III-116 ESTUDO DAS POTENCIALIDADES ECONÔMICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL-RN

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina III-116 ESTUDO DAS POTENCIALIDADES ECONÔMICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL-RN Regia Lúcia Lopes(1) Engenheira Civil pela UFRN. Mestre em Engª. Química pela UFRN. Engª. Da CAERN de 1987 a Professora do CEFET/RN desde Coord. do curso superior de Tecnologia em Meio Ambiente do CEFET/RN. Domingos Fernandes Pimenta Neto Tecnólogo em Meio Ambiente (CEFET-RN, 2002). Técnico em Turismo (CEFET-RN, 1999). Graduando em Geografia Bacharelado (UFRN). Flaviane de Oliveira Silva Graduanda em Tecnologia em Meio Ambiente (CEFET-RN). Técnica em Tecnologia Ambiental, com habilitação em Controle Ambiental (CEFET-RN, 2000). Glauber Nóbrega da Silva Tecnólogo em Meio Ambiente (CEFET-RN, 2003). Técnico em Controle Ambiental (CEFET-RN, 1999). Endereço(1): Rua Presbítero Porfírio Gomes da Silva, 1496 Capim Macio - Natal - RN - CEP: Brasil - regia@cefet-rn.br RESUMO

2 O aumento populacional aliado aos hábitos consumistas da população e à carência de políticas públicas eficazes para o setor de limpeza urbana tem ocasionado o aumento indiscriminado da produção de resíduos sólidos urbanos, os quais são encaminhados na maioria das vezes para lixões à céu aberto, causando impactos ambientais diretos e indiretos de elevada magnitude. Todavia, percebe-se que se tais resíduos forem coletados seletivamente, comercializados e tratados adequadamente transformam-se em fonte de renda, bem como proporciona o aumento do tempo de vida útil da matéria prima utilizada para sua produção, mitigando assim os gastos de novos insumos, tais como água e energia, além da redução de áreas destinadas à disposição dos resíduos. O presente trabalho estuda o potencial econômico de comercialização dos resíduos sólidos gerados na Região Metropolitana de Natal-RN (RMN), tendo sido desenvolvido a partir do diagnóstico realizado nos estudos de Plano Diretor de Limpeza Urbana da Região Metropolitana de Natal-RN, o qual baseou-se em trabalhos de campo, bem como em pesquisas bibliográficas. O objetivo geral desse trabalho é demonstrar a viabilidade econômica e sócio-ambiental dos resíduos sólidos, quando esses são coletados, separados e destinados à comercialização. Para tanto se realizou a caracterização gravimétrica dos resíduos urbanos dos oito municípios que compõem a Região Metropolitana, resultando na quantificação e qualificação de tais resíduos. A partir disso averiguou-se o capital gerado com uma parcela de resíduos potencialmente comercializáveis. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos sólidos urbanos, potencial econômico, coleta seletiva, reciclagem. INTRODUÇÃO A problemática dos resíduos sólidos urbanos é uma variável constante nos grandes centros urbanos brasileiros, uma vez que se verifica o permanente aumento da produção per-capita de rejeitos domiciliares nas cidades. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o Brasil produz diariamente de 240 a 300 mil t/dia de resíduos sólidos urbanos, sendo cerca de 100 mil t/dia de lixo domiciliar. Dos resíduos domiciliares, 60% a 65% são restos alimentares e de 25% a 30% são resíduos de embalagens (LIMPURB). Esses percentuais demonstram aspectos favoráveis ao processo de reciclagem, embora tal processo não represente ainda o rendimento esperado, tanto do ponto de vista econômico como sócio-ambiental. Isso se dá em função da falta de uma conscientização ambiental por parte da sociedade, bem como do gerenciamento ineficaz atribuído pelas autoridades a esse setor. De acordo com o 3º Artigo da Proposta de Política Nacional de Gestão de Resíduos Sólidos, seus princípios são hierarquizados nesta ordem: I. a não geração de resíduos; II. a minimização da geração; III. a reutilização,

