AÇÕES REGULAMENTARES E ATUAÇÃO DA CTNBio NO BRASIL
|
|
- Lavínia Carreira de Escobar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AÇÕES REGULAMENTARES E ATUAÇÃO DA CTNBio NO BRASIL Edilson Paiva 1 A primeira Lei de Biossegurança brasileira, nº 8.974, foi elaborada em 1995 e regulamentada por decreto, criando a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança CTNBio, cujos primeiros membros foram nomeados em abril de De 1996 até 1998, a CTNBio regulamentou, analisou e autorizou todas as atividades envolvendo OGMs no Brasil, sem interferência de outros órgãos governamentais. No entanto, quando a CTNBio, em 1998, autorizou o plantio comercial da soja transgênica RR, resistente ao herbicida glifosato, suas decisões passaram a ser questionadas pelos órgãos ambientais. Por ter sido criada por decreto e ter como uma de suas competências a atribuição de exigir ou não estudos de impacto ambiental em projetos que envolvessem liberação de organismos geneticamente modificados (OGMs) no meio ambiente, o Juiz Titular da 6ª Vara Federal do Distrito Federal declarou a referida competência inconstitucional, alegando que a mesma só poderia ter sido atribuída à CTNBio por força de lei. Para reverter a declaração de inconstitucionalidade, o Presidente da República editou uma Medida Provisória que, apesar de também possuir força de lei, só foi reconhecida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região em setembro de O conflito de competências sobre a quem cabia decidir sobre a segurança ambiental de um OGM durou cerca de cinco anos, resultando num imbróglio regulamentar envolvendo a Lei de Agrotóxicos, leis ambientais e um sistema complexo de licenciamento com várias instâncias reguladoras: a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio); a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (IBAMA) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Esse conflito de competências 1 Ph.D em Biologia Molecular Pesquisador III - Embrapa Milho e Sorgo 1
2 inviabilizou o pleno funcionamento da CTNBio, obstruindo o processo de desenvolvimento da Biotecnologia no Brasil por cinco anos. Reconhecida, em setembro de 2004, a competência da CTNBio para decidir também sobre os aspectos de segurança ambiental dos OGMs, a Comissão reiniciou as análises de projetos de pesquisa, licenciamentos para liberações comerciais e planejadas de OGMs no meio ambiente e deliberou sobre taxa de sementes adventícias de OGMs em lotes de sementes convencionais de algodão e importação de cereais transgênicos para alimentação animal, exercendo, de maneira plena, toda as suas atribuições até 28/03/2005, quando foi sancionada a nova Lei de Biossegurança, nº /05. A partir dessa data, a nova CTNBio passou a ser a única instância decisória para analisar e aprovar projetos de pesquisa e utilização comercial de OGMs, no Brasil. A Lei nº /05 inova, criando um Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS) e modifica a composição e a qualificação da CTNBio. Os principais pontos da nova Lei de Biossegurança são: 1. Cria o Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS), vinculado à Presidência da República, com o objetivo de formular e implementar a Política Nacional de Biossegurança (PNB). Esse conselho será formado por 11 ministros: Ministro de Estado da Casa Civil, Ministro da Justiça, Ministro da Ciência e Tecnologia, Ministro do Desenvolvimento Agrário, Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministro da Saúde, Ministro do Meio Ambiente, Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ministro das Relações Exteriores, Ministro da Defesa e pelo Secretário Especial de Aqüicultura e Pesca. Esse conselho tem como atribuições: (i) fixar princípios e diretrizes para a ação administrativa dos órgãos e entidades federais com competência sobre a matéria; (ii) analisar, a pedido da CTNBio, quanto aos aspectos de conveniência e oportunidade socioeconômicas e do interesse nacional, os pedidos de liberação para uso comercial de OGM e seus derivados; (iii) avocar e decidir, em última e definitiva instância, quando julgar necessário, sobre os processos relativos a atividades que envolvam o uso comercial de OGM e seus derivados; (iv) 2
