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3 ISSN Revista do Sistema de Avaliação Rede Estadual Sistema de Avaliação Educacional de Rondônia

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5 RONDÔNIA ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CONFÚCIO AIRES MOURA GOVERNADOR AIRTON PEDRO GURGACZ VICE GOVERNADOR ISABEL DE FÁTIMA LUZ SECRETáRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DANIEL GLÁUCIO GOMES DE OLIVEIRA SECRETáRIO ADJUNTO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO RUTE ALVES DA SILVA CARVALHO GERENTE DE EDUCAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE RONDÔNIA

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7 Confúcio Aires Moura, Governador do Estado de Rondônia MINHA gente, Não adianta investir em educação sem medir o desempenho da escola. principalmente o desempenho dos alunos nas duas disciplinas fundamentais: matemática e Língua portuguesa. Ofertar o melhor ensino é a expectativa do nosso governo e nós queremos dar uma resposta boa para a sociedade, para as famílias dos nossos alunos, para o estado e para o Brasil. fomos buscar uma experiência inovadora de avaliação escolar que é trabalhada na universidade federal de Juiz de fora e, a partir deste passo, termos bons referenciais a fim de implantarmos em Rondônia o nosso próprio sistema de avaliação. Já temos o sistema que o ministério da Educação utiliza para aferir o desempenho escolar, o IdEB, mas nós queremos ter o nosso, que seja aplicado com regularidade e assim podermos avaliar o desempenho dos nossos alunos e tomar medidas rápidas e ligeiras para corrigir distorções que possam surgir nas escolas que não estejam indo bem. O Sistema de Avaliação Educacional de Rondônia (Saero) é novo, é diagnóstico e com ele nós vamos avançar e oferecer um ensino público de qualidade. Eu quero, com todo esforço, ter na nossa terra o melhor ensino público da Amazônia e competir com outros estados da federação, oferecendo índices de desempenho realmente orgulhosos, vaidosos para Rondônia, para nossos alunos e nosso povo. Sucesso e índices escolares cada vez melhores é o que espero. Este é um grande passo rumo ao futuro, a um novo tempo de avanços e melhorias para termos uma educação de cara nova!

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9 Isabel de Fátima Luz, Secretária de Estado da Educação AoS EducAdoRES O governo de Rondônia tem a preocupação de promover uma educação de excelência e para isso está implantando a Educação Integral, o Ensino médio Inovador e o Sistema de Avaliação Estadual. A Educação Integral tem como meta a ampliação da vida escolar com a criação de espaço de aprendizagem, na busca de melhoria do desempenho dos estudantes, na formação da cidadania, respeito à diversidade cultural e aos direitos humanos. O Ensino médio Inovador visa estabelecer relações sobre o que se aprende e o que se vive, para alicerçar e aprofundar os conhecimentos dos estudantes para competir de forma igualitária no mercado de trabalho. O objetivo geral deste projeto é promover um Ensino médio de qualidade nas escolas estaduais, por meio da reestruturação curricular, ampliando o tempo na escola para elevar os níveis de desempenho e do aprendizado. A Avaliação Estadual tem o intuito de prestar contas à comunidade interna e externa, e gerar melhoria nos serviços oferecidos pelas escolas, pela coordenação de educação e pela secretaria. O Saero é uma avaliação de larga escala que vem para somar a essas políticas públicas, com a finalidade de detectar essas deficiências, e promover orientação, planejamento e intervenção, objetivando uma educação de excelência.

10 padrões de desempenho página 12 sumário A AVALIAÇÃO como meio para superar desafios página 10

11 A Consistência das MedidAS Educacionais: o caso do Saero página 54 os resultados da AVALIAÇÃO página 15 EXPERIÊNCIA EM FOCO página 60

12 1 A AVALIAção como MEIo PARA SuPERAR desafios A avaliação em larga escala surge no cenário educacional como um mecanismo de estímulo à mudança, tanto no que concerne à organização do sistema de ensino como na definição de metas em busca de se garantir as necessidades básicas de aprendizagem ao indivíduo. Esse propósito está associado à concepção da educação como um direito social e um dever do Estado. Nesse sentido, cabe ao Estado e, assim, aos governos federal e estadual, por meio da Secretaria de Estado da Educação, assegurar padrões mínimos de acesso, permanência e desempenho escolar dos estudantes. cumprir essa tarefa complexa envolve grandes desafios, como enfrentar as desigualdades extra e intraescolares: a pobreza e a violência; as novas formas de estrutura familiar; as particularidades de cada local, de cada escola e do desenvolvimento cognitivo de cada estudante. diante disso, é necessário reunir informações concretas sobre a população atendida e o ensino ofertado para, deste modo, implementar ações que visem a atingir o objetivo traçado. O Sistema de Avaliação Educacional de Rondônia (Saero) cumpre esse papel ao avaliar o desempenho dos estudantes atendidos pela rede pública nos aspectos pedagógicos e ao averiguar o clima escolar e a situação socioeconômica dos estudantes por meio de questionários contextuais vinculados à avaliação. com isso, governo tem conhecimento sobre o ensino ofertado, de modo a poder auxiliar na superação do desafio da garantia e da qualidade da educação. Assim, a partir de dados consistentes, embasa sua organização educacional de maneira que atenda 10 Saero 2012

13 estudantes avaliados* às próprias necessidades, criando, também, metas de melhoria dentro de uma perspectiva plausível. Nesse sentido, a avaliação torna-se um subsídio para mudanças que atendem ao dever do estado de oferecer uma educação gratuita e de qualidade, e ao direito da população em recebê-la. para divulgar e facilitar o acesso a essas informações relevantes para a gestão do sistema educacional, a Revista do Sistema de Avaliação foi pensada com a intenção de estruturar, de forma objetiva, os dados obtidos pela avaliação, apresentando os resultados de desempenho dos estudantes em sua totalidade e por coordenadoria Regional de Educação (cre), além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares. o SAERo O Sistema de Avaliação Educacional de Rondônia foi criado em 2012 e visa fomentar mudanças em busca de uma educação de qualidade. foram avaliados os estudantes das escolas estaduais de Rondônia nas disciplinas de Língua portuguesa e matemática do 2º, 5, 6º e 9º anos do Ensino fundamental e do 1º, 2º e 3 anos do Ensino médio. (*) O número de estudantes avaliados é referente à disciplina de Língua Portuguesa. Revista do Sistema de Avaliação 11

14 2 PAdRÕES de desempenho Os padrões de desempenho indicam o grau de cumprimento dos objetivos educacionais considerados essenciais e expressos na matriz de REfERêNcIA para avaliação, bem como as metas de desempenho a serem alcançadas. Os testes feitos pelos estudantes trazem uma medida de seu desempenho nas habilidades avaliadas que é denominada proficiência e organizada em uma Escala para fins de análise. Os padrões apresentam uma caracterização das competências e habilidades cognitivas desenvolvidas pelos estudantes em importantes pontos da EScALA de proficiência. 12 Saero 2012

