SAEPE REVISTA DA GESTÃO ESCOLAR SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE PERNAMBUCO

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1 ISSN X SAEPE 2012 SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE PERNAMBUCO REVISTA DA GESTÃO ESCOLAR SEÇÃO 1 O desafio da gestão escolar: avaliação e qualidade do ensino EXPERIÊNCIA EM FOCO SEÇÃO 2 Gestão escolar: uma mudança de paradigmas SEÇÃO 3 Padrões de Desempenho SEÇÃO 4 A escola e o contexto SEÇÃO 5 Os resultados da avaliação EXPERIÊNCIA EM FOCO

2 ISSN X Revista da Gestão Escolar Sistema de Avaliação Educacional de Pernambuco

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4 GOVERNADOR DE PERNAMBUCO EDUARDO CAMPOS VICE-GOVERNADOR JOÃO LYRA NETO SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO RICARDO DANTAS SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO LEONILDO SALES SECRETÁRIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO ANA SELVA SECRETÁRIA EXECUTIVA DE GESTÃO DA REDE CECÍLIA PATRIOTA SECRETÁRIO EXECUTIVO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PAULO DUTRA GERENTE DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS EPIFÂNIA VALENÇA

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6 Ricardo Dantas, Secretário de Educação do Estado. CAROS EDUCADORES, Modernizar a gestão escolar, de forma democrática e atenta ao desempenho pedagógico dos estudantes, sempre foi uma das prioridades do governo Eduardo Campos. Este material, que anualmente chega às mãos de professores, gestores e técnicos, é um diagnóstico detalhado da educação no Estado de Pernambuco. Sua função é fornecer todos os subsídios necessários para a tomada de decisões pedagógicas no ambiente escolar e a formulação de políticas públicas para promover a melhoria do ensino e a evolução da aprendizagem. O Sistema de Avaliação Educacional em Pernambuco (SAEPE), reestruturado e aplicado desde 2008 nas escolas das redes estadual e municipal, monitora as habilidades dos estudantes nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática em três etapas do ensino básico: 3, 6º e 9º anos do ensino fundamental, e 3º ano do ensino médio. Além disso, neste volume são apresentados também os índices de proficiência e participação na edição 2012 do SAEPE. De posse destas informações, os gestores educacionais estejam eles diretamente na escola, na Gerência Regional de Educação, ou na Secretaria de Educação assumem o papel de protagonistas na estruturação da escola como um efetivo ambiente de transformação social. Com este quadro, é possível mapear necessidades, localizando-as em seu contexto social, estabelecer prioridades, e determinar que tipo de ações devem ser implementadas para que, na outra ponta, o estudante atinja o potencial que dele se espera. Este caderno deve ser encarado como uma ferramenta de uso cotidiano para gestores que, como você, se comprometem com o aperfeiçoamento da educação básica em Pernambuco. Refletir com base no diagnóstico aqui apresentado é reafirmar a luta por uma escola cada vez melhor, formando cidadãos críticos e conscientes de seu papel na transformação da realidade ao seu redor.

7 sumário EXPERIÊNCIA EM FOCO PÁGINA 12 O desafio da gestão escolar: AvALIAÇÃO e qualidade do ensino PÁGINA 08 GESTÃO ESCOLAR UMA MUDANÇA DE PARADIGMAS PÁGINA 13