3 apreciar recurso dos órgãos de fiscalização e registro em relação a decisão da CTNBio. 2. O Projeto modifica a composição e a qualificação da (Ex) Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), que passa a contar com 27 membros, todos com titulação de Doutor, designados pelo Ministro da Ciência e Tecnologia, assim discriminados: Dos 27, doze deverão ser especialistas com notório saber científico, sendo 3 da área de saúde humana, 3 da área animal, 3 da área vegetal e 3 da área ambiental. Os demais serão: 9 representantes do Governo (Ministérios) e 6 especialistas em diferentes áreas, também indicados pelos Ministros do setor. 3. Compete à CTNBio, entre outras, proceder à análise da avaliação de risco, caso a caso, relativamente a atividades e projetos que envolvam OGM e seus derivados, autorizar as atividades de pesquisa com OGM e identificar atividades e produtos decorrentes do uso de OGM e seus derivados potencialmente causadores de degradação do meio ambiente ou que possam causar riscos à saúde humana. A CTNBio delibera, em última e definitiva instância, sobre os casos em que a atividade é potencial ou efetivamente causadora de degradação ambiental, bem como a decisão sobre a necessidade de licenciamento ambiental. A decisão da CTNBio vincula os demais órgãos da administração quanto aos aspectos de biossegurança do OGM e seus derivados; 4. No âmbito do Ministério da Ciência e Tecnologia, o projeto cria o Sistema de Informações em Biossegurança (SIB), destinado à gestão das informações decorrentes das atividades de análise, autorização, registro, monitoramento e acompanhamento das atividades que envolvam OGM e seus derivados. 5. Nas disposições finais e transitórias o projeto: 5.1. Autoriza o registro e a comercialização de OGM que tenha obtido decisão favorável à sua liberação comercial, salvo manifestação em contrário do CNBS; 5.2. Estabelece que permanecem em vigor os CQBs (Certificados de Qualidade em Biossegurança), comunicados e decisões técnicas já emitidas pela CNTBio, bem como, no que não contrariarem o disposto na Lei, as instruções por ela expedidas; 3
4 5.3. Estabelece que não se plica aos OGM e seus derivados o disposto na Lei n , de 11 de julho de 1989 (Lei de Agrotóxicos), e suas alterações, exceto para os casos em que eles sejam desenvolvidos para servir de matéria-prima para a produção de agrotóxicos; 5.4. Convalida e torna permanentes os registros provisórios concedidos sob a égide da Lei nº /2003; autoriza a produção e a comercialização de sementes de cultivares de soja geneticamente modificada tolerantes ao herbicida glifosato registradas e o plantio de grãos de soja transgênica reservados pelos produtores rurais para uso próprio, na safra 2004/2005, sendo vedada sua comercialização como sementes Estabelece a exigência de rotulagem dos alimentos e ingredientes destinados ao consumo humano ou animal que contenham ou sejam produzidos a partir de OGM ou derivados. Tecnologias emergentes, como a dos OGMs, originadas do avanço do conhecimento nas áreas de biologia molecular e celular, estão sendo disponibilizadas em velocidade espantosa. Como conseqüência, a apropriação e a utilização desse conhecimento científico são estratégicas em vários processos produtivos e, em particular, no agronegócio. No Brasil, o processo de criação e regulamentação do Sistema Nacional de Biossegurança para atividades que envolvem o uso das modernas técnicas de engenharia genética tem dado certo na área científica, mas tem sido extremamente conturbado na esfera política e judiciária. Ficou evidente, no caso dos organismos vegetais geneticamente modificados, em particular a soja transgênica resistente a herbicida, a influência negativa de um forte componente ideológico, que, desconsiderando procedimentos e conhecimentos científicos, procurou desfigurar as agências de controle, provocando o caos no sistema, o que resultou em um atraso de cinco anos na adoção legal do cultivo de plantas transgênicas no Brasil. Para tentar caçar o poder da CTNBio de licenciar transgênicos, os chamados 4
5 ambientalistas aliaram-se, em 2004, à bancada fundamentalista antiaborto da Câmara dos Deputados, que queria também proibir as pesquisas com células-tronco pela medicina. Os grupos ideológicos e ambientalistas foram agressivos e destacaram-se não por fazer, mas por não deixar fazer. Concentram todos os seus esforços não em construir ou em acertar ou corrigir, mas em desinformar, desconsiderando evidências científicas e históricos de uso seguro, alarmando e obstruindo. A guerra aos transgênicos teve e tem ainda como principal estratégia fomentar a incerteza e o medo, exigindo certeza absoluta e risco zero. Como isto, no mundo real, é praticamente impossível e irrealista, cabe aos órgãos governamentais usar a melhor evidência científica existente para determinar a segurança ambiental, nutricional e terapêutica dos novos produtos oriundos da engenharia genética. Para administrar isso com competência, agilidade