Nome: Nº: Turma: Português. 3º ano Modernismo 1ª fase Wilton Maio/10 MODERNISMO NO BRASIL (1ª. FASE)

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1 Nome: Nº: Turma: Português 3º ano Modernismo 1ª fase Wilton Maio/10 MODERNISMO NO BRASIL (1ª. FASE) O Modernismo brasileiro foi iniciado com o advento da Semana de Arte Moderna, ocorrida em 1922, no centenário da Independência do Brasil (1822). Influenciados pelas vanguardas europeias, os modernistas brasileiros da primeira fase adotaram uma postura radical e destrutiva em sua arte.

2 Contexto histórico 1911 a política das salvações, proposta pelo presidente Hermes da Fonseca, promove uma série de intervenções militares com o objetivo de enfraquecer os cafeicultores crescimento da inflação e greves operárias em São Paulo retorno da política do café-com-leite. Venceslau Brás elege-se presidente da República. Início da I Guerra Mundial ( ) Fundação do Partido Comunista Brasileiro Coluna Prestes Quebra da Bolsa de Nova Iorque. Queda vertiginosa do preço do café. Falência de fazendeiros. Lançamento da candidatura de Getúlio Vargas.

3 Fases do Modernismo brasileiro (1ª. fase) fase heróica marcada pela ruptura, releitura do passado brasileiro e radicalismo. Principais autores: Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira (2ª. fase) fase marcada pela consolidação das ideias propostas após a Semana de Arte Moderna, pela prosa regionalista e pelo amadurecimento da poesia brasileira. Principais autores (prosa): Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, José Lins do Rego, Érico Veríssimo e Jorge Amado. Principais autores (poesia): Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes,Cecília Meireles, Murilo Mendes e Jorge de Lima (Pós-Modernismo) fase marcada pela intensa pesquisa estética, pela fragmentação da narrativa e pela experimentação. Principais autores: Guimarães Rosa (prosa), Clarice Lispector (prosa) e João Cabral de Melo Neto (poesia).

4 Antecedentes da Semana de 22 Criação da revista O Pirralho, por Oswald de Andrade e Emílio Menezes, em Em 1912, Oswald de Andrade retorna da Europa e divulga algumas ideias cubistas e futuristas no Brasil. Exposição de pinturas expressionistas do russo Lasar Segall, em Participação do poeta brasileiro Ronald de Carvalho na criação da revista literária portuguesa Orpheu, em Essa publicação iniciou o Modernismo em Portugal. Publicação, em 1917, da obra A cinza das horas, de Manuel Bandeira, e Há uma gota de sangue em cada poema, de Mário de Andrade. Publicação, em 1917, da crítica Paranóia ou mistificação, de Monteiro Lobato, sobre a exposição da pintora paulista Anita Malfatti.

5 A boba, de Anita Malfatti

6 Semana de 22 o evento A Semana de Arte Moderna ocorreu entre os dias 13 e 18 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo, e apresentou à perplexa elite paulistana da época música, dança, pintura, escultura e literatura. Para representar as artes plásticas, foram convidados os artistas Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Brecheret, Zina Aita, Harberg, Vicente do Rego Monteiro, Ferrignac e Antonio Moya. Suas obras ficaram expostas no saguão do teatro. O dia 13 foi aberto com uma conferência de Graça Aranha intitulada A emoção estética na arte moderna. Guilherme de Almeida e Ronald de Carvalho declamaram poemas nesse dia e Ernâni Braga e Villa-Lobos executaram suas músicas. O sarau apresentado no dia 15 foi o mais agitado do evento. Menotti Del Picchia abriu a noite com uma conferência. Entre vaias e urros do público presente, Ronald de Carvalho declamou o poema Os sapos, de Manuel Bandeira, ridicularizando os poetas parnasianos. Na escadaria do teatro, Mário de Andrade, em meio à gritaria dos convidados, tentava explicar as artes plásticas expostas na Semana de Arte Moderna. Para encerrar a noite, Guiomar Novaes apresentou um concerto musical.

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10 Consequências da Semana Isoladamente, a Semana de Arte Moderna não representou uma mudança significativa para as artes brasileira, entretanto esse curto evento serviu para desencadear uma série de manifestos, revistas, publicação de livros, formação de grupos em todo o Brasil. Toda essa efervescência posterior ao evento de São Paulo foi responsável pela consolidação do Modernismo no Brasil.

11 Manifestos, revistas e grupos Principais manifestos: Manifesto da Poesia Pau-Brasil, Manifesto Antropófago e Manifesto Nhenguaçu Verde-Amarelo. Principais revistas: Klaxon (1922), Revista de Antropofagia (1928) e Terra Roxa e Outras Terras (1927) (São Paulo); Estética (1924) e Festa (1927) (Rio de Janeiro); Verde (1927) e A Revista (1925) (Minas Gerais). Principais grupos: Pau-Brasil, Antropófago, Verde-Amarelo posterior Escola da Anta (São Paulo); Grupo modernistaregionalista de Recife (Pernambuco); Grupo de Porto Alegre (Rio Grande do Sul).

