LEGISLAÇÃO E GESTÃO COSTEIRA

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1 LEGISLAÇÃO E GESTÃO COSTEIRA

2 Conferência das Nações Unidas para o Ambiente Urbano em Estocolmo (1972) - Declaração da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, primeiro documento do direito internacional a reconhecer o direito humano a um meio ambiente de qualidade. - Desdobramento no Brasil: criação da Secretaria Especial de Meio Ambiente (SEMA). - Contemporâneo à criação da Comissão Interministerial para os Recursos do mar (CIRM): perspectiva geopolítica de controle do Atlântico Sul (Costa, 2014) HISTÓRICO

3 SEMA CIRM Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) 1981 Política Nacional para os Recursos do Mar (PNRM) 1980 Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA) Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (LEPLAC) Plano Setorial para os Recursos do Mar (PSRM) Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC)

4 Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM) (1982)

5 Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (LEPLAC): estabelecer o limite exterior da Plataforma Continental Brasileira no seu enfoque jurídico, ou seja, determinar a área marítima, além das 200 milhas náuticas, na qual o Brasil exercerá direitos de soberania para a exploração e o aproveitamento dos recursos naturais do leito e subsolo marinhos. /secirm/imagens/lepla c/linhamar.jpg Quarto crescente

6 Plano Setorial para os Recursos do Mar (PSRM) Principal produto concluído REVIZEE (1996/2006) Programa de Avaliação do Potencial Sustentável de Recursos Vivos na Zona Econômica Exclusiva teve como escopo básico o levantamento da distribuição e abundância dos recursos pesqueiros na ZEE

7 IX Plano Setorial para os Recursos do Mar (PSRM) 2016/2019 Avaliação, Monitoramento e Conservação da Biodiversidade Marinha (REVIMAR) Aquicultura e Pesca (AQUIPESCA) Avaliação da Potencialidade Mineral da Plataforma Continental Jurídica Brasileira (REMPLAC) Sistema Brasileiro de Observação dos Oceanos e Estudos do Clima (GOOS-BRASIL) Pesquisas Científicas nas Ilhas Oceânicas (ILHAS OCEÂNICAS) -Programa de Pesquisas Científicas na Ilha da Trindade (PROTRINDADE) - Programa Arquipélago de São Pedro e São Paulo (PROARQUIPELAGO) Biotecnologia Marinha (BIOMAR) Formação de Recursos Humanos em Ciências do Mar (PPG-Mar) Prospecção e Exploração de Recursos Minerais da Área Internacional do Atlântico Sul e Equatorial (PROAREA) irm/imagens/psrm/antece dentes.jpggens/psrm/ante cedentes.jpg

8 Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) geografia-56c3a332518fc.jpg /sbs_dap/_imagens/organog.jpg

9 Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC) - primeira iniciativa nacional com foco na zona costeira - início em coordenado pela CIRM, com a participação de gestores federais e estaduais e universidades dedicadas ao tema gerenciamento costeiro - implantação de um programa de zoneamento costeiro para todo o litoral brasileiro - Lei n , de 1988, institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - Constituição Federal de 1988 : zona costeira como Patrimônio Nacional

10 I Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC) RESOLUÇÃO CIRM Nº 01, DE 21 DE NOVEMBRO DE 1990 O PNGC tem por propósito orientar a utilização racional dos recursos da Zona Costeira (ZC), de forma a contribuir para elevar a qualidade de vida de sua população e a proteção do seu patrimônio natural, histórico, étnico e cultural. Destina-se, paralelamente, a ser o arcabouço capaz de possibilitar e balizar a ação dos Estados litorâneos e dos Municípios compreendidos na ZC, conforme previsto na Lei nº 7.661/88, na elaboração de seus Planos de Gerenciamento Costeiro, inclusive quanto ao controle, fiscalização e monitoramento das atividades desenvolvidas na ZC, em suas respectivas jurisdições territoriais. INSTRUMENTOS Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) Macrozoneamento Costeiro Monitoramento Costeiro (MOC) Sistema de Informações do Gerenciamento Costeiro (SIGERCO) Planos de Gestão (Estaduais, Municipais, Setoriais)