e segurança, é urgente e necessário que os órgãos governamentais utilizem colaboradores e assessores que tenham isenção ideológica, seriedade e, o mais importante, formação e experiência técnico-científica na área biotecnológica Infelizmente, as leis sobre biossegurança, no Brasil, estão sendo elaboradas sem rumo ou estratégias pré-definidas pelo Poder Executivo, em geral sob pressão de fatos já consumados e, quando são criadas, custam a vingar. Por exemplo, como se não bastassem os cinco anos perdidos em conseqüência do conflito de atribuições que ocorreu entre vários órgãos governamentais, a nova CTNBio, criada com a aprovação da Lei nº /05, em março de 2005, ainda não foi nomeada. Como conseqüência, nos últimos quatro meses, nenhum documento existente ou enviado à CTNBio foi analisado e/ou processado. Embora a CTNBio tenha sido reconhecida como a única instância responsável com competência técnica para tratar da segurança de um OGM, a relação entre a CTNBio e os órgãos ambientais e de saúde humana e animal deve, necessariamente, ter um caráter harmonioso e complementar. Esta é a única maneira de garantir à sociedade brasileira a certeza de que a sua segurança, com relação aos OGMs, está sendo devidamente avaliada e fiscalizada pelo poder público. 5
Biossegurança e Legislação. Mariana Almeida Franca João Carlos Bespalhok Filho
Biossegurança e Legislação Mariana Almeida Franca João Carlos Bespalhok Filho Resumo Biossegurança (Mariana) Legislação Constituição Federal Lei de Biossegurança CTNBIO CQB CIBio Liberação Planejada Liberação
Leia maisMarco Regulatorio envolvendo a Avaliação do Risco Ambiental de Organismos Geneticamente
Avaliação do Risco Ambiental de Plantas Geneticamente Modificadas Environmental Risk Assessment (ERA) of Genetically Modified Plants Marco Regulatorio envolvendo a Avaliação do Risco Ambiental de Organismos
Leia maisCronologia do embargo judicial
Cronologia do embargo judicial Desde 1999, uma batalha jurídica impede a liberação da produção comercial de soja transgênica no Brasil. As ações foram movidas pelo Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC)
Leia maisLEI Nº 8.974, DE 05 DE JANEIRO DE 1995
LEI Nº 8.974, DE 05 DE JANEIRO DE 1995 Regulamenta os incisos II e V do 1º do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas para o uso das técnicas de engenharia genética e liberação no meio ambiente
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Fiscalização de atividades com organismos geneticamente modificados 15 Artigo Técnico 2 Fiscalização de Atividades
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 29 DE JANEIRO DE Aprova o Regimento Interno do Conselho Nacional de Biossegurança - CNBS.
CONSELHO NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 29 DE JANEIRO DE 2008 Aprova o Regimento Interno do Conselho Nacional de Biossegurança - CNBS. A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA -
Leia maisLegislação de Biossegurança no Brasil: Cenário Atual
Legislação de Biossegurança no Brasil: Cenário Atual Mônica Cibele Amâncio, com colaboração de Maria José Sampaio* Ao contrário do que a maioria da sociedade brasileira pensa, a pesquisa com plantas geneticamente
Leia maisOrdenamento Jurídico Brasileiro e Lei de Biossegurança
Ordenamento Jurídico Brasileiro e Lei de Biossegurança Heren Otero Avila, Adv. OAB/RS 84634 Mestranda em Biotecnologia herenkoa@gmail.com Abordagens... Noções Básicas do Ordenamento Jurídico Lei de Biossegurança
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Biodiversidade, patrimônio genético, biossegurança e Parte 1 Prof. Rodrigo Mesquita INTRODUÇÃO A Lei de Biossegurança, como é
Leia maisLEGISLAÇÃO DE BIOSSEGURANÇA NO BRASIL CENÁRIO ATUAL. Conselho de Informações sobre Biotecnologia
LEGISLAÇÃO DE BIOSSEGURANÇA NO BRASIL CENÁRIO ATUAL A PESQUISA COM OGMs NO BRASIL É REGULADA PASSO A PASSO, DESDE A CLONAGEM DO GENE ATÉ A OBTENÇÃO DA NOVA CULTIVAR, TESTANDO-SE SE SUA SEGURANÇA AMBIENTAL
Leia maisSOJA TRANSGÊNICA NO ESTADO DO PARANÁ
SOJA TRANSGÊNICA NO ESTADO DO PARANÁ PARANÁ PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA GRÃOS: TOTAL - 22,5 milhões de toneladas Soja: 9,3 milhões toneladas (41%) Milho: 8,5 milhões toneladas (38%) PECUÁRIA: - Aves: 1,5 milhões
Leia maisII FÓRUM DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE. Transgênicos, Saúde e Meio Ambiente 2011
II FÓRUM DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE Transgênicos, Saúde e Meio Ambiente 2011 Silvio Valle - valle.fiocruz@gmail.com Lei 11.105, de 24 de março de 2005 Regulamenta os incisos II, IV e V do 1º do art.
