RESUMO DO PPC SECRETARIADO EXECUTIVO- EAD. Emitente: Data: 07/12/ PERFIL DA INSTITUIÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESUMO DO PPC SECRETARIADO EXECUTIVO- EAD. Emitente: Data: 07/12/ PERFIL DA INSTITUIÇÃO"

Transcrição

1 RESUMO DO PPC SECRETARIADO EXECUTIVO- EAD Emitente: Data: 07/12/ PERFIL DA INSTITUIÇÃO O Centro Universitário Jorge Amado, através da sua missão de formar profissionais éticos e aptos a assumirem os desafios de uma sociedade em mudança, mediante o oferecimento de serviços educacionais de excelência, por meio da produção, sistematização e difusão do conhecimento, com políticas e programas de extensão e de pesquisa que estejam em consonância com as necessidades locais e as tendências socioeconômicas da sociedade brasileira, implanta o Curso Superior de Secretariado Executivo bacharelado - na modalidade EAD, almejando contribuir com a progressiva expansão deste mercado, formando profissionais instrumentalizados para competir no segmento de TIC - Tecnologia da Informação e Comunicação. A missão do Curso de Graduação em Secretariado ExecutivoEAD do Centro Universitário Jorge Amado (UNIJORGE) é, então, integrar, no mercado de trabalho, graduados aptos a desenvolver soluções de softwares utilizando métodos, técnicas, ferramentas e tecnologias adequadas para ambientes centralizados e distribuídos e em concordância com as políticas organizacionais de forma ética e com compromisso profissional. A instituição possui no seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI a intenção de franca expansão na oferta de cursos superiores de graduação. Os cursos de nível superior do Centro Universitário Jorge Amado têm como objetivo preencher uma grande lacuna na oferta de oportunidades educacionais, uma vez que é extremamente exíguo o número de cursos dessa natureza existentes na região metropolitana de Salvador e no Estado da Bahia. 2. PERFIL DO CURSO O ensino, articulado possibilita a aprendizagem e a aquisição de competências e habilidades. Busca, também, a construção contínua de novos conhecimentos voltados para a formação e o aprimoramento de atitudes necessárias ao trabalho profissional. Portanto, o Curso de

2 Graduação em Secretariado Executivo EAD da UNIJORGE adota os seguintes princípios norteadores da sua organização curricular: -Flexibilidade, que significa a operacionalização de um currículo que tenha diferentes perspectivas na sua trajetória acadêmica, permitindo ao estudante condições para avançar, quando demonstrar condições para isso, e ofertar estudos de complementação necessários ao desenvolvimento das competências gerais e específicas das áreas de conhecimentos científicos e ou das profissionais, quando for o caso; -Interdisciplinaridade, entendida como uma atitude no desenvolvimento da ação pedagógica ou de abordagem aplicativa das ciências, a qual implica estabelecer articulações e interações que sejam pertinentes e adequadas à construção do conhecimento de cada uma das disciplinas particulares envolvidas no processo de ensino-aprendizagem; -Eixo da Cultura, uma vez que se entende que o espaço profissional, assim como o espaço da sala de aula são integrados por sujeitos com formações diversas. O respeito à diversidade cultural, linguística, étnica é conteúdo transversal que perpassa o currículo de todos os cursos; -Qualidade, mecanismo de aperfeiçoamento do processo pedagógico, através de implantação de projeto de Aprimoramento do Processo de Ensino e Aprendizagem; -Igualdade, que deve ser buscada no sentido de permitir o acesso, a permanência e a qualidade da educação ministrada como forma de preparação para o exercício de atividades dentro da sociedade como cidadão e trabalhador; -Ética da Identidade, condição essencial para a formação de profissionais-cidadãos autônomos, capazes de gerenciar sua vida profissional e pessoal; -Contextualização, que implica aprendizagens ativas e significativas, que resultem na necessidade de observar as diferentes dimensões envolvidas no processo de aprendizagem a partir do cognitivo e do afetivo dentro de um determinado contexto social, econômico, político e cultural. Neste sentido, é necessário olhar para fora da escola e para o seu entorno com uma perspectiva de futuro para a comunidade que está mais próxima, sem perder de vista o cenário nacional e global. Desta forma, a contextualização se dá em um tempo e espaço definidos e dentro de determinados pressupostos do conhecimento científico; -Empreendedorismo, que implica o desenvolvimento de atividades educativas que possibilitem ao educando a aquisição de atitudes empreendedoras e com as oportunidades oferecidas pela sociedade;