3 IV. a reciclagem, V. o tratamento; VI. a disposição final. Percebe-se, todavia que o tratamento dado à questão dos resíduos sólidos pelos órgãos públicos responsáveis pela coleta, destino final e tratamento dos resíduos sólidos urbanos é de repasse do problema quando só pensam em terceirizar os serviços. Essa terceirização reflete em alguns casos, na melhoria da qualidade dos serviços de coleta, porém quanto aos aspectos de gestão e no desenvolvimento de tecnologias de reaproveitamento e reciclagem dos resíduos, quase sempre nada é feito. Na grande maioria dos centros urbanos, não existem programas de coleta seletiva formal tendo em vista aos altos custos demandados, sendo os resíduos transportados aos destinos finais de forma heterogênea, o que dificulta o processo da reciclagem. Ao atingirem as áreas de disposição, tais resíduos são "disputados" por catadores, os quais executam esse trabalho individualmente, sem nenhum organização formal. Uma melhoria nas atividades de coleta seletiva levando-se em consideração a organização de associações e/ou cooperativas possibilitaria uma otimização do processo, além de agregar valor aos materiais. Levando-se em consideração a metodologia proposta por CALDERONI (2001), que leva em consideração a estimativa de ganhos sócio-econômicos e ambientais da reciclagem de materiais tais como a valorização ambiental a partir do consumo de energia, matériasprimas e redução de consumo de água; valorização econômica com a venda de potenciais recicláveis e outros impactos positivos, há uma estimativa de ganho de cerca de 37 milhões/ano apenas com a venda de potenciais recicláveis que foi realizado pelo BANCO DO NORDESTE para o Pólo de Turismo Costa das Dunas (2001) em cinco municípios da região metropolitana. Nesse contexto, esse trabalho apresenta o estudo da viabilidade econômica oriunda a partir da comercialização dos resíduos sólidos recicláveis que foram caracterizados na Região Metropolitana de Natal-RN, que é composta por oito municípios: Natal, Parnamirim, Extremoz, São Gonçalo do Amarante, Nísia Floresta, Ceará-Mirim, Macaíba e São José do Mipibu. A figura 1 apresenta a área de estudo e sua localização geográfica. Figura 1 - Mapa Administrativo da RMN A Região Metropolitana de Natal possui uma população total de habitantes conforme censo do IBGE 2000, concentrando-se em Natal habitantes. Essa população produz diariamente 766,81 toneladas de resíduos sólidos domiciliares, originando um per-capita de aproximadamente 0,7 Kg/hab.dia. O quadro 1 mostra a

4 estimativa da produção diária de cada município dessa região, além dos dados populacionais. Quadro 1 - Estimativa da geração de resíduos da RMN Município População Total* (hab.) Resíduos domiciliares (ton/dia) Ceará-Mirim ,58 Extremoz ,73 Macaíba ,67 Natal** ,57 Nísia Floresta ,38 Parnamirim

5 81,05 S. Gonçalo do Amarante ,14 São José de Mipibu ,69 TOTAL * Fonte: Censo ** Fonte: URBANA 2000 Na Região Metropolitana de Natal, existem 11 áreas oficiais de disposição final de resíduos sólidos, além de pontos de lixo e áreas clandestinas, todas classificadas como lixões, uma vez que não há um monitoramento adequado e constante nessas áreas. Em Natal, capital do estado, houve uma recuperação da área de disposição, porém atualmente encontra-se em condições inadequadas para ser classificada como aterro sanitário. Em todas essas áreas, existem catadores, que sobrevivem da venda dos resíduos sólidos coletados. Esses indivíduos trabalham individualmente, comercializando os materiais para atravessadores, uma vez que não existem empresas de reciclagem no Estado. Vale salientar que no destino final de Natal existe uma associação de catadores de materiais reciclados (ASCAMAR), embora apenas uma pequena quantidade de catadores faça parte dela. Nota-se que os catadores não possuem espírito coletivo, sobressaindo ainda o individualismo. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo iniciou-se com os diagnósticos dos serviços de limpeza urbana dos oito municípios, os quais baseou-se em visitas técnicas aos órgãos públicos responsáveis pela limpeza urbana. Nos municípios onde os serviços de limpeza eram terceirizados as visitas foram feitas também às empresas responsáveis. Para tanto se fez um levantamento completo de todos os aspectos que envolvem a limpeza urbana (coleta, transporte, destino final, varrição, capinação, etc.), bem como dos dados populacionais, do número de funcionários existente em cada setor, da frota disponível, dentre outros. Foram utilizados questionários técnicos de avaliação para descrição e avaliação dos serviços.

