III RECICLAGEM DE PAPEL E PAPELÃO SOB O PRISMA DA PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS
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- Vera Dinis Medina
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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina III RECICLAGEM DE PAPEL E PAPELÃO SOB O PRISMA DA PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS Valderi Duarte Leite (1) Doutor em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo EESC/USP. Mestre em Engenharia Sanitária pela Universidade Federal da Paraíba. Engenheiro Químico pela Universidade Federal da Paraíba. Professor do Departamento de Química da Universidade Estadual da Paraíba. Shiva Prasad Doutor em Química pela University of Rajassthan - Jaipur/Índia. Mestre em Química pela University of Rajassthan - Jaipur/Índia. Professor do Departamento de Engenharia Química da Universidade Federal de Campina Grande. Roseane Barros da Nóbrega Mestre em Saneamento Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente PRODEMA da UFPB/UEPB. Wilton Silva Lopes Doutorando em Ciências pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre em Saneamento Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente PRODEMA da UFPB/UEPB. Químico Industrial pela Universidade Estadual da Paraíba. Professor do Departamento de Química da Universidade Estadual da Paraíba. Endereço(1): Rua Vigário Calixto, 1475 Catolé Campina Grande PB CEP: Brasil Tel: (83)
2 RESUMO A nível mundial acompanha-se o avanço do processo de conscientização ambiental, cuja função primordial é alertar a população os perigos que ameaçam a sobrevivência da vida no planeta. A melhoria da qualidade ambiental requer sem sombra de dúvida substancial redução da quantidade de resíduos gerados, sejam estes urbanos, industriais, de serviço de saúde, radioativos e agrícolas. O acúmulo de resíduos sólidos e líquidos no meio ambiente, seja urbano ou rural, compromete potencialmente a qualidade de vida no planeta, haja vista, a possibilidade real da geração de poluição do solo, da água e do ar. É importante que a sociedade entenda os problemas advindos da geração e disposição inadequado dos resíduos sólidos, principalmente dos resíduos sólidos urbanos, sobretudo nos grandes centros urbanos. Atitudes como não descartar resíduos sólidos urbanos em vias públicas, em terrenos baldios, em rios e riachos representam uma significativa contribuição para preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida da população. Portanto, se faz necessário que programas de gestão sejam delineados e implementados, objetivando criar mecanismos reguladores de preservação ambiental, dentro de uma ótica de trabalho que possa contemplar favoravelmente as questões ambientais, sociais e econômicas. Nesta contextualização o princípio norteador da coleta seletiva e da reciclagem precisa ser retomado, não como medidas paliativas ou de caráter personalístico, mas sim como alternativas viáveis e respaldadas, sobretudo pela população. Realizar reciclagem de papel e papelão é viável nos aspectos sociais, econômicos e ambientais. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos sólidos urbanos, reciclagem, papel, papelão, coleta seletiva. INTRODUÇÃO A nível mundial, acompanha-se o avanço de um processo de conscientização ambiental, cuja função mais relevante é alertar toda população para os perigos que estão ameaçando a sua sobrevivência e, em uma escala mais abrangente, a sobrevivência do planeta. A melhoria da qualidade ambiental requer sem dúvida, substancial redução da quantidade resíduos gerados, sejam eles urbanos, industriais, de serviço de saúde, radioativos e agrícolas. O acúmulo de resíduos sólidos ou líquidos no meio ambiente, seja urbano ou rural, compromete potencialmente a qualidade de vida do planeta, haja vista, a possibilidade real da geração de poluição do solo, da água e do ar. É importante que a sociedade entenda os problemas advindos da geração e disposição inadequado dos resíduos sólidos, principalmente dos resíduos sólidos urbanos, sobretudo nos grandes centros urbanos. Atitudes como não descartar resíduos sólidos urbanos em vias públicas, em terrenos