8 Padrões de Desempenho PÁGINA 15 EXPERIÊNCIA EM FOCO PÁGINA 19 Os resultados da avaliação PÁGINA 18

9 1 O DESAFIO DA GESTÃO ESCOLAR: AVALIAÇÃO E QUALIDADE DO ENSINO Cara Equipe Gestora, a Revista da Gestão Escolar oferece informações gerais sobre a participação dos estudantes na avaliação e os resultados de profi ciência alcançados, apresentando, de modo sintético, os Padrões de Desempenho estudantil, além de discussões em prol de uma educação de qualidade. A cidadania está ancorada nas metas públicas de uma educação de qualidade. Isso porque o indivíduo se torna cidadão não apenas quando o direito fundamental à vida lhe é assegurado, mas também quando está capacitado ao exercício da democracia, de modo a participar do destino da sociedade. Nesse sentido, a escola é uma das instâncias de referência para a formação deste sujeito crítico e ativo, sendo o papel formador um desafio para a gestão escolar. As atuais diretrizes federais propõem às instituições públicas de ensino autonomia no seu processo de decisões, tanto do ponto de vista pedagógico quanto financeiro. Para garantir uma aprendizagem de qualidade, é preciso, antes de tudo, fazer um diagnóstico da educação nas redes de ensino que indique quais ações educacionais e gerenciais devem ser tomadas, função desempenhada pela avaliação em larga escala. Para que as ações sejam concretizadas em prol da excelência do sistema educacional, faz-se necessário que gestores, professores, estudantes e comunidade 08 Saepe 2012

10 escolar conheçam, entendam e se apropriem de seus resultados. As informações obtidas subsidiam a elaboração de políticas públicas voltadas à melhoria do processo de ensino-aprendizagem e ao planejamento de propostas pedagógicas que possam propiciar o avanço necessário. Embora recente, a avaliação em larga escala no Brasil tem um respaldo legal. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 (LDB/96), em seu artigo 9º, inciso vi, estabelece que cabe à União assegurar o processo nacional de avaliação do rendimento escolar na Educação Básica e Superior, em colaboração com os sistemas de ensino, objetivando a definição de prioridades e a melhoria da qualidade da educação. Neste contexto, as principais avaliações no país são o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Ao monitorar a qualidade do ensino, as avaliações fornecem aos gestores um importante diagnóstico para embasamento de políticas públicas educacionais nas instâncias federal, estadual e municipal. A partir dessa perspectiva, a Secretaria de Educação de Pernambuco em parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade federal de Juiz de fora (CAEd/UfJf), divulga os resultados do Saepe. A Revista da Gestão Escolar oferece informações gerais sobre a participação dos estudantes na avaliação e os resultados de proficiência alcançados, apresentando, de modo sintético, os Padrões de Desempenho estudantil, além de discussões em prol de uma educação de qualidade. Também são disponibilizados nesta revista depoimentos de um Coordenador de Avaliação e de um Diretor de Escola, ambos da Rede Estadual de ensino, de modo a exemplificar como o trabalho de apropriação de resultados pode permear a prática educacional. Revista da Gestão Escolar 09

11 O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE PERNAMBUCO O Sistema de Avaliação Educacional de Pernambuco (Saepe) foi criado em 2000 e tem seguido o propósito de fomentar mudanças em busca de uma educação de qualidade. Em 2012 avaliou as escolas da rede pública de Pernambuco nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática da 2ª série/3 ano, 4ª série/5º ano e 8ª série/9º ano do Ensino fundamental e do 3º ano do Ensino Médio. Na linha do tempo a seguir, pode-se verificar a trajetória do Saepe e, ainda, perceber como tem se consolidado diante das informações que apresentam sobre o desempenho dos estudantes. MUNICIPAL SÉRIE AVALIADA: 2ª série/3º ano Ef, 4ª série/5º ano Ef, 8ª série/9º ano Ef, 3º ano EM SÉRIE AVALIADA: 2ª série/3º ano Ef, 4ª série/5º ano Ef, 8ª série/9º ano Ef, 3º ano EM SÉRIE AVALIADA: 2ª série/3º ano Ef, 4ª série/5º ano Ef, 8ª série/9º ano Ef, 3º ano EM SÉRIE AVALIADA: 2ª série/3º ano Ef, 4ª série/5º ano Ef, 8ª série/9º ano Ef, 3º ano EM Língua Portuguesa (leitura e escrita) e Matemática Língua Portuguesa (leitura e escrita) e Matemática Língua Portuguesa (leitura e escrita) e Matemática Língua Portuguesa (leitura e escrita) e Matemática ESTADUAL SÉRIE AVALIADA: 2ª série/3º ano Ef, 8ª série/9º ano Ef,3º ano EM Língua Portuguesa (leitura e escrita) - Matemática e Ciências SÉRIE AVALIADA: 2ª série/3º ano Ef, 4ª série/5º ano Ef, 8ª série/9º ano Ef, 3º ano EM Língua Portuguesa (leitura e escrita) e Matemática SÉRIE AVALIADA: 2ª série/3º ano Ef, 4ª série/5º ano Ef, 8ª série/9º ano Ef, 3º ano EM Língua Portuguesa (leitura e escrita) e Matemática SÉRIE AVALIADA: 2ª série/3º ano Ef, 4ª série/5º ano Ef, 8ª série/9º ano Ef, 3º ano EM Língua Portuguesa (leitura e escrita) e Matemática 10 Saepe 2012

