A Escola Sustentável. Por Marcelo Freitas. VIII Encontro Temático de São Paulo São Paulo - abril 2009

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1 Corporate Gestão Empresarial E d u c a ç ã o e T e r c e i r o S e t o r A Escola Sustentável Por Marcelo Freitas VIII Encontro Temático de São Paulo São Paulo - abril 2009

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3 Essa tal... S U T S E N AL BI T IDADE

4 O que vem a ser SUSTENTÁVEL, afinal? O sistema em que vivemos deve satisfazer nossas necessidades de crescimento e manutenção armazenando mais energia do que a despendida para construí-lo. Foco em obter o que precisamos no presente sem comprometer a estrutura para que as gerações futuras possam fazer o mesmo.

5 Um futuro sustentável implica na mudança a de padrões insustentáveis de consumo, permitindo qualidade de vida com novos hábitos. h

6 Do indivíduo duo ao planeta Fonte: Fundação Dom Cabral Esse modelo, está apoiado no conceito de Organização Consciente que, através s do Pensamento Biossistêmico,, busca perceber a realidade orgânica e em rede dos agrupamentos de indivíduos duos e seus processos vitais, atentos às s mudanças as e às interferências no ambiente.

7 Do indivíduo duo ao planeta Instituições são organismos vivos e articulados em redes de relacionamentos. Fonte: Fundação Dom Cabral Os interesses predominantes dos seus públicos mercadológicos, sociais ou ambientais determinam a natureza das relações ões,, envolvendo todos os indivíduos duos desta organização em seus sistemas de gestão.

8 O ambiente da Sustentabilidade

9 Sustentabilidade Os conceitos de sustentabilidade e gestão responsável têm extrapolado os limites da filantropia e têm-se incorporado na filosofia, nos valores,, nas estratégias e em todas as funções empresariais.

10 Sustentabilidade Conceito que vai muito além m da longevidade de uma empresa. Prevê a gestão focada em três instâncias mutuamente fortalecedoras: a prosperidade da empresa; a qualidade ambiental dos sistemas que a envolvem e, a eqüidade social das comunidades em que ela atua.

11 7 fatores na agenda da sustentabilidade: 1. Diminuir Custos, reduzindo impactos ambientais e tratando bem os empregados; 2. Aumentar a receita, promovendo melhorias ambientais e beneficiando a economia local; 3. Reduzir riscos, por meio do engajamento dos públicos p interessados; 4. Melhorar a reputação ão, incrementando a eficiência ambiental; 5. Desenvolver o capital humano, com uma gestão de recursos humanos mais eficiente; 6. Facilitar o acesso ao capital, com uma melhor governança; 7. Criar outras oportunidades, promovendo o desenvolvimento da comunidade e lançando ando produtos que não prejudiquem o meio ambiente.

12 Os 4 R s da sustentabilidade Reduzir Racionalizar Reutilizar Reciclar

13 Os 4 R s da sustentabilidade = REDUZIR impressão REUTILIZAR RACIONALIZAR RECICLAR

14 Então...O que é uma escola sustentável? A escola sustentável busca ensinar as pessoas a viver dentro dessa lógica, praticando, ela mesma, os princípios pios que prega.

15 Os quatro eixos de uma escola sustentável Sustentabilidade físicaf (novo projeto arquitetônico); Sustentabilidade econômica (a pr (a própria pria escola gerando uma vida saudável do ponto de vista financeiro); Sustentabilidade social (proporcionar a participa (proporcionar a participação da comunidade na vida da escola) Sustentabilidade cultural (resgate da história da instituição, da comunidade, e dos seus valores fundamentais).

16 Os quatro eixos de uma escola sustentável Sustentabilidade físicaf Projeto arquitetônico valoriza a ventilação ão,, a iluminação natural, a escolha de materiais produzidos na região e o conforto ambiental dos alunos e professores; Todos os espaços adaptados para atender aos portadores de necessidades especiais e preservar as áreas ambientais; Aproveitamento da água chuva, vento e sol para geração de energia e utilização na manutenção das instalações; Reciclagem e reutilização do material empregado nos processos administrativos e educacionais; Racionalização: energia, água; papel; impressão; cópias, c copos descartáveis, etc. Uso de materiais alternativos e biodegradáveis. Coleta seletiva de lixo e resíduos.