3 baldios, em rios e riachos representa uma significativa contribuição para preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida da população. Segundo Castagnari e Campos ( 1999) a disposição equivocada de resíduos sólidos urbanos gera três grandes agressões: a primeira é a agressão de ordem ambiental, principalmente ao solo e ao lençol freático, através da percolação do chorume. A segunda agressão está associada à pulverização de macro e micro vetores responsáveis por diversificados tipos de enfermidades e, a terceira agressão é a de ordem social, haja vista, a existência de um número de pessoas que sobrevivem diretamente do reaproveitamento de resíduos sólidos urbanos. Atualmente, observa-se que no Brasil e em inúmeros países em desenvolvimento, uma grande carência de soluções para o do tratamento dos resíduos sólidos urbanos, constituídos via de regra de sobras de alimentos, papéis, papelões, plásticos, couros, madeira, latas, vidros, borracha, têxteis, material metálico, etc. Segundo Leite (1995) o manejo dos resíduos sólidos depende de vários fatores, dentre os quais devem ser ressaltados a sua forma de geração, o acondicionamento na fonte geradora, a coleta, o transporte, a recuperação e a disposição final ou tratamento. No Brasil a taxa de geração per capita de resíduos sólidos urbanos é de aproximadamente 0,6 kg. hab-1. dia-1, apresentando um índice de variação em função do poder aquisitivo da população, das condições sazonais e dos hábitos e costumes da população. Na região Nordeste do Brasil está concentrada uma das mais baixas taxas de serviço de saneamento básico. Há ausência absoluta da falta de serviços de coleta e tratamento de resíduos líquidos e de drenagem urbana. Os resíduos sólidos urbanos apresentam índice satisfatório de coleta, enquanto a disposição final tem sido utilizada até então os lixões. Com raras exceções, os resíduos sólidos de serviço de saúde e industriais não tem recebido a importância devida pelos órgãos gestores municipais, sendo na maioria dos municípios coletados e dispostos conjuntamente com os resíduos sólidos urbanos. Portanto, se faz necessário que programa de gestão sejam delineados e implementados, objetivando criar mecanismos reguladores de preservação ambiental, dentro de uma ótica de trabalho que possa contemplar favoravelmente as questões ambientais e sociais. Nesta contextualização os princípios norteadores da coleta seletiva e da reciclagem precisam ser retomados, não como medidas paliativas ou de caráter personalístico, más sim como alternativas viáveis e respaldadas, sobretudo pela população. A reciclagem de papel e papelão é uma alternativa tecnológica praticada em todos os países do mundo, apresentando significativas vantagens em relação à conservação dos recursos naturais e a não poluição do meio ambiente. No Quadro 1 apresenta-se os percentuais de recuperação de papéis recicláveis em alguns países de diferentes continentes. Quadro 1. Taxa de recuperação de papéis recicláveis em alguns Países. Países
4 % de recuperação Alemanha 70,0 Suécia 66,0 Japão 51 Estados Unidos 45,0 Finlandia 44,0 Canadá 42,0 Brasil 37,0 África do Sul 37,0 Itália 31,0 Argentina 31,0 China 26,0
5 Fonte: BRACELPA ( 1998). No Brasil no ano de 1997 o consumo de papel de todos os tipos era de aproximadamente 6 milhões de toneladas, sendo que o consumo de papéis recicláveis era da ordem de 2,2 milhões de toneladas, representando um índice de recuperação de 36%. É preciso encontrar uma solução para minimizar o volume de resíduos sólidos descartados no meio ambiente. A permanência de materiais como o vidro, plástico e alumínio nos lixões e aterros sanitários levaria séculos para se degradar e com relação ao papel e papelão ocorre o desperdício, quando poderiam retornar ao processo produtivo. Segundo Calderoni (1999): A reciclagem do papel no Brasil já alcançou um patamar comparável ao dos principais países recicladores. O índice de reciclagem vigente no Brasil em 1994 foi de 30,6% e em 1995 de 31,7%, marcas em torno das quais o país vem se situando desde 1986 (...). A coleta seletiva faz parte de um sistema de gerenciamento integrado de resíduos sólidos, gerando benefícios sociais e ambientais tais como a geração de empregos diretos e indiretos, com a instalação de novas indústrias recicladoras na região e a ampliação das atividades de indústrias recicladoras já existentes. Há vários anos, a reciclagem de papel vem sendo divulgada em todos os países do mundo. Vantagens significativas no setor de fabricação de papel estão relacionadas com a conservação de recursos naturais e a não poluição do meio ambiente. De acordo com estimativas da BRACELPA (Associação Brasileira de Celulose e Papel) (1998), a Tabela 1 mostra os níveis de recuperação de papéis recicláveis em alguns países selecionados, inclusive o Brasil. Tabela 1: Taxa de recuperação de papéis recicláveis em alguns países selecionados em %(1996). PAÍSES % de recuperação Alemanha 70 Suécia 66 Japão 51