3 A estrutura curricular do Curso de Secretariado Executivo EAD é flexível, capaz de incorporar a dinâmica de transformação dos processos societários. Privilegia a interdisciplinaridade, visto que a oferta simultânea de disciplinas em módulos estabelece relações de análise e interpretação de conteúdo, objetivando propiciar um conhecimento abrangente e contextualizado. Em módulos alternados, os discentes são orientados pelos docentes para elaboração de uma Atividade Interdisciplinar Certificadora, que relaciona entre si os conhecimentos adquiridos ao longo no semestre. 3. PERFIL DO EGRESSO O curso de graduação em Secretariado Executivo deve ensejar, como perfil desejado do formando, capacitação e aptidão para compreender as questões que envolvam sólidos domínios científicos, acadêmicos, tecnológicos e estratégicos, específicos de seu campo de atuação, assegurando eficaz desempenho de múltiplas funções de acordo com as especificidades de cada organização, gerenciando com sensibilidade, competência e discrição o fluxo de informações e comunicações internas e externas. Para tanto, o curso é entendido como uma oportunidade para o estabelecimento de um campo de questionamentos de temas relevantes, propícios ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional contemplada nos cursos contribui de forma efetiva para a formação do egresso. Para que essa meta de um egresso tão destacado seja alcançada, as principais habilidades e competências a serem incentivadas e desenvolvidas serão: I - capacidade de articulação de acordo com os níveis de competências fixadas pelas organizações; II - visão generalista da organização e das peculiares relações hierárquicas e intersetoriais; III - exercício de funções gerenciais, com sólido domínio sobre planejamento, organização, controle e direção; IV - utilização do raciocínio lógico, crítico e analítico, operando com valores e estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos e situações organizacionais; V - habilidade de lidar com modelos inovadores de gestão; VI - domínio dos recursos de expressão e de comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; VII - receptividade e liderança para o trabalho em equipe, na busca da sinergia; VIII - adoção de meios alternativos relacionados com a melhoria da qualidade e da produtividade dos serviços, identificando necessidades e equacionando soluções;

4 IX - gerenciamento de informações, assegurando uniformidade e referencial para diferentes usuários; X - gestão e assessoria administrativa com base em objetivos e metas departamentais e empresariais; XI - capacidade de maximização e otimização dos recursos tecnológicos; XII - eficaz utilização de técnicas secretariais, com renovadas tecnologias, imprimindo segurança, credibilidade e fidelidade no fluxo de informações; e XIII - iniciativa, criatividade, determinação, vontade de aprender, abertura às mudanças, consciência das implicações e responsabilidades éticas do seu exercício profissional. Um outro aspecto importante é a valorização da formação continuada, com seus referenciais coerentes com a proposta educacional inovadora. O egresso precisa entender que a busca do conhecimento é um processo que deve acompanhá-lo permanentemente, não se restringe apenas a uma etapa da sua vida. Nesse aspecto, a UNIJORGE vem cumprindo o seu papel oferecendo oportunidades diversificadas e permanentes mediante os cursos de atualização presenciais e na modalidade a distância. A concepção das estruturas curriculares dos cursos está articulada com os pressupostos teórico-metodológicos do Projeto Político Pedagógico Institucional e com os objetivos institucionais a fim de que se possa atingir o perfil esperado do egresso. Nessa perspectiva, a cada semestre cumprido o perfil do egresso vai sendo delineado, mediante a utilização da metodologia de ensino proposta, das visitas técnicas, das atividades complementares, da participação dos alunos em eventos, dos projetos de extensão, dos estágios, das atividades de iniciação científica, da monitoria e de outras atividades a critério do colegiado de cada curso. 4. METODOLOGIA DO ENSINO A abordagem pedagógica da UNIJORGE reconhece a necessidade de promoção contínua e progressiva da autonomia do estudante, e elege, portanto, a abordagem humanística, o sócio cognitivismo e o trabalho colaborativo para a construção do conhecimento como pressupostos educativos que subsidiam e definem o processo de aprendizagem. A UNIJORGE associou à experiência técnico-pedagógica de seus fundadores com a continuidade de seus atuais líderes educacionais, e optou como princípio epistemológico de suas diretrizes pedagógicas institucionais pela conciliação de princípios filosóficos, teóricos e metodológicos contemporâneos pautados, principalmente, na Teoria da Aprendizagem Significativa, que tem seu foco na problematização do processo de ensino-aprendizagem e

5 que considera a experiência de vida de cada estudante como ponto de partida para a aprendizagem (AUSUBEL, ; MOREIRA, ; PELIZZARI et. al., ). Assim, a aprendizagem é pautada nos princípios do cognitivismo de Ausubel (1980 4, p. 5) que privilegia a aprendizagem significativa assimilada pela recepção e/ou descoberta. Representação visual do processo de aprendizagem: Mapa conceitual síntese do processo de aprendizagem significativa. Fonte: elaboração própria, A ideia do problema como mobilizador da necessidade da aprendizagem está pautada na premissa de que, na metodologia da problematização, o estudante se vê frente a um desafio, a um problema relacionado à vida em sociedade, que se converte em problema de conhecimento. Cria-se a necessidade de construir, investigar, mobilizando o desejo do Outro para a aprendizagem. A existência de um problema socialmente relevante mobiliza cognitivamente o sujeito para a construção de soluções. A existência do desafio coloca o estudante no lugar de sujeito, já que a solução de problemas possibilita a participação ativa, desfocando a função de transmissão mecânica e atribuindo um papel dialógico aos atores do processo. É imperiosa a necessidade de haver uma associação 1 AUSUBEL, D. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Paralelo, MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação na sala de aula. Brasília: EdUNB, PELIZZARI, A. et. al. Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista Psicologia, Educação e Cultura, Curitiba, v.2, n.1, p.37-42, jul jul AUSUBEL, D. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

