QUALIDADE DA ÁGUA EM ASSENTAMENTO RURAL, RIO DAS OSTRAS, RJ

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1 1 QUALIDADE DA ÁGUA EM ASSENTAMENTO RURAL, RIO DAS OSTRAS, RJ Alessandra do Espírito Santo, Bióloga, Prefeitura Municipal de Rio das Ostras 1, Alexandre Beleza Romão, Assessor Técnico, Prefeitura Municipal de Rio das Ostras 1. Mario Jorge Rodrigues de Paiva, Fiscal Sanitário, Prefeitura Municipal de Rio das Ostras 1. Maycon Prata Pereira da Silva, Guarda Sanitário, Prefeitura Municipal de Rio das Ostras 1. 1 Rua Maria Anatália da Rocha, nº36, Cidade Beira Mar, Rio das Ostras, RJ, CEP RESUMO A água é um recurso natural importante para a sobrevivência das espécies e para o desenvolvimento de diversas atividades realizadas pelo homem. Neste trabalho são comparados os resultados de análises microbiológicas referentes à vigilância da água para consumo humano, durante os anos de 2011 e 2012, em amostras provenientes de uma solução alternativa coletiva (Poço do Sr. Gilson) no Assentamento Arlindo Martins, município de Rio das Ostras, estado do Rio de Janeiro. A água fornecida pela solução alternativa coletiva do Assentamento nos anos de 2011, no geral, atende aos padrões de potabilidade microbiológica, mas no ano de 2012 todas as amostras estavam insatisfatórias pela presença de coliformes totais, não atendendo aos padrões de potabilidade microbiológica estabelecidos pela legislação em vigor no Brasil. Em maio de 2011, ocorreu um surto com 11 casos notificados de diarreia na localidade e frascos com hipoclorito de sódio a 10% foram distribuídos para aplicação somente na água a ser ingerida. A utilização do hipoclorito de sódio minimiza, em parte, os riscos à saúde, mas os moradores não devem ficar encarregados dessa tarefa, visto que tal incumbência seria de um Responsável Técnico ou do Poder Público. Palavras-chave: água subterrânea, consumo humano, vigilância.

2 2 I INTRODUÇÃO: A água é um recurso natural importante para a sobrevivência das espécies animais e vegetais, nos diversos ecossistemas do planeta, e para o desenvolvimento de atividades industriais, domésticas e econômicas realizadas pelo homem (ESPÍRITO SANTO, 2008). Atualmente, a água está se tornando um bem escasso cuja qualidade se deteriora cada vez mais (FREITAS, BRILHANTE & ALMEIDA, 2001). Isto se deve à contaminação por dejetos animais e humanos, que podem conter uma grande variedade de microrganismos (D AGUILA et al., 2000), representando um dos principais riscos à saúde pública pela associação estreita entre a qualidade da água e as inúmeras doenças (cólera, diarreias, etc) que acometem as populações não atendidas pelos serviços de saneamento (LIBÂNIO, CHERNICHARO & NASCIMENTO, 2005), em especial àquelas situadas nas áreas periurbanas, não lembradas pelas ações de políticas públicas de saneamento e saúde (RAZZOLINI & GÜNTHER, 2008). A população brasileira que não dispõe de água potável fornecida pelos sistemas de abastecimento fica limitada à captação da água subterrânea para atender às necessidades básicas. Nascentes e poços são utilizados no meio rural como principais fontes de abastecimento de água, mas são susceptíveis à contaminação (AMARAL, et al., 2003) devido à precariedade destas fontes se comparadas às dos centros urbanos (BOMBARDELLI & FAZOLO, 2005). Fatores como o destino final dos esgotos doméstico e industrial e disposição inadequada de resíduos sólidos urbanos, entre outros, podem contaminar as águas subterrâneas por bactérias e vírus patogênicos, parasitas e também por substâncias orgânicas e inorgânicas (ASSIS DA SILVA & ARAÚJO, 2003). O aumento na incidência de enfermidades associadas ao acesso precário à água, em geral, afeta crianças menores de cinco anos, idosos, desnutridos e imunodeficientes, todos pertencentes à parcela mais suscetível da população (RAZZOLINI & GÜNTHER, 2008). Dentre essas doenças de veiculação hídrica, a morbidade por diarreia é um indicador valioso para a saúde pública, pois, entre outros fatores, está associada a uma resposta a alterações nas condições de saneamento (QUEIROZ, 2006).