11 MACROZONEAMENTO COSTEIRO 1a. versão O Macrozoneamento será apresentado cartograficamente através de mapas temáticos, na escala 1: , de acordo com as peculiariedades da realidade estadual, sugerindo-se, entre outros, os seguintes temas: 1 - Carta Planialtimétrica/Batimétrica; 2 - Uso e Cobertura Atual do Solo; 3 - Mapa Geomorfológico; 4 - Carta de Declividade; 5 - Mapa Geológico/Faciológico; 6 - Vocações Agrárias; 7 - Ecossistemas Aquáticos e Terrestres; 8 - Parâmetros Oceanográficos; 9 - Águas: Qualidade e Disponibilidade; 10 - Mapa Climatológico; 11 - Informações Socioeconômicas; e 12 - Planos, Projetos e Zoneamentos Existentes. A integração das informações contidas nos diversos mapas temáticos deverá resultar na Carta da Dinâmica Ambiental e Sócio-Econômica, que expressa as potencialidades, tipos de uso e vulnerabilidades na Zona Costeira.

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13 CRÍTICAS ÀS PRIMEIRAS AÇÕES DO GERCO (Moraes, 2007): ESCALA E METODOLOGIA DO MACROZONEAMENTO - indefinição de objetivos: conservar ou normatizar o uso? - falta de clareza na fundamentação filosófico-metodológica - ênfase no plano técnico (mais ecológico do que ecológicoeconômico) - cartografismo / ótica de mapeamento sistemático - uniformidade de escala (cartografica), cartas unitemáticas - variáveis físico-naturais mais aprofundadas que as sociais e econômicas

14 REVISÃO DO PNGC ( ) (Moraes, 2007): - abandono da quadrícula - recorte municipal e compartimentação feita pelos estados (criação de tipologias) - visibilidade das ações - criação da camara técnica de GC no CONAMA - desenho da rede online do SISGERCO - roteiro de elaboraçao de planos de gestão e monitoramento com base em planejamento participativo - elaboração do Macrodiagnóstico na Escala da União 1996: 80 mapas, 16 para cada tema sintético (acompanhado de relatórios): caracterização Físico-natural, tendências de ocupação, unidades de conservação e legislação incidente, potencial de risco ambiental e níveis de criticidade para a gestão

15 ZONA COSTEIRA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO (ZCES): na faixa terrestre, compreendendo o espaço geográfico delimitado pelo conjunto dos territórios municipais costeiros, abrangendo 19 (dezenove) municípios, que se defrontam diretamente com o mar, influem ou recebem influência marinha ou fluvio-marinha; que não se confrontam com o mar, mas que se localizam na região metropolitana da Grande Vitória; que estejam localizados próximo ao litoral, até 50 (cinqüenta) quilômetros da linha de costa, mas que aloquem, em seu território, atividades ou infra-estruturas de grande impacto ambiental sobre a Zona Costeira do Estado; na faixa marítima, pelo ambiente marinho, em sua profundidade e extensão, definido pela totalidade do Mar Territorial e a Plataforma Continental imersa, distando 12 (doze) milhas marítimas das Linhas de Base estabelecidas de acordo com a Convenção das Nações Unidas. /Lei_5816.htm

16 ATUALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE 1996 ( )

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18 PNGC II Foco no estabelecimento de diretrizes comuns e articulações sistemáticas entre as políticas setoriais da própria União e em seu exercício na zona costeira. Cria o Grupo de Integração do Gerenciamento Costeiro GI-GERCO (CIRM), que atua a partir de Plano de Ação Federal (PAF) COMPOSIÇÃO DO GI-GERCO MMA MRE MT ICMBio MDIC MME MP/SPI MCTI Mtur MI Mcidades EMA/MB SECIRM MP/SPU SEP IBAMA PETROBRAS ANTAq ABEMA ANAMMA SOCIEDADE CIVIL G17-Representante Sudeste/Sul G17-Representante Nordeste G17-Representante Norte MPF ABRAMPA COMUNIDADE CIENTIFICA ANA MPA CNC CNT CNI CNF Adota o Princípio de Precaução tal como definido na Agenda Publicação do Decreto que regulamentou a lei 7.661/88

19 INSTRUMENTOS DO GERENCIAMENTO COSTEIRO: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro PNGC Plano de Ação Federal da Zona Costeira PAF Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro PEGC Plano Municipal de Gerenciamento Costeiro PMGC Sistema de Informações do Gerenciamento Costeiro SIGERCO Sistema de Monitoramento Ambiental da Zona Costeira SMA Relatório de Qualidade Ambiental da Zona Costeira RQA-ZC Zoneamento Ecológico-Econômico Costeiro ZEEC Macrodiagnóstico da zona costeira - MDZC

20 1998 Primeira versão do Plano de Ação Federal (PAF) Linhas de ação: 1) Ordenamento da Ocupação e do Uso do Solo; 2) Conservação e Proteção do Patrimônio Natural, Histórico e Cultural; 3) Controle Ambiental; 4) Suporte ao Desenvolvimento do Plano (articulação, capacitação, informação/ tecnologia, etc.) 2005 Segunda versão do Plano de Ação Federal (PAF) Linhas de ação: 1) Ordenamento ambiental territorial da zona costeira; 2) Conservação e proteção do patrimônio natural e cultural 3) Controle e monitoramento

21 2015/2016 Terceira versão do Plano de Ação Federal (PAF) Construção: Planejamento estratégico situacional árvore de problemas participativa; a partir das soluções/ações propostas, considerando os problemas centrais identificados para a Zona Costeira.

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24 PRINCIPAIS AÇÕES E RESULTADOS DOS PAFs PROJETO ORLA - Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima (desde 2001) busca o ordenamento dos espaços litorâneos sob domínio da União, aproximando as políticas ambiental e patrimonial, com ampla articulação entre as três esferas de governo e a sociedade. Os seus objetivos estão baseados nas seguintes diretrizes: 1- fortalecimento da capacidade de atuação e articulação de diferentes atores do setor público e privado na gestão integrada da orla 2- aperfeiçoando o arcabouço normativo para o ordenamento de uso e ocupação desse espaço 3- desenvolvimento de mecanismos de participação e controle social para sua gestão integrada; 4- valorização de ações inovadoras de gestão voltadas ao uso sustentável dos recursos naturais e da ocupação dos espaços litorâneos.

25 O que é ORLA? 1. escala de planejamento e gestão 2. detalhamento de espaços da Zona Costeira com foco em realidades espaciais intra-municipais 3. limites: [dinamismo geomorfológico] - na área marinha: isóbata dos 10 metros - na área terrestre, 50 metros em áreas urbanizadas e 200 metros em áreas não urbanizadas, contados na direção do continente, a partir do limite de contato terra/mar, em qualquer de suas feições: costão, praia, restinga, duna, manguezal etc. referências mínimas, que podem ser alteradas desde que fundamentadas em análises locais comprovadas

26 TERRENOS DE MARINHA bens da União medidos a partir da linha do preamar médio de 1831 até 33 metros para o continente ou para o interior das ilhas costeiras com sede de município. Além das áreas ao longo da costa, também são considerados terrenos de marinha as margens de rios e lagoas que sofrem influência de marés.

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31 : Cartas SAO-Sensibilidade Ambiental a Derramamentos de Óleo

32 CARTAS SAO - mapeamento em três níveis: - Estratégico (em escala da ordem de 1: , abrangendo toda a área de uma determinada bacia, ou de bacias contíguas, em caso de bacias menores); - Tático (em escalas de 1: , para todo o litoral da bacia mapeada); - Operacional ou de detalhe (em escalas de 1: a 1:50.000, para locais de alto risco/sensibilidade). Em relação ao conteúdo, as Cartas SAO incluem quatro grupos de informações principais: - Sensibilidade ambiental do litoral ao óleo; - Recursos biológicos sensíveis ao óleo existentes na área da carta; - Atividades socioeconômicas que podem ser prejudicadas por derramamentos de óleo ou afetadas pelas ações de resposta. - Informações para a implementação de ações de resposta a derrames, como estradas de acesso à costa, aeroportos, rampas para barcos, padrões de circulação oceânica e costeira, fontes potenciais de poluição por óleo e derivados etc.

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34 ATLAS DA BACIA DO ESPÍRITO SANTO

35 2010: Sistema de modelagem costeira - SMC %20Costeiro/Resumo%20Executivo%20II_Seminario%20SMC_Abril-2013.pdf

36 EXEMPLOS DE MODELAGEM

37 RESUMO - Legislação

38 Entes federados RESUMO Gestão/gestores

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