6 entre teoria e prática que consiga impor novos desafios para o conhecimento significativo. A abordagem da problematização foi eleita numa tentativa de superar a aprendizagem mecânica e exigir, dos estudantes, aprendizados com significados mais complexos das relações que constituem a situação problemática (MORETTO, ). Afinal, a cada dia a sociedade exige mais qualificação técnica para aumentar as possibilidades de empregabilidade, associada à consciência da necessidade de fortalecimento da cidadania e seus reflexos para o desenvolvimento social. Assim, na medida em que o estudante consegue transformar-se em construtor de significados no seu processo educativo, mediado por docentes que favoreçam esse espaço e que consideram as experiências de vida do estudante, ele insere-se num universo simbólico de acomodação do conhecimento (PIAGET, ). Partindo da Teoria da Aprendizagem Significativa a UNIJORGE adotou os seguintes pilares para desenvolvimento do seu PPI: Pretende-se, portanto, que o egresso da UNIJORGE não tenha apenas as respostas ou resultados das situações apresentadas em sala de aula, mas, sobretudo, que saiba lidar com cenários diversos e tenha criatividade para construir procedimentos e participar dos processos decisórios. 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO Como estratégia de diagnóstico da realidade existente para ações futuras, semestralmente, é aplicado um questionário junto aos discentes, docentes e pessoal técnico administrativo, 5 MORETTO, V. P. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de competências. 4. ed. Petrópolis: Vozes, PIAGET, J. A construção do real na criança. São Paulo: Ática, 2002.

7 coordenado pela CPA (Comissão Própria de Avaliação). O processo de avaliação é on-line, o que permite agilidade na geração e análise dos resultados, bem como a revisão e publicação dos relatórios finais. Essa formatação também é responsável pela transparência e seriedade que envolve todo o processo. Esse procedimento tem contribuído com a configuração do modelo de avaliação dos cursos, levando em conta as percepções, preocupações, construções e valores dos interessados. Por sua vez, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso e tem, por finalidade, a implantação do mesmo. O NDE é constituído pelo coordenador e quatro docentes do curso. 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O processo de avaliação é a dimensão de maior complexidade do fazer pedagógico institucional. Corresponde à atividade que estabelece o diagnóstico da qualidade dos projetos dos cursos. Indica os pontos de segurança e fragilidade em relação à aprendizagem que se desdobra na construção do conhecimento, o que permite estabelecer estratégias para a continuidade da proposta acadêmica de cada curso, reforçando os conteúdos que estão em construção favorável à significação do conhecimento e retomando, com estratégias alternativas, as dimensões de conteúdos que se apresentam frágeis. O binômio avaliação e conhecimento está intricado na condução do Projeto Pedagógico da UNIJORGE. Essa relação, ao contrário de estabelecer uma relação passiva entre os sujeitos, remete a uma dinâmica crítica de responsabilidade institucional e, também, de compromisso individual, entrelaçando toda a comunidade acadêmica. Os estudantes da UNIJORGE, independentemente da sua modalidade de ensino, são compreendidos como sujeitos que constroem o seu conhecimento mediado por instrumentos e símbolos que participam, transformam e dinamizam o seu processo de aprendizagem. Partindo dessa compreensão, a abordagem pedagógica da UNIJORGE reconhece a necessidade de promoção da contínua e progressiva autonomia do sujeito cognoscente que subsidia e define a ação educacional, bem como implementa as respectivas práticas previstas nos conteúdos curriculares. No contexto da Teoria da Aprendizagem Significativa a concepção de avaliação assume o desafio de romper com o modelo tradicional de ensino, historicamente cristalizado na sala de aula presencial, que se restringe a momentos avaliativos específicos para realização de provas e exercícios, para assumir uma postura de compreensão das potencialidades dessa modalidade de ensino, com seus recursos tecnológicos e possibilidades de implementação de diferentes estratégias avaliativas.

8 Assim, a concepção de avaliação para a UNIJORGE está pautada em dimensões quantitativas e qualitativas, redirecionando o seu foco para um contexto diagnóstico, somativo e formativo que tem como objetivo estabelecer um processo contínuo e dinâmico, não se restringindo a momentos estanques como provas e exercícios, sendo seu alvo maior a aprendizagem e a formação acadêmica, profissional e social dos estudantes. A avaliação deixa de ser um momento final do processo de ensino-aprendizagem para transformar-se numa busca incessante de compreensão das dificuldades do estudante e numa dinamização de novas oportunidades de reconstrução coletiva do conhecimento do professor e discente. É parte integrante da metodologia a aplicação correta dos modelos de avaliação, respeitando-se o momento de cada estudante e seu contexto. Os instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados pelos cursos da UNIJORGE são diversificados e caracterizados pela necessidade de transformar formas convencionais e criar instrumentos eficazes para atender à concepção pedagógica vigente nos cursos. Dessa forma, a concepção de avaliação de aprendizagem na UNIJORGE é considerada como um processo contínuo e processual que se inicia quando o estudante ainda é calouro e conclui-se com a colação de seu grau. Para atingir essa finalidade deverão ser privilegiadas as estratégias que estimulem o autodesenvolvimento dos estudantes, bem como a promoção da interação entre as partes envolvidas no processo ensino-aprendizagem, de maneira a possibilitar a construção colaborativa do conhecimento. A perspectiva da UNIJORGE é de que o processo de formação garanta o desenvolvimento de competências profissionais. Portanto, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem do discente de modo a favorecer seu percurso, regular as ações de sua formação e certificar sua formação profissional. Enfim, todo o esforço de aprendizagem que a UNIJORGE realiza é focado na busca de referenciais que subsidiem e dinamizem a construção de novas visões no universo da avaliação: relações que envolvem o processo de ensinar-aprender-avaliar, ou seja, a aprendizagem significativa com base em problemas que aliam teoria e prática. 7. ESTÁGIO O Estágio Supervisionado é considerado como um dos componentes do currículo do curso que favorece a construção de competências e habilidades e proporciona o conhecimento da realidade profissional. Esse conhecimento envolve o estudo, a análise, a problematização, a reflexão e a proposição de situações em diferentes ambientes educativos, cabendo ressaltar que a relação entre os saberes teóricos e os das práticas se efetivam durante todo o percurso