Leia maisINFORMATIVO. Projeto de Incentivo à Aquariofilia no Brasil. Associação Brasileira de Lojas de Aquariofilia - ABLA
INFORMATIVO Associação Brasileira de Lojas de Aquariofilia - ABLA Projeto de Incentivo à Aquariofilia no Brasil Estamos em fase de discussão de um projeto inovador que será realizado nos aquários públicos
Leia maisRegulamento da Comissão Interna de Biossegurança Cibio-Ucb
Regulamento da Comissão Interna de Biossegurança Cibio-Ucb CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO E DAS FINALIDADES Art. 1 O Comitê Interno de Biossegurança da Universidade Castelo Branco, doravante denominado CIBio-UCB
Leia maisA legislação em Biossegurança e o desenvolvimento da Biotecnologia: Desafios Regulatórios
A legislação em Biossegurança e o desenvolvimento da Biotecnologia: Desafios Regulatórios EnCibio/2018 Vitória/ES Maria Sueli Felipe - Presidente da CTNBio Legislação e regulação 1ª. Lei de Biossegurnaça
Leia maisLEI Nº , DE 24 DE MARÇO DE 2005.
LEI Nº 11.105, DE 24 DE MARÇO DE 2005. Regulamenta os incisos II, IV e V do 1 o do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam
Leia maisInforme Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas.
Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de 2015. Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas. I. Introdução. Recentemente, a ANVISA publicou a Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisPORTARIA GR Nº 628/2010, de 26 de julho de 2010.
PORTARIA GR Nº 628/2010, de 26 de julho de 2010. Dispõe sobre o Regimento para a Comissão Interna de Biossegurança da UFSCar O Reitor da Universidade Federal de São Carlos, no uso das atribuições que lhe
Leia maisOs OGM e a Legislação Brasileira
Os OGM e a Legislação Brasileira Marcus Vinícius Segurado Coelho Coordenação de Biossegurança de OGM Secretaria de Defesa Agropecuária Curso de Biossegurança IAPAR Londrina- PR, 2010 Maiores Produtores
Leia maisAlimentos transgênicos. Aluna: Maria Eugênia Araújo
Alimentos transgênicos Aluna: Maria Eugênia Araújo Sumário O que é um transgênico? Métodos de transgenia Aplicações da transgenia Pontos positivos Pontos negativos Rotulagem dos transgênicos Considerações
Leia maisSeminario 20 años de cultivos transgénicos em Uruguay, set Gabriel B. Fernandes AS-PTA
Seminario 20 años de cultivos transgénicos em Uruguay, 08-09 set. 2016 Gabriel B. Fernandes AS-PTA A introdução de cultivares tolerantes ao Glifosate não aumentará a pressão de seleção sobre as plantas
Leia maisPRODUÇÃO CONSTANTE DE ALIMENTOS X IMPACTO SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE
PRODUÇÃO CONSTANTE DE ALIMENTOS X IMPACTO SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE ADRIANA BRONDANI, PhD em Ciências Biológicas Diretora-executiva do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB) V I I I C O N G
Leia maisLei de Biossegurança
0 Lei de Biossegurança 1 1. INTRODUÇÃO Olá Pessoal, Como estão os estudos? Animados? Hoje vamos estudar a Lei de Biossegurança, por meio da Lei 11.105/2005. Essa lei: 1. Regulamenta os incisos II, IV e
Leia maisATUALIZAÇÕES DA LEGISLAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS
XXXVI CICLO DE REUNIÕES CONJUNTAS DA CSM/PR SEMENTES DESAFIOS PARA O FUTURO ATUALIZAÇÕES DA LEGISLAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS 20 de junho de 2017 Foz do Iguaçu - PR Virgínia Arantes Ferreira Carpi Coordenadora
Leia maisBIOTECNOLOGIA NA AGRICULTURA BRASILEIRA
São Paulo, fevereiro de 2017 BIOTECNOLOGIA NA AGRICULTURA BRASILEIRA A D R I A N A B R O N D A N I A BIOTECNOLOGIA MODERNA REÚNE AS TÉCNICAS DE MAIOR PRECISÃO PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO DE PLANTAS MELHORAMENTO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.105, DE 24 DE MARÇO DE 2005. Mensagem de veto Regulamento Regulamenta os incisos II, IV e V do 1 o do art. 225 da Constituição
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 69/XIII/1.ª PROÍBE O CULTIVO, IMPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS VEGETAIS
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 69/XIII/1.ª PROÍBE O CULTIVO, IMPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS VEGETAIS Exposição de motivos O único organismo geneticamente modificado
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio Secretaria Executiva
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio Secretaria Executiva Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio A CTNBio é uma instância
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
TEMÁRIO: 1 Resolução Normativa nº 5, de 12 de março de 2008. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 5, DE 12 DE MARÇO DE 2008 Com as alterações da Resolução Normativa