3 3 O abastecimento adequado de água, por sua vez, fornece melhoria das condições de vida e também resulta em benefícios como o controle e a prevenção de doenças, o aumento da expectativa de vida, entre outros (RAZZOLINI & GÜNTHER, 2008). No Brasil, a água destinada ao consumo humano deve atender aos padrões de potabilidade microbiológicos (ausência de coliformes totais e Escherichia coli), organolépticos e químicos estabelecidos pela Portaria do Ministério da Saúde Nº 2914 de 12 de dezembro de 2011 (BRASIL, 2011). Neste trabalho buscou-se avaliar os resultados microbiológicos das amostras de água para consumo humano do Assentamento Arlindo Martins, localizado no município de Rio das Ostras, Rio de Janeiro, provenientes de uma solução alternativa coletiva (Poço do Sr. Gilson), nos anos de 2011 e 2012, e compará-los para verificar se os mesmos atendem aos padrões de potabilidade microbiológicos vigentes na Portaria MS Nº 2914/11 (BRASIL, 2011), bem como inferir sobre os riscos à saúde da população do local visando a melhoria das condições sanitárias após um surto de diarreia em 11 moradores do Assentamento no ano de II MATERIAL E MÉTODOS: As atividades foram desenvolvidas no Assentamento Arlindo Martins, localizado na zona rural do município de Rio das Ostras, estado do Rio de Janeiro, somando 32 residências e 160 moradores. Todas as habitações foram sequenciadas, por ordem alfabética, a partir da diretita, sendo escolhidas 6 residências, uma no início, outra no meio e a última casa de cada um dos lados da rua principal do Assentamento. Essa comunidade situa-se às margens da Rodovia RJ 106 (Amaral Peixoto), localidade de Mar do Norte, altura do quilômetro 159, 47 metros acima do nível do mar. Geograficamente a região está localizada entre a latitude e a longitude As amostras provenientes dos anos de 2011 e 2012 foram coletadas em sacos plásticos estéreis, com capacidade de 100 ml, na saída do Poço e na saída e/ou torneira de entrada da água na residência, preservadas e transportadas ao Laboratório Central de Saúde Noel Nutels (LACENN), no Rio de Janeiro pela Equipe de Vigilância Ambiental

4 4 de Rio das Ostras, seguindo as recomendações descritas no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (APHA, 1998). Essas amostras foram avaliadas quanto à presença / ausência de bactérias do grupo coliforme (coliformes totais e E. coli) por meio de substrato cromogênico. Foram consideradas impróprias para consumo humano as amostras de água positivas para coliformes totais e E. coli segundo a Portaria MS Nº 2914/2011 (BRASIL, 2011). III RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os moradores do Assentamento Arlindo Martins recebem água para consumo de um poço freático (raso), distribuída sem tratamento, por mangueiras emendadas que seguem para todas as casas. A localidade não está contemplada com condições mínimas de saneamento básico, no que tange ao acesso à água potável. SÁ et al. (2005) relatam que os ecossistemas aquáticos superficiais e subterrâneos podem sofrer contaminação e degradação pela progressiva e desordenada urbanização das cidades, que resulta na ocupação de áreas inadequadas para moradia, sem estrutura mínima e saneamento básico. Os resultados microbiológicos da água para consumo humano no Poço do Sr. Gilson estão demonstrados na Tabela 1, por mês de análise, ao longo dos anos de 2011 e de Tabela 1. Resultado das análises microbiológicas em amostras provenientes da solução alternativa coletiva nos meses e anos de 2011 e 2012, no Assentamento Arlindo Martins, Rio das Ostras. Solução Alternativa Poço do Gilson Vigilância Mês/Ano S I Maio/ E. c* Junho/ E. c* Dezembro/ CT + E. c Junho/ CT Agosto/ CT

