CONTROLE MICROBIOLÓGICO DA ÁGUA CONSUMIDA POR HOSPITAIS DA CIDADE DO RECIFE/PE CONFORME PORTARIA N.º2914/MINISTÉRIO DA SAÚDE.

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1 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DA ÁGUA CONSUMIDA POR HOSPITAIS DA CIDADE DO RECIFE/PE CONFORME PORTARIA N.º2914/MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cynthia S. de Souza 1, Bruno José de Lavôr A. Lima 2, Hélida Karla Phillippini da Silva 3 1 Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco, Recife, Brasil, cynthia@itep.br 2 Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco, Recife, Brasil, brunoaraujo@itep.br 3 Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco, Recife, Brasil, helida@itep.br RESUMO Este trabalho avaliou a qualidade microbiológica de águas consumidas nos hospitais de Recife/PE em um ano. Os resultados mostraram que 6,77% da rede pública e 19,79% da rede privada apresentaram contaminação por bactérias do grupo coliforme, evidenciando a necessidade de medidas preventivas e corretivas para garantia da qualidade da água. Palavras-chave: água, coliformes, hospitais.

2 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DA ÁGUA CONSUMIDA POR HOSPITAIS DA CIDADE DO RECIFE/PE CONFORME PORTARIA N.º2914/MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cynthia S. de Souza 1, Bruno José de Lavôr A. Lima 2, Hélida Karla Phillippini da Silva 3 1 Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco ITEP/OS. Laboratório de Ensaios Microbiológicos LEMI/GFQB. Av. Profº Luiz Freire Nº 700. Cidade Universitária-PE/Brasil. CEP Fones: (81) cynthia@itep.br 2 Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco ITEP/OS. Laboratório de Ensaios Microbiológicos LEMI/GFQB. Av. Profº Luiz Freire Nº 700. Cidade Universitária-PE/Brasil. CEP Fones: (81) brunoaraujo@itep.br 3 Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco ITEP/OS. Laboratório de Química Analítica LQA/GFQB. Programa de Pósgraduação do Mestrado em Tecnologia Ambiental. Av. Profº Luiz Freire Nº 700. Cidade Universitária-PE/Brasil. CEP Fones: (81) helida@itep.br INTRODUÇÃO Os cuidados relativos à qualidade das águas de abastecimento das populações ganham cada vez mais destaque no cenário nacional e isso resulta na consciência de que é impossível se ter boa saúde numa comunidade, sem segurança hídrica. A água estando contaminada, pode se tornar um veículo de doenças. A Organização Mundial de Saúde (OMS) divide as doenças de veiculação hídrica em dois grupos: doenças de transmissão hídrica que são caracterizadas pela presença de microrganismos patógenos veiculados pela água, tais como: vírus, fungos, protozoários e bactérias, acometendo geralmente o trato gastrintestinal. Já as doenças de origem hídrica são caracterizadas pela presença de substâncias químicas na água, acima das concentrações permitidas. 1 É de fundamental importância que a água esteja pura, ainda mais quando é consumida por pessoas imunodeprimidas, como soropositivos e transplantados. Bem como crianças, idosos e outras pessoas com o sistema imune ou fragilizado. Infecções transmitidas pela água ocorrem quando um microrganismo infeccioso é adquirido por meio da água contaminada por matéria fecal, contendo patógenos humanos ou de animais. Quando esses patógenos contaminam a rede de abastecimento público ou outras fontes de água potável utilizadas por muitas pessoas, podem aparecer surtos epidêmicos de doenças intestinais, afetando um grande número de pessoas em um curto período de tempo. Enquanto muitas doenças são de natureza gastrointestinal, algumas podem afetar outras partes do organismo. 2 Em sanitarismo, diz-se que o provento de água em quantidade e qualidade adequada é uma das medidas básicas para a promoção de saúde e prevenção de doenças, sendo a manutenção da potabilidade da água uma medida prioritária para a qualidade da saúde coletiva. A avaliação dos padrões de potabilidade deve conter como indicador fundamental um parâmetro bacteriológico. 1 O principal microrganismo indicador utilizado atualmente, a Escherichia coli, pertence ao subgrupo dos coliformes termotolerantes, e é um habitante normal do trato intestinal de humanos e de outros animais de sangue quente, sendo assim considerada um tipo fecal de coliforme. 2 Segundo a Portaria N.º 2914 de 12 de dezembro de 2011, a água é considerada potável quando atende aos padrões de potabilidade estabelecido pela Portaria e que não ofereça riscos à saúde. 3