12 N DE ESTUDANTES AVALIADOS TRAJETÓRIA SÉRIE AVALIADA: 2ª série/3º ano Ef, 4ª série/5º ano Ef, 8ª série/9º ano Ef, 3º ano EM SÉRIE AVALIADA: 2ª série/3º ano Ef, 4ª série/5º ano Ef, 8ª série/9º ano Ef, 3º ano EM SÉRIE AVALIADA: 2ª série/3º ano Ef, 4ª série/5º ano Ef, 8ª série/9º ano Ef, 3º ano EM SÉRIE AVALIADA: 2ª série/3º ano Ef, 4ª série/5º ano Ef, 8ª série/9º ano Ef, 3º ano EM Língua Portuguesa e Matemática Língua Portuguesa e Matemática Língua Portuguesa e Matemática Língua Portuguesa e Matemática N DE ESTUDANTES PREVISTOS: N DE ESTUDANTES PREVISTOS: N DE ESTUDANTES PREVISTOS: N DE ESTUDANTES PREVISTOS: PARTICIPAÇÃO (%): 80,6 PARTICIPAÇÃO (%): 81,2 PARTICIPAÇÃO (%): 82,1 PARTICIPAÇÃO (%): 82, SÉRIE AVALIADA: 2ª série/3º ano Ef, 4ª série/5º ano Ef, 8ª série/9º ano Ef, 3º ano EM SÉRIE AVALIADA: 2ª série/3º ano Ef, 4ª série/5º ano Ef, 8ª série/9º ano Ef, 3º ano EM SÉRIE AVALIADA: 2ª série/3º ano Ef, 4ª série/5º ano Ef, 8ª série/9º ano Ef, 3º ano EM SÉRIE AVALIADA: 2ª série/3º ano Ef, 4ª série/5º ano Ef, 8ª série/9º ano Ef, 3º ano EM Língua Portuguesa e Matemática Língua Portuguesa e Matemática Língua Portuguesa e Matemática Língua Portuguesa e Matemática N DE ESTUDANTES PREVISTOS: N DE ESTUDANTES PREVISTOS: N DE ESTUDANTES PREVISTOS: N DE ESTUDANTES PREVISTOS: PARTICIPAÇÃO (%): 70,0 PARTICIPAÇÃO (%): 72,5 PARTICIPAÇÃO (%): 76,1 PARTICIPAÇÃO (%): 79,1 Revista da Gestão Escolar 11

