Oficina I: Maquete Interativa de Auxílio ao Planejamento do Manejo Participativo da Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo - RJ

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1 Oficina I: Maquete Interativa de Auxílio ao Planejamento do Manejo Participativo da Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo - RJ Coordenação: Edilaine Moraes, Doutoranda do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/ UFRJ; Elisângela Janaína Trindade e Fernanda Machado da ONG SAVE Pro Naturae Vita 185

2 1. APRESENTAÇÃO Esta oficina consistiu de uma atividade de simulação ( faz-de-conta ) de elaboração e implementação de um plano de manejo participativo da Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo. Esta iniciativa, realizada em 22 de março de 2012, no Centro Cultural Manoel Camargo em Arraial do Cabo, como etapa final do Projeto Ferramenta Interativa para a implementação de Plano de Manejo Participativo em Reserva Extrativista Marinha (coordenado pelo PEP/COPPE/ UFRJ e apoiado pelo Programa para a Conservação das Zonas Costeira e Marinha sob Influência do Bioma Mata Atlântica - Programa Costa Atlântica (2010) da Fundação SOS Mata Atlântica, no âmbito do I Seminário Nacional de Gestão Sustentável de Ecossistemas Aquáticos. 2. OBJETIVO A oficina teve por objetivo propiciar uma reflexão com estratégias sociocognitivas sobre a incorporação por gestores e pesquisadores dos conhecimentos ecológicos tradicionais/locais dos pescadores artesanais em processos de elaboração e implementação do plano de manejo participativo da Reserva Extrativista de Arraial do Cabo RJ, através do uso da ferramenta interativa de planejamento e educação: maquete interativa conhecimentos, habilidades, atitudes e competências sob o compromisso de conservação do patrimônio natural e cultural. O conteúdo apresentado foi direcionado, inicialmente, ao entendimento dos fundamentos teóricos e metodológicos de Maquetes Interativas, com base em Norma Valêncio et al (2009; 2009a). O uso de maquetes, em uma relação de ensino-aprendizagem, é um recurso muito usual em áreas como engenharia e arquitetura. O uso desta ferramenta é feito, geralmente, pelo perito mostrar ao público em geral a miniaturização de um espaço ideal que sofrerá intervenção. Assim, a Maquete Interativa é um recurso que apóia uma atividade lúdica e reflexiva, no desenvolvimento da capacidade de pensar, de organizar idéias, de ouvir o Outro. Isto permite aumentar o arcabouço interpretativo do mundo e a integração social dos envolvidos, embora seja uma interação que tende a aparentar uma simples brincadeira. Desta forma, essa ferramenta busca miniaturizar o conjunto das relações no território para verificar a complexidade da situação. 4. DESENVOLVIMENTO 4.1 Momentos da oficina 3. MAQUETE INTERATIVA: CONCEPÇÃO E METODOLOGIA A maquete interativa é uma ferramenta criada para fins didáticos e de planejamento da gestão de desastres no contexto das mudanças climáticas e da conservação sustentável. A sua arquitetura é constituída por uma representação tridimensional na função de representação de uma paisagem socioambiental em miniatura sob peças não pré-fixadas representativas de elementos humanos e não humanos do ecossistema aquático representado (Valêncio et al., 2009). Enfim, trata-se de uma base material para a realização de dinâmicas de grupo com funções lúdicas e reflexivas. Ela proporciona, a partir de uma base territorial, que os sujeitos fiquem livres para elaborar sua forma particular de interpretação do espaço, fazendo, desfazendo e refazendo a paisagem com variadas associações e significados dos elementos disponíveis a mão do sujeito. Por isso, a Maquete Interativa tem sido considerada como uma importante ferramenta de negociação em processos de elaboração de planos de manejo, nos quais estão subjacentes conflitos territoriais. Os mediadores podem definir os níveis de participação dos diversos sujeitos no desenho do processo de produção do espaço miniaturado, que reflete as disputas do espaço em escala real. Podendo, ainda, configurar estratégias de educação ambiental de construção coletiva e individual de valores sociais, Foram 03 os momentos da oficina: a) Abertura; b) Montagem arrumação da paisagem da Resex-Mar de AC com a indicação das atividades marítimas existentes por seus respectivos profissionais: pesca artesanal, atividade portuária e turismo e esporte náutico, por meio da arrumação/negociação das suas peças sobre a base fixa; c) Reflexão, com sugestões recomendações para o futuro da referida unidade de conservação. A) Abertura A concepção metodológica da maquete interativa e os objetivos da oficina foram apresentados por uma de suas coordenadoras, Edilaine Moraes, doutoranda do Programa de Pós-Graduação da COPPE/UFRJ (Figura 01). O contexto da simulação da elaboração/ implementação do plano de manejo participativo da Resex-Mar de Arraial do Cabo contou com o discurso da coordenadora atual chefe desta unidade de conservação, a técnica do ICMBio Viviane Lasmar. Ela apresentou em linhas gerais a gestão desta unidade, enfatizando seus principais conflitos e a importância do plano de manejo participativo como instrumento democrático para a compatibilização de interesses entre beneficiários e usuários no uso sustentável dos recursos comuns. 186

3 Figura 1: Abertura da Oficina Maquete Interativa Figura 3: Base Material da Maquete Interativa Representação da Resex-Mar de Arraial do Cabo RJ B) Montagem Base da Maquete Interativa Figura 02: Colocação das Peças não Pré-Fixadas sobre a Os participantes do curso enfatizaram três pontos fundamentais para serem representados e discutidos entre os atores sociais na dinâmica socioambiental e cultural de Arraial do Cabo. A especulação imobiliária, os conflitos entre as práticas econômicas e turísticas dentro da Resex-mar e os danos ambientais nas áreas da restinga da Massambaba e Lagoa de Araruama. Figura 4: Base Fixa da Maquete Interativa: Representação da Área da Resex-Mar AC Atuando junto a um dos grupos do curso sobre conservação sustentável de áreas marinhas protegidas em apoio à elaboração e implementação do plano de manejo participativo da Resex-Mar de Arraial do cabo, Fernanda Machado da ONG SAVE Pro Naturae Vita, Especialista em Artes, apresentou os tipos de materiais adequados e de reciclagem para a confecção da maquete, tintas, isopores, pedras, papel reciclável, bonecos, cola, palitos, embalagens reaproveitáveis (Figura 02). As informações para a construção da maquete foram baseadas no levantamento feito pela atividade de ttransecto na Resex-Mar de Arraial do Cabo com os participantes do curso vide Relatório Técnico II. 187

4 Figura05: Quadro de Elementos Móveis Bióticos e Abióticos (casas, barcos de pesca e turismo, peixes etc.) A miniaturização do território, cuja cena pode ser vista dinamicamente, é capaz, em primeiro lugar, de reproduzir tanto uma representação espacial de riscos, como a representação de ideais de organização quanto, ainda, várias interpretações de uma mesma situação. Em segundo lugar, a construção e a desconstrução dos cenários resultam da negociação de sentidos entre os participantes, isto é, subsidia a comunicação verbal ao permitir que o interlocutor seja remetido à situação cuja interpretação almeja alcançar validação. Os sujeitos que a manejam podem, de acordo com os objetivos propostos, projetar e manejar processualmente os acontecimentos, colocando os elementos ambientais, materiais e humanos no território, por exemplo. Figura 6: Equipe de montagem da maquete 188

5 O momento da simulação do manejo e dos conflitos da Resex-Mar de Arraial do Cabo contou com a participação de pescadores artesanais, portuários professores e alunos da rede pública municipal e estadual, representantes do Porto e ICMBIO, representantes das Secretarias Municipais de Educação e Meio Ambiente, do Ministério do Meio Ambiente, da Pesca, Universidades Públicas e de demais interessados no tema. Todos os participantes presentes foram convidados para montar na base da maquete a paisagem representativa do ecossistema marinho do litoral do município de Arraial do Cabo juntamente com a ocupação costeira pela sociedade local, com destaque para seus inúmeros conflitos e propostas de superação. Nesta etapa, houve uma contextualização da situação atual da Resex feita pela ex-coordenadora e atual Chefe da UC, Viviane Lasmar (Figura 07). Figura 07: Viviane Lasmar do ICMBio e Atual Chefe da Resex-Mar de Arraial do Cabo Tais conflitos constituem principais entraves à criação do plano de manejo participativo da unidade e que demandam ferramentas interativas, apropriadas a padrões de gestão integrada e participativa. A tabela abaixo sintetiza parte dos conflitos abordados durante a oficina, com indicadores das partes envolvidas, possíveis soluções, prioridades: Fonte: Relatório de apoio à criação de plano de manejo participativo da Resex-Mar de Arraial do Cabo, ICMBio/ PNUD,

6 Apesar de sua área ser integralmente marinha, a questão fundiária sobressaiu entre os participantes da oficina. O direito consuetudinário dos pescadores artesanais em relação às áreas costeiras, contíguas à zona marinha, permanece uma questão em aberto e uma das principais raízes dos conflitos. Esse problema refletiu nas restrições de colocação de todos os elementos na base da maquete interativa, abrangendo, fundamentalmente, a falta de participação dos cidadãos na gestão dos usos comuns do município em suas zonas costeira e marinha (gerenciamento costeiro, plano de manejo participativo da Resex, gestão da pesca etc.). Na página seguinte, imagens da base fixa da maquete interativa com suas respectivas peças pré-fixadas que foram utilizadas na simulação da oficina: Visando propiciar a escuta do Outro, na fase da simulação das atividades marítimas na maquete interativa (pesca artesanal, porto e turismo náutico), as suas representações foram feitas por profissionais pertinentes aos setores, conforme figuras abaixo: Figura 08: Representantes dos Principais Atores das Atividades Marítimas da Resex-Mar de Arraial do Cabo: Pesca Artesanal, Porto e Turismo Náutico 190

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