3 OBJETIVO O objetivo desse trabalho foi avaliar parâmetros bacteriológicos, de acordo com a Portaria 2914 de 12 de dezembro de 2011 do Ministério da Saúde, a qualidade de água consumida por um hospital privado e outro da rede pública da cidade do Recife/PE, Brasil. MATERIAL E MÉTODOS Dois hospitais da cidade do Recife/PE, sendo um privado e outro da rede pública de atendimento tiveram suas águas de consumo analisadas sob o ponto de vista bacteriológico conforme a Portaria 2914 de 12 de dezembro de 2011 do Ministério da Saúde do Brasil entre o período de Junho de 2013 e Junho de As amostras foram coletadas em recipientes de vidro de Schott Duran estéreis, de tampa rosqueada e com capacidade de aproximadamente 250mL. Antes da coleta, os recipientes de vidro foram devidamente lavados e secados. Em seguida, foram adicionados a eles 0,2ml de uma solução a 10% de tiossulfato de sódio, que neste teor não tem ação nociva aos germes porventura existentes. A adição de tiossulfato a essa concentração, tem como finalidade impedir a ação do cloro residual que possa existir na amostra de água, evitando assim resultados errôneos. 4 A assepsia do local da coleta foi realizada com solução de álcool etílico a 70%. As amostras de água foram analisadas quanto à presença de bactérias do grupo coliformes totais e presença de Escherichia coli (coliforme termotolerante). Detecção de coliformes totais e de Escherichia coli A pesquisa de coliformes totais e de Escherichia coli foi feita com a utilização do substrato definido cromogênico Colilert, da Idexx. A positividade do teste para detecção de coliformes totais se dava pela mudança de cor (de incolor para amarelo) após incubação a 35±0,5ºC por 24 horas. A positividade para Escherichia coli se dava pela fluorescência apresentada quando a amostra era exposta a luz ultravioleta (366 nm). O teste foi feito em uma única etapa e teve caráter de presença-ausência (APHA, 2012, part. 9000/9223). Contagem de Bactérias Heterotróficas Conforme o Artigo 28 da Portaria 2914 do Ministério da Saúde, a determinação de bactérias heterotróficas deve ser realizada como um dos parâmetros para avaliar a integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede). Bactérias Heterotróficas são capazes de produzir unidades formadoras de colônias (UFC), na presença de compostos orgânicos contidos em meio de cultura apropriado, sob condições pré-existentes de incubação. Sua finalidade é diagnosticar a higienização da amostra de água. Para a preparação desta etapa do trabalho, foram usadas placas de Petri tamanho 90x15mm estéreis e descartáveis. Com uma pipeta automática de 1000µL, foi transferido assepticamente 1,0mL da amostra para um tubo de ensaio contendo 9,0mL de água de diluição com tampão fosfato. Preparou-se assim, a primeira diluição decimal (10-1 ). Com a mesma pipeta, foi transferido 1,0mL da diluição 10-1 para um tubo de ensaio contendo 9,0mL de água de diluição com tampão fosfato, conseguindo-se assim, a segunda diluição decimal (10-2 ). Posteriormente, foi inoculado 1,0mL de cada diluição em Placas de Petri estéreis, descartáveis e vazias. Abrindo-se as placas apenas o suficiente para inserir a pipeta. As amostras foram inoculadas em duplicata. Todo este processo ocorreu dentro de uma cabine de segurança biológica. Em seguida, foi adicionado aproximadamente 12mL do meio Plate Count Agar (PCA) previamente fundido e resfriado a 46 C. Misturou-se o inóculo com o meio de cultura movimentando suavemente as placas, numa superfície plana, em movimentos na forma de oito (8), em movimentos circulares, 8 a 10 vezes no sentido horário e 8 a 10 vezes no sentido anti-horário. Cada placa era agitada em movimentos circulares nos dois sentidos, através da técnica de Pour plate. Os meios foram deixados solidificar e foram levados