5 5 TOTAL Legenda: S: Satisfatórias; I: Insatisfatórias; CT: Coliformes totais; E. c.: Escherichia coli. Fonte de dados: LACENN/ SES-RJ. * Os laudos fornecidos mencionam que a técnica é o substrato definido sem referência quanto à presença de coliformes totais nas amostras. Durante os anos de 2011 e 2012, a Equipe da Vigilância Ambiental realizou coleta nos meses de maio, junho e dezembro de 2011 e nos meses de junho e agosto de 2012 e quatorze amostras foram consideradas insatisfatórias pela presença de coliformes totais e de Escherichia coli. A análise dos laudos provenientes do LACENN aponta somente a presença da bactéria E. coli, sem alusão aos coliformes totais nas amostras (Tabela 1). De acordo com a Portaria 2914/11 (BRASIL, 2011), a água para consumo humano não deve conter a bactéria E. coli. Os resultados do ano 2012 indicam somente coliformes totais, apontando que as amostras não estão em condições de serem consumidas. ASSIS DA SILVA & ARAÚJO (2003) afirmam que os coliformes totais indicam contaminação pelo solo e os coliformes fecais indicam a possibilidade de contaminação por fezes. AZEVEDO (2006) cita que microrganismos são mais comuns em poços superficiais (freáticos), assim como aqueles encontrados no Poço do Assentamento. A água consumida no Assentamento Arlindo Martins não é submetida ao processo de desinfecção, com isso os moradores estão sujeitos a contrair diversas doenças de veiculação hídrica, incluindo as doenças diarreicas. Segundo MEYER (1994), os processos de desinfecção poderiam destruir ou inativar organismos indesejáveis ou patogênicos, capazes de produzir doenças, e que este processo não implica, necessariamente, na destruição completa de todas as formas vivas. O surto de diarreia no Assentamento Arlindo Martins, ocorrido em maio de 2011, notificado pela Divisão de Vigilância Epidemiológica e investigado pela Equipe de Vigilância Ambiental, acometeu 6 adultos e 5 crianças, sendo 2 menores de 1 ano de idade. Após o evento, foi realizada a entrega de hipoclorito de sódio a 10% para as famílias, acompanhado de um informativo com todas as quantidades do produto por litro de água. Foi apresentada uma garrafa plástica com capacidade de 2 litros para exemplificar o volume a ser tratado, visto que alguns moradores demonstraram dificuldade na leitura do texto.

6 6 QUEIROZ (2006), ao analisar os casos de diarreia em Vitória (ES) também constatou que as crianças entre um e quatro anos são as que mais sofrem com as doenças diarreicas. A autora acrescenta ser de extrema relevância a notificação de surtos de diarreia aguda para que se possa investigar minuciosamente a sua origem para se conhecer as possíveis causas de transmissão. SÁ et al. (2005) referem que a relação epidemiológica entre a má qualidade da água e a ocorrência de surtos de doenças de veiculação hídrica têm sido pesquisada extensamente, mas, nem sempre, é possível comprovar os fatos. De acordo com D ÁGUILA et al. (2000), os acometimentos diarreicos na população, sobretudo em crianças e idosos (extremos), acontecem porque estes não possuem um sistema imunológico que funcione ativamente e tal situação leva a doença a se apresentar com maior gravidade. RAZZOLINI & GÜNTHER (2008) acrescentam que a falta de acesso sustentável à água potável e a carência de infraestrutura de saneamento colocam a população em situações de risco à saúde, resultando no aumento da incidência de doenças infecciosas agudas e na prevalência de doenças crônicas em crianças e em outros grupos com acesso limitado aos serviços de saúde. IV CONCLUSÕES: 1 - A água da solução alternativa apresentou coliformes totais e E. coli, mas o número de coletas para as próximas ações deve superar aqueles de 2012 para saber que ou quais interferentes podem alterar a qualidade da água. 2 - Pelos dados analisados, 21,43% das amostras do Assentamento Arlindo Martins, no ano de 2011, não atendem aos padrões de potabilidade estabelecidos pela Portaria Nº 2914/11 pela presença da bactéria E. coli. 3 No ano de 2012, todas as análises apontaram para a contaminação da água consumida (100%). 4 Promover ações contínuas de educação sanitária, ambiental e em saúde para a população visando à difusão das informações sobre a importância do consumo de água de qualidade e também sobre a prevenção de doenças a ela associadas. 5 - Acompanhar e orientar a desinfecção dos reservatórios bem como a cloração da água que população irá consumir no Assentamento.