12 Mário de Andrade ( ) Além de artista múltiplo e inventivo, Mário de Andrade foi um teórico importante do Modernismo brasileiro. Textos como Prefácio interessantíssimo (1922) e A escrava que não é Isaura (1925) foram essenciais para a compreensão e consolidação do movimento que se iniciava. Como poeta, Mário publicou Há uma gota de sangue em cada poema (1917), Pauliceia desvairada (1922), Losango Cáqui (1926), Clã do jabuti (1927), Remate de males (1930), entre outros. Em Primeiro andar (1926) e Contos novos (1946), o autor explorou sua face de contista. Escreveu ainda o romance Amar, verbo intransitivo (1927) e sua obra mais importante, a rapsódia Macunaíma.

13 Oswald de Andrade ( ) Grande parte do espírito irrevente, crítico e demolidor da primeira fase do Modernismo pode ser atribuída a Oswald de Andrade. Além dos provocadores manifestos Poesia Pau-Brasil e Antropófago, Oswald publicou textos de teatro como O rei da vela (1937), romances inovadores como Memórias sentimentais de João Miramar (1924) e coletâneas de poemas marcados pelo humor, síntese, fragmentação e coloquialismos como Pau-brasil.

14 Manuel Bandeira ( ) Considerado um dos maiores poetas da língua portuguesa, Bandeira revelou sua face modernista a partir da coletânea Libertinagem (1930). Liberdade formal, simplicidade, humildade, ironia, paixão, alumbramento e dramaticidade marcaram a obra do autor pernambucano. Bandeira também detinha um conhecimento teórico de poesia bastante apurado, herança de suas influências clássicas. O poeta publicou, entre outras obras, Estrela da manhã (1936), Lira dos cinquent anos (1948), Belo belo (1948), Mafuá do malungo (1954).

15 Abaporu, Tarsila do Amaral

16 Revista da Antropofagia

17 Cartaz do filme Macunaíma

18 Cartaz da peça teatral Macunaíma Pau-brasil, livro de Oswald de Andrade

19 O rei da vela, peça de Oswald de Andrade, encenada pelo Teatro Oficina

20 O adeus de Teresa A vez primeira que eu fitei Teresa, Como as plantas que arrasta a correnteza, A valsa nos levou nos giros seus E amamos juntos E depois na sala Adeus eu disse-lhe a tremer co'a fala E ela, corando, murmurou-me: adeus. Uma noite entreabriu-se um reposteiro... E da alcova saía um cavaleiro Inda beijando uma mulher sem véus Era eu Era a pálida Teresa! Adeus lhe disse conservando-a presa E ela entre beijos murmurou-me: adeus! Passaram tempos sec'los de delírio Prazeres divinais gozos do Empíreo... Mas um dia volvi aos lares meus. Partindo eu disse Voltarei! descansa!... Ela, chorando mais que uma criança, Ela em soluços murmurou-me: adeus! Quando voltei era o palácio em festa! E a voz d'ela e de um homem lá na orquesta Preenchiam de amor o azul dos céus. Entrei! Ela me olhou branca surpresa! Foi a última vez que eu vi Teresa!

21 E ela arquejando murmurou-me: adeus! (ALVES, Castro. Obra completa. 2 ed. Rio de Janeiro: Aguilar, 1966).

22 Teresa A primeira vez que vi Teresa Achei que ela tinha pernas estúpidas Achei também que a cara parecia uma perna Quando vi Teresa de novo Achei que os olhos eram muito mais velhos que o resto do corpo (Os olhos nasceram e ficaram dez anos esperando que o resto do corpo nascesse) Da terceira vez não vi mais nada Os céus se misturaram com a terra E o espírito de Deus voltou a se mover sobre a face das águas. (BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. 20 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.

23 Profundamente Quando ontem adormeci Na noite de São João Havia alegria e rumor Estrondos de bombas luzes de Bengala Vozes cantigas e risos Ao pé das fogueiras acesas. No meio da noite despertei Não ouvi mais vozes nem risos Apenas balões Passavam errantes Silenciosamente Apenas de vez em quando O ruído de um bonde Cortava o silêncio Como um túnel. Onde estavam todos os que há pouco Dançavam Cantavam E riam Ao pé das fogueiras acesas? Estavam todos dormindo Estavam todos deitados Dormindo Profundamente ****

24 Quando eu tinha seis anos Não pude ver o fim da festa de São João Porque adormeci Hoje não ouço mais as vozes daquele tempo Minha avó Meu avô Totônio Rodrigues Tomásia Rosa Onde estão todos eles? Estão todos dormindo Estão todos deitados Dormindo Profundamente.

25 Links interessantes: D3819C9F3&playnext_from=PL&playnext=1&index=

26 Características gerais Atitude crítica dos artistas em relação às verdades estabelecidas pela arte produzida até então, sobretudo pelos românticos e pelos parnasianos. Liberdade formal (versos livres e brancos, coloquialismos, menor uso de formas fixas poéticas, incorporação do erro nas produções, entre outros). Incorporação de elementos prosaicos e não-elevados à literatura. Metalinguagem. Intertextualidade, com ênfase na paródia. Predomínio da poesia. Tentativa da criação de uma arte brasileira genuína. Fusão entre prosa e poesia. Devoração da cultura européia. Rompimento com a cultura tradicional.

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