9 da sua formação. Nesta perspectiva, verifica-se que o Estágio Supervisionado é indispensável para a vida do futuro profissional, pois consiste em uma das oportunidades nas quais o estudante se defronta com a realidade diária do processo ensino-aprendizagem e da dinâmica própria do espaço do trabalho. No ambiente virtual há um espaço específico para as disciplinas de Estágio Supervisionado, onde os alunos podem trocar experiências, debater temas emergentes das situações vivenciadas no campo de estágio através de um fórum e ser orientado por um professor/tutor sobre sua atuação enquanto estagiário que deve relacionar a teoria com a prática vivenciada. Durante estas atividades também são verificados os documentos legais e seu preenchimento, que normatizam o estágio, bem como aqueles próprios do acompanhamento das atividades do estagiário. As disciplinas de estágio contam com um calendário previamente definido pela instituição para que os estagiários enviem trabalhos construídos durante o semestre. São trabalhos que os alunos apresentam, ora no Fórum, ora individualmente, perfazendo um total de 4 (quatro) atividades. As atividades do fórum visam discutir aspectos da prática vivenciada como um momento de reflexão crítica em articulação com as teorias estudadas. A atividade individual tem a finalidade do estagiário rever a sua experiência no campo e organizar-se num processo de autoavaliação. Ao final do estágio, um relatório será entregue segundo o modelo definido pela instituição, bem como a documentação comprobatória da realização do estágio fornecido pela instituição que acolheu o aluno. A carga horária a ser cumprida na disciplina Estágio Supervisionado corresponde a 120 horas- aula. O cumprimento das atividades do estágio é submetido à avaliação pelos professores orientadores e pelo Coordenador do curso, através do desenvolvimento das atividades e de apresentação de relatórios. O aluno cuja avaliação não for satisfatória não terá a carga horária daquela atividade contabilizada em seu histórico. As normas de funcionamento do Estágio possuem regulamento próprio. 8. MATRIZ CURRICULAR 1º semestre

10 OFICINA DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO ECONOMIA POLÍTICA ARTES E MOVIMENTOS CULTURAIS LINGUA INGLESA 1 FUNDAMENTOS DE GESTÃO EMPRESARIAL 2º semestre SOCIOLOGIA / CULTURA E CONTEPORANEIDADE TÉCNICAS SECRETARIAIS FUNDAMENTOS DE DIREITO LINGUA INGLESA 2 LINGUA PORTUGUESA 2 3º semestre PSICOLOGIA E SOCIEDADE / PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL TÉCNICAS SECRETARIAIS 2 COMPETÊNCIAS GERENCIAIS LINGUA INGLESA 3 LINGUA PORTUGUESA 3 4º semestre GESTÃO FINANCEIRA ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL / COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL E INSTITUCIONAL LINGUA INGLESA 4 LINGUA PORTUGUESA 4 5º semestre GESTÃO DA COMUNICAÇÃO E DE INFORMAÇÃO / GESTÃO ELETRÔNICA DE DOCUMENTOS GESTÃO SECRETARIAL

11 GESTÃO PÚBLICA LINGUA INGLESA 5 LINGUA PORTUGUESA 6º semestre SEMINÁRIOS ESPECIAIS DE SECRETARIADO - ENADE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CERIMONIAL E PROTOCOLO ÉTICA PROFISSIONAL EM SECRETARIADO LINGUA INGLESA 6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

12

RESUMO DO PPC Bacharelado em Engenharia Química Emitente: Carlos Roberto Santos Silva Data: 19/11/2014

RESUMO DO PPC Bacharelado em Engenharia Química Emitente: Carlos Roberto Santos Silva Data: 19/11/2014 1. PERFIL DO CURSO Em consonância com o PPI, o currículo da graduação em Engenharia Química aqui proposto tem como objetivo desenvolver um trabalho que garanta a formação do profissional, contemplada pelos

Leia mais

Curso do Superior de Tecnologia em Marketing

Curso do Superior de Tecnologia em Marketing Curso do Superior de Tecnologia em Objetivos do curso 1.5.1 Objetivo Geral O Curso Superior de Tecnologia em na modalidade EaD da universidade Unigranrio, tem por objetivos gerais capacitar o profissional