7 7 6 - Não foi possível estabelecer uma relação dos casos de diarreia ocorridos no ano de 2011 com a qualidade da água consumida. 7 - A utilização do hipoclorito de sódio a 10% minimiza, em parte, os riscos à saúde, mas os moradores não devem ficar encarregados dessa tarefa, visto que tal incumbência seria de um Responsável Técnico ou do Poder Público. V REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: AMARAL, L. A.; FILHO, A. N.; JÚNIOR, O. D. R.; FERREIRA, F. L. A. & BARROS, L. S. S. Água de consumo humano como fator de risco à saúde em propriedades rurais. Rev Saúde Públ., São Paulo, v. 37, n.4, p , APHA. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 20 ed. Washington DC: APHA-AWWA-WEF, 1998, 1220p. ASSIS DA SILVA, R. C. & ARAÚJO, T. M. Qualidade da água do manancial subterrâneo em áreas urbanas de Feira de Santana (BA). Ciênc. saúde Colet., Rio de Janeiro, v. 8, n. 4, p AZEVEDO, R. P. Uso de água subterrânea em sistema de abastecimento público de comunidades na várzea da Amazônia central. Acta Amaz., Manaus, v. 36, n. 3, p BARCELLOS, C.; COUTINHO, K.; PINA, M. F.; MAGALHÃES, M. M. A. F.; PAOLA, J. C. M. D. & SANTOS, S. M. Inter-relacionamento de dados ambientais e de saúde: análise de risco à saúde aplicada ao abastecimento de água no Rio de Janeiro utilizando Sistemas de Informações Geográficas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, p BOMBARDELLI, E.; FAZOLO, A. Solução alternativa de abastecimento de água para consumo humano: estudo de caso em uma comunidade rural. In: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Saneamento ambiental Brasileiro: Utopia ou realidade? Rio de Janeiro, ABES, 2005, p. 1-4, ilus., tab. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria Nº 2914, de 12 de dezembro de Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. D. O. U.; 14 de dez

8 8 d AGUILA, P. C; ROQUE, O. C. C.; MIRANDA, C. A. S & FERREIRA, A. P. Avaliação da qualidade de água para abastecimento público do Município de Nova Iguaçu. Cad. de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.16, n. 3, p ESPÍRITO SANTO, A. Qualidade da água para consumo distribuída no município de Rio das Ostras f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) FEUDUC, CEPEA, Duque de Caxias, FRANCA, R. M.; FRISCHKORN, H.; SANTOS, M. R. P.; MENDONÇA, L. A. R. & BESERRA, M. C. Contaminação de poços tubulares em Juazeiro do Norte CE. Eng. Sanit. Ambient, Rio de Janeiro, v. 11, n. 1, p FREITAS, M. B; BRILHANTE, O. M & ALMEIDA, L. M. Importância da análise de água para a saúde pública em duas regiões do Estado do Rio de Janeiro: enfoque para coliformes fecais, nitrato e alumínio. Cad. de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, n. 3, p FREITAS, M. B & FREITAS, C. M. A vigilância da qualidade de água para consumo humano desafios e perspectivas para o Sistema Único de Saúde. Ciênc. saúde Colet., Rio de Janeiro, v. 10, n. 4, p LIBÂNIO, P. A. C; CHERNICHARO, C. A. L & NASCIMENTO, N. L. A dimensão da qualidade da água: avaliação da relação entre indicadores sociais, de disponibilidade hídrica, de saneamento e de saúde pública. Eng. Sanit. Ambient., Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, p MEYER, S. T. Uso de cloro na desinfecção de águas, a formação de trihalometanos e os riscos potenciais à saúde pública. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p QUEIROZ, J. T. M. Água de consumo humano distribuída à população e ocorrência de diarreia: um estudo ecológico no município de Vitória/ES f. Dissertação de Mestrado, Escola de Engenharia, UFMG, Belo Horizonte RAZZOLINI, M. T. P. & GÜNTHER, W. M. R. Impactos na Saúde das Deficiências de Acesso à Água. Saúde soc., São Paulo, v. 17, n. 1, p SÁ, L. L. C.; JESUS, I. M.; SANTOS, E.C.O.; VALE, E. R.; LOUREIRO, E. C. B. & SÁ, E. V. Qualidade microbiológica da água para consumo humano em duas áreas contempladas com intervenções de saneamento Belém do Pará, Brasil. Epidemiol. Serv. de Saúde, Brasília, v. 14, n. 3, p

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