SANEAMENTO BÁSICO, PROBLEMAS DE SAÚDE PÚBLICA E AMBIENTAIS DO LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL

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1 SANEAMENTO BÁSICO, PROBLEMAS DE SAÚDE PÚBLICA E AMBIENTAIS DO LITORAL NORTE DO RIO GRAE DO SUL Charlott Barrufi1, Thayse Freitas Silveira2, Cacinele Mariana da Rocha3, Daiana Maffessoni4 1Aluno proppg UERGS. 2Aluno graduação UERGS. 3Pesquisadora coorientadora CECLIMAR, UFRGS, 4Professora orientadora Unidade Litoral Norte UERGS. 1,2,4Rua Machado de Assis, nº1456 bairro Sulbrasileiro. Osório, Rio Grande do Sul, Brasil cep ³Avenida Tramandaí, nº 976, bairro Centro, Imbé, Rio Grande do Sul, Brasil, cep s: 1charlottbarrufi@hotmail.com; 2fsthayse35@gmail.com; 3cacinele@gmail.com4 mafadaia@gmail.com BARRUFI, C.; FREITAS SILVEIRA, T.; MARIANA DA ROCHA, C.; MAFFESSONI, D.. SANEAMENTO BÁSICO, PROBLEMAS DE SAÚDE PÚBLICA E AMBIENTAIS DO LITORAL NORTE DO RIO GRAE DO SUL. VII SIEPEXSalão Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão da UERGS, Brasil, ago Disponível em: Data de acesso: 24 Ago Resumo O município de TramandaíRS, assim como muitos outros municípios do Litoral Norte gaúcho, enfrenta uma problemática quanto aos serviços de abastecimento de água e tratamento do esgotos, como a área de estudo, localizada no Bairro Emboaba. Então, a única alternativa dos moradores é a perfuração de poços para captação de água e de tanque séptico para o lançamento do esgoto doméstico. Mesmo que funcional, tal alternativa aumenta as possiblidades de contaminação das águas subterrâneas do aquífero livre por elementos oriundos de sistema de esgotamento sanitário. O objetivo deste estudo foi realizar um diagnóstico da qualidade da água utilizada. Assim, até o momento foi possível obter ainda que parcial um panorama da qualidade das águas, onde há presença de óleos e graxas e coliformes totais de forma mais preocupante. INTRODUÇÃO De acordo com o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS, 2016), 3 % dos brasileiros são atendidos com rede de abastecimento de água tratada e 40, % dos esgotos são tratados. A falta de abastecimento de água (17 %) pode contribuir para o aumento da transmissão de doenças, e de acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD, 2006), a falta de acesso à água de qualidade e o saneamento precário podem ser os responsáveis por 94% dos casos de diarréia no mundo. Os sistemas de abastecimento de água utilizam tanto mananciais superficiais quanto subterrâneos. No Brasil, 47% de sedes municipais são abastecidas exclusivamente por mananciais superficiais, 39% por águas subterrâneas e 14 % por ambos os tipos (ANA, 2010). A água potável não deve conter microrganismos patogênicos e deve estar livre de bactérias indicadoras de contaminação fecal, entre outros parâmetros estabelecidos pela Portaria do Ministério da Saúde nº 2914/2011. Como indicadores de contaminação fecal, são eleitas referências as bactérias do grupo coliforme, sendo que o principal representante desse grupo é a Escherichia coli (FUNASA, 2006). A questão da vulnerabilidade e proteção dos aquíferos é ainda um tema pouco explorado e ainda necessita ser incorporado à gestão das águas subterrâneas e ao planejamento do uso e ocupações territoriais. O órgão internacional de monitoramento e avaliação de águas subterrâneas (GAMA, 2015) sugere para o estado da Califórnia um perímetro (zona) de segurança para a instalação do sistema hidrossanitário, que deve promover uma distância mínima de 30 metros (100 pés) da localização de perfuração do poço. Os lotes no bairro Parque Emboaba possuem em média 12 metros de frente por 25 metros de fundos, padrão para as áreas urbanas de Tramandaí, de forma que, não atenderiam esta recomendação de segurança.