Leia mais

Texto referência para a audiência pública sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Relações Internacionais

Texto referência para a audiência pública sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Relações Internacionais CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Texto referência para a audiência pública sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Relações Internacionais Comissão da Câmara de Educação Superior

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

ATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS

ATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS ATUAÇÃO DA CPA Avaliação do ensino superior Roteiro Avaliação do Ensino Superior Legislação SINAES Autoavaliação Institucional Dimensões Autoavaliação na UFMS Instrumentos AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

Leia mais

OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM

OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM FACULDADE DO NORTE GOIANO OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Objetivos do curso O Curso de Graduação em Enfermagem tem por objetivo formar bacharel em enfermagem (enfermeiro) capaz de influenciar na construção

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Missão O Curso de Pedagogia tem por missão a formação de profissionais de educação autônomos e cooperativos, capazes de pensar, investigar, decidir, planejar,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃO INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela

Leia mais

O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL Manaus, abril/2016 www.ifam.edu.br www.ifam.edu.br O QUE É PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL? É um documento teórico metodológico

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

DIRETRIZES PARA A DISCIPLINA DE PRÁTICA PEDAGÓGICA

DIRETRIZES PARA A DISCIPLINA DE PRÁTICA PEDAGÓGICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD COORDENADORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COEG COLEGIADO DO CURSO DE GEOGRAFIA DIRETRIZES PARA A DISCIPLINA

Leia mais

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares

Leia mais

Diretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002

Diretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002 Diretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002 Documento do Fórum de Entidades em Psicologia PROJETO DE RESOLUÇÃO INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

Leia mais

Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas

Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas 1. Perfil do

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial. Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial. Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento Jales 2016 APRESENTAÇÃO E EMENTA O presente texto visa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 142-CONSELHO SUPERIOR, de 26 de setembro de 2013.

RESOLUÇÃO Nº 142-CONSELHO SUPERIOR, de 26 de setembro de 2013. RESOLUÇÃO Nº 142-CONSELHO SUPERIOR, de 26 de setembro de 2013. ALTERA A RESOLUÇÃO Nº 040- CONSELHO SUPERIOR QUE ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO E ADEQUAÇÃO CURRICULAR DOS PLANOS DOS CURSOS

Leia mais

Programa de Formação Continuada para Docentes

Programa de Formação Continuada para Docentes Programa de Formação Continuada para Docentes Objetivos do programa Consolidar a identidade didático-pedagógica da instituição realizando reflexões com seus docentes sobre as diretrizes educacionais da

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

6. MATRIZ CURRICULAR 6.1. Núcleos de conhecimento estruturais do curso e respectivos componentes curriculares

6. MATRIZ CURRICULAR 6.1. Núcleos de conhecimento estruturais do curso e respectivos componentes curriculares 6. MATRIZ CURRICULAR 6.1. Núcleos de conhecimento estruturais do curso e respectivos componentes curriculares O perfil de profissional a ser formado pelo Curso de Graduação em da UFSCar/Sorocaba baseia-se

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UFPR

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UFPR PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UFPR 1. Apresentação O Departamento de Matemática - DMAT da UFPR possui atualmente 45 professores efetivos, 42 dos quais trabalhando em regime de dedicação

Leia mais

D E C R E T A. a) dos cursos de licenciaturas; b) das residências pedagógicas; c) das práticas pedagógicas curriculares;

D E C R E T A. a) dos cursos de licenciaturas; b) das residências pedagógicas; c) das práticas pedagógicas curriculares; Imprimir "Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado." DECRETO Nº 16.718 DE 11 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre a instituição e organização dos Complexos Integrados de Educação, no âmbito

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional

Plano de Desenvolvimento Institucional data Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - 2016-2020 Prof. Esper Cavalheiro Pró-Reitor de Planejamento - PROPLAN Profa. Cíntia Möller Araujo Coordenadora de Desenvolvimento Institucional e Estudos

Leia mais

Estágios Curriculares: ateliê de aprendizagens na formação profissional

Estágios Curriculares: ateliê de aprendizagens na formação profissional Estágios Curriculares: ateliê de aprendizagens na formação profissional Profa. Dra Stela C. Bertholo Piconez Universidade de São Paulo Faculdade de Educação ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS: desafios

Leia mais

O Sistema de Avaliação da Educação Superior no Brasil

O Sistema de Avaliação da Educação Superior no Brasil O Sistema de Avaliação da Educação Superior no Brasil Jacqueline Moreno Theodoro Silva Outubro/2016 Avaliação Educacional Avaliar é o ato de atribuir valor ou mérito a alguma coisa. Avaliação educacional:

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - CCHS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - CCHS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - CCHS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Capítulo I - Do Conceito e das Finalidades Art. 1º. O presente

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância)

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância) FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2015 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE

Leia mais

F O R T A L E Z A

F O R T A L E Z A ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO F O R T A L E Z A 2 0 1 5 R E G U L A M E N T O D E A T I V I D A D E S C O M P L E M E N T A R E S D O S C U R S O S S U P E R I O R E S D A F A C U L D A D E L O

Leia mais

MINUTA REGULAMENTO- DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA INCLUSÃO DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS PRESENCIAIS DO IFG

MINUTA REGULAMENTO- DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA INCLUSÃO DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS PRESENCIAIS DO IFG MINUTA REGULAMENTO- DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA INCLUSÃO DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS PRESENCIAIS DO IFG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

N Disciplina Nº CR C. H. Conteúdo Natureza. Introdução a EAD 4 60 DP Mód. 1 Obrigatória. Introdução à Filosofia 4 60 FG Mód.