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 9.004, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Vigência Transfere a Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisREGULAMENTAÇÃO OGM Oitava versão Atualizado em
REGULAMENTAÇÃO OGM Oitava versão Atualizado em 08.04.2015 0 SUMÁRIO Lei Federal nº 11.105, de 24 de março de 2005...1 Lei de Biossegurança Decreto Federal nº 5.591, de 22 de novembro de 2005...17 Regulamenta
Leia maisObjetivos da detecção de OGM em alimentos. Flavio Finardi Filho Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental Faculdade de Ciências Farmacêuticas
Objetivos da detecção de OGM em alimentos Flavio Finardi Filho Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental Faculdade de Ciências Farmacêuticas Objetivos da detecção de OGM em alimentos Aspectos legais
Leia maisOS TRANSGÊNICOS E OS IMPACTOS AMBIENTAIS
OS TRANSGÊNICOS E OS IMPACTOS AMBIENTAIS Adolf Hitler Cardoso de Araújo (1) Universidade Estadual da Paraíba, adolf_araujo@hotmail.com INTRODUÇÃO Com os diversos avanços biotecnológicos como a engenharia
Leia maisINTRODUÇÃO À GENÉTICA MOLECULAR. Aula 1. LGN0232 Genética Molecular. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética
INTRODUÇÃO À GENÉTICA MOLECULAR Aula 1 LGN0232 Genética Molecular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br LGN0232 Genética Molecular Método de avaliação 1ª PROVA TEÓRICA: 25/09-29/09
Leia mais1 Instrução Normativa nº. 01 de 15 de dezembro de Seção 1. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO
TEMÁRIO: 1 Instrução Normativa nº. 01 de 15 de dezembro de 1998. Seção 1. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 1, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1998. O Ministro
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais
DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Biodiversidade, patrimônio genético, biossegurança e Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita VEDAÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES E
Leia maisOrganismos Geneticamente Modificados
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Biotecnologia Organismos Geneticamente Modificados Breve Panorama da Soja Transgênica no Brasil e no Mundo Antônio Carlos Roessing
Leia maisPresidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 1.752, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1995. Regulamenta a Lei nº 8.974, de 5 de janeiro de 1995, dispõe sobre a vinculação, competência e composição
Leia maisOs Organismos Geneticamente Modificados e a Lei de Biossegurança. Ricardo Oliveira
Os Organismos Geneticamente Modificados e a Lei de Biossegurança Ricardo Oliveira Transgênico X OGM Transgênico Fonte: Aula da Dr a. Rosane Silva, 2008 Transgênico X OGM Fonte: Aula da Dr a. Rosane Silva,
Leia maisPORTARIA AGED Nº 638, DE
PORTARIA AGED Nº 638, DE 19-08-2011 DOE 23-08-2011 O DIRETOR GERAL DA AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO AGED-MA, no uso de suas atribuições legais, com base na Lei nº 7.734, de 19 de
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 784/XII/4.ª PROÍBE O CULTIVO, IMPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS VEGETAIS
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 784/XII/4.ª PROÍBE O CULTIVO, IMPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS VEGETAIS Exposição de motivos No planeta, em 2013, 4% do solo agrícola
Leia maisBRASIL ENVENENADO { }
BRASIL ENVENENADO O Brasil, um dos países mais biodiversos do planeta, vem sendo sistematicamente envenenado pelo agronegócio, que despeja, por ano, só no país, cerca de UM BILHÃO de litros/toneladas de
Leia maisDecisões sobre biossegurança no Brasil
Decisões sobre biossegurança no Brasil Mesa de controvérsias sobre transgênicos CONSEA 12 de julho de 2013 Gabriel B. Fernandes Transgênicos liberados Milho 19 Soja 5 Algodão 12 Feijão 01 15 Vacinas 02
Leia maisc Dec. n o 5.591, de , regulamenta esta lei.
LEI N o 11.105, DE 24 DE MARÇO DE 2005 Regulamenta os incisos II, IV e V do 1 o do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam
Leia maisREGULAMENTAÇÃO OGM Segunda versão Atualizado em
REGULAMENTAÇÃO OGM Segunda versão Atualizado em 12.11.2013 SUMÁRIO Leis Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005... 1 Lei de Biossegurança Lei nº 11.460, de 21 de março de 2007... 19 Dispõe sobre o plantio
Leia maispatrocinadoras de atividades ou de projetos referidos no caput deste artigo devem exigir a apresentação de Certificado de Qualidade em Biossegurança,
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.105, DE 24 DE MARÇO DE 2005. Mensagem de veto Regulamento Regulamenta os incisos II, IV e V do 1 o do art. 225 da Constituição
Leia maisORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS NO BRASIL.
ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS NO BRASIL. EDILSON PAIVA 1 INTRODUÇÃO Em um planeta com 6,7 bilhões de pessoas e em crescimento, a demanda por energia e alimentos é cada vez maior. O Ciclo de alimentos
Leia maisEmbrapa origem de algumas commodities transgênicas; e IV - o direito do consumidor de optar pelo consumo de alimentos não transgênicos I A RELEVÂNCIA
RESUMO DA POSIÇÃO DA EMBRAPA SOBRE PLANTAS TRANSGÊNICAS A Embrapa é instituição pioneira no Brasil no que se refere à adaptação e geração de tecnologias modernas de interesse agrícola Investimentos estratégicos
Leia maisCTNBio no desenvolvimento tecnológico sustentável no Brasil
CTNBio no desenvolvimento tecnológico sustentável no Brasil Edivaldo Domingues Velini Universidade Estadual Paulista UNESP / Botucatu Comissão Técnica Nacional de Biossegurança CTNBio Fundação para o Desenvolvimento
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Marco Legal Brasileiro sobre Organismos Geneticamente Modificados
MINISTÉRIO DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE Marco Legal Brasileiro sobre Organismos Geneticamente Modificados Brasília DF 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE Marco Legal
Leia maisI - responsabilidade compartilhada entre os agentes das cadeias produtivas; Art. 3º O procedimento para adesão ao SUASA-Vegetal compreende:
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20, DE 1º- DE JULHO DE 2014 D.O.U., 02/07/2014 - Seção 1 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E
Leia maisA ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
A ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Este post é um pouco maior do que o habitual, mas o assunto é de interesse geral, principalmente para aqueles que estão iniciando no comércio exterior. ****
Leia maisEucalipto GM Análise pela CTNBio
Eucalipto GM Análise pela CTNBio Dra. Patricia Machado Bueno Fernandes Membro da CTNBio Presidente da CIBio da UFES Coordenadora do PG-Biotecnologia da UFES Liberação Comercial de Eucalipto Geneticamente
Leia maisSITUAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL
SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL AGRICULTURA NA ECONOMIA BRASILEIRA REPRESENTA 28% PIB EMPREGA 37% DOS TRABALHADORES GERA 44% DAS EXPORTAÇÕES PRINCIPAIS CULTURAS BRASILEIRAS: SOJA, MILHO, ALGODÃO,
Leia maisO caso da Cadeia Produtiva dos Transgênicos
O caso da Cadeia Produtiva dos Transgênicos Seminário Internacional em Governança para Bionegócios e Biotecnologia da UTFPR Curitiba, 09 de outubro de 2014 PALESTRANTE Frederico Eduardo Z. Glitz o Doutor
Leia maisInstitui a Política de Desenvolvimento da Biotecnologia, cria o Comitê Nacional de Biotecnologia e dá outras providências.
Decreto nº 6.041, de 08.02.2007 Institui a Política de Desenvolvimento da Biotecnologia, cria o Comitê Nacional de Biotecnologia e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição
Leia maisCritérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro
SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS SEFIP - GO Critérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro Márcia Virgínia Santos
Leia maisCodex Alimentarius. 5º módulo.
Codex Alimentarius 5º módulo CCAB Comitê do Codex Alimentarius do Brasil CCAB CCAB foi criado em 1980; Coordenação e a Secretaria Executiva responsabilidade do INMETRO; Ponto de Contato MRE. Membros do
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº 1, DE 1º DE ABRIL DE 2004
Título: Instrução Normativa nº 1, de 01 de abril de 2004 Ementa não oficial: Ficam definido os procedimentos complementares para aplicação do Decreto n o 4.680, de 24 de abril de 2003, que dispõe sobre
Leia maisTRÂNSGENICAS 4. VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS PLANTAS TRANSGÊNICAS 5. PLANTAS TRANSGÊNICAS: IMPACTO NA SAÚDE E MEIO
PLANTAS TRANGÊNICAS Prof. Dr. RICARDO VICTORIA FILHO ÁREA DE BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL ESALQ/USP PIRACICABA/SP PLANTAS TRANSGÊNICAS 1. INTRODUÇÃO 2. PLANTAS
Leia maisFATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL
FATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL Lucilio Rogerio Aparecido Alves Prof. Dr. da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em
Leia maisRegulamento nº 003/2018 Coordenação Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu e Pesquisa
Passo Fundo, 20 de dezembro de 2018. Regulamento nº 003/2018 Coordenação Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu e Pesquisa Estabelece o regulamento para a institucionalização e acompanhamento de grupos de
Leia maisInstrução Normativa CTNBio nº 1, de Normas para emissão do Certificado de Qualidade em Biossegurança.