15 MAtRIZ de REfERêNcIA Recorte do currículo que apresenta as habilidades definidas para serem avaliadas. As habilidades selecionadas para a composição dos testes são escolhidas por serem consideradas essenciais para o período de escolaridade avaliado e por serem passíveis de medição por meio de testes padronizados de desempenho. competências E HABILIdAdES A competência corresponde a um conjunto de habilidades que operam em conjunto para a obtenção de um resultado, sendo cada habilidade entendida como um saber fazer. EScALA de PRofIcIêNcIA desenvolvida com o objetivo de traduzir medidas em diagnósticos qualitativos do desempenho escolar. Ela orienta, por exemplo, o trabalho do professor com relação às competências que seus estudantes desenvolveram, apresentando os resultados em uma espécie de régua onde os valores obtidos são ordenados e categorizados. Os resultados de proficiência obtidos foram agrupados em quatro padrões de desempenho Abaixo do básico, Básico, Adequado e Avançado. Esses padrões proporcionam uma interpretação pedagógica das habilidades desenvolvidas pelos estudantes e oferecem à escola o entendimento a respeito do nível em que eles se encontram. por meio deles é possível analisar os aspectos cognitivos que demarcam os percentuais de estudantes situados nos diferentes níveis de desempenho, bem como a diferença de aprendizagem entre eles, refletindo a distância existente entre aqueles que têm grandes chances de atingir o sucesso escolar e aqueles que estão suscetíveis ao abandono escolar, caso não sejam implementadas ações e políticas educacionais com vistas à promoção da equidade. Os níveis de proficiência compreendidos em cada um dos padrões de desempenho para as diferentes etapas de escolaridade avaliadas são descritos mais detalhadamente na Revista pedagógica desta coleção. A seguir, são apresentados os padrões de desempenho e sua respectiva caracterização de forma sintética. Revista do Sistema de Avaliação 13

16 Abaixo do básico Neste Padrão de Desempenho, o estudante demonstra carência de aprendizagem do que é previsto para a sua etapa de escolaridade. Ele fica abaixo do esperado, na maioria das vezes, tanto no que diz respeito à compreensão do que é abordado, quanto na execução de tarefas e avaliações. Por isso, é necessária uma intervenção focada para que possa progredir em seu processo de aprendizagem. Básico O estudante que se encontra neste Padrão de Desempenho demonstra ter aprendido o mínimo do que é proposto para o seu ano escolar. Neste nível ele já iniciou um processo de sistematização e domínio das habilidades consideradas básicas e essenciais ao período de escolarização em que se encontra. Adequado Neste Padrão de Desempenho, o estudante demonstra ter adquirido um conhecimento apropriado e substancial ao que é previsto para a sua etapa de escolaridade. Neste nível ele domina um maior leque de habilidades, tanto no que diz respeito à quantidade, quanto à complexidade, as quais exigem um refinamento dos processos cognitivos nelas envolvidos. Avançado O estudante que atingiu este Padrão de Desempenho revela ter desenvolvido habilidades mais sofisticadas e demonstra ter um aprendizado superior ao que é previsto para o seu ano escolar. O desempenho desses estudantes nas tarefas e avaliações propostas supera o esperado e, ao serem estimulados, podem ir além das expectativas traçadas. 14 Saero 2012

17 3 os RESuLtAdoS da AVALIAção Nesta seção são apresentados os resultados alcançados pelos estudantes na avaliação em larga escala do Saero. Resultados de participação e profi ciência média por coordenadoria Regional de Educação (cre) Os dados apresentados a seguir se referem à Rede Estadual de Ensino e estão agregados para o estado e para cada uma das coordenadorias Regionais de Educação. primeiramente, será apresentado o mapa do estado, dividido por cre, contendo o padrão de desempenho que cada uma alcançou em cada etapa de escolaridade e área de conhecimento avaliada. Em seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o desempenho e a participação dos estudantes na avaliação. Essas tabelas também apresentam a média de proficiência e o desvio-padrão obtidos, os números de estudantes avaliados, tanto previsto como efetivo, o percentual de participação nos testes e o percentual de estudantes situados em cada um dos quatro padrões de desempenho pré estabelecidos pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc). Nas duas últimas linhas da tabela, essas mesmas informações são agregadas para o Saero, facilitando a comparação entre o desempenho de uma coordenadoria Regional de Educação (cre) específica e o desempenho geral verificado no estado. Revista do Sistema de Avaliação 15

18 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Língua Portuguesa - 2º Ano do Ensino Fundamental porto velho extrema ariquemes jarú ji-paraná ouro preto d oeste cacoal guajará mirim são francisco do guaporé rolim de moura CEREJEIRAS Abaixo do básico Básico Adequado Avançado PIMENTA BUENO VILHENA RESULTADO GERAL Proficiência Média 486,2 estudantes Efetivos % de Participação 84,1 Padrão de Desempenho Adequado 16 Saero 2012

19 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAção Língua Portuguesa - 5º Ano do Ensino Fundamental porto velho extrema ariquemes jarú ji-paraná ouro preto d oeste cacoal guajará mirim são francisco do guaporé rolim de moura CEREJEIRAS Abaixo do básico Básico Adequado Avançado Proficiência Média 189,4 PIMENTA BUENO VILHENA estudantes Efetivos % de Participação 86,5 RESULTADO GERAL Padrão de Desempenho Adequado Revista do Sistema de Avaliação 17

20 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Língua Portuguesa - 6º Ano do Ensino Fundamental porto velho extrema ariquemes jarú ji-paraná ouro preto d oeste cacoal guajará mirim são francisco do guaporé rolim de moura CEREJEIRAS Abaixo do básico Básico Adequado Avançado PIMENTA BUENO VILHENA Proficiência Média 192,4 RESULTADO GERAL estudantes Efetivos % de Participação 79,5 Padrão de Desempenho Básico 18 Saero 2012

21 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAção Língua Portuguesa - 9º Ano do Ensino Fundamental porto velho extrema ariquemes jarú ji-paraná ouro preto d oeste cacoal guajará mirim são francisco do guaporé rolim de moura CEREJEIRAS Abaixo do básico Básico Adequado Avançado Proficiência Média 239,2 PIMENTA BUENO VILHENA estudantes Efetivos % de Participação 77,0 RESULTADO GERAL Padrão de Desempenho Básico Revista do Sistema de Avaliação 19

22 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Língua Portuguesa - 1º Ano do Ensino Médio porto velho extrema ariquemes jarú ji-paraná ouro preto d oeste cacoal guajará mirim são francisco do guaporé rolim de moura CEREJEIRAS Abaixo do básico Básico Adequado Avançado PIMENTA BUENO VILHENA Proficiência Média 243,2 RESULTADO GERAL estudantes Efetivos % de Participação 66,3 Padrão de Desempenho Básico 20 Saero 2012