13 EXPERIÊNCIA EM FOCO O sistema nos revela quais são as competências e habilidades que devem ser desenvolvidas pelos estudantes de cada ano. Marinaldo Alves de Souza, Coordenador de avaliação AÇõES CONCRETAS NA EDUCAÇÃO RESULTADOS DEVEM SER COLOCADOS EM PRÁTICA formado em Letras e Pós-graduado em Avaliação Educacional, Marinaldo Alves de Souza atua há quatro anos como coordenador de avaliação. Para o especialista, transformar os resultados em ações concretas deve ser um dos principais objetivos do sistema: É importante sair dos números para análise, mais ainda, das análises para ações. Papel esse que, segundo Marinaldo, pode ser desempenhado tanto pela escola quanto pelo governo. A partir dos resultados obtidos, o gestor público e a escola deverão tomar decisões, reavaliando o processo educacional para redefinir objetivos, metas e ações que incidirão diretamente na qualidade do ensino, opina. Ele exemplifica com o próprio Sistema de Avaliação Educacional de Pernambuco (Saepe) como os resultados podem se transformar em ações concretas. O sistema nos revela quais são as competências e habilidades que devem ser desenvolvidas pelos estudantes de cada ano. A partir dos resultados, a escola/professores redireciona o ensino com o objetivo de trabalhar os conteúdos referentes a essas habilidades e Competências, comenta. Marinaldo ressalta, porém, a necessidade de se levar em consideração as peculiaridades de cada avaliação como um dos caminhos para a correta aplicação dos resultados: É importante considerar as especificidades de cada avaliação e perceber suas principais contribuições para reflexão e planejamento de ações pedagógicas que venham contribuir para a formação do sujeito, para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, destaca. Exemplos da prática Marinaldo vê os resultados como oportunidades para a releitura de políticas públicas, por parte do estado. Como exemplo, ele cita o programa de bonificação do governo do estado de Pernambuco para as escolas que alcançam os índices educacionais na perspectiva da melhoria do ensino. De acordo com o coordenador, o projeto considera, dentre outros, o resultado do Saepe. A ação do governo estadual incentiva a comunidade escolar no sentido de buscar cumprir as metas e, sobretudo, mobilizar-se para alcançar resultados significativos. Outro bom exemplo citado por Marinaldo é como o seu grupo conduz a divulgação dos resultados na rede de ensino. Primeiramente é realizada uma oficina de disseminação e reflexão com gestores, educadores de apoio e professores de Língua Portuguesa e Matemática. A partir daí cada escola repassa para toda comunidade escolar e faz um planejamento com base nos resultados, traçando metas com perspectiva de melhoria da situação atual. O desenvolvimento de cada escola é sempre acompanhado pela Gerência Regional de Educação (GRE). 12 Saepe 2012

14 2 GESTÃO ESCOLAR UMA MUDANÇA DE PARADIGMAS Com a Constituição Federal de 1988, celebrada como uma nova fase para a sociedade e para a escola brasileiras, a gestão educacional experimentou a formalização jurídica de um processo de mudança de paradigmas que vinha acontecendo há algum tempo. A gestão escolar tem se tornado um tema cada vez mais central para os debates que envolvem a melhoria da qualidade da educação, no Brasil e no mundo. Sua centralidade reside na percepção de que existem características, relacionadas à própria escola, capazes de produzir a melhoria do ensino ofertado ao estudante. Uma dessas características é a gestão escolar eficaz e comprometida, condutora de processos de melhoria da qualidade do ensino ofertado no âmbito da escola. Com a Constituição Federal de 1988, celebrada como uma nova fase para a sociedade e para a escola brasileira, a gestão educacional experimentou a formalização jurídica de um processo de mudança de paradigmas que vinha acontecendo há algum tempo. O gestor escolar era percebido, essencialmente, como um ator responsável pela administração em sentido estrito da escola, a partir de um viés burocrático, organizacional e logístico, e tendo como base as concepções de administração destinadas a outras instituições, e não, singularmente, à escola. A mudança de paradigma da gestão ocorreu com a percepção de que o gestor escolar deve ser mais do que um mero organizador da escola, no sentido formal e administrativo do termo. Longe de não reconhecer a importância desse aspecto, qual seja, o logístico-administrativo, houve um processo de inclusão de novas funções para a gestão escolar, sem excluir a anterior, a administrativa, que sempre a caracterizou. Revista da Gestão Escolar 13

