AVALIAÇÃO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE TRABALHO PARA O ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO NA REGIÃO DE PIRACICABA/SP

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1 AVALIAÇÃO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE TRABALHO PARA O ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO NA REGIÃO DE PIRACICABA/SP Prof. MSc. Nelson Carvalho Maestrelli Coordenador de Estágios, Faculdade de Engenharia Mecânica e de Produção, Universidade Metodista de Piracicaba - Rodovia Santa Bárbara Iracemápolis, Km 1 Santa Bárbara D Oeste SP CEP / Fone (19) / Fax (19) nmaestre@unimep.br Prof. Dr. Milton Vieira Júnior Coordenador do Curso de Engenharia de Produção e Diretor da Faculdade de Engenharia Mecânica e de Produção, Universidade Metodista de Piracicaba - mvieira@unimep.br Resumo Este trabalho analisa o quadro atual do mercado de trabalho, na região de Piracicaba/SP, para os engenheiros de produção. A avaliação apresentada resulta das informações fornecidas pelas empresas da região e nos dados obtidos das seguintes fontes: coordenação de estágios e programas para trainees do Centro de Tecnologia da Universidade Metodista de Piracicaba, escritórios regionais do CIEE de Piracicaba e Campinas, e relatórios de atividades dos professores supervisores de estágio, que atuam junto ao curso de Engenharia de Produção da referida universidade. Os resultados desta avaliação permitem observar e identificar as áreas em que há maior oferta de oportunidades de trabalho e delinear o perfil do alunado caracterizado como mais adequado ao exercício profissional, de acordo com as necessidades do mercado regional. A análise dos resultados baseia-se na classificação das oportunidades identificadas, de acordo com os critérios utilizados pela CAPES para a Engenharia de Produção e fornece subsídios para propostas de modificações que visam o aprimoramento do projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia de Produção da instituição. 1. Introdução Em 1993 existiam, no Brasil, 17 cursos de graduação em Engenharia de Produção (Boletim da ABEPRO de 8 de março de 1993). Em 1996, no XVI Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP), o número de cursos de graduação em Engenharia de Produção já passava de 2. Atualmente, mais de 3 instituições oferecem em torno de 35 cursos de graduação e 15 cursos de pós-graduação em Engenharia de Produção. Calcula-se em cerca de 75 o número de alunos nos cursos de graduação e de 25 nos de pósgraduação. Na, o curso é oferecido desde A necessidade dos conhecimentos e técnicas da área da Engenharia de Produção tem feito com que o mercado procure e valorize os profissionais egressos dos cursos desta especialidade. Em função disso, a demanda pelos cursos de Engenharia de Produção tem sido muito grande, segundo apontam as estatísticas dos vestibulares. O cenário vigente de atuação das empresas caracteriza-se pelo processo de internacionalização e globalização da economia, com graus crescentes de competitividade. Assim, o binômio Produtividade e Qualidade, que historicamente sempre foram elementos 285