6 Concluídos os diagnósticos, prosseguiu-se o estudo com a caracterização gravimétrica dos resíduos sólidos de cada um dos municípios. A caracterização gravimétrica trata-se de um método de avaliação quantitativa e qualitativa dos resíduos sólidos, cujos resultados demonstram características peculiares da área avaliada. Essa técnica baseia-se no quarteamento duplo de uma porção de resíduos (em torno de 1m3), seguida da separação por tipo de material (papel, plástico, vidro, matéria orgânica, etc.), sendo concluído com a pesagem de cada fração. Obtêm-se dessa forma os percentuais das diversas espécies de materiais em relação à amostra utilizada. Como cada município era dividido em setores de coleta de resíduos, foram realizadas as caracterizações gravimétricas de cada setor. Essas caracterizações eram executadas nos destinos finais de cada município, escolhendo um caminhão coletor de cada setor, no período de uma semana, em função da freqüência de cada setor de coleta. Com base na capacidade dos caminhões coletores e no número de viagens ao destino final, estimou-se a produção diária de resíduos para todos os municípios e de posse dos percentuais de cada tipo de material, obtidos na caracterização gravimétrica, detectou-se o peso de cada fração de resíduo. Somente em Natal a estimativa da produção diária foi obtida através de pesagem realizada pela empresa pela Companhia de Serviços Urbanos que administra os serviços de limpeza da cidade, onde os caminhões coletores são pesados na entrada e na saída do "aterro". Para chegar-se ao objetivo específico desse trabalho, que é a determinação do potencial econômico com a comercialização dos resíduos recicláveis da RMN, foi realizada uma pesquisa mercadológica dos preços dos materiais recicláveis, utilizando-se como base os preços médios de comercialização no destino final do município de Natal. Vale salientar que não é possível comercializar todo o material gerado, no entanto, se sabe que em Natal, assim como em todas as grande cidades, existe um contingente enorme de pessoas realizando coleta seletiva informal nas portas das residências e comércios sendo esses valores encontrados uma boa estimativa de geração de renda coma comercialização. Nesse estudo as frações de resíduos estimados são aquelas encontradas efetivamente no destino final. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A análise dos resultados desse estudo compreende basicamente os valores possíveis gerados pela comercialização dos principais materiais passíveis de comercialização para reciclagem. O quadro 2 apresenta os resultados da caracterização gravimétrica, realizado durante estudos do Plano Diretor de Limpeza Urbana da RMN (2002) Quadro 2 - Estimativa da quantidade de Resíduos Gerados por tipo, na RMN (ton/dia) Materiais/Cidade

7 Ceará-Mirim Extremoz Natal São Gonçalo do Amarante Macaíba Parnamirim Nísia Floresta São José do Mipibu Total (ton/dia) Papel 0,85 0,46 36,83 1,44 0,85 4,60 0,50 0,21 45,73 Papelão 1,35 0,43 22,73 1,33

8 1,75 3,40 0,46 1,13 32,59 Plástico 3,44 0,66 31,46 4,97 2,59 3,84 1,43 1,78 50,18 Metal 0,56 0,23 12,55 1,10 0,25 1,68 0,48

9 0,13 16,97 Vidro 1,57 0,13 3,67 0,73 0,27 0,66 0,26 0,28 7,56 Coco 10,22 2,72 49,54 3,71 4,51 10,48 2,03 6,80 90,02 Outros * 0,66

10 0,38 27,02 2,57 1,54 2,54 0,39 0,59 35,68 Mat. Orgânica 18,49 6,38 247,02 19,76 17,43 45,60 5,88 10,64 371,20 Rejeito 3,45 1,34 85,91 9,52

11 6,47 8,27 0,94 1,12 117,01 Total 40,58 12,73 516,57 45,13 35,67 81,05 12,38 22,69 766,80 *Outros= borracha, couro e madeira Dentre os materiais dispostos no quadro acima, avaliaremos o potencial econômico possível pela comercialização do papel, papelão, plástico, vidro e metal. Foi utilizado como preço médio dos materiais recicláveis os comercializados no destino final do município de Natal, uma vez que nas redondezas desse destino final encontra-se a maior concentração de empresas atravessadoras, que compram os materiais dos catadores, revendendo-os principalmente para empresas de reciclagem de outros estados. Constata-se que esses atravessadores dispõem de balanças imprecisas e em alguns casos até mesmo de formas artesanais de pesagem o que demonstra que a falta de organização dos catadores deixa-os a mercê da "boa vontade" dos atravessadores. Durante os trabalhos de caracterização gravimétrica desenvolvidos em todas as áreas de destino final dos resíduos sólidos da RMN, foi constatado que os tipos de materiais coletados pelos catadores de áreas diferem de área para área. Em alguns lixões, os catadores não coletam os plásticos do tipo PET, enquanto que em outras áreas esse tipo de material é coletado abundantemente pelos catadores. Outra disparidade entre as áreas de destino final

12 trata-se do número de catadores, tendo áreas que possuem no máximo cinco catadores, ou até mesmo um, já em outras essa quantidade cresce abruptamente. O valor total gerado pela comercialização da tonelada de cada material diariamente depende do valor agregado ao mesmo, ou seja, do tipo de matéria-prima que compõe cada material. Verifica-se nessa região que dentre os materiais de maior preço de venda é o plástico (excetuando-se o alumínio que pouco chega ao destino final), e o de menor valor é o vidro. Outro ponto importante de ser ressaltado é o fato de esses preços serem os que são obtidos da venda individual dos materiais recolhidos por cada catador e que os mesmos por não estarem ligados a nenhuma associação ou cooperativa não conseguem realizar a venda diretamente para as empresas recicladoras, sendo repassados por mais de um atravessador que vai auferir lucros sobre essa atividade econômica. Para se estimar o potencial econômico dos materiais recicláveis da RMN, consideramos que dos materiais recicláveis que chegam ao destino final na coleta domiciliar, apenas 50% podem ser efetivamente "catados" e comercializados. O quadro 3 apresenta portanto, o resultado esperado por essa comercialização. Quadro 3 - Potencial econômico de materiais recicláveis - RMN Materiais Geração (ton/dia) Preço (R$/ton) Total (R$) Plástico 25,09 200, ,00 Papelão 16,30 40,00 652,00