23 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAção Língua Portuguesa - 2º Ano do Ensino Médio porto velho extrema ariquemes jarú ji-paraná ouro preto d oeste cacoal guajará mirim são francisco do guaporé rolim de moura CEREJEIRAS Abaixo do básico Básico Adequado Avançado Proficiência Média 254,6 PIMENTA BUENO VILHENA estudantes Efetivos % de Participação 67,2 RESULTADO GERAL Padrão de Desempenho Básico Revista do Sistema de Avaliação 21

24 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Língua Portuguesa - 3º Ano do Ensino Médio porto velho extrema ariquemes jarú ji-paraná ouro preto d oeste cacoal guajará mirim são francisco do guaporé rolim de moura CEREJEIRAS Abaixo do básico Básico Adequado Avançado PIMENTA BUENO VILHENA RESULTADO GERAL Proficiência Média 264,6 estudantes Efetivos % de Participação 68,0 Padrão de Desempenho Básico 22 Saero 2012

25 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAção Matemática - 2º Ano do Ensino Fundamental porto velho extrema ariquemes jarú ji-paraná ouro preto d oeste cacoal guajará mirim são francisco do guaporé rolim de moura CEREJEIRAS Abaixo do básico Básico Adequado Avançado PIMENTA BUENO VILHENA Proficiência Média 549,3 estudantes Efetivos % de Participação 84,1 RESULTADO GERAL Padrão de Desempenho Básico Revista do Sistema de Avaliação 23

26 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Matemática - 5º Ano do Ensino Fundamental porto velho extrema ariquemes jarú ji-paraná ouro preto d oeste cacoal guajará mirim são francisco do guaporé rolim de moura CEREJEIRAS Abaixo do básico Básico Adequado Avançado PIMENTA BUENO VILHENA Proficiência Média 208,5 RESULTADO GERAL estudantes Efetivos % de Participação 86,5 Padrão de Desempenho Adequado 24 Saero 2012

27 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAção Matemática - 6º Ano do Ensino Fundamental porto velho extrema ariquemes jarú ji-paraná ouro preto d oeste cacoal guajará mirim são francisco do guaporé rolim de moura CEREJEIRAS Abaixo do básico Básico Adequado Avançado Proficiência Média 208,8 PIMENTA BUENO VILHENA estudantes Efetivos % de Participação 79,5 RESULTADO GERAL Padrão de Desempenho Básico Revista do Sistema de Avaliação 25

28 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Matemática - 9º Ano do Ensino Fundamental porto velho extrema ariquemes jarú ji-paraná ouro preto d oeste cacoal guajará mirim são francisco do guaporé rolim de moura CEREJEIRAS Abaixo do básico Básico Adequado Avançado PIMENTA BUENO VILHENA Proficiência Média 245,6 RESULTADO GERAL estudantes Efetivos % de Participação 77,0 Padrão de Desempenho Básico 26 Saero 2012

29 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAção Matemática - 1º Ano do Ensino Médio porto velho extrema ariquemes jarú ji-paraná ouro preto d oeste cacoal guajará mirim são francisco do guaporé rolim de moura CEREJEIRAS Abaixo do básico Básico Adequado Avançado Proficiência Média 249,6 PIMENTA BUENO VILHENA estudantes Efetivos % de Participação 66,3 RESULTADO GERAL Padrão de Desempenho Abaixo do Básico Revista do Sistema de Avaliação 27

30 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Matemática - 2º Ano do Ensino Médio porto velho extrema ariquemes jarú ji-paraná ouro preto d oeste cacoal guajará mirim são francisco do guaporé rolim de moura CEREJEIRAS Abaixo do básico Básico Adequado Avançado PIMENTA BUENO VILHENA Proficiência Média 258,2 RESULTADO GERAL estudantes Efetivos % de Participação 67,2 Padrão de Desempenho Básico 28 Saero 2012

31 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAção Matemática - 3º Ano do Ensino Médio porto velho extrema ariquemes jarú ji-paraná ouro preto d oeste cacoal guajará mirim são francisco do guaporé rolim de moura CEREJEIRAS Abaixo do básico Básico Adequado Avançado PIMENTA BUENO VILHENA Proficiência Média 269,8 estudantes Efetivos % de Participação 68,0 RESULTADO GERAL Padrão de Desempenho Básico Revista do Sistema de Avaliação 29

32 ELEMENTOS QUE COMPÕEM A TABELA DE RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAção POR Coordenadoria Regional de Educação (CRE) Proficiência CRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Desempenho ARIQUEMES 212,6 41,3 Adequado ,0 6,5% 32,2% 41,4% 19,9% CACOAL 214,2 42,1 Adequado ,3 5,9% 32,6% 42,0% 19,5% CEREJEIRAS 213,9 42,8 Adequado ,3 6,2% 29,9% 45,2% 18,6% EXTREMA 194,0 37,0 Básico ,0 17,3% 38,5% 36,5% 7,7% GUAJARA-MIRIM 196,6 37,5 Básico ,6 12,0% 41,7% 38,7% 7,6% JARU 207,3 42,0 Adequado ,7 7,9% 36,0% 40,1% 16,0% JI-PARANA 212,3 41,4 Adequado ,3 6,3% 31,9% 43,6% 18,2% OURO PRETO DO OESTE 225,8 39,0 Adequado ,3 3,6% 20,5% 50,0% 25,9% PIMENTA BUENO 222,0 43,2 Adequado ,0 4,4% 26,6% 45,6% 23,4% PORTO VELHO 195,9 40,1 Básico ,6 12,4% 43,0% 35,5% 9,2% ROLIM DE MOURA 217,6 40,2 Adequado ,2 4,3% 28,4% 48,2% 19,2% SAO FRANCISCO DO GUAPORE 210,2 40,0 Adequado ,0 5,1% 34,6% 45,4% 14,9% VILHENA 214,3 41,0 Adequado ,2 4,6% 32,2% 44,6% 18,6% 30 Saero 2012

33 1 COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO (CRE) Jurisdição onde a prova foi aplicada. Na linha da Coordenadoria Regional de Educação (CRE) são explicitados somente os dados referentes às escolas e estudantes pertencentes a ela. 4 5 Nº previsto de estudantes Quantidade de estudantes calculada para participar da avaliação antes da realização da prova. Nº efetivo de estudantes 2 Proficiência média Grau ou nível de aproveitamento na avaliação. 3 Desvio padrão Medida da variação entre as proficiências individuais (ou seja, das diferenças de proficiência entre os estudantes avaliados). Considerando um caso hipotético, em que todos os estudantes de uma mesma Coordenadoria Regional de Educação (CRE) obtenham exatamente o mesmo resultado no teste, o desvio padrão é igual a zero, indicando que não houve variação de proficiência entre os estudantes da Coordenadoria Regional de Educação (CRE). Valores menores de desvio padrão indicam, portanto, uma situação mais igualitária dentro da Coordenadoria Regional de Educação (CRE), pois apontam para menores diferenças entre os desempenhos individuais dos estudantes. Por outro lado, valores maiores de desvio padrão indicam que os estudantes da Coordenadoria Regional de Educação (CRE) constituem uma população mais heterogênea do ponto de vista do desempenho no teste, ou seja, mais desigual, de modo que se percebem casos mais extremos de desempenho, tanto para mais quanto para menos. Este dado indica o grau de equidade dentro da regional, sendo muito importante, pois um dos maiores desafios da Educação é promover o ensino de forma equânime. 6 7 Quantidade de estudantes que realmente responderam aos testes da avaliação. ParticipAÇÃO (%) Percentual de estudantes que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação. Este percentual é importante, pois quanto mais estudantes do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz. % de estudantes por padrão de Desempenho Percentual de estudantes que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de Desempenho. Revista do Sistema de Avaliação 31