2 fundamentais de interesse e estudo da Engenharia de Produção, tornaram-se agora uma necessidade competitiva de interesse global não apenas de empresas de bens e serviços, mas também de inúmeras nações. Esse cenário tem alterado significativamente o conteúdo e as habilidades esperadas da mão de obra em termos mundiais e essas mudanças tem se refletido fortemente na realidade e perspectivas profissionais do Engenheiro de Produção. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo traçar uma análise da demanda apresentada pelo mercado de trabalho na região de Piracicaba SP, no que se refere à Engenharia de Produção. Busca também avaliar a adequação do perfil do engenheiro de produção formado pela às exigências do mercado. II. Perfil Atual do Engenheiro de Produção da UNIMEP O Engenheiro de Produção tem como objetivo de trabalho o projeto, a viabilização e a administração de unidades produtivas, sejam elas de natureza física concreta ou serviços. Seu trabalho envolve o estudo da organização espacial de homens e máquinas, o planejamento, organização, acompanhamento e controle de processos produtivos, e as análises econômicas referentes às decisões a serem tomadas a cada passo da atividade produtiva. A exigência que o mercado de trabalho vem tendo por profissionais generalistas coincide com o perfil que o engenheiro de produção apresenta em função de sua formação. No entanto, esse mesmo mercado de trabalho também exige que os profissionais apresentem conhecimentos de maior profundidade em determinada área, que podem ser adquiridos tanto durante a formação de graduação, como através de cursos de pósgraduação. A cultura geral também deve ser vista como parte do perfil desejado para um engenheiro de produção, assim como deve ser requisito para qualquer tipo de profissional de nível superior. Não menos importante também é o conhecimento da informática e de língua estrangeira, preferencialmente a inglesa. Na área de engenharia, grande parte da literatura disponível, dos artigos publicados em periódicos e congressos, e dos manuais informativos de equipamentos utilizados pela indústria moderna, está escrita em língua inglesa. Assim, o domínio, principalmente, desta língua estrangeira deixou de ser uma característica que dependia apenas do indivíduo e passou a fazer parte das características que compõem o perfil do engenheiro. Do mesmo modo, o conhecimento dos recursos que a informática apresenta, também é parte integrante do perfil do profissional. É conveniente que a formação seja guiada pela forma de atuação do engenheiro de produção (possibilidades que são oferecidas para o profissional desenvolver o seu trabalho e aplicar os seus conhecimentos), e não apenas pelas áreas de formação da engenharia de produção (origem em uma grande área de engenharia acrescida da habilitação), propiciando ao profissional a visão holística de sua atividade. Assim, é possível estabelecer de maneira mais fortalecida a interdisciplinaridade exigida para a atuação profissional. III. As Mudanças no Mercado de Trabalho da Região e o Engenheiro de Produção da A região do interior paulista formada pelo quadrilátero Campinas-Piracicaba- Limeira-Sorocaba tem crescido substancialmente nos últimos anos, em relação às dimensões de seu parque industrial e de serviços. Além da migração de empresas da grande São Paulo, número significativo de indústrias tem se instalado nesta região, em função das vantagens que apresenta, notadamente quanto `a facilidade de escoamento da produção, proximidade 286

3 de escolas e universidades de reconhecida qualidade e nível de formação e escolaridade de sua população. Além das novas oportunidades de trabalho geradas por esta situação, cabe salientar uma característica particular deste processo, que tem sido objeto de estudo e análise nas escolas de engenharia da região: a grande maioria destas empresas tem se estruturado segundo as mais modernas tendências mundiais quanto às suas novas instalações. Desse modo, unidades enxutas, com número reduzido de funcionários, alto grau de automação flexível, produção altamente desverticalizada, intensificação de parcerias clientesfornecedores, máquinas e equipamentos modernos têm sido as principais características destas novas empresas. Esta realidade provoca, para as escolas de engenharia que formam a mão de obra especializada, necessária para operacionalizar estas unidades, uma contínua necessidade de adequação dos seus profissionais ao mercado de trabalho. Além da capacitação técnica, o desenvolvimento de habilidades como capacidade de comunicação e negociação,conhecimentos de inglês e noções de informática tem se revelado fundamental para que estes profissionais desempenhem adequadamente sua novas funções. Em uma estrutura descentralizada, com grande número de operações terceirizadas, em que a produção de componentes migra continuamente para os fornecedores e parceiros, a execução das funções técnicas de engenharia extrapola os limites físicos das instalações da empresa. Ao engenheiro de produção cabe agora, não apenas elaborar processos produtivos, mas também negociar com seus fornecedores de ferramentas e matérias primas, prazos e condições de fornecimento, de modo a não acumular estoques ; não basta controlar a qualidade de seus produtos e processos, mas acompanhar o processo de produção de componentes em fornecedores, estabelecendo padrões que garantam e assegurem a qualidade desejada do produto final. Grande parte das atividades de engenharia passam a depender, de modo cada vez mais intenso, da troca de informações, do intercâmbio do conhecimento técnico e do trabalho em equipe. Esta situação provoca, por parte das empresas, a busca por um perfil profissional que consiga efetivamente das conta destas atribuições. No caso específico da, particularmente em relação aos alunos do turno noturno, a procura por estagiários e trainees tem crescido substancialmente nos últimos anos. Este trabalho, nos seus próximos ítens, procura analisar esta tendência, visando estabelecer as razões que levam as empresas a intensificar estes programas. IV. O Mercado de Trabalho Regional e o Engenheiro de Produção da : Principais Resultados da Pesquisa Os dados apresentados nesta pesquisa referem-se às oportunidades de trabalho e estágio recebidas pelo setor responsável por esta atividade, na Faculdade de Engenharia Mecânica e de Produção da. Para efeito de consideração desta pesquisa, considerase como trainee, a mesma classificação adotada pela maioria das empresas.,ou seja, a faixa que engloba desde alunos de penúltimo ano de graduação, até os engenheiros com até dois anos de atuação. Os gráficos e tabelas seguintes procuram caracterizar as vagas oferecidas pelas empresas quanto ao perfil profissional e às principais qualificações consideradas como conhecimentos ou habilidades adicionais requeridas. Estas informações foram obtidas ao longo dos dois últimos anos (1997 e 1998), organizadas semestralmente, e consideram somente as ofertas para engenheiros de produção. Os sub itens seguintes apresentam os principais resultados obtidos. 287