Instrução Normativa CTNBio nº 1, de 05.09.96 Normas para emissão do Certificado de Qualidade em Biossegurança. A COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA - CTNBio, no uso de suas atribuições legais e
Leia maisO Futuro da biotecnologia: os desafios da biossegurança e modelos de remuneração
O Futuro da biotecnologia: os desafios da biossegurança e modelos de remuneração Marcus Vinícius Segurado Coelho Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Biotecnologia Qualquer aplicação tecnológica
Leia maisKAREN FRIEDRICH ABRASCO FIOCRUZ UNIRIO
KAREN FRIEDRICH ABRASCO FIOCRUZ UNIRIO NOVEMBRO 2016 OGM NO BRASIL: SAÚDE E MEIO AMBIENTE 2º maior consumidor de sementes transgênicas > 40 mi ha plantados OGM NO BRASIL: SAÚDE E MEIO AMBIENTE 2º maior
Leia maisRESUMOS Porto Velho, 14 de julho de 2014
RESUMOS Porto Velho, 14 de julho de 2014 Apresentação Define-se biossegurança como, o conjunto de saberes direcionados para ações de prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades
Leia maisII - marcas comerciais registradas que utilizam o ingrediente ativo, os números de seus registros e seus respectivos titulares; e
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 17, DE 29 DE MAIO DE 2009 O Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V, art.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO N 16/2013 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 16.213/2012-16 COMISSÃO INTERNA DE BIOSSEGURANÇA
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. Carlos Bezerra) Dispõe sobre cosméticos orgânicos e altera a Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, para tornar competência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Leia maisTRABALHO DE GENÉTICA MOLECULAR (LGN0232) ANÁLISES DE PARECERES DA CNTBIO
TRABALHO DE GENÉTICA MOLECULAR (LGN0232) ANÁLISES DE PARECERES DA CNTBIO REGRAS: 1. O trabalho será constituído por 3 partes: apresentação escrita, apresentação oral, debate e participação do grupo, CADA
Leia maisOrganismos Geneticamente Modificados -OGMs (Transgênicos)
Organismos Geneticamente Modificados -OGMs (Transgênicos) Brasília, 8 de novembro de 2012 O IBAMA, antes da lei de Biossegurança de 2005, balizava sua ações nas seguintes normas: - Resolução CONAMA nº
Leia maisImpacto da regulamentação da Biotecnologia na pesquisa, desenvolvimento e comercialização de produtos no Brasil
Impacto da regulamentação da Biotecnologia na pesquisa, desenvolvimento e comercialização de produtos no Brasil Adriana Brondani, PhD em Ciências Biológicas São Paulo, 03 de dezembro de 2015 O mito do
Leia maisRESUMOS Porto Velho, 14 de julho de 2014
RESUMOS Porto Velho, 14 de julho de 2014 Apresentação Define-se biossegurança como, o conjunto de saberes direcionados para ações de prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades
Leia maisBiotecnologia no Melhoramento de Plantas PLANTAS TRANSGÊNICAS. João Carlos Bespalhok Filho
Biotecnologia no Melhoramento de Plantas PLANTAS TRANSGÊNICAS João Carlos Bespalhok Filho Resumo Algumas definições Como se faz uma planta transgênica? Aplicações de transgênicos Estatística de transgênicos
Leia maisTransgênicos x HLB: existe a bala de prata?
39 a Semana da Citricultura Transgênicos x HLB: existe a bala de prata? Marcos A. Machado O que é um organismo transgênico? Organismo cujo material genético (ADN/ARN) tenha sido modificado por qualquer
Leia maisVISÃO EMPRESARIAL DE UM PRODUTOR RURAL/MELHORISTA SOBRE O MERCADO DE SEMENTES
VISÃO EMPRESARIAL DE UM PRODUTOR RURAL/MELHORISTA SOBRE O MERCADO DE SEMENTES Dr. José Ricardo Peixoto Professor Titular da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária FAV Universidade de Brasília -
Leia maisBASES CIENTÍFICAS NA TOMADA DE DECISÃO
BASES CIENTÍFICAS NA TOMADA DE DECISÃO A Atuação da Anvisa Alessandra Bastos Soares Diretora da Anvisa CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS COMPONENTES DO CONTROLE E COMPETÊNCIAS Licenciamento e Inspeção das
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INTRODUÇÃO Sucesso no desenvolvimento de novos cultivares: qualidade das
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 1, DE 27 DE SETEMBRO DE 2006
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 1, DE 27 DE SETEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO
Leia maisORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA
ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA PRIMEIROS CAMPONESES Os primeiros camponeses foram caçadores e coletores, ou seja, eram somente extrativistas: retiravam os alimentos da natureza, sem qualquer controle
Leia maisDESAFIOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO PARA A PRÓXIMA SAFRA. Engº Agr Ezelino Carvalho (Consultor )
DESAFIOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO PARA A PRÓXIMA SAFRA Engº Agr Ezelino Carvalho (Consultor ) INTRODUÇÃO e OBJETIVOS Convidar os presentes a questionar os manejos adotados na condução de suas lavouras.