34 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 2 Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Desempenho ARIQUEMES 470,3 73,6 Adequado ,0 16,5% 18,7% 31,5% 33,3% CACOAL 481,5 74,2 Adequado ,9 15,6% 14,9% 27,0% 42,4% CEREJEIRAS 506,2 71,1 Avançado ,8 5,8% 17,9% 22,2% 54,1% EXTREMA 485,0 57,1 Adequado ,1 5,7% 17,1% 31,4% 45,7% GUAJARA-MIRIM 502,8 88,2 Avançado ,9 14,3% 12,6% 20,7% 52,4% JARU 501,0 74,0 Avançado ,1 9,3% 11,8% 25,5% 53,4% JI-PARANA 495,9 85,8 Adequado ,6 12,1% 16,5% 25,0% 46,4% OURO PRETO DO OESTE 480,4 84,6 Adequado ,1 17,4% 15,3% 29,6% 37,7% PIMENTA BUENO 475,8 82,1 Adequado ,1 18,2% 17,2% 24,0% 40,6% PORTO VELHO 475,3 82,2 Adequado ,2 17,5% 19,5% 25,4% 37,6% ROLIM DE MOURA 492,2 75,8 Adequado ,0 11,4% 16,3% 25,2% 47,2% SAO FRANCISCO DO GUAPORE 474,2 79,9 Adequado ,2 16,5% 21,4% 25,3% 36,8% VILHENA 510,3 78,7 Avançado ,0 8,9% 10,9% 21,9% 58,3% Rondônia 486,2 81,1 Adequado ,1 14,2% 16,9% 25,6% 43,3% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 32 Saero 2012

35 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 5º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Desempenho ARIQUEMES 193,1 42,6 Adequado ,0 4,7% 30,0% 42,3% 23,0% CACOAL 194,7 44,6 Adequado ,3 4,8% 30,4% 41,2% 23,6% CEREJEIRAS 192,2 41,7 Adequado ,3 3,4% 35,0% 36,7% 24,9% EXTREMA 175,3 41,1 Adequado ,0 9,6% 50,0% 30,8% 9,6% GUAJARA-MIRIM 179,1 39,6 Adequado ,6 5,3% 43,4% 37,8% 13,4% JARU 185,4 43,1 Adequado ,7 6,3% 35,4% 39,9% 18,4% JI-PARANA 191,3 41,7 Adequado ,3 4,7% 32,6% 41,1% 21,5% OURO PRETO DO OESTE 201,5 42,2 Adequado ,3 3,1% 24,1% 45,3% 27,5% PIMENTA BUENO 194,8 44,5 Adequado ,0 5,2% 31,3% 40,4% 23,1% PORTO VELHO 181,0 42,1 Adequado ,6 8,4% 38,4% 37,8% 15,3% ROLIM DE MOURA 197,6 41,4 Adequado ,2 3,0% 28,0% 43,0% 26,0% SAO FRANCISCO DO GUAPORE 186,5 40,7 Adequado ,0 5,1% 35,8% 41,4% 17,7% VILHENA 196,4 41,0 Adequado ,2 3,9% 27,3% 44,1% 24,7% Rondônia 189,4 42,7 Adequado ,5 5,6% 33,4% 40,5% 20,5% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado Revista do Sistema de Avaliação 33

36 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 6º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Desempenho ARIQUEMES 193,2 43,5 Básico ,3 16,9% 41,7% 30,5% 11,0% CACOAL 202,8 44,3 Adequado ,2 13,0% 33,7% 39,0% 14,4% CEREJEIRAS 194,1 41,3 Básico ,0 14,9% 42,8% 32,7% 9,7% EXTREMA 184,0 40,5 Básico ,9 21,4% 44,2% 29,8% 4,7% GUAJARA-MIRIM 186,3 39,1 Básico ,6 18,5% 45,7% 30,3% 5,5% JARU 192,7 43,0 Básico ,2 16,6% 43,4% 29,8% 10,2% JI-PARANA 195,4 44,2 Básico ,5 15,6% 41,4% 31,1% 11,9% OURO PRETO DO OESTE 198,1 44,4 Básico ,9 15,6% 37,6% 33,4% 13,4% PIMENTA BUENO 202,2 47,1 Adequado ,4 14,5% 36,1% 33,6% 15,8% PORTO VELHO 188,1 41,1 Básico ,6 19,0% 44,4% 29,0% 7,7% ROLIM DE MOURA 194,6 42,9 Básico ,0 15,7% 41,9% 31,1% 11,3% SAO FRANCISCO DO GUAPORE 189,2 40,0 Básico ,7 16,8% 45,4% 30,2% 7,6% VILHENA 205,1 45,6 Adequado ,6 11,5% 35,3% 35,3% 17,8% Rondônia 192,4 42,8 Básico ,5 17,0% 42,1% 30,9% 10,0% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 34 Saero 2012

37 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 9º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Desempenho ARIQUEMES 237,3 41,8 Básico ,8 19,9% 40,9% 32,7% 6,5% CACOAL 245,4 41,1 Básico ,1 14,2% 40,4% 36,2% 9,2% CEREJEIRAS 240,1 40,2 Básico ,9 17,8% 41,6% 34,6% 5,9% EXTREMA 226,4 39,6 Básico ,3 26,0% 45,3% 27,1% 1,7% GUAJARA-MIRIM 231,7 39,6 Básico ,1 22,6% 44,9% 28,2% 4,4% JARU 235,1 40,8 Básico ,7 20,6% 44,1% 29,7% 5,5% JI-PARANA 239,2 42,6 Básico ,0 19,6% 38,9% 33,9% 7,7% OURO PRETO DO OESTE 242,7 43,0 Básico ,6 16,8% 38,2% 36,3% 8,8% PIMENTA BUENO 234,0 43,2 Básico ,1 24,4% 37,7% 30,7% 7,3% PORTO VELHO 239,7 41,1 Básico ,3 17,8% 40,6% 35,2% 6,4% ROLIM DE MOURA 240,5 40,9 Básico ,3 16,6% 40,8% 36,6% 6,0% SAO FRANCISCO DO GUAPORE 233,4 39,7 Básico ,2 21,2% 46,0% 27,7% 5,1% VILHENA 244,2 41,7 Básico ,7 16,4% 37,3% 38,1% 8,1% Rondônia 239,2 41,6 Básico ,0 18,5% 40,5% 34,1% 6,8% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado Revista do Sistema de Avaliação 35