17 Os quatro eixos de uma escola sustentável Sustentabilidade econômica Apoio à economia local e projetos junto à comunidade; Melhoria no processo de captação de recursos e criação de fontes alternativas de receitas; Estreitamento de parcerias com as organizações locais para reduzir custos, aumentar o valor agregado e possibilitar geração de renda local; Desenvolver o capital humano, interno e na comunidade; Melhorar e profissionalizar as práticas de gestão responsável. Adotar os 4 R s como valores institucionais: Reduzir, Racionalizar, Reciclar e Reutilizar. Trabalhar mais os processos de voluntariado;

18 Os quatro eixos de uma escola sustentável Sustentabilidade social Ampliar os momentos de acesso e contribuição à comunidade à escola; Apoiar programas e projetos de geração de renda, empreendedorismo local e protagonismo juvenil, considerando as vocações locais e institucionais; Estimular o voluntariado por parte dos colaboradores internos em ações locais; Projeto Educacional voltado para a inserção social, o consumo consciente, a valorização do meioambiente e o atendimento às demandas tecnológicas locais; Adoção de práticas de gestão de pessoas coerentes com princípios pios de ética, respeito às s diferenças e retribuição às s contribuições pessoais (meritocracia);

19 Os quatro eixos de uma escola sustentável Sustentabilidade cultural Estímulo ao desenvolvimento e preservação da cultura local; Apoio aos projetos que promovam iniciativas de crescimento pessoal e coletivo, como esportes, dança, a, música, m teatro e outros; Engajamento em redes e parcerias locais; Projeto Educacional que estimule o foco nos quatro pilares da educa ucação (UNESCO): Aprender a ser; conhecer, fazer, viver; Adoção de práticas internas de apoio à diversidade, à liderança participativa, ao compromisso com o ambiente;

20 Passos para a prática O primeiro passo Levantamento Levantar todos os diálogos que são estabelecidos com alunos, professores comunidade, pais de alunos, desde a preparação de uma reunião até o preparo da aula pelos professores. Dar bons exemplos de cidadania, (não adianta a escola propagar a cultura da sustentabilidade se não fizer a lição de casa). Nestes diálogos, a escola tem condições de incluir práticas e exemplos de uma conduta ética, de respeito ao próximo e ao planeta? E o mais importante quem são estes públicos p com os quais a escola se relaciona? Quais interferem direta ou indiretamente no negócio ou são afetados por ela?

21 Passos para a prática Segundo passo: formalizar Verificar se a escola atende todas as leis socioambientais, municipais, estaduais, federais se possui alvará de funcionamento, O objetivo dessa tarefa é verificar se a escola está atuando de forma legal respeitando as legislações e se está em dia com impostos etc.

22 Passos para a prática O terceiro passo: Engajamento e comunicação Neste passo é fundamental comunicar de forma clara e objetiva os motivos pelos quais a escola está preocupada com a sustentabilidade. Exemplos: implantação da coleta seletiva; gincana solidária para mobilização contra o desperdício, campanhas de combate a Dengue... Executar e comunicar práticas de envolvimento social que apresentam grande retorno no engajamento com o tema Sustentabilidade.

23 Passos para a prática Quarto passo: O comitê de sustentabilidade Objetivo: Formar a visão de cada processo. Sustentabilidade é um conceito transversal. O maior desafio do grupo é fazer com que este conceito seja entendido por todos os stakeholders.. O líder l deverá estabelecer 01 reunião por semana até a implantação do programa e também m metas e objetivos claros para motivar a equipe. Implantar um programa e estabelecer metas e objetivos claros para motivar a equipe

24 Passos para a prática Quinto passo: Indicadores Avaliar se jáj trabalham com alguns indicadores que sejam relevantes ao processo de sustentabilidade e também m quais seriam os indicadores que hoje conforme a disponibilidade no mercado está mais apropriado para ser implantado como ferramenta na gestão da escola.. (Ex: ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial, Ethos,, GRI Global Reporting Initiative,, IBASE, dentre outros. O grupo deverá aplicar os indicadores de sustentabilidade. Estes indicadores servem como diagnóstico sobre todos os grandes temas que envolvem sustentabilidade tais como: Valores, Transparência, Governança, a, Público P Interno, Fornecedores, Consumidores e Clientes, Comunidade, Governo e Sociedade.

25 Tipos de indicadores: PRESENTE Resultados do PASSADO Indicadores da Perspectiva Financeira Indicadores de Perspectivas Não-Financeiras Resultados do FUTURO

26 Critérios rios para a formulação de indicadores: Voltados para a Sustentabilidade Indicadores de Dimensão Econômica Indicadores de Dimensão Social Indicadores de Dimensão Ambiental

27 Passos para a formulação dos indicadores sociais na escola: Identificação do problema; Aplicação de pesquisas e análise dos dados coletados; Análise dos indicadores sociais complementares; Definição de objetivos e metas a serem perseguidos; Escolha dos alvos estratégicos a atacar; Definição das estratégias; Identificação dos indicadores; Implementação das ações; Avaliação dos resultados; Divulgação dos resultados para a comunidade: o Balanço Social.

28 Exemplos de Indicadores internos Coleta seletiva e % de uso de material reciclado; Consumo de energia limpa; Participação em projetos de geração de renda na comunidade; Índice de Evasão de alunos; Número de horas de trabalhos voluntários do corpo docente; Gratuidades concedidas; Índice de queixas de alunos/pais; Geração de postos de trabalho; Número de trabalhadores portadores de deficiência física em relação ao número total de empregados;

29 Passos para a prática Sexto passo: as metas e os objetivos O grupo de sustentabilidade deverá estabelecer as metas e os objetivos que irão fazer parte do programa de sustentabilidade da escola. Deverão consolidar essas metas com os diversos públicosp e com a alta direção e a partir daí se preparar para a elaboração do programa de sustentabilidade da escola.