15 Entre essas novas funções se destacam principalmente duas: o caráter pedagógico da gestão e a construção de uma gestão democrática, conforme previsão da Carta Constitucional. O enfoque pedagógico da gestão se fundamenta no reconhecimento do gestor escolar como um líder capaz de articular, junto aos demais atores escolares, uma liderança pedagógica que envolva a apropriação do currículo, o planejamento das disciplinas para cada área do conhecimento e para cada etapa de escolaridade, as avaliações escolares, chegando até mesmo a discussões relacionadas aos planos de aula dos professores. Trata-se não de uma intervenção do gestor na autonomia do professor, mas, sim, de uma construção conjunta e articulada das diretrizes pedagógicas da escola. O enfoque pedagógico da gestão tem se mostrado um fator associado a bons desempenhos por parte dos estudantes. Tanto o enfoque pedagógico da gestão quanto a gestão democrática são fatores que contribuem para a construção e para o estabelecimento de um ambiente favorável à aprendizagem, estando relacionados, portanto, ao clima escolar. Outro fator é a construção de uma gestão democrática. Mais do que um elemento previsto pela Constituição, a gestão democrática é uma forma de inserir, no processo de construção das diretrizes da escola, sejam elas administrativas ou pedagógicas, os diversos atores envolvidos e interessados nesse processo, como os professores, os pais, os estudantes, os funcionários e a própria comunidade que envolve a escola. A democratização da gestão está envolvida com um processo de democratização mais abrangente, da escola e da sociedade; o que significa ampliar a participação de outros agentes no processo de tomada de decisões que afetem a escola. Por meio desta inclusão, o que se busca é o envolvimento destes atores com a escola, percebendo-a como um ambiente aberto e em constante construção e aprimoramento. Por democratização da escola e da gestão, tendo em vista a participação nas decisões e a circulação da informação na, e sobre a, escola, não se deve entender a transferência de responsabilidade decisória por parte da gestão. O gestor escolar continua sendo o responsável pela tomada de decisões e é isso o que se espera de sua função. No entanto, as decisões, quando compartilhadas, adquirem um novo caráter, para o gestor, para os demais participantes e para a escola como um todo. Tanto o enfoque pedagógico da gestão quanto a gestão democrática são fatores que contribuem para a construção e para o estabelecimento de um ambiente favorável à aprendizagem, estando relacionados, portanto, ao clima escolar. O clima escolar é um dos fatores que afetam o desempenho dos estudantes, e as características da gestão, a forma como é construída e conduzida, são elementos que o compõem. Um ambiente propício à aprendizagem é capaz de impactar significativamente o desempenho dos estudantes, devolvendo à escola a capacidade de produzir bons resultados a partir de suas próprias características. 14 Saepe 2012

16 3 Padrões de Desempenho Esta seção apresenta os Padrões de Desempenho agrupados em quatro níveis de acordo com intervalos de desempenho dos estudantes na avaliação. Por meio desses Padrões, é possível planejar e realizar ações voltadas aos estudantes a partir do nível em que se encontram. Os testes aplicados aos estudantes trazem uma medida de seu desempenho nas habilidades avaliadas, denominada PROFICIÊNCIA. Os resultados de proficiência obtidos foram agrupados em quatro PADRÕES DE DESEMPENHO Elementar I, Elementar II, Básico e Desejável. Esses Padrões proporcionam uma interpretação pedagógica das habilidades desenvolvidas pelos estudantes e oferecem à escola o entendimento a respeito do nível em que eles se encontram. Por meio deles é possível analisar a distância de aprendizagem entre os estudantes que se encontram em diferentes níveis de desempenho, do mais baixo ao mais elevado. É importante atentar-se para os estudantes que estão nos Padrões mais baixos, pois são eles os mais vulneráveis à evasão e ao insucesso escolar. Os níveis de proficiência compreendidos em cada um dos Padrões de Desempenho, para as diferentes etapas de escolaridade avaliadas, correspondem a determinados intervalos de pontuação alcançada nos testes e estão descritos mais detalhadamente na Revista Pedagógica desta Coleção. A seguir, são apresentados os Padrões de Desempenho e sua respectiva caracterização. Revista da Gestão Escolar 15

17 Padrões de Desempenho Estudantil CARACTERIzação Área do conhecimento avaliada Elementar I Neste Padrão de Desempenho, o estudante demonstra carência de aprendizagem do que é previsto para a sua etapa de escolaridade. Ele fica abaixo do esperado, na maioria das vezes, tanto no que diz respeito à compreensão do que é abordado, quanto na execução de tarefas e avaliações. Por isso, é necessária uma intervenção focada para que possa progredir em seu processo de aprendizagem. Língua Portuguesa Matemática Elementar II O estudante que se encontra neste Padrão de Desempenho demonstra ter aprendido o mínimo do que é proposto para o seu ano escolar. Neste nível ele já iniciou um processo de sistematização e domínio das habilidades consideradas básicas e essenciais ao período de escolarização em que se encontra. Língua Portuguesa Matemática Básico Neste Padrão de Desempenho, o estudante demonstra ter adquirido um conhecimento apropriado e substancial ao que é previsto para a sua etapa de escolaridade. Neste nível, ele domina um maior leque de habilidades, tanto no que diz respeito à quantidade, quanto à complexidade, as quais exigem um refinamento dos processos cognitivos nelas envolvidos. Língua Portuguesa Matemática Desejável O estudante que atingiu este Padrão de Desempenho revela ter desenvolvido habilidades mais sofisticadas e demonstra ter um aprendizado superior ao que é previsto para o seu ano escolar. O desempenho desse estudante nas tarefas e avaliações propostas supera o esperado e, ao ser estimulado, pode ir além das expectativas traçadas. Língua Portuguesa Matemática 16 Saepe 2012