N Disciplina Nº CR C. H. Conteúdo Natureza. Introdução a EAD 4 60 DP Mód. 1 Obrigatória. Introdução à Filosofia 4 60 FG Mód. Apresentação O curso de Filosofia licenciatura, na modalidade a distância, é resultado do desejo de iniciar um trabalho inter e multidisciplinar na qualificação de profissionais que atuam ou atuarão na

Leia mais

Matemática. 1 Semestre. Matemática I 75h. Ementa: Estuda as noções de conjuntos e de funções polinomial, modular, racional, exponencial e logarítmica.

Matemática. 1 Semestre. Matemática I 75h. Ementa: Estuda as noções de conjuntos e de funções polinomial, modular, racional, exponencial e logarítmica. Matemática 1 Semestre Matemática I 75h Ementa: Estuda as noções de conjuntos e de funções polinomial, modular, racional, exponencial e logarítmica. Lógica 60h Ementa: Estuda proposições, análise e discussões

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e,

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 08/2016 Aprova a estrutura curricular do Curso de Letras Libras, modalidade

Leia mais

CURSO DE NUTRIÇÃO BACHARELADO

CURSO DE NUTRIÇÃO BACHARELADO CURSO DE BACHARELADO ATIVIDADES DO CURSO As Atividades Complementares visam complementar a formação realizada através das atividades realizadas em sala de aula, devendo se pautar, na sua oferta: Pela finalidade

Leia mais

TREVISAN ESCOLA SUPERIOR DE NEGÓCIOS REGULAMENTO. Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP

TREVISAN ESCOLA SUPERIOR DE NEGÓCIOS REGULAMENTO. Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP TREVISAN ESCOLA SUPERIOR DE NEGÓCIOS REGULAMENTO Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP SÃO PAULO 2015 4 Sumário 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 5 2. FINALIDADE E OBJETIVOS DO NAP... 5 3. ATUAÇÃO DO NAP...

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Vanessa Martins Hidd Santos NOVAFAPI INTRODUÇÃO A avaliação institucional constitui objeto de preocupação e análise na NOVAFAPI, desde sua fundação quando

Leia mais

ETAPAS E CRONOGRAMA DO PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO

ETAPAS E CRONOGRAMA DO PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO ETAPAS E CRONOGRAMA DO PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO ETAPA ATUAL: PROPOSIÇÕES DATA 12 e 15 de Abril Locais: Paranavaí e Curitiba Maio a julho (em cada Colegiado) ENCONTRO, ATIVIDADE E CONTEÚDOS 2º Encontro

Leia mais

PROJETO INTEGRADOR REGULAMENTO INSTITUCIONAL

PROJETO INTEGRADOR REGULAMENTO INSTITUCIONAL PROJETO INTEGRADOR REGULAMENTO INSTITUCIONAL ITAPERUNA 2015 Este regulamento cria e regulamenta as normas do componente curricular Projeto Integrador da Faculdade Redentor com efeitos a partir do 2º semestre

Leia mais

Avaliação de Cursos, Novo Instrumento de Avaliação Institucional e a. Função da CPA neste contexto

Avaliação de Cursos, Novo Instrumento de Avaliação Institucional e a. Função da CPA neste contexto Avaliação de Cursos, Novo Instrumento de Avaliação Institucional e a Função da CPA neste contexto Profa. Dra. Marion Creutzberg Coordenadora da CPA / PUCRS Papel da CPA na avaliação de cursos de graduação

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Licenciatura em Matemática Missão O Curso de Licenciatura em Matemática tem por missão a formação de docentes com um novo perfil fundamentado na conexão de dois eixos,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAIMI/UNIESP

REGULAMENTO INTERNO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAIMI/UNIESP REGULAMENTO INTERNO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAIMI/UNIESP Mirassol/SP 2014 REGULAMENTO INTERNO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAIMI/UNIESP CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES

Leia mais

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Faculdade de Enfermagem Luiza de Marillac

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Faculdade de Enfermagem Luiza de Marillac REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Faculdade de Enfermagem Luiza de Marillac 2 TÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Artigo 1º - Os Cursos da FELM mantém estágios curriculares supervisionados que se constituem

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS Art. 1º. As Atividades Complementares Obrigatórias para o Curso de Graduação em Direito totalizam 240

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de

Leia mais

Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes.

Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998 Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. O Presidente

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 8 DE MARÇO DE 2004

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 8 DE MARÇO DE 2004 RESOLUÇÃO Nº 3, DE 8 DE MARÇO DE 2004 Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Dança e dá outras providências. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PRPDI Orientação Geral O Plano de Desenvolvimento Institucional -PDI, elaborado para um período de 5

Leia mais

O Diretor Geral do Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul, no uso das suas atribuições,

O Diretor Geral do Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul, no uso das suas atribuições, INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS RIO DO SUL Nº 01/2012 Dispõe sobre as normas para elaboração, trâmite, análise e aprovação dos Planos de Ensino dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta

Aprovação do curso e Autorização da oferta MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SECRETARIADO REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PRÁTICA I E II

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SECRETARIADO REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PRÁTICA I E II 1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SECRETARIADO REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PRÁTICA I E II MANTENEDORA: COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE CACHOEIRINHA MANTIDA: FACULDADE INEDI Coordenação: Profa Me Eliane

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO REGIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO REGIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO REGIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Patrocínio, junho de 2013 SUMÁRIO Título I - Disposições Preliminares... 02 Título II - Da Caracterização... 02 Capítulo I Dos

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO- ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO Anápolis, 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Matemática Componente Curricular: Matemática Série: 1ª Eixo Tecnológico:

Leia mais

FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO

FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO São José do Rio Preto 2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO PSICOPEDAGÓGICO

Leia mais

O Modelo Estácio de Educação Superior. Plano de Ensino. Planos de Aula

O Modelo Estácio de Educação Superior. Plano de Ensino. Planos de Aula O Modelo Estácio de Educação Superior O Modelo de Educação Superior da Estácio para os cursos de graduação estrutura o processo de construção da aprendizagem, estimula o desenvolvimento da autonomia estudantil,

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI -

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - Diretrizes para Elaboração Eixos Temáticos Essenciais do PDI Perfil Institucional Avaliação e Acompanhamento do Desenvolvimento Institucional Gestão Institucional

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Socialização das Experiências Docentes II JP0040 PROFESSOR: Ms. Patrícia Moura Pinho I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II

Leia mais

EMENTA SEQUÊNCIA DIDÁTICA

EMENTA SEQUÊNCIA DIDÁTICA Disciplina: Estágio Supervisionado IV Curso: História Carga horária: 120h Número de Créditos: Professora: Zélia Almeida de Oliveira Obrigatória: Sim ( ) Nâo ( ) EMENTA 6 EMENTA: Planejamento, execução

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Baseando-se no Regulamento dos Cursos de Graduação da UFF e na Instrução de Serviço PROAC n.º 02, o Colegiado do Curso de Ciências

Leia mais

CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O objetivo geral do Curso de Arquitetura e Urbanismo é propiciar ao aluno o desenvolvimento de habilidades e competências com sólida base

Leia mais

IV Encontro Pedagógico do IFAM 2016 DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO SISTÊMICA DET/PROEN

IV Encontro Pedagógico do IFAM 2016 DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO SISTÊMICA DET/PROEN DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO SISTÊMICA DET/PROEN AVALIAÇÃO DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IFAM Lei Nª 11.872/2008 Art. 7ª - Objetivos dos Institutos Federais: I - ministrar educação profissional

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares (ACs) se integram ao grupo de conteúdos curriculares que o PPC deve atender, visando complementar o conteúdo do currículo, acrescentando um plus ao

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA RESOLUÇÃO CSTGP Nº 02/2015 Regulamenta o Estágio Supervisionado obrigatório do Curso

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA. Dispõe sobre a prática das Atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Biológicas, Licenciatura da Faculdade

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM SECRETARIADO EXECUTIVO. Regulamento de Atividades Complementares

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM SECRETARIADO EXECUTIVO. Regulamento de Atividades Complementares CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM SECRETARIADO EXECUTIVO Regulamento de Atividades Complementares O presente Regulamento disciplina o funcionamento e o registro acadêmico das Atividades Complementares

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado( )subsequente( ) concomitante ( ) bacharelado( x )licenciatura( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA PRODUÇÃO

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA PRODUÇÃO MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA PRODUÇÃO 1º TERMO Aulas Teóricas Práticas Total Comunicação e Expressão 36-36 Direito 36-36 Cálculo Diferencial e Integral I 72-72 Fundamentos da Administração

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE SINAES AVALIAÇÃO DE IES AVALIAÇÃO DE

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Objetivo Geral

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Objetivo Geral Curso: Ciências Aeronáuticas Habilitação: Asas Rotatórias SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO O Curso de Ciências Aeronáuticas habilitação em asas rotativas tem como missão formar profissionais qualificados e ajustados

Leia mais

A ESCOLA PÚBLICA E AS PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO COMPONENTE CURRICULAR DO ENSINO RELIGIOSO PROMOVENDO A DIVERSIDADE COMO ATITUDE EMANCIPADORA

A ESCOLA PÚBLICA E AS PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO COMPONENTE CURRICULAR DO ENSINO RELIGIOSO PROMOVENDO A DIVERSIDADE COMO ATITUDE EMANCIPADORA A ESCOLA PÚBLICA E AS PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO COMPONENTE CURRICULAR DO ENSINO RELIGIOSO PROMOVENDO A DIVERSIDADE COMO ATITUDE EMANCIPADORA Currículo e Educação Básica Apresentadora: Cristiane Méri

Leia mais

OS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO

OS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO OS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO O QUE É O PLANEJAMENTO? O planejamento escolar é um processo de reflexão sobre os desafios do cotidiano tendo em vista o comprometimento com

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO

REGULAMENTO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO Art. 1º O presente conjunto de normas tem por finalidade formalizar

