

Leia mais

A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010

A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010 A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010 (Estudo Técnico nº 174) François E. J. de Bremaeker Salvador, junho de 2012 2 A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS

Leia mais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais 1 São Paulo, 02 de setembro de 2011 Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais NOTA À IMPRENSA Ao contrário do que ocorreu em julho, quando 14 cidades registraram queda no preço dos gêneros

Leia mais

Planilha1. Passo Fundo - RS. Lavoura Permanente 2005

Planilha1. Passo Fundo - RS. Lavoura Permanente 2005 Passo Fundo - RS Planilha1 Lavoura Permanente 2005 Abacate - quantidade produzida 18 tonelada Abacate - valor da produção 16 mil reais Abacate - área plantada 2 hectare Abacate - área colhida 2 hectare

Leia mais

ESTADO ATUAL DA BANANICULTURA EM MINAS GERAIS

ESTADO ATUAL DA BANANICULTURA EM MINAS GERAIS ESTADO ATUAL DA BANANICULTURA EM MINAS GERAIS Autoria: João Álison Alves Oliveira; Cláudio Horst Bruckner; Danielle Fabíola Pereira da Silva (Universidade Federal de Viçosa) Nome científico: Musa spp.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais