Territórios de conflitos : novas formas de regulação ambiental na zona costeira de Santa Catarina

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1 Territórios de conflitos : novas formas de regulação ambiental na zona costeira de Santa Catarina Mariana Aquilante Policarpo UFSC- Brasil Claire Cerdan CIRAD França

2 O litoral catarinense : O contexto dinâmicas territoriais distintas e conflituosas (urbanização, turismo de massa, preservação ambiental, permanência de comunidades rurais e pesqueiras) presença de atores locais e extra territoriais com grau de dependência para os serviços ambientais e representações diferenciadas sobre a gestão dos recursos naturais Vários conflitos em torno do uso dos recursos naturais e um sistema de gestão dos recursos naturais em crise Emergência de novas formas de regulação ambiental a partir dos anos 2000

3 Objetivo Avaliar o papel das coalizões emergentes de regulação ambiental, marcado pela presença de atores extra-territoriais na formação de um sistema de governança para o desenvolvimento territorial sustentável

4 Analisis de dos casos Parque estadual da Serra do tabuleiro UC Estadual APA Baleia Franca UC FEDERAL

5 Hipotese e metodologia A hipótese principal é de que estas novas estratégias podem tornar as dinâmicas territoriais mais sustentáveis com a condição de que elas se apóiam numa construção social dos problemas ambientais pelas diferentes categorias dos atores locais e extra-territoriais e em arranjos institucionais (coalizões) participativos, legítimos e conectados.

6 Modelo de analisis e metodologia Este trabalho inscreve-se no projeto Desarrollo territorial, sustentabilidad ambiental y coaliciones extra-territoriales coordenado por BEBBINGTON; OSPINA; RAMIREZ, O enfoque analítico refere-se à gestão dos recursos naturais de uso comum (modelo de analise institucional e desenvolvimento (IAD) (Ostrom) A metodologia privilegiou uma analise histórica das evoluções das diferentes mudanças na gestão dos recursos naturais e dos sistemas econômicos que permitiram esclarecer as interações entre os atores extraterritoriais e os atores locais. Estudo mobilizou documentos, entrevistas, observação participante em espaços de negociação e de regulação ambiental,

7 Principais caracteristicas e grau de dependencia dos atores locais e extra territoriais Periodo Até os anos 1960 Estratégias econômicas Agricultura e pesca de subsistência, exploração das madeiras e caça à baleia Grau de dependência aos serviços ambientais Forte Pressões sobre os recursos naturais (tipo e nível) Pressões importantes sobre os recursos florestais Poucas pressões nos recursos pesqueiros Tipo de regulação Regras locais e práticas tradicionais Final dos anos Modernização da pesca artesanal (rede e pesca de camarões com lâmpadas) Emergência de novos mercados de camarões e peixes para a população local A pesca se tornou principal fonte de renda para alguns pescadores Início da diversificação investimentos dos atores extra territoriais Diversificação das atividades dos atores locais (agricultura, pesca, serviços, turismo) Importancia dos atores extra territorias Muito forte Forte Média Novos tipos de dependência (beleza natural, paisagem) Sobre-pesca Conflitos entre pescadores tarrafeiros e os redeiros (conflitos físicos entre pescadores) Diminuição dos estoques, desrespeito às regras de manejo sustentáveis Pressão no entorno da lagoa de Ibiraquera Conflitos entre a pesca e atividades recreativas e turísticas Regras locais e praticas tradicionais ineficientes para resolver as evoluções Intervenção da policia para acabar com os conflitos entre pescadores Novo modo de governança mobilizando novo líder (presidente da colônia), promovendo mudanças e novos regulamentos federais, fiscais Em busca de novas formas de governança associando os atores extra-territoriais e os atores locais (visão multisetorial e multi-atores)

8 Relações entre atores locais e extra-territoriais Forte dependência das estratégias econômicas dos atores locais e extra territoriais dos bens e serviços ambientais Vários conflitos envolvendo diferentes categorias de atores Conflitos históricos envolvendo pescadores locais (sistema de manejo, práticas de pesca, pescadores amadores) pressões antropicas (abastecimento de água, gestão dos dejetos construções irregulares..) contaminação das águas das lagoas (agricultura intensiva) conflitos entre praticas intensas de esportes aquáticos e pesca (no mar e nas lagoas) Emergência de novas coalizões sociais...mobilização em torno de ações de justiça aliando uma pluralidade de atores (comunidades locais, movimentos ambientalistas, setor técnico cientifico, atores extra territoriais (década de )

9 Novas formas de regulação ambiental Processo de revisão da concepção tradicional de gestão centralizada e tecnocrática brasileira. Passamos de um discurso "preservação", "isolamento de áreas naturais", "gestão por experts a uma vontade de conciliar a conservação dos recursos naturais com a promoção de estratégias alternativas de desenvolvimento socioambiental. Novas oportunidades as comunidades e os atores extraterritoriais no processo de gestão dos recursos naturais? Área de Proteção Ambiental (APA), Unidade de Conservação de Uso Sustentável que pode conter propriedades privadas em seu território.

10 APA da baleia franca Área instituída em 2000 Legitimidade a ser construída nos territorios Criação de um comitê gestor de 42 membros representantes dos atores do território, as comunidades locais, atores extra territoriais, organização da sociedade civil, representantes da esfera técnica e cientifica (UFSC- EPAGRI) Os esforços de capacitação durante todo o processo de criação e consolidação institucional

11 APA - baleia Franca Atores locais Atores extraterritoriais Organizações da sociedade civil Centro comunitário do arroio, CCI, ASPECI, APG, Associação dos Moradores da Barra, colônias de pesca Instituto de Políticas Publicas e Sociais, Instituto Boto Flipper, Pastoral da Pesca, Cooperlagunar, associações de pesca na localidade, ONG Rasgamar, Associação das lideranças comunitárias, associações de pescadores da praia da Guarda do Embaú, associação de pescadores do Pântano do Sul (AMOPRAN), associação de moradores do Pântano do Sul Organizações do Poder Publico Prefeitura de Imbituba, prefeitura de Garopaba, secretaria municipal do meio ambiente, secretaria municipal da pesca, Epagri local Epagri, Ibama, MPA Organizações do setor privado Associação comercial de Imbituba Universidades e Instituições de ensino NMD/UFSC Arranjos institucionais Forum da agenda 21 da Lagoa de Ibiraquera Fórum Ambiental Permanente do Complexo Lagunar

12 O caso da abertura da barra Quando e quem decide da abertura da barra? Proposta de elaboração de uma metodologia participativa (APA/prefeitura) por grupos de interesse (instituições, pesca, turismo, moradores, esportistas) fev. marco de 2010 Momentos de discussão tensos! espaçoslaboratorios para entender as tensões e as representações dos atores locais e extra territoriais.

13 Tipo de atores envolvidos na reunião Instituições e alguns representantes (presidente da colônia) Donos de pousadas e hotéis Pescadores Moradores Esportistas Observação geral Reação reivindicação Conflitos subjacentes Presença da maioria das instituições locais e extraterritoriais envolvidas na região Poucos participantes (problema na divulgação do evento). Uma outra reunião foi organizada Numero muito grande de participantes. Existência de momentos tensos na reunião Poucos participantes (adesão ao movimento de protestação dos pescadores afiliados à colônia). Fora isso, muitos residentes extra-territoriais preferiram ficar afastados deste tipo de iniciativa para não ter problema com os vizinhos (os atores locais) Os principais representantes estavam presentes Reação positiva face à iniciativa. Os participantes estao de acordo com o diagnostico apresentado, o presidente da colônia questiona a legitimidade da prefeitura e da APA de organizar essas oficinas Reação positiva- eles estão de acordo com o diagnostico mas os participantes estão com receio de se engajar em nome do setor Os pescadores afirmaram a sua identidade e consideram ilegítimas essas oficinas (a lagoa é do pescador!) Reação positiva em relação ao diagnostico dos moradores presentes Reação positiva sobre o diagnostico mas os esportistas adotaram uma postura de defesa (conflitos) Tensões entre presidente da colônia e os gestores da APA Conflitos entre pescadores e donos de pousada na beira da lagoa sobre o nível da água e mau cheiro da lagoa (de vez em quando) Conflitos internos entre pescadores (associações / colônia) Conflitos entre pescadores e atores extra-territoriais - Conflitos entre pescadores e esportistas Consenso sobre os critérios de abertura da barra durante a reunião Consenso importância de cruzar conhecimentos locais e científicos Consenso Critério proposto : nível da água da barra Consenso sobre a importância dos critérios dados pelos pescadores Nenhum consenso foi obtido Consenso da importância dos saberes do pescadores para abrir ou fechar a barra Consenso sobre uma série de critérios De novo foi destacado a importância dos saberes do pescadores para decidir a abertura

14 Considerações finais Compreensão das condições de emergência de novas formas de regulação ambiental que associam atores locais e extra territoriais Se identificou claramente a forte dependência dos diferentes categorias de atores para os bens e serviços ambientais, mas uma diversidade de representação sobre os problemas ambientais Tentativa de definir de forma participativa e transparente novas regras (romper com as praticas clientelistas) Conflitos entre atores extra territoriais e atores locais relacionados ao uso e o acesso aos recursos locais. Novos conflitos não apagam os outros.. Situação muito complexa!

15 Considerações finais Iniciativa da APA.. permitiu avançar na instituição de um dialogo entre os diferentes atores (inicio de negociação de certos conflitos (mas nem todos) Tomada de consciência dos problemas ambientais, aprendizagem coletiva e institucional Mas continua certas assimetrias de poder...continua uma visão plural sobre o futuro do território e a participação das comunidades rurais e pesqueiras no processo de DTR O desafio é de ter um sistema de capaz de fazer respeitar as regras de manejo e de uso definidas em comum.

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