18 INTERVALO NA ESCALA DE PROFICIÊNCIA POR etapa avaliada 2ª série 3º ano do EF 4ª série 5º ano do EF 8ª série 9º ano do EF 3º ano do EM Até 400 Até 125 Até 200 Até 225 Até 475 Até 150 Até 225 Até a a a a a a a a a a a a a a a a 350 Acima de 600 Acima de 225 Acima de 300 Acima de 325 Acima de 650 Acima de 250 Acima de 325 Acima de 350 Revista da Gestão Escolar 17

19 5 OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO Nesta seção são apresentados os resultados dos estudantes desta escola na avaliação do Saepe Para uma interpretação apropriada do desempenho da escola, encontram-se a seguir os resultados de profi ciência média, participação e distribuição dos estudantes por Padrão de Desempenho; bem como análises contextuais, baseadas nos questionários aplicados junto aos testes. Esses resultados têm como objetivo oferecer à escola um panorama do desempenho dos estudantes avaliados em todas as etapas de escolaridade e áreas de conhecimento no ciclo Legenda explicativa para o quadro de resultados de desempenho e participação Resultados: é explicitado o desempenho da escola e das demais instâncias por disciplina e etapa de escolaridade. Edição: ano em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere. Proficiência média: grau ou nível de aproveitamento na avaliação. Desvio padrão: medida da variação entre as proficiências individuais (ou seja, das diferenças de proficiência entre os estudantes avaliados).» Considerando um caso hipotético, em que todos os estudantes de uma mesma escola obtenham exatamente o mesmo resultado no teste, o desvio padrão é igual a zero, indicando que não houve variação de proficiência dentre os estudantes daquela escola. valores menores de desvio padrão indicam, portanto, uma situação mais igualitária dentro da escola, pois apontam para menores diferenças entre os desempenhos individuais dos estudantes. Por outro lado, valores maiores de desvio padrão indicam que os estudantes da escola constituem uma população mais heterogênea do ponto de vista do desempenho no teste, ou seja, mais desigual, de modo que se percebem casos mais extremos de desempenho, tanto para mais quanto para menos. Este dado indica o grau de equidade dentro da escola, sendo muito importante, pois um dos maiores desafios da Educação é promover o ensino de forma equânime. Nº previsto de estudantes: quantidade de estudantes calculada para participar da avaliação antes da realização da prova. Nº efetivo de estudantes: quantidade de estudantes que realmente responderam aos testes da avaliação. Participação (%): percentual de estudantes que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação.» Este percentual é importante, pois quanto mais estudantes do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz. % de estudantes por Padrão de Desempenho: percentual de estudantes que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de Desempenho. 18 Saepe 2012

20 EXPERIÊNCIA EM FOCO EDUCANDO PARA VENCER DIRETOR REAFIRMA O PAPEL DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO COMO TRANSFORMADORA DA REALIDADE O desejo de contribuir com a formação dos jovens de Pernambuco fez com que o professor de Matemática, francisco Antônio Júnior, aceitasse o convite de assumir a gestão de uma escola da Rede Estadual no município de Paulista, região metropolitana de Recife. Com licenciatura plena em Matemática e pós-graduação em Gestão Escolar, ele atua como diretor há um ano na instituição que atende a 377 estudantes e tem 16 professores no quadro efetivo. Mesmo estando há pouco tempo no cargo, francisco cita que o grande desafio da profissão é proporcionar para os estudantes um ambiente tão agradável que ele sinta o desejo de voltar, de estar na escola, de gostar das pessoas que fazem a escola. E enfatiza o papel da instituição de ensino como grande transformadora das pessoas e da comunidade em que elas vivem. A maioria de nossos estudantes vem de realidades tão difíceis e nós devemos ter esse compromisso, de proporcionar alegria e desejo de vencer, destaca. francisco acredita que políticas de monitoramento são mecanismos importantes para o incremento do ensino. E exemplifi ca que, na escola que dirige, eles comparam os resultados das avaliações entre os anos, identifi cam as fragilidades e traçam metas para os anos posteriores. O diretor também conta que mudanças importantes, como a reordenação dos horários das aulas, foram feitas visando à O êxito nas avaliações externas nos dá a sensação de 'estar no caminho certo'. Francisco Antônio Júnior, Gestor escolar da Rede Estadual Revista da Gestão Escolar 19