4 à estufa a 35ºC, durante 48 horas. Depois desse período de incubação, as placas foram examinadas com o auxílio de aparelho contador de colônias e as colônias foram quantificadas. É importante mencionar que, após a obtenção do valor da contagem de colônias de cada placa, houve uma correção desse resultado multiplicando o número de colônias em cada placa pela sua diluição correspondente. A unidade expressa nessa análise é unidade formadora de colônia por ml (UFC/mL). RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados foram analisados com base nos critérios da Portaria 2914 de 12 de dezembro de 2011 do Ministério da Saúde. Todas as pesquisas de coliformes totais e Escherichia coli foram realizadas baseadas na técnica do Substrato Cromogênico e Fluorogênico (APHA, 2012, part. 9000/9223). Um total de 192 amostras de água foram coletadas do hospital público do Recife, sendo 16 ao mês e 96 amostras de água foram coletadas do hospital privado, sendo 8 ao mês. No Quadro 01 encontra-se o percentual de amostras contaminadas de água coletadas para análise bacteriológica no hospital privado e público do Recife entre junho/2013 e junho/2014. PERCENTUAL DE AMOSTRAS CONTAMINADAS AMOSTRAS CONTAMINADAS - HOSPITAL PÚBLICO DO RECIFE/PE 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 COLIFORMES TOTAIS 10,00 Escherichia coli 5,00 BACTÉRIAS HETEROTRÓFICAS - jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 MESES

5 PERCENTUAL DE AMOSTRAS CONTAMINADAS 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 - AMOSTRAS CONTAMINADAS - HOSPITAL PRIVADO DO RECIFE/PE jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 MESES jan/14 fev/14 mar/14 Quadro 01: Percentual de amostras de água contaminadas em hospital público e privado de Recife/PE no período de um ano (Junho/13 à Junho/14). De acordo com os resultados apresentados no Quadro 01, foi expressiva a quantidade de amostras de água em desacordo com a Portaria 2914 do Ministério da Saúde que diz que não é permitida a presença de coliformes totais e Escherichia coli em 100 ml de água. No caso específico de abastecimento de água potável, a água tratada não deve conter coliformes totais, os quais, quando encontrados, sugerem tratamento inadequado, contaminação posterior ou nutrientes em excesso na água tratada. Nestas condições os coliformes totais podem ser usados como indicadores da eficiência do tratamento da água e da integridade do sistema de distribuição. 5 No período de um ano, foram analisadas 192 amostras do hospital público e 88 amostras do hospital privado. Dentre as amostras da rede pública; 6,77% apresentaram contaminação por bactérias do grupo coliforme e na rede privada 19,79% apresentaram a mesma contaminação numa média anual. Esses resultados evidenciaram a necessidade de medidas corretivas e preventivas para garantia da qualidade da água para consumo humano nos hospitais. A presença de Escherichia coli é indício de que houve contaminação fecal humana ou de animais de sangue quente recente e isso é um fator preocupante, pois pode causar sérios danos à saúde humana. Este é um fato extremamente preocupante especialmente em ambiente hospitalar onde a imunidade das pessoas geralmente encontra-se comprometida devido a enfermidades que os doentes possam estar enfrentando no momento. abr/14 mai/14 jun/14 COLIFORMES TOTAIS Escherichia coli BACTÉRIAS HETEROTRÓFICAS CONCLUSÕES Os resultados obtidos nesse trabalho permitiram observar que é preocupante a qualidade da água consumida em hospitais da cidade do Recife justamente por estarem em desacordo com a Legislação vigente. Em hospitais, a manutenção da qualidade da água deve ser mantida de forma rigorosa, pois nesses locais a contaminação da água torna-se ainda mais grave, pois é grande a probabilidade dos pacientes estarem com o sistema imune debilitado devido à ocorrência de outras doenças que os acometeram e os levaram ao hospital. A quantidade de amostras de água dos hospitais que apresentaram contaminação é elevada e expressiva, especialmente quando se observa a Legislação. Onde se observa que para uma água ser considerada potável, não poderia haver contaminação por coliformes. Assim como é recomendado que a contagem de bactérias heterotróficas não ultrapasse o valor de 500 UFC/mL. Por isso, é fundamental que os hospitais intensifiquem o processo de controle da qualidade da água consumida por eles. É importante que a Vigilância Sanitária e demais órgãos competentes acompanhem este controle de forma a apontar os erros e orientá-los na correção das falhas existentes. Impedindo-se assim o consumo de água contaminada.

6 REFERÊNCIAS [1] F.A.C. VITAL, Avaliação da Qualidade Bacteriológico da Água utilizada em Hospitais e da eficácia da solução de Hipoclorito de Sódio utilizada para Cloração em Reservatórios [2] M.J. PELCZAR JR, Microbiologia: Conceito e Aplicações. Vol.