13 Papel branco 22,86 80, ,80 Metal 8,49 170, ,30 Vidro 3,78 30,00 113,40 TOTAL 0 Como se percebe, 50% dos principais materiais recicláveis que chegam ao aterro, equivalem aproximadamente a 10% de todos os resíduos domiciliares gerados na RMN, índices de reciclagem possível de se alcançar haja vista sabermos que mesmo a partir de coletas seletivas não conseguimos reciclar mais todo material coletado. CONCLUSÕES A análise dos resultados desse trabalho de pesquisa demonstra que recursos da ordem de R$ 9.055,50 podem ser gerados diariamente na Região Metropolitana de Natal oriundo da comercialização de material reciclável, justificando assim o incentivo e capacitação do pessoal envolvido nessa atividade (catadores). Essa capacitação deve se dar principalmente nas áreas de gestão e formação de cooperativas, associações e nas etapas de reaproveitamento dos resíduos para tentar agregar mais valor aos resíduos tais como

14 enfardamento, prensagem, lavagem e produção de pelets (no caso do plástico). Assim sendo, haverá geração de emprego e renda, e conseqüentemente, melhoria da qualidade de vida e trabalho dos indivíduos participantes (catadores). O modelo que se sugere ser adotado para a atividade de comercialização dos materiais recicláveis é o cooperativismo, já que os comerciantes de materiais recicláveis, normalmente, chamados de "deposeiros", são, na maioria das vezes, quem realiza as etapas nos processos de reciclagem de limpeza (separação, prensagem e enfardamento dos materiais). Por isso, os materiais comercializados pelos catadores ficam a um preço abaixo que os atravessadores repassam para indústria. Outro dado importante capaz de camuflar o potencial econômico dos resíduos da RMN é o fato de que no Rio Grande do Norte não existem indústrias recicladoras. Assim, todo material tem que ser negociado com empresas dos estados vizinhos, agravando, demasiadamente, a situação do pequeno reciclador, que se vê obrigado a vender o produto do seu trabalho a um atravessador. Sabe-se que é de responsabilidade do Poder Público Municipal a prestação de serviços públicos de coleta, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos urbanos, sendo que os resíduos sólidos, passíveis de reciclagem e coletados seletivamente, considerados como matéria prima e devendo ser tratados de forma adequada para retorno à cadeia produtiva. O Poder Público deve estimular de forma incessante a cadeia recicladora, orientando inclusive a formação de agrupamentos de catadores, fornecendo capacitação, crédito e estímulos fiscais. Além disso, deve desenvolver campanhas permanentes de educação ambiental visando conscientizar a população sobre sua responsabilidade na separação e destinação final dos Resíduos Sólidos Urbanos. Deve-se considerar ainda que o Poder Público, a sociedade e o setor produtivo são os principais responsáveis pelo gerenciamento compartilhado dos resíduos sólidos urbanos. A gestão compartilhada e integrada desses resíduos deve ser feita localmente, contemplando todas as possibilidades disponíveis e tomando como base as realidades e necessidades sociais, econômicas e ambientais. Portanto, faz necessária também a adesão às causas dessa natureza da tríade, poder público, sociedade e iniciativa privada, para que haja uma mobilização no sentido de sistematizar e fomentar os aparatos necessários para a comercialização dos recicláveis, não apenas no sentido da venda propriamente dita, mas também no que diz respeito aos benefícios que isso trará ao meio ambiente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BANCO DO NORDESTE. Gestão Ambientalmente Adequada dos Resíduos Municipais do Pólo de Turismo Costa das Dunas, Natal/RN, 2001.

15 CALDERONI, Sabetai. "Os Bilhões Perdidos no Lixo". São Paulo, Ed. Humanitas, 1999 CAVALCANTI, Clóvis (org.). Meio Ambiente: Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. São Paulo: Cortez: Recife: Fundação Joaquim Nabuco, FUNPEC/UFRN/CEFET-RN. Plano Diretor de Limpeza Urbana da Região Metropolitana de Natal. Natal/RN, MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, CNPQ/CEFET-RN. Relatório do projeto: Caracterização, processamento e desenvolvimento de produtos a partir dos resíduos sólidos gerados nos municípios que compõem o Pólo de Turismo Costa das Dunas. Natal/RN, 2001.

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