38 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 1º Ano do Ensino Médio Proficiência CRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Desempenho ARIQUEMES 242,0 42,5 Básico ,9 34,7% 42,4% 20,5% 2,4% CACOAL 250,8 42,1 Básico ,4 27,9% 42,0% 26,5% 3,6% CEREJEIRAS 251,0 42,3 Básico ,0 28,1% 41,9% 27,2% 2,8% EXTREMA 232,0 35,0 Básico ,7 46,7% 41,8% 11,5% 0,0% GUAJARA-MIRIM 237,0 40,6 Básico ,1 39,2% 43,2% 16,1% 1,5% JARU 237,0 44,3 Básico ,1 39,9% 40,3% 17,1% 2,6% JI-PARANA 241,0 44,6 Básico ,2 36,8% 40,5% 19,6% 3,0% OURO PRETO DO OESTE 243,1 42,3 Básico ,0 31,9% 47,0% 18,2% 2,9% PIMENTA BUENO 239,9 44,4 Básico ,0 37,5% 39,2% 19,9% 3,4% PORTO VELHO 245,1 43,0 Básico ,1 32,5% 41,9% 23,1% 2,5% ROLIM DE MOURA 244,1 41,1 Básico ,4 31,5% 46,1% 20,4% 2,1% SAO FRANCISCO DO GUAPORE 237,6 41,2 Básico ,1 38,2% 43,5% 17,0% 1,4% VILHENA 246,4 41,6 Básico ,5 30,1% 44,5% 23,2% 2,2% Rondônia 243,2 42,8 Básico ,3 33,8% 42,6% 21,1% 2,5% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 36 Saero 2012

39 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 2º Ano do Ensino Médio Proficiência CRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Desempenho ARIQUEMES 251,6 44,1 Básico ,3 27,9% 40,7% 26,4% 5,0% CACOAL 260,4 42,9 Básico ,5 19,8% 42,8% 30,6% 6,7% CEREJEIRAS 258,4 41,1 Básico ,1 20,3% 46,8% 27,5% 5,4% EXTREMA 247,8 48,2 Básico ,1 32,5% 37,4% 25,2% 4,9% GUAJARA-MIRIM 248,6 44,9 Básico ,1 32,2% 39,9% 23,8% 4,2% JARU 249,0 42,8 Básico ,8 29,6% 42,6% 23,9% 3,9% JI-PARANA 251,3 44,2 Básico ,1 28,3% 41,0% 25,9% 4,8% OURO PRETO DO OESTE 257,1 44,6 Básico ,8 24,8% 40,2% 29,3% 5,7% PIMENTA BUENO 252,4 43,2 Básico ,0 26,7% 43,9% 25,7% 3,7% PORTO VELHO 256,6 45,4 Básico ,3 25,6% 37,9% 30,7% 5,8% ROLIM DE MOURA 255,4 43,0 Básico ,0 25,1% 41,2% 28,6% 5,1% SAO FRANCISCO DO GUAPORE 248,9 40,7 Básico ,7 27,7% 46,5% 21,9% 3,9% VILHENA 262,2 42,6 Básico ,9 19,5% 39,9% 34,3% 6,3% Rondônia 254,6 44,0 Básico ,2 25,8% 40,8% 28,1% 5,2% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado Revista do Sistema de Avaliação 37

40 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 3º Ano do Ensino Médio Proficiência CRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Desempenho ARIQUEMES 259,2 45,6 Básico ,9 25,0% 38,5% 28,3% 8,3% CACOAL 271,2 46,4 Básico ,3 18,1% 34,8% 34,1% 13,1% CEREJEIRAS 264,5 44,5 Básico ,3 20,9% 38,1% 31,0% 10,0% EXTREMA 239,8 40,6 Básico ,9 37,9% 39,1% 20,7% 2,3% GUAJARA-MIRIM 250,4 44,1 Básico ,5 31,0% 38,5% 26,1% 4,3% JARU 262,5 44,7 Básico ,6 24,4% 32,2% 36,4% 6,9% JI-PARANA 264,4 46,8 Básico ,0 22,1% 36,2% 31,2% 10,5% OURO PRETO DO OESTE 262,7 44,6 Básico ,6 22,0% 37,4% 32,1% 8,5% PIMENTA BUENO 260,6 46,3 Básico ,9 24,5% 36,6% 30,3% 8,6% PORTO VELHO 273,1 47,5 Básico ,8 16,2% 33,2% 37,1% 13,4% ROLIM DE MOURA 263,8 45,5 Básico ,5 21,3% 36,1% 33,1% 9,5% SAO FRANCISCO DO GUAPORE 247,5 44,8 Básico ,9 32,8% 40,7% 22,0% 4,5% VILHENA 269,6 45,5 Básico ,3 17,6% 34,7% 36,5% 11,2% Rondônia 264,6 46,5 Básico ,0 21,6% 35,9% 32,5% 10,0% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 38 Saero 2012

41 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 2 Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Desempenho ARIQUEMES 540,7 86,7 Básico ,0 14,6% 59,7% 21,6% 4,1% CACOAL 542,7 80,7 Básico ,9 11,6% 62,9% 23,7% 1,8% CEREJEIRAS 568,5 85,1 Básico ,8 8,2% 54,6% 34,8% 2,4% EXTREMA 571,6 60,4 Básico ,1 2,9% 62,9% 34,3% 0,0% GUAJARA-MIRIM 566,7 79,6 Básico ,9 8,1% 53,5% 32,2% 6,2% JARU 570,4 88,5 Básico ,1 9,0% 50,3% 35,0% 5,8% JI-PARANA 551,4 88,2 Básico ,6 11,7% 55,3% 29,2% 3,9% OURO PRETO DO OESTE 544,0 94,7 Básico ,1 14,4% 56,3% 24,9% 4,5% PIMENTA BUENO 528,8 82,5 Básico ,1 16,1% 62,0% 21,4% 0,5% PORTO VELHO 537,8 84,3 Básico ,2 13,6% 62,2% 21,8% 2,4% ROLIM DE MOURA 563,7 81,7 Básico ,0 8,7% 55,8% 31,2% 4,3% SAO FRANCISCO DO GUAPORE 541,5 87,9 Básico ,2 14,4% 57,1% 25,1% 3,4% VILHENA 565,2 80,6 Básico ,0 7,4% 57,0% 30,0% 5,6% Rondônia 549,3 85,9 Básico ,1 11,8% 58,1% 26,5% 3,6% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado Revista do Sistema de Avaliação 39