6 Estados Unidos 45 Finlândia 44 Canadá 42 Brasil 37 África do Sul 37 Itália 31 Fonte: BRACELPA/revista especializada PPI - Pulp e Paper International (1998) A BRACELPA (1998) classifica os papéis produzidos no Brasil diretamente em função de sua utilização, sob as categorias mostradas no Quadro 3. Quadro3: Papéis produzidos no Brasil. CATEGORIAS Papéis para imprensa Papéis para imprimir Papéis para escrever Papéis para embalagens Papéis kraft Papéis para ondulado Papéis de embalagens em geral
7 Papéis para fins sanitários Cartões e cartolinas Papéis para fins especiais Fonte: Associação Brasileira de Celulose e Papel BRACELPA 1997 Os papéis recicláveis são classificados em dois grandes grupos: aparas e papéis usados. De acordo com informações cedidas pelo CEMPRE (Compromisso Empresarial para Reciclagem) (1999), tem-se que: No Brasil, a disponibilidade de aparas de papel é grande. Mesmo assim, as indústrias precisam periodicamente fazer importações de aparas para abastecer o mercado. Com a escassez da celulose e o conseqüente aumento dos preços do reciclado, as indústrias recorrem à importação de aparas em busca de melhores preços. No entanto, quando há maior oferta de celulose no mercado, a demanda por aparas diminui, abalando fortemente a estrutura de coleta, que só volta a normalizar vagarosamente. No Brasil, há pouco incentivo para a reciclagem de papel porque o País é um grande produtor de celulose virgem. No Brasil, os índices de consumo de aparas de papel por região são: Norte (2,5%), Nordeste (6,7%), Centro-Oeste (2,4%), Sudeste (60,5%), Sul (26,8%)(...). Nos últimos cinco anos, o uso dessa fibra, em substituição à polpa virgem, principalmente na produção de papéis para imprimir e escrever, foi intensificado, em particular nos Estados Unidos. A Europa começa agora um movimento mais forte na direção do uso de fibra secundária para os papéis de imprimir e escrever. MATERIAIS E MÉTODOS Para realização deste trabalho de pesquisa foram executadas as seguintes etapas: Revisão Bibliográfica; Definição do universo amostral e delineamento de parâmetros complementares; Trabalho de campo; Tabulação dos dados; Elaboração do trabalho final. O centro comercial da cidade de Campina Grande ( PB ), foi selecionado como área de estudo por concentrar diversos estabelecimentos comerciais, dentre os quais merecem
8 destaque lojas e departamentos, farmácias, restaurantes e lanchonetes, escritórios, bancos, colégios, centro universitário, etc. A escolha do centro comercial como área de estudo foi motivada, sobretudo pelo interesse de investigar a viabilidade da implantação de um programa de coleta seletiva de papel e papelão descartado neste setor, onde existe a maior concentração de estabelecimentos comerciais. O procedimento da pesquisa de campo consistiu na aplicação de questionário de delineamento do perfil dos estabelecimentos comerciais, entrevistas abertas junto aos garis, aos catadores informais, ao responsável pelo Departamento de Limpeza Pública da cidade e aos catadores informais do lixão da cidade. A caracterização física da área de estudo, foi realizada levando-se em consideração: Dimensões da área; Tipos de atividades desenvolvidas na área; Infraestrutura básica de coleta e destinação do papel e papelão. Para a análise dos resultados da pesquisa foram levados em consideração os estudos qualitativos e quantitativos dos parâmetros físicos, econômicos e sociais. RESULTADOS E DISCUSSÃO O estudo da reciclagem do papel e papelão descartado em centro comercial, objetiva viabilizar alternativas técnicas que possam servir como base para conscientização da população sobre a necessidade de redução do volume de resíduos descartados no meio ambiente, bem como sobre a possibilidade de reaproveitamento do papel e papelão usualmente descartados. A maior parte do papel e papelão descartados no centro comercial da cidade de Campina Grande (PB), é recolhida pelos catadores informais, responsáveis também pelo transporte e venda do material para os depósitos existentes na cidade. Analisando os dados deste trabalho, pode-se constatar que todos os entrevistados afirmaram ser o papel e papelão o material mais coletado na área objeto de estudo. Segundo opinião dos catadores, entende-se que por se tratar de um centro comercial, o descarte de papel e papelão torna-se bastante significativo, haja vista, os estabelecimentos comerciais receberem suas mercadorias em embalagens derivadas de artefatos de papel e papelão. Segundo informações dos entrevistados, a maior fração coletada do material referia-se ao papelão. Alguns catadores faziam contato com diversos comerciantes para que o material ficasse guardado nos estabelecimentos até o momento da realização da coleta. Isto evitaria que o material fosse descartado e recolhido pelos garis responsáveis pelo serviço de varrição e coleta no centro comercial e em seguida enviado para o lixão. Em média são coletados diariamente pelos catadores informais 140kg de papel e papelão no centro comercial da cidade de Campina Grande. O valor venal do papel e papelão coletado é de aproximadamente R$ 0,04. Este material é vendido a proprietários de depósitos de papel e
