TESOURO NACIONAL EXPANDE-SE O DEFICIT

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1 MMEVOLUCAO DOS NEGÓCIOS I TESOURO NACIONAL EXPANDE-SE O DEFICIT Encerrado o 1. trimestre do <1no financeiro em curso, o Tesouro Nacional sofreu sensível expansão do desequilíbrio de caixa. O balanço financeiro acusou receita efetivamente arrecadada de NCr$ 1 925,9 milhões, para a despesa de NCr$ 2658,0 milhões, daí resultando o deficit de NCrS 732,1 milhões. Relativamente ao programa financeiro estabelecido pelas autoridades fazendárias, a execução orçamentária, em têrmos de caixa, ocasionou um deficit ligeiramente superior ao que se esperava, situando-se 2,70/0 acima daquele indicado. A análise por componentes, do confronto entre os quais decorre o desequilíbrio de caixa, evidencia a melhora dos aparelhos de exação e fiscalização, graças a medidas introduzidas e já estu- dadas por CONJUNTURA ECONÔ MICA, uma vez que a arrecadação ultrapassou a estimativa, alcançando o volume já citado. A estatística financeira disponível, até o momento, não nos permite aprofundar a análise segundo a incidência detalhada, em cada tributo, porém dá grosso modo uma idéia bastante válida do comportamento da economia e das relações do Tesouro Nacional COm as emprêsas ligadas a atividade nacional. Assim é que as variações percentuais que se observam na receita, com relação às ocorridas no 1.0 trimestre do ano imediatamente anter;or ao realizado (QUADRO I), demonstram alguma melhoria na atividade econômica, se analisadas a preços de janeiro de 1967; apesar dos possíveis vícios oriundos da utilização de um JU NH0/

2 t - TESOURO NACIONAL _ RECEITA EFETIVA NO PRIMEI RO TRIMESTRE ( ) (NCr$ milhões) DISCRIMINAÇÃO VALORES VALORES CONSTANTES VARIAÇÃO PERCENTUAL CORRENTES ( Base: janeiro 1967 = 100) (1968/1967) s/valôres s/valôres correntes constantes Jmpôsto d. r.enda ,4 263,6 126,9 85,1 Produtos industrializados 301,8 843,7 295,4 671,3 179,6 127,3 Importação 99,4 152,3 96,2 121, 1 53,2 25,9 Único sôbre energia 20,6 34,3 19,8 27,6 66,5 39,4 Único sôbre minerais 6,4 7,0 6,6 6,1 9,4 7,6 Único sõbre combustíveis 147,3 301,4 143,8 239,1 104,6 66,3 Outras receitas 627,8 256,8 614,5 103,8-59,1 83,1 TOTAL 1348,9 1925, ,7 1532,6 42, FONTE: Ministério d. Fazenda (C.P.F.) e Banco do Brasil.

3 TESOURO NACIONAL DESPESA SEGUNDO A NATUREZA ECONQMICA JANEIRO MARÇO DE 1967 E 1968 ( NCr$ milhões) DlSCRIMIN= VALÔRES CORRENTES VALÓRES VARIAÇÃO PARTICIPAÇÃO % CONSTANTES PERCENTUAL DE CADA l TEM (janeiro ) ( 1968/ 1967 ) NO TOTAL Valôres Valôres I - Despesus correntes 1167,3 1855,1 1136,8 1475,9 58,9 29,8 60,2 69,8 Aquisicão de ben~ e se rvko~ 802,0 697,5 78 1,8 554,0 13,0 29,1 41,4 26,2 Tr"nsfli'ri>:1cias, 365, ,9 2 16_9 159,7 18,8 43,6 II - Despesas de capital 772,6 801,9 751, ,' 15,0 39,8 30,2 lnvestime'ntcs ,4 232,2 126, ,4 12,3 6,. Trand... r':;ncio~ , ,8 I,S 27,5 24,2 TOTAL , ,0 12,0 100,0 100,0 FONTE : Banco do Bra'iil, Comis~iio de Programaçiio Finan c~ra ( MF) e Fundacão Getúlio Vargas

4 deflator único e de reajustes em algumas alíquotas, a receita de modo geral a presen ta nesses 3 meses o expressivo crescimento de 16,2 %, comparativamente ao mesmo interregno de No particular o maior incremento correspondeu ao impôsto sôbre produtos industrializados. O impôsto de renda acusou acréscimo de 85,1 % ; como fontes dês se aumento citaríamos o sistema de duodécimo, introduzido no exercício para as emprêsas, bem como a inclusão de novos contribuintes. A despesa apresenta para o trimestre decorrido, em comparação com igual período de 1967, uma distribuição por categoria econômica, atribuindo-se a Despesas correntes maior parcela dos gastos totais. Tal crescimento, contudo, revela comportamento bastante diverso nos 2 itens correntes: redução de 15,2 % nos gastos operacionais da Administração centralizada (aquisição de bens e serviços), enquanto as transferências acusam o crescimento de 24,8 %; tais transferências COffi-

5 III - TESOURO NACIONAL - FINANCIAMENTO DO DEFICIT, SEGUNDO A ORIGEM DOS RECURSOS JANEIRO A MARÇO DE 1968 ( NCrS milhões) FONTES 1 JANEIRO I FEVEREIRO I MARÇO : jan./março I - Autoridades Monetárias. 302,2 150,9 305,1 758, Débito junto ao Püblico , TOTAL. 2136,5 130,3 315,3 732,1 FONTE : Banco do Brasil e Banco Central. preendem, além das parcelas destinadas a custeio e incluídas no Fundo de Participação de Estados e Municípios, por vinculação constitucional, e dos gastos com inativos e pensionistas, os suprimentos de recursos à Administração descentralizada (notadamente no setor de transportes). Os gastos de capital, quer no conjunto quer nos respectivos itens, sofreram reduções relativas: os investimentos diretos passaram a responder por somente 6 % dos gastos, e as transfelências, aqui incluída a parcela do Fundo de Participação que as unidades beneficiadas deverão a plicar em investimentos, apresentaram reducão de 3,3 0/0. É bem verdade q~e tal rubrica não sofre tão seriamente os efeitos JUNH0l1 968 dos planos de contenção, uma vez que seu atendimento é automático, quase total, vinculado por dispositivos da Lei Maior. No que se prende às fontes de recursos de que dispõe o Tesouro Nacional para promover o equilíbrio de seu balanço financeiro, o fluxo no L trimestre do ano pode ser assim quantificado, conforme QUADRO IH. Por êle se vê que as Autoridades Monetárias vêm suprindo o Tesouro Nacional de recursos, não só para cobrir o deficit resultante de seu programa financeiro, como para operações da dívida mobiliária junto ao público, em face do intenso resgate das Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional sobretudo no bimestre inicial do E:no. 2.

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