42 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 5º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Desempenho ARIQUEMES 212,6 41,3 Adequado ,0 6,5% 32,2% 41,4% 19,9% CACOAL 214,2 42,1 Adequado ,3 5,9% 32,6% 42,0% 19,5% CEREJEIRAS 213,9 42,8 Adequado ,3 6,2% 29,9% 45,2% 18,6% EXTREMA 194,0 37,0 Básico ,0 17,3% 38,5% 36,5% 7,7% GUAJARA-MIRIM 196,6 37,5 Básico ,6 12,0% 41,7% 38,7% 7,6% JARU 207,3 42,0 Adequado ,7 7,9% 36,0% 40,1% 16,0% JI-PARANA 212,3 41,4 Adequado ,3 6,3% 31,9% 43,6% 18,2% OURO PRETO DO OESTE 225,8 39,0 Adequado ,3 3,6% 20,5% 50,0% 25,9% PIMENTA BUENO 222,0 43,2 Adequado ,0 4,4% 26,6% 45,6% 23,4% PORTO VELHO 195,9 40,1 Básico ,6 12,4% 43,0% 35,5% 9,2% ROLIM DE MOURA 217,6 40,2 Adequado ,2 4,3% 28,4% 48,2% 19,2% SAO FRANCISCO DO GUAPORE 210,2 40,0 Adequado ,0 5,1% 34,6% 45,4% 14,9% VILHENA 214,3 41,0 Adequado ,2 4,6% 32,2% 44,6% 18,6% Rondônia 208,5 41,8 Adequado ,5 7,8% 34,7% 41,5% 15,9% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 40 Saero 2012

43 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 6º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Desempenho ARIQUEMES 212,3 39,4 Básico ,3 17,5% 44,9% 32,2% 5,4% CACOAL 223,3 42,4 Básico ,2 13,0% 39,1% 37,1% 10,8% CEREJEIRAS 214,7 41,9 Básico ,0 17,5% 44,6% 30,9% 7,1% EXTREMA 203,1 37,6 Básico ,9 26,0% 46,0% 24,2% 3,7% GUAJARA-MIRIM 200,8 38,1 Básico ,6 24,5% 50,8% 21,7% 3,1% JARU 210,6 40,5 Básico ,2 17,6% 47,7% 29,3% 5,4% JI-PARANA 214,6 42,8 Básico ,5 17,6% 42,0% 31,7% 8,7% OURO PRETO DO OESTE 215,3 42,6 Básico ,9 17,7% 43,5% 30,0% 8,8% PIMENTA BUENO 225,6 42,9 Adequado ,4 11,0% 38,2% 37,7% 13,1% PORTO VELHO 201,1 38,9 Básico ,6 25,6% 48,3% 22,7% 3,4% ROLIM DE MOURA 213,7 42,4 Básico ,0 18,9% 41,9% 31,5% 7,7% SAO FRANCISCO DO GUAPORE 209,5 38,6 Básico ,7 18,6% 45,2% 31,6% 4,5% VILHENA 220,9 42,2 Básico ,6 14,3% 40,6% 35,1% 9,9% Rondônia 208,8 41,0 Básico ,5 20,8% 45,4% 28,0% 5,8% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado Revista do Sistema de Avaliação 41

44 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 9º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Desempenho ARIQUEMES 245,1 39,7 Básico ,8 30,0% 48,0% 20,3% 1,8% CACOAL 252,4 39,5 Básico ,1 23,4% 50,3% 22,2% 4,1% CEREJEIRAS 250,1 38,6 Básico ,9 25,5% 48,3% 24,5% 1,7% EXTREMA 235,7 38,4 Básico ,3 37,6% 49,2% 11,6% 1,7% GUAJARA-MIRIM 234,9 34,5 Básico ,1 38,8% 48,7% 12,3% 0,2% JARU 240,5 39,9 Básico ,7 34,3% 47,5% 16,0% 2,2% JI-PARANA 248,8 42,5 Básico ,0 26,4% 47,6% 21,8% 4,2% OURO PRETO DO OESTE 252,6 39,3 Básico ,6 25,3% 45,4% 26,7% 2,5% PIMENTA BUENO 244,7 41,1 Básico ,1 32,0% 45,6% 20,2% 2,2% PORTO VELHO 242,6 40,3 Básico ,3 32,7% 47,7% 17,2% 2,4% ROLIM DE MOURA 246,9 39,2 Básico ,3 26,2% 49,7% 21,6% 2,4% SAO FRANCISCO DO GUAPORE 247,4 36,7 Básico ,2 24,6% 55,5% 17,9% 2,0% VILHENA 250,3 41,0 Básico ,7 27,4% 45,4% 23,4% 3,8% Rondônia 245,6 40,2 Básico ,0 29,6% 48,0% 19,7% 2,7% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 42 Saero 2012

45 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 1º Ano do Ensino Médio Proficiência CRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Desempenho ARIQUEMES 249,3 39,5 Abaixo do Básico ,9 52,0% 36,9% 10,9% 0,2% CACOAL 257,2 40,6 Básico ,4 44,6% 40,6% 13,9% 1,0% CEREJEIRAS 256,8 40,6 Básico ,0 45,8% 40,3% 12,8% 1,1% EXTREMA 242,9 37,5 GUAJARA-MIRIM 238,7 37,5 JARU 243,9 38,1 Abaixo do Básico Abaixo do Básico Abaixo do Básico ,7 57,6% 33,9% 7,3% 1,2% ,1 63,5% 29,4% 6,8% 0,3% ,1 56,9% 35,4% 7,6% 0,1% JI-PARANA 251,5 41,5 Básico ,1 49,0% 38,7% 11,3% 1,1% OURO PRETO DO OESTE 254,3 41,0 Básico ,0 46,2% 39,1% 13,9% 0,8% PIMENTA BUENO 252,3 41,2 Básico ,0 49,2% 37,4% 12,6% 0,8% PORTO VELHO 245,7 40,7 Abaixo do Básico ,1 56,4% 33,2% 9,5% 0,9% ROLIM DE MOURA 254,8 38,8 Básico ,4 46,4% 40,6% 12,3% 0,7% SAO FRANCISCO DO GUAPORE 248,6 38,9 Abaixo do Básico ,1 51,2% 38,3% 10,0% 0,5% VILHENA 251,5 38,5 Básico ,5 48,7% 39,5% 11,4% 0,4% Rondônia 249,6 40,2 Abaixo do Básico ,3 51,7% 36,8% 10,8% 0,7% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado Revista do Sistema de Avaliação 43