2 Sendo este estudo realizado com o objetivo de produzir um diagnóstico da qualidade da água utilizada para o consumo humano, identificando fatores que podem contribuir para contaminação das águas, ampliando o conhecimento e suporte científico para gestão ambiental da área quando da falta de informações seguras sobre o consumo da mesma. MATERIAIS E MÉTODOS O bairro Parque Emboaba fica localizado as margens da estrada RS 030, no município de Tramandaí, Rio Grande do Sul. Para coleta das amostras de água, estão sendo utilizados poços préexistentes dos quais são fonte de abastecimento de água dos moradores, cabendo observar que as coletas são realizadas todas no mesmo dia, tratandose de amostras simples. Os poços não possuem um cadastramento ou registro de informações que permita uma caracterização uniforme de constituição ou método de perfuração, sendo definidos de forma geral como poços rasos, vulgarmente ponteiras, com profundidade entre 10 e 40 metros. Os mesmos necessitam de bombeamento para captação da água, pois não adentram ao aquífero confinado, desta forma não são poços jorrantes, e que via de regra são denominados vulgarmente como artesianos. Devido a este fato são utilizadas bombas d água, ou seja, motores que fazem a sucção da água do lençol até jorrar e /ou armazenar em caixas d água. No bairro o tratamento de esgoto domiciliar ocorre pelo sistema de tanque séptico, filtro e sumidouro e há captação de água subterrânea ao nível freático. Ou seja, cada lote apresenta tanque séptico e poço dentro de sua proporção urbana ocupada, A ocorrência de poços perfurados ao lado do sistema hidrossanitário pode atuar como diluidor da carga de esgoto, devido à elevada superficialidade do aquífero freático. Deste modo, há uma elevada possibilidade de contaminação das águas consumidas por esta comunidade. A discussão dos resultados tem como base a Portaria do Ministério da Saúde nº 2914/2011, que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade; a Resolução CONAMA nº 396/200, que dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas ; e a Resolução CONAMA nº 357/2005, que dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes. Foram selecionados 10 poços entre jusante e montante para a pesquisa, a qual foi baseada na determinação do fluxo potenciométrico do freático, que é afetado diretamente pela topografia do terreno. Na Figura 1 apresenta as curvas do terreno que remete a drenagem ao banhado localizado a oeste do bairro e a distribuição dos pontos de coleta.

3 Figura 1 Curvas de nível no bairro e pontos de coleta Estão sendo realizadas coletas mensais que irão contemplar campanhas, dentro do período de meses, especificamente de março a outubro Quanto aos parâmetros físicoquímicos analisados estão temperatura, ph, condutividade elétrica, densidade, sólidos sedimentáveis, sólidos totais, turbidez, cloretos, dureza, nitrogênio amoniacal, ortofosfato, óleos e graxas, coliformes totais e Escherichia. Coli seguindo a metodologia de APHA, (2012). RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados obtidos até o momento apresentam um diagnóstico parcial dos parâmetros analisados, correspondentes aos meses de março, abril e maio de 2017, e estão na tabela 1, e quando comparados às normativas não apresentaram valores acima do máximo permitido ou mesmo resultados não detectáveis (). Podendo dizer o mesmo sobre ortofosfato e nitrogênio amoniacal que apresentaram alguns resultados abaixo do limite de detecção (LD). Tabela 1 Parâmetros físicoquímicos, limites de detecção e resultados não detectáveis avaliados entre março e maio de 2017 dos pontos de monitoramento da qualidade da água no bairro Emboaba. Ponto LD ph Cloretos Condutivida de elétrica (µs/cm) 0,02 4,35 5,34 0,10 20,4 62,0 0, ,2 6,14 6,26 13,9 20,5 45,3 4,7 4,4 4,93 22,7 66,2 59,0 70, 7 4,16 5,01 14,2 56,7 3,0 42,9 5,3 6 6,4 17, 24, 52, 6 65, 5,04 6,39 17,2 2, 49,4 69,7 5,01 5,09 20,7 31,5 62,0 9,1 5,6 7,13 15,7 21,0 66,5 5,1 5,7 6,7 20,7 26,5 72,4 5, 5,99 5,6 13,5 19,4 5,0 71,2