9 papelão existente na cidade e em seguida são repassados para indústria recicladora até mesmo de outros estados do Nordeste Brasileiro. As principais fontes de coleta de papel e papelão na cidade de Campina Grande estão situadas no centro comercial e no lixão da cidade. Ficou constatado que o papel e papelão coletados no centro comercial da cidade, apresenta valor venal mais significativo, haja vista, possuir características de reutilização mais favoráveis. O papel e papelão que chega no lixão da cidade, parte são recolhida pelos próprios catadores do lixão e também comercializados com os comerciantes locais. Com base nos dados coletados através dos catadores informais e agentes pesquisados envolvidos na comercialização do papel e papelão na cidade de Campina Grande (PB), a análise dos parâmetros econômicos foi feita a partir dos seguintes resultados: Os valores comerciais do papel e papelão coletados pelos catadores informais, em condições razoáveis de reaproveitamento no centro comercial e misturados a outros resíduos sólidos e recolhidos no lixão são apresentados na Tabela 2 Tabela 2: Valores comerciais do papel e papelão coletados no centro comercial e lixão Origem Centro comercial (R$/kg) Lixão (R$/kg) Valor 0,04 0,025 A quantidade de papel e papelão comercializada pelos depósitos primários, era de aproximadamente kg por semana, gerando em média um total de R$ 735,00 para compra e R$ 995,00 para venda. O desperdício de parte da fração do papel e papelão que segue juntamente com outros resíduos sólidos para o lixão existente na cidade, pode ser observado analisando-se o seu
10 valor comercial em relação ao papel e papelão coletados em condições razoáveis de reaproveitamento no centro comercial da cidade, o que acarreta uma redução no seu valor comercial em média de R$ 0,015. Analisando os parâmetros econômicos, com relação a comercialização do papel e papelão recolhidos no centro comercial entre catadores informais e depósitos primários, constatouse que a implantação de um programa estruturado de coleta seletiva de papel e papelão evitaria que parte da fração do material descartado no centro comercial seguisse para o lixão e a comercialização do material poderia ser realizada diretamente entre catadores e indústria recicladora, gerando assim uma maior receita proveniente da venda destes materiais. CONCLUSÕES Na cidade de Campina Grande não existe infraestrutura básica que favoreça as atividades dos catadores informais. A coleta de papel e papelão no centro comercial da cidade é realizada em condições precárias, onde os catadores utilizam apenas carrinhos de mão estando desprovidos de qualquer equipamento de segurança; Uma quantidade representativa de papel e papelão é recolhida pelos garis no momento da realização da coleta dos resíduos sólidos urbanos. A criação de uma cooperativa e/ou associação de catadores criará oportunidades de empregos, melhoria nas condições higiênicas, segurança e informações sobre a forma correta de coleta e seleção e comercialização dos materiais. O valor do material a ser comercializado, depende da eficiência da separação, transporte e estocagem, o que refletirá no seu valor de mercado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRACELPA - Associação Brasileira de Celulose e Papel. Contribuição ao estudo "proposta de instrumentos econômicos ambientais para redução do lixo urbano e o reaproveitamento de sucatas no Brasil". São Paulo, 1998, 44p. CALDERONI, Sabetai. Os Bilhões Perdidos no Lixo. 3 ed. São Paulo: Humanitas Editora/FFLCH/USP, p CASTGNARI, Eduardo, CAMPOS, Heliana Kátia. Lixo Domiciliar. O desafio de gerar menos. In CERQUEIRA, Luciana ( Org,). Revista Saneamento Ambienta, n. 57 Maio/Junho de p
11 CEMPRE Compromisso Empresarial para Reciclagem. Ficha Técnica n. 1: Papel de Escritório, 4ª edição, São Paulo LEITE, W. C. A. Resíduos Sólidos Urbanos: Contribuição para o Gerenciamento. In: TORNISIELO Sâmia Maria Tauk; GOBBI, Nivar; FORESTI, Celina; LIMA, Solange Terezina ( Org.). Análise Ambiental: Estratégias e Ações. Rio Claro, SP, Editora UNESP, 1995, p
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