46 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 2º Ano do Ensino Médio Proficiência CRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Desempenho ARIQUEMES 256,9 41,4 Básico ,3 45,8% 38,7% 14,1% 1,4% CACOAL 265,4 43,1 Básico ,5 37,3% 39,9% 19,7% 3,0% CEREJEIRAS 260,3 39,6 Básico ,1 42,7% 40,0% 16,6% 0,7% EXTREMA 248,0 45,6 GUAJARA-MIRIM 246,1 40,7 Abaixo do Básico Abaixo do Básico ,1 56,1% 30,9% 12,2% 0,8% ,1 56,4% 34,5% 7,9% 1,2% JARU 250,7 39,7 Básico ,8 49,3% 39,6% 10,5% 0,6% JI-PARANA 261,6 43,6 Básico ,1 41,2% 38,9% 17,6% 2,3% OURO PRETO DO OESTE 264,7 43,6 Básico ,8 39,4% 39,2% 18,6% 2,8% PIMENTA BUENO 255,3 39,1 Básico ,0 47,4% 38,2% 13,8% 0,7% PORTO VELHO 256,5 44,6 Básico ,3 47,4% 34,6% 15,7% 2,3% ROLIM DE MOURA 260,9 41,8 Básico ,0 41,7% 39,1% 17,4% 1,8% SAO FRANCISCO DO GUAPORE 253,5 39,0 Básico ,7 47,9% 38,9% 12,3% 0,9% VILHENA 261,7 42,3 Básico ,9 40,0% 41,7% 16,4% 1,9% Rondônia 258,2 42,7 Básico ,2 44,5% 38,0% 15,6% 1,9% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 44 Saero 2012

47 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 3º Ano do Ensino Médio Proficiência CRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Desempenho ARIQUEMES 267,4 45,2 Básico ,9 36,2% 39,7% 20,2% 3,8% CACOAL 276,5 46,7 Básico ,3 28,1% 40,4% 25,3% 6,2% CEREJEIRAS 270,4 40,4 Básico ,3 31,8% 43,9% 23,0% 1,3% EXTREMA 248,6 40,3 Abaixo do Básico ,9 52,9% 35,6% 10,3% 1,1% GUAJARA-MIRIM 250,1 41,2 Básico ,5 52,3% 35,9% 10,6% 1,1% JARU 261,4 42,5 Básico ,6 40,6% 40,6% 16,8% 1,9% JI-PARANA 273,0 47,1 Básico ,0 31,6% 41,6% 20,8% 6,0% OURO PRETO DO OESTE 270,2 46,9 Básico ,6 33,5% 37,9% 24,5% 4,1% PIMENTA BUENO 268,6 46,9 Básico ,9 39,4% 34,1% 22,0% 4,5% PORTO VELHO 275,4 49,6 Básico ,8 31,6% 36,4% 24,7% 7,3% ROLIM DE MOURA 269,4 45,4 Básico ,5 35,1% 39,1% 21,9% 3,9% SAO FRANCISCO DO GUAPORE 255,1 41,1 Básico ,9 44,9% 40,2% 14,2% 0,7% VILHENA 273,0 45,5 Básico ,3 33,3% 39,5% 22,9% 4,3% Rondônia 269,8 46,6 Básico ,0 34,9% 38,9% 21,5% 4,7% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado Revista do Sistema de Avaliação 45

48 Reflexões sobre PráticAS Escolares Grupos de Referência para a Gestão Escolar Com base em informações obtidas por meio de questionários de estudantes, professores e diretores, além de estatísticas do Censo Escolar, as escolas do estado de Rondônia, avaliadas pelo Saero 2012, foram agrupadas em função de características comuns. Os grupos de comparação criados por esta análise são uma tentativa de estabelecer referências para a gestão escolar, as quais, a partir de informações coletadas pela avaliação, poderão auxiliar a atuação de gestores na promoção de ambientes favoráveis ao ensino e ao aprendizado dentro de suas respectivas instituições. Ao direcionar comparações entre escolas a partir da seleção de alguns elementos, tanto internos quanto externos à unidade escolar, esta análise possibilita que gestores e demais indivíduos envolvidos reflitam sobre sua realidade e especificidades de seu contexto, através do contraste com outras escolas que lidam com desafios e problemas similares. Dessa forma, avançamos para além da simples hierarquização de escolas, de acordo com o desempenho de seus estudantes, e da crítica de práticas escolares já decorridas, para produzir análises e informações que contribuam para a formulação de futuras ações e de novas práticas que resultem em avanços para a qualidade e equidade do ensino ofertado. 46 Saero 2012

49 Por que o foco na gestão escolar? A importância da gestão e do papel dos gestores, em especial do diretor, é reconhecida não só pela Constituição Federal de 1988, mas também pela literatura e pesquisa educacional. Apesar da ênfase que geralmente é dada ao professor e suas práticas em sala de aula, não há estudo hoje sobre qualidade do ensino ofertado que não inclua variáveis sobre a gestão escolar. Contudo, a gestão da escola vai muito além da administração de seu espaço e recursos e, a despeito de sua importância, há poucos estudos no Brasil sobre sua real função e fatores que influenciam a qualidade desta gestão. Para gerir uma escola, tanto o diretor, quanto o vice-diretor e os coordenadores precisam aliar diferentes tipos de competências. Conhecimentos e habilidades em gestão são necessários, mas a capacidade de promover um bom relacionamento interpessoal com a comunidade interna e de ganhar a confiança e atrair a comunidade também é importante para uma boa gestão escolar. Ligada a uma liderança positiva, portanto, está a noção de que o gestor deve ter uma visão sistêmica da escola, sendo capaz de integrar as várias partes e atividades que envolvem o gerenciamento de uma unidade escolar. Não há um claro consenso sobre os fatores que afetam a gestão, e nem evidências suficientes para dimensionar seu impacto. Além disso, cabe ressaltar que, apesar da influência de diferentes fatores sobre a gestão escolar, esta influência não é, necessariamente, uma relação causal. O tamanho da escola certamente impacta a sua gestão administrativa e financeira, mas isso não significa que escolas maiores sempre terão uma gestão menos efetiva. No entanto, tendo em vista a complexidade da gestão escolar, desde as diferentes formas de gestão existentes até as especificidades locais como o perfil do público atendido e expectativas da comunidade o exercício analítico proposto aqui pode ser, potencialmente, bastante útil. Revista do Sistema de Avaliação 47