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art.1º O presente Regulamento disciplina a oferta, o funcionamento e o registro acadêmico das

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP

REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP TEXTO COMPILADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES COORDENADORA Susana Elena Delgado ELABORAÇÃO Conselho do Curso 20 2 INTRODUÇÃO A Lei de Diretrizes e Bases

Leia mais

PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO

PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO - 2013 PORTARIA Nº 1.566 DE 18/03/08 Nome da Unidade Educacional EMEI MÁRIO SETTE Diretoria Regional de Educação CAMPO LIMPO Modalidade (art.2º): A tematização das práticas desenvolvidas

Leia mais

CURSO: CST EM SEGURANÇA DO TRABALHO

CURSO: CST EM SEGURANÇA DO TRABALHO CURSO: CST EM SEGURANÇA DO TRABALHO OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais Formar profissionais com conhecimentos teóricos e práticos, críticos e reflexivos capazes de desenvolver e implementar projetos de

Leia mais

Manual do Aluno Engenharia Insper i

Manual do Aluno Engenharia Insper i Manual do Aluno Engenharia Insper i Capítulo 1 A visão do Insper para a Engenharia A missão dos cursos de engenharia do Insper é: Desenvolver jovens engenheiros que estarão preparados para reconhecer as

Leia mais

A aula como forma de organização do ensino.

A aula como forma de organização do ensino. 27/abr 5ª feira 19h às 22h Organização da Aula: Elementos estruturantes Método e estratégias de ensino. 04/mai 5ª feira 19h às 22h Organização da Aula: Elementos estruturantes - processo de avaliação da

Leia mais

CURSO: MÚSICA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: MÚSICA EMENTAS º PERÍODO CURSO: MÚSICA EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL II Desenvolvimento da percepção dos elementos da organização musical, através de atividades práticas; utilização de elementos

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento é próprio das Atividades Complementares do Curso de Direito do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - UDC e será regido por essas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO ASSUPERO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE - IESRN

ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO ASSUPERO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE - IESRN ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO ASSUPERO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE - IESRN COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INTERNA CPA REGULAMENTO INTERNO CPA/IESRN A

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE CONHECIMENTO, REFLEXÃO E DECISÃO

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE CONHECIMENTO, REFLEXÃO E DECISÃO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE CONHECIMENTO, REFLEXÃO E DECISÃO ALBUQUERQUE, Rosa 1 NEGREIROS, Gláucia 2 VASCONCELOS, Maria Auxiliadora Marques 3 Introdução No ano de 2004 o Governo Federal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO RESOLUÇÃO N.º 2628, DE 08 DE SETEMBRO DE 2005

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO RESOLUÇÃO N.º 2628, DE 08 DE SETEMBRO DE 2005 RESOLUÇÃO N.º 2628, DE 08 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a regulamentação das Atividades Complementares nos currículos dos Cursos de Graduação da UNIRIO. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, em

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091.6 Município: São Carlos EE: Prof. Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico: Gestão e

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE LEGISLAÇÃO Constituição da República

Leia mais

Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal

Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal O PREFEITO MUNICIPAL DO NATAL, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: TÍTULO I DO PLANO DE CARREIRA

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITA

FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITA FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITA CONCESSÃO DE BOLSAS INSTITUCIONAIS CURITIBA 2016 1 APRESENTAÇÃO A concessão de bolsas institucionais, acadêmicos e para funcionários é uma ação da FIES para manter padrões

Leia mais

EIXO 2 DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

EIXO 2 DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL EIXO 1 DIMENSÃO 8 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO 1 O plano de desenvolvimento do instituto PDI ( http://www.ufopa.edu.br/arquivo/portarias/2015/pdi20122016.pdf/view ) faz referência a todos os processos internos

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 4º Semestre EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 4º Semestre EMENTA Plano de Ensino EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS IDENTIFICAÇÃO CURSO: Curso Superior em Administração FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( x ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO Art. 1º O presente conjunto

Leia mais

REDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO

REDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO REDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO PORTO ALEGRE 2014 SUMÁRIO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 CAPÍTULO

Leia mais

Curso: Bacharelado em Administração-1º-2016

Curso: Bacharelado em Administração-1º-2016 Curso: Bacharelado em Administração-1º-2016 Módulo: Formação Humanística números de variáveis, com as respectivas abrangendo técnicas e visitas culturais), Atividades Orientadas AO, ministrada NF-301 Projeto

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 034/ CEPE DE 23 de Agosto de 2006.

RESOLUÇÃO Nº 034/ CEPE DE 23 de Agosto de 2006. RESOLUÇÃO Nº 034/2006 - CEPE DE 23 de Agosto de 2006. APROVA A ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO CEPE N.º 003- A/2003 NORMAS DE ESTÁGIO. O Reitor da Universidade Castelo Branco, usando de suas atribuições legais

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENFERMAGEM CAPÍTULO I DEFINIÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares, com a sigla ACs, do Curso de Enfermagem têm a obrigatoriedade ditada pelas Diretrizes

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR)

Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR) Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR) Ementário - Doutorado Eixo de Disciplinas Comuns Metodologia de Pesquisa em Jornalismo M e D Obrigatória 60 horas 04 Conhecimento e campo científico. Campo

Leia mais