4 Ortofosfato 0,02 Nitrogênio amoniacal 0,02 Óleos e Graxas 0,05 0,02 0, ,03 0,0 7,5 26,5 0, ,0 0,25 7,5 22,5 0,3 4 13, 5 2 0,13 5,5 30 0,04 0, ,5 0,06 0,21 10,5 63 0,03 0,1 10,5 5,5 0,03 0,23 101, 5 Já os resultados das análises de ph, cloretos e condutividade elétrica, apresentaram maior destaque, principalmente nas amostras 1, 3 e 4, que destacamse das demais. Estes pontos de coleta referidos encontramse na parcela mais a jusante do bairro, e mesmo sem poder afirmar, esta área pode estar mais propícia a contaminações. Os dados de ph quando comparados a legislação não apresentam restrições quanto a qualidade da água, entretanto alguns registros ficam fora do intervalo entre 5 e 9 indicado como ideal, segundo CONAMA nº 357/2005. Os resultados de cloretos segundo Portaria nº 2914/2011 não ultrapassam o valor máximo permitido, mas são análises de grande relevância, pois tratanse de um dos parâmetros indicadores de contaminação por esgoto doméstico. CASTRO & ROCHA, (2016), já relatam que uma das fontes de cloretos quando longe de águas marinhas são os esgotos sanitários, via excretas humanas. A condutividade elétrica pode ser também uma indicação de contaminação, Segundo, CASTRO & ROCHA, (2016), de forma geral, compostos inorgânicos conduzem com mais facilidade assim como compostos orgânicos são mais resistivos, ou seja, mal condutores. Os resultados mais preocupantes foram das análises de óleos e graxas, que são substâncias orgânicas de origem mineral, vegetal ou animal, geralmente hidrocarbonetos, gorduras, ésteres, entre outros. São raramente encontradas em águas naturais, sendo normalmente oriundas de resíduos industriais, esgotos domésticos, efluentes de oficinas mecânicas, postos de gasolina, estradas e vias públicas (CETESB, 2009). Há possibilidade destes teores serem explicados como óleo mineral liberado pelo motor das bombas que é usado para bombear a água, contaminação por tanque séptico, caixa de gordura ou até contaminação do solo por hidrocarbonetos. Quando aos testes para Coliformes totais e E. coli classificados neste método entre presença e ausência, algumas amostras foram positivas quanto à presença de coliformes totais, entretanto todas negativas para E. Coli, respeitando a Portaria nº 2914/11. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados das análises de água do Parque Emboaba já nos fornecem um diagnóstico, mesmo que parcial podendo observar uma faixa de ph bastante ampla, que é resultado de múltiplos parâmetros combinados, teores não detectáveis de fósforo como indicativo positivo da não contaminação por detergentes provenientes de fossas, valores de nitrogênio amoniacal ligeiramente mais elevados nos pontos 3 e 5, ainda que dentro dos limites da legislação. Resultados gerais indicando presença em algumas amostras de Coliformes e ausência de E.Coli, de modo que não compromete estes poços ainda que parcialmente avaliados. Quanto aos resultados de óleos e graxas, mesmo que detectáveis em todas as análises não ultrapassam os valores máximos permitidos, o fator preocupante maior neste caso é a composição destas substâncias.

5 AGRADECIMENTOS: Gostaria de agradecer a minha orientadora Professora Daiana Maffessoni e Coorientadora Cacinele Mariana da Rocha a todas minhas colegas do LASBP Ceclimar. REFERENCIAS ANA. AGÊNCIA NACIONAL DAS ÁGUAS (Brasil). Atlas Brasil: abastecimento urbano de águas: panorama nacional. Agência Nacional das Águas; Engecorps/Cobrape Brasília APHA American Public Health Association Standard Methods for the examination of water and wastewater. 22nd ed. 1496p.Washington, EUA. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2914 de12 de dezembro de Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Data D.O.U 14/12/ Resolução CONAMA nº 396 de 3 de abril de 200 que dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências.. Res/olução CONAMA nº 357 de 17 de março de 2005 que dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, entre outras providências. CASTRO, Dilton de & ROCHA, Cacinele Mariana da. Qualidade das águas na bacia hidrográfica do rio Tramandaí Porto Alegre. Editora Via Sapiens, 2016 CETESB COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Qualidade das águas interiores do Estado de São Paulo (Série Relatórios /apêndice A. Secretaria de Estado do Meio Ambiente). São Paulo, FUNASA. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. 3 ed. Brasília: 2006 PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Relatório do Desenvolvimento Humano 2006 A água para lá da escassez: poder, pobreza e a crise mundial da água. New York, GAMA. A Guide for Private Domestic Well Owners, The California State Water Resources Control Board Groundwater Ambient Monitoring and Assessment March < >. Acesso em: 10 maio SNIS Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento: Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental SNSA Brasília: SNSA/MCIDADES, p.: il.

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