50 Fatores considerados para a composição dos grupos: Considerando pressupostos teóricos e limitações para a coleta de informações sobre a rede de ensino, as escolas avaliadas pelo Saero 2012 foram agrupadas de acordo com as seguintes características: Quadro 1: Fatores analisados para a identificação de Grupos de Referência para a Gestão Fatores Descrição Escala Infraestrutura básica Práticas de ensino e clima escolar Grau de complexidade da escola Taxa de abandono dos estudantes Número total de matrículas Índice socioeconômico dos estudantes Com base nos dados do Censo Escolar, a infraestrutura das escolas foi analisada em relação à presença de elementos considerados mínimos e necessários para o bom funcionamento de uma unidade escolar: abastecimento de água, energia elétrica e rede de esgoto sanitário, cozinha, sanitário dentro da escola, sala de diretoria, aparelho de televisão, equipamento de DVD, computadores e equipamento de impressora. Apenas escolas com todos os elementos presentes foram analisadas como tendo uma estrutura básica. Ao total, foram analisados nove indicadores que reúnem respostas de diretores, professores e estudantes sobre suas percepções acerca de sua escola. Estas percepções são utilizadas como indícios de práticas escolares exercidas cotidianamente e do clima da escola, tendo em vista critérios de uma escola eficaz e de uma gestão escolar democrática e autônoma. Esses indicadores refletem, em grande parte, ações internas à escola que são importantes para a superação de obstáculos e desafios proporcionados pelo contexto da escola. Este fator leva em consideração as diferentes modalidades de ensino ofertadas pela rede, conferindo uma pontuação para as escolas de acordo com a quantidade de modalidades e etapas ofertadas. Foram consideradas diferentes modalidades e segmentos de ensino, como EJA, Profissional e/ou Integral, Ensino Fundamental séries iniciais e finais, Educação Especial, atividades complementares de contraturno etc. Também foram levadas em consideração as taxas de abandono das escolas, aferidas pelo Censo Escolar, como um indicativo do perfil dos estudantes e de atitudes/comportamentos da família desses estudantes em relação à escola e à educação de seus filhos. Apesar de também serem influenciadas pela política da escola, grandes diferenças entre taxas de abandono influenciam a percepção da comunidade sobre a escola e a importância do que ela tem a oferecer. O tamanho da escola foi aferido pelo total de estudantes matriculados na instituição. Como o tamanho das escolas varia muito, esse foi um importante fator a ser considerado. O tamanho da escola não é, necessariamente, um fator determinante para o sucesso ou não da gestão escolar, mas diferentes tamanhos de escola certamente proporcionam desafios diferentes às suas gestões. Este indicador fornece uma medida comparativa para as condições de vida dos estudantes avaliados, considerando não só aspectos econômicos, mas também alguns aspectos sociais e culturais. Dessa forma, apesar da medida oferecida não fazer alusão a classes sociais ou captar faixas salariais específicas, ela fornece um rica medida de controle para fatores externos tradicionalmente associados ao desempenho escolar e que, obviamente, também propõem diferentes desafios à gestão escolar. 0 - Escolas sem infraestrutura básica. 1 Escolas com infraestrutura básica. Escala de 1 a 10 Escala de 1 a 10 Percentual de 0% a 100% Valores absolutos de matrículas. Escala de 1 a Saero 2012

51 Cada grupo de referência criado a partir das considerações desses fatores possui, evidentemente, um perfil diverso. Logo, a influência dos fatores analisados na organização dos grupos também variou entre esses grupos. Enquanto um grupo, por exemplo, foi definido pela ausência de condições básicas de infraestrutura, outro foi identificado a partir do tamanho e da complexidade de suas escolas. Além disso, não houve nenhuma pré-determinação da quantidade de grupos a serem criados. A quantidade de grupos de referência criados por esta análise foi determinada pelo próprio arranjo de fatores entre as escolas avaliadas quanto mais complexa e diversificada a rede de ensino, maior o número potencial de grupos a serem criados. Cabe ressaltar que sempre há a possibilidade de uma escola ser alocada em um grupo com o qual ela, de fato, não é compatível, um risco intrínseco a toda análise. No entanto, o método proposto é bastante seguro e fornece informações sobre as características da escola que são importantes para a realização de considerações a respeito da gestão escolar. Apesar de as unidades escolares dentro de cada grupo de comparação não serem idênticas entre si, a identificação de diferentes perfis de escola, e seus aspectos mais marcantes, é um importante subsídio para a formulação de futuras políticas públicas e implementação de novas ações dentro da escola. Além de possibilitar políticas mais específicas ao contexto de cada escola, é uma forma de buscar soluções para problemas que podem ser comuns entre escolas de diferentes municípios e regiões. Os Grupos de Referência elaborados para o Saero 2012 Grupo 1: Escolas com baixo número total de matrículas e baixa taxa de abandono O primeiro grupo de referência reúne 81 escolas do estado de Rondônia, de um total de 297 escolas avaliadas que apresentaram todos os dados necessários para a análise aqui proposta. As escolas presentes neste grupo se diferenciam principalmente em função de possuírem média de 407 estudantes matriculados. São escolas com baixo grau de complexidade, oferecendo em média 2,6 modalidades de ensino, e que apresentam baixa taxa de abandono, com 1,8% de média. Destaca-se, sem dúvida, a alta média do indicador de práticas de ensino e clima escolar, em torno de 9,4, de 10 possíveis. Este indicador reúne informações fornecidas por estudantes, professores e diretores de unidades escolares acerca das práticas correntes nas escolas. Revista do Sistema de Avaliação 49

52 Com relação ao perfil dos estudantes, tem-se um índice socioeconômico médio relativamente baixo, de 4,7. Todas as unidades escolares deste grupo de referência possuem a plenitude dos elementos considerados básicos para o indicador de infraestrutura. Fatores analisados Quadro 2: Informações sobre o grupo de referência segundo a influência de fatores na sua definição Influência do fator para identificar o grupo Média Número total de matrículas a 535 Taxa de abandono 2 1,8% 0,2% a 2,6% Grau de complexidade 3 2,6 1,0 a 4,0 Práticas de ensino e clima escolar 4 9,4 8,6 a 10 Índice socioeconômico 5 4,7 3,5 a 5,6 Infraestrutura básica a 1 Maior concentração de escolas entre os valores Grupo 2: Escolas com alto grau de complexidade e alto número total de matrículas O segundo grupo de referência engloba 106 escolas do estado de Rondônia. As escolas presentes no grupo 2 são marcadas por uma média relativamente alta com relação ao número de matrículas (1.004 estudantes matriculados) e por um alto grau de complexidade, o que significa aproximadamente 6,5 modalidades ofertadas, em média. Ao mesmo tempo, a taxa média de abandono é relativamente alta, se comparada aos outros grupos de referência, com média de 7,5% de evasão. Quando observamos os perfis dos estudantes pertencentes às unidades escolares classificadas como membros do grupo 2, temos que o índice socioeconômico atinge média de 5,3 de uma escala de 1 a 10. Por fim, com relação aos elementos relevantes na interação entre os envolvidos nas práticas de ensino e no clima escolar, o resultado das escolas do grupo é de 7,8. Todas as unidades do grupo 2 possuem os elementos básicos de infraestrutura. Fatores analisados Quadro 3: Informações sobre o grupo de referência segundo a influência de fatores na sua definição Influência do fator para identificar o grupo Média Maior concentração de escolas entre os valores Grau de complexidade 1 6,5 4,0 a 7,0 Número total de matrículas a 1216 Taxa de abandono 3 7,5% 4,2% a 10,4% Práticas de ensino e clima escolar 4 7,8 7,1 a 8,7 Índice socioeconômico 5 5,3 4,0 a 6,4 Infraestrutura básica a 1 50 Saero 2012

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