21 melhoria dos índices da instituição. Já como ação pedagógica, foi criado o Projeto Clube do Estudo, no qual os próprios estudantes que se destacam auxiliam seus colegas de sala. Analisamos os resultados por estudante, detectamos os pontos fracos e focamos o trabalho para aumentar a proficiência do estudante, completa. O diretor expõe os resultados no quadro de avisos, no blog da escola, nas reuniões de pais e mestres e nas redes sociais; e tem a comunidade escolar como parceira nos resultados. Os professores, segundo ele, sabem da importância dos dados para possíveis investimentos e isso é compartilhado com e pelos educandos, que também fazem questão de participar. Resultados são usados na avaliação interna Além disso, esses resultados podem auxiliar a escola na avaliação institucional, funcionando como parâmetros: O êxito nas avaliações externas nos dá a sensação de estar no caminho certo. Contudo o não êxito nos orienta a mudar nossas estratégias, explica. O desempenho de outras escolas também é usado como referência. Partindo da comparação norteamos nossas ações para que o processo de ensino-aprendizagem possa ser aperfeiçoado. No modelo de sociedade em que vivemos, o jovem deve estar preparado para a concorrência que vai enfrentar ao partir em busca de seus objetivos. 20 Saepe 2012

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23 REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA HENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO COORDENAÇÃO GERAL DO CAED LINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO MANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISA TUFI MACHADO SOARES COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇõES WAGNER SILVEIRA REZENDE COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO RENATO CARNAÚBA MACEDO COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAIS WELLINGTON SILVA COORDENAÇÃO DE OPERAÇõES DE AVALIAÇÃO RAFAEL DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOS BENITO DELAGE COORDENAÇÃO GERAL DO SAEPE MARIA EPIFÂNIA DE FRANÇA GALVÃO VALENÇA EQUIPE PEDAGÓGICA ELIEZER CARLOS PIRES HEROCILDA DE OLIVEIRA ALVES JEANNE AMÁLIA DE ANDRADE TAVARES MARCOS ANTÔNIO HELENO DUARTE MARIA JOSÉ FERREIRA FRANÇA MÔNICA MARIA CAMPELO MELO VÂNIA RODRIGUES PEREIRA EQUIPE DE ESTATÍSTICA, ANÁLISE E DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS ANDRÉ LUIZ MAIA DE SENA MELO ISABELLA DE FÁTIMA SILVA GUEDES JOSUÉ PAULO SANTIAGO JUNIOR PATRÍCIA DANTAS BARBOSA PEDRO ALVINO BARATA JOANNA D ARC COSTA DE BARROS E SILVA COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃO JULIANA DIAS SOUZA DAMASCENO RESPONSÁVEL PELO PROJETO GRÁFICO EDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA PRESIDENTE ESTADUAL HORÁCIO FRANCISCO DOS REIS FILHO COMISSÃO DA UNDIME-PE MARIA DO SOCORRO DE ARAÚJO GOMES

24 PERNAMBUCO. Secretaria de Educação de Pernambuco. SAEPE 2012/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 2 (jan/dez. 2012), Juiz de Fora, 2012 Anual. ARAÚJO, Carolina Pires; MELO, Manuel Fernando Palácios da Cunha e; OLIVEIRA, Lina Kátia Mesquita de; REZENDE, Wagner Silveira. Conteúdo: Revista da Gestão Escolar. ISSN X CDU :371.26(05)

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