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Prof. Cláudio Alves Esta Resolução reza acerca da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO. A CMO tem por competência emitir
Leia maisMAMOEIRO TRANSGÊNICO NO BRASIL: RESULTADOS OBTIDOS E LEGISLAÇÃO PARA SUA LIBERAÇÃO
MAMOEIRO TRANSGÊNICO NO BRASIL: RESULTADOS OBTIDOS E LEGISLAÇÃO PARA SUA LIBERAÇÃO Paulo Ernesto Meissner Filho 1 1 Pesquisador A/Virologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Caixa Postal 7, Cruz das
Leia maisComércio Internacional de Sementes e Mudas
Comércio Internacional de Sementes e Mudas CAMILA DOS SANTOS VIEIRA AUDITORA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIA SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS SEFIA/DDA/SFA-PR Panorama do Estado do Paraná - 2017
Leia maisORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS: AUTORIZAÇÃO OU PROIBIÇÃO DA SUA COMERCIALIZAÇÃO.
ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS: AUTORIZAÇÃO OU PROIBIÇÃO DA SUA COMERCIALIZAÇÃO. Rafaella AMBROSIO 1 Claudio José Palma SANCHEZ 2 RESUMO: O objetivo do trabalho é compreender a chegada da evolução
Leia maisSobre a reestruturação do Ibama
Sobre a reestruturação do Ibama ILIDIA DA ASCENÇÃO GARRIDO MARTINS JURAS Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional
Leia maisManejo de cultivos transgênicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Manejo de cultivos transgênicos Prof. Roberto Fritsche-Neto roberto.neto@usp.br
Leia maisPolítica Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica - PNAPO. (DECRETO No , DE 20 DE AGOSTO DE 2012).
Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica - PNAPO (DECRETO No- 7.794, DE 20 DE AGOSTO DE 2012). Nº 162, terça-feira, 21 de agosto de 20124 ISSN 1677-7042 Este documento pode ser verificado
Leia maisLegislação Sanitária aplicada à agroindústria de alimentos
Legislação Sanitária aplicada à agroindústria de alimentos LEGISLAÇÃO SANITÁRIA APLICADA À AGROINDÚSTRIA DE ALIMENTOS 1 Agroindústria de alimentos A agroindustrialização de alimentos deve ser compreendida
Leia maisRELATÓRIO de Consulta Pública. Ensaios com organismos geneticamente modificados Notificações B/PT/08/01 e B/PT/08/02
RELATÓRIO de Consulta Pública Ensaios com organismos geneticamente modificados Notificações B/PT/08/01 e B/PT/08/02 Março de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. PERÍODO DE CONSULTA PÚBLICA 3. DOCUMENTOS PUBLICITADOS
Leia maisInstrução Normativa AGRODEFESA nº 8 DE 06/11/2014
Instrução Normativa AGRODEFESA nº 8 DE 06/11/2014 Norma Estadual - Goiás Publicado no DOE em 11 nov 2014 Dispõe sobre ações e medidas fitossanitárias que visem à prevenção e controle da Ferrugem Asiática
Leia maisAtividades de Transferência de Tecnologia da Embrapa Trigo para a cultura da soja no sul do Brasil na safra 2009/10
Atividades de Transferência de Tecnologia da Embrapa Trigo para a cultura da soja no sul do Brasil na safra 2009/10 Luiz Eichelberqer' Adão da Silva Acoste/ Lisandra LunardP Paulo Ernani Peres Ferreiro"
Leia maisPROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º. Por este Regimento regulamenta-se a composição, as
Leia maisPORTARIA MPA/MMA Nº 7, DE 1º DE SETEMBRO DE 2015.
PORTARIA MPA/MMA Nº 7, DE 1º DE SETEMBRO DE 2015. Cria o Comitê Permanente de Gestão e do Uso Sustentável dos Recursos Pelágicos CPG Pelágicos Sudeste e Sul. OS MINISTROS DE ESTADO DA PESCA E AQUICULTURA
Leia maisRESÍDUO DE AGROTÓXICOS EM GRÃOS: POSSÍVEIS BARREIRAS PARA A COMERCIALIZAÇÃO XXXVI REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA LONDRINA/PR
RESÍDUO DE AGROTÓXICOS EM GRÃOS: POSSÍVEIS BARREIRAS PARA A COMERCIALIZAÇÃO XXXVI REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA LONDRINA/PR - 2017 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Base Legal e Histórico de Ocorrências 3. Cadastro
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Medida Provisória nº /01 - ICP- Brasil. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Medida Provisória nº 2.200-2/01 - ICP- Brasil Prof. Antonio Botão Institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP- Brasil, e dá outras providências. O
Leia maisPLANTAS TRANSGÊNICAS
PLANTAS TRANSGÊNICAS 1. INTRODUÇÃO 2. PLANTAS TRANSGÊNICAS 3. VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS PLANTAS TRANSGÊNICAS 4. PLANTAS TRANSGÊNICAS: IMPACTO NA SAÚDE E MEIO AMBIENTE 5. PLANTAS TRANSGÊNICAS: ASPECTOS
Leia mais