4 IV.1. Número de Ofertas, Formas de Divulgação e Identificação das Empresas A tabela 1 seguinte, apresenta o número de ofertas para estagiários e trainees, para o período de dois anos considerado. A oferta de vagas para o segundo semestre (2R) sempre se mostra inferior ao primeiro semestre. Isto decorre, em grande parte, do fato se que a maioria dos programas tem duração de um ano, de acordo com o calendário escolar. Número de Ofertas para Engenheiros de Produção Período 1997/98 1R R R R ,5 Divulgação Interna Regional Nacional Total Média semestral Tabela 1: Número de ofertas de vagas para estagiários e trainees em Engenharia de Produção A Figura 1 apresenta a distribuição semestral das ofertas em função das formas de divulgação utilizadas. Foram consideradas 3 possibilidades: a forma interna refere-se a solicitações de estagiários e trainees feitas diretamente na faculdade; a divulgação regional refere-se aos programas de estágio promovidos pelas empresas da região, e que envolvem também a busca de estagiários em outras escolas; a divulgação nacional refere-se à oferta de vagas através de anúncios em jornais de circulação nacional. Ofertas de Estágio e Identificação das Empresas 45 ofertas empresa terceiros total 1 5 1R 97 2R 97 1R 98 2R 98 Total semestre Figura 1.: Formas de Divulgação das ofertas de estágio para engenheiros de produção da Observa-se que existe uma predominância das ofertas diretamente dirigidas à faculdade (divulgação interna). Tal fato será analisado no ítem seguinte deste trabalho. A Figura 2. mostra a forma que as empresas utilizam para divulgar as oportunidades. O atual processo de terceirização da área de recursos humanos fica evidenciado quando se analisa o crescente número de ofertas divulgadas por empresas de 288

5 colocação/ recolocação de profissionais, que ocorre principalmente quando a empresa não deseja permitir sua identificação. Apesar disso, a oferta feita pelas próprias empresas ainda permanece como o meio mais utilizado, embora a tendência seja o abandono gradativo desta prática. Ofertas de Estágio e Formas de divulgação número de ofertas Interna Regional Nacional 1R97 2R97 1R98 2R98 total semestre Figura 2.: Identificação das empresas e ofertas de estágio para engenheiros de produção da IV.2. Perfil Requerido dos Alunos As figuras seguintes ( 3. a 5.) apresentam as principais informações sobre o perfil desejado pelas empresas, para o estagiário de engenharia de produção. A figura 3. classifica as ofertas de acordo com o ano de curso dos alunos. Nesta figura evidencia-se que a maioria das ofertas concentra-se nos alunos da classificação trainee (para os que ainda não se formaram, pertencentes aos 4 º. e 5 º. Ano), já citada anteriormente. Ofertas de Estágio e Perfil do Alunado Ofertas R 97 2R 97 1R 98 2R 98 Total 5 1o. Ano 2o. Ano 3o. Ano Trainee NE Ano de curso Figura 3. :Ofertas de estágio e ano de curso dos alunos de Engenharia de Produção da 289

6 A figura 4. classifica as ofertas de estágio em relação `a disponibilidade horária requerida. Observa-se nesta figura, a predominância das ofertas que consideram disponibilidade integral de horário. A classificação Parcial 1 considera as ofertas que solicitam disponibilidade de até 2 horas semanais. A classificação Parcial 2 considera as ofertas que solicitam disponibilidade entre 2 e 4 horas semanais. A análise destes dados leva a identificar a seguinte situação: a demanda maior é por estagiários com maior possibilidade de dedicação e próximos de iniciar a atuação profissional; percebe-se também que as empresas optam por estagiários que possam dar seqüência ao trabalho iniciado, após a conclusão da graduação. Ofertas de Estágio e Disponibilidade Horária Requerida número de ofertas Integral Parcial 1 Parcial 2 NE 1R 97 2R 97 1R 98 2R 98 Total semestre Figura 4.: Oferta de Vagas e Disponibilidade Horária para os engenheiros de produção da A figura 5. cita os principais requisitos adicionais que as empresas consideram na oferta de oportunidades de estágio. 29