30 Passos para a prática Sétimo passo: Implantação do Programa de Sustentabilidade e Comunicação. Após s a validação pela direção da escola o comitê ficará encarregado de liderar a implantação do programa e informar aos seus públicos p o que está acontecendo. A comunicação, neste aspecto, é utilizada como ferramenta estratégica para gestão da mudança organizacional.

31 Passos para a prática Oitavo passo: Comunicação / Relatório de Sustentabilidade A publicação do relatório rio de sustentabilidade é muito importante, pois além m de agregar valor a marca serve como ferramenta para avaliação da gestão da empresa para tomada de decisão. O ideal é que este relatório rio seja publicado com periodicidade entre 01 a 02 anos

32 Passos para a prática Conclusão Embora haja práticas reconhecidas e indicadores úteis, não háh fórmulas ou atalhos. Também m não existem empresas sustentáveis, mas, tão-somente, organizações que buscam,, no diaa-dia, o caminho do negócio sustentável vel, considerando todos os possíveis impactos de suas atividades sobre os múltiplos m stakeholders (meio ambiente entre eles). No caso da escola, alguns mandamentos podem ajudar

33 10 mandamentos da escola sustentável: Fonte: Paulo Camargo (Revista Pátio) P 1. Coerência É preciso lutar contra o fosso entre a teoria do que se faz em sala de aula e o que se realiza no cotidiano da instituição.

34 10 mandamentos da escola sustentável: 2. Informação Embora nas escolas ainda seja um processo inicial, háh muitas experiências que podem se compartilhadas,, como, por exemplo, por ONGs e empresas de outros segmentos. Do mesmo modo, é preciso investir em formação continuada também m na área ambiental. Fonte: Paulo Camargo (Revista Pátio) P

35 3. Cultura Sustentabilidade não se constrói i com ações a pontuais, mas com a transformação da cultura interna,, o que inclui mobilizar diretores, coordenadores, professores, funcionários adminstrativos,, alunos e pais.

36 10 mandamentos da escola sustentável: Fonte: Paulo Camargo (Revista Pátio) P 4. Paciência Nada se faz do dia para a noite, nessa área. Mudar procedimentos arraigados leva tempo. É um processo constante e crescente, com idas e vindas.

37 10 mandamentos da escola sustentável: Fonte: Paulo Camargo (Revista Pátio) P 5. Realismo Assim como no restante da sociedade, a implantação de políticas de sustentabilidade nos confronta com inúmeras contradições ões, principalmente no que se refere aos aspectos da viabilização econômica ou tecnológica.

38 6. Democracia Para se construir uma escola sustentável é preciso saber que nada se faz de cima para baixo. É preciso saber ouvir e dialogar com os vários v setores e interesses envolvidos.

39 10 mandamentos da escola sustentável: Fonte: Paulo Camargo (Revista Pátio) P 7. Compromisso socioambiental A noção de sustentabilidade ultrapassa em muito os limites da escola. É preciso estimular os alunos a atrair a comunidade circunvizinha,, tornando a escola um pólo p difusor dessa nova consciência.

40 8. Criatividade Estamos em plena transformação. Não háh soluções esquematizadas. Cada escola encontrará o seu caminho. Mas não se contente apenas com a implantação de ações a como a coleta seletiva, embora seja um bom começo. o.

41 10 mandamentos da escola sustentável: Fonte: Paulo Camargo (Revista Pátio) P 9. Metas Estabeleça a metas de curto, médio m e longo prazo. Um projeto de amplo espectro como esse torna-se mais eficiente se trabalhar dentro de objetivos preestabelecidos.

42 10. Transversalidade É sempre bom lembrar: sustentabilidade rima, sempre, com educação. É importante que haja coerência e articulação entre os projetos ligados à sustentabilidade e o que é trabalhado em sala de aula nas diferentes disciplinas.

43 A Gestão da Escola Sustentável Gerir a escola de maneira sustentável, portanto, é buscar atingir seus objetivos de forma coerente com princípios pios éticos e com a construção de valores socioambientais, incorporados ao seu negócio e às s suas práticas.

44 Para incorporar essa nova forma de gerir, as escolas devem transpor obstáculos e vencer alguns desafios: Comprometer-se, profundamente, com a necessidade de criar valor para toda a sociedade, e não só para os seus clientes, controladores e/ou associados; Reconhecer a importância de estabelecer parcerias e integrar redes sociais com empresas, ONG s e com o setor público; Construir novas relações com seus diversos públicos e não somente com os consumidores, suportadas em atitudes e ações sustentáveis; Investir, de maneira contínua, no aperfeiçoamento e aprendizado de seus colaboradores.

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46 OBRIGADO! Marcelo Freitas (31) / (31) contato@escolaresponsavel.com

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