7 Ofertas de Estágio e Conhecimentos adicionais ofertas Informática Inglês Outras línguas NE 1R 97 2R 97 1R 98 2R 98 Total semestre Figura 5.: Conhecimentos adicionais requeridos para os engenheiros de produção da Observa-se que os conhecimentos de inglês e informática são os principais, além de terem sido citados com freqüência crescente, no período de dois anos considerado. IV.3. Caracterização das Empresas Solicitantes e Áreas de Atuação Profissional As figuras seguintes (Figura 6 e 7) apresentam, respectivamente, a caracterização das empresas solicitantes, por tipo e mercado de atuação; e as áreas destas empresas em que as vagas são oferecidas. Ofertas de Estágio e Empresas Solicitantes Metal mecânica Autopeças Química Eletrônicos Alimentos Seguros Bancos Orgãos públicos Lojas Outros Figura 6: Ofertas e empresas solicitantes para engenheiros de produção da Observa-se que as empresas do segmento metal mecânico e de autopeças são os que oferecem a maior parte das oportunidades de estágio. Dentro das empresas, o engenheiro de produção é mais requisitado nas áreas em que as atividades de gerenciamento da 291

8 produção são mais intensas: Planejamento e Controle da Produção (PCP), Engenharia de Métodos e Processos e Engenharia de Qualidade. Ofertas de Estágio e Áreas de Atuação Profissional PCP Comercial Qualidade Métodos e Processos Projeto Produto Manutenção Logística Térmica Finanças Figura 7: Distribuição de ofertas de estágio por área de atuação Porém, setores como serviços e outros segmentos industriais apresentam demandas significativas, principalmente considerando-se que a região é um pólo industrial predominantemente do ramo mecânico. Pela figura 7 é possível identificar que a principal demanda de engenheiros de produção é para atuar em áreas próprias do curso (PCP, Produto, Qualidade e Métodos). A demanda pelas áreas mais ligadas à Mecânica (Térmica e Projetos) é significativamente menor. E existe a demanda latente para áreas de interface, como Comercial e Finanças. V. Conclusões Da análise feita no ítem anterior e com base nos dados levantados, conclui-se que: a) A forte demanda por engenheiros de produção ainda se concentra no setor metal mecânico. Entretanto, as atividades que o engenheiro de produção desempenha estão mais ligadas às áreas próprias de gerenciamento e de interfaces; b) A demanda para setores de serviços ou outros segmentos industriais (não metal mecânicos) também é significativa, mostrando que a formação do engenheiro de produção deve ser abrangente e flexível, de modo a permitir rápida adaptação às necessidades de mercado; c) A procura direta para engenheiros de produção da é predominante, mostrando o crescimento significativo da área na região e que existe atualmente maior compreensão a cerca da área potencial de atuação deste profissional; d) O perfil do engenheiro de produção da mostra-se adequado às exigências do mercado, uma vez que os elementos tecnológicos, políticos, humanos e econômicos previstos na sua formação permitem uma combinação que atende plenamente as diversas demandas identificadas e avaliadas neste trabalho. VI. Bibliografia 292

9 1. Abenge (Associação Brasileira de Ensino de Engenharia) Painel sobre o ensino de Engenharia no Brasil. Revista de Ensino de Engenharia, Abenge,n3, v1,1984,pp Abepro (Associação Brasileira de Engenharia de Produção) Textos Básicos para Discussão sobre o Tema : Bases Tecnológicas. XVII ENEGEP,UFRGS, Gramado RS, Cytrynowicz,R. O Engenheiro do Século 21. Revista Politécnica,s.d.,pp Dixon,J.R. New Goals for Engineering Education. Mechanical Engineering, March 1991, pp Santos,F.C. et al. Análise Comparativa dos Cursos de Graduação em Engenharia de Produção no Brasil, Baseada nos Currículos Vigentes em XVII ENEGEP,UFRGS,Gramado-RS,1997,34p. 6. Wright,P.H. Introduction to Engineering. John Wiley&Sons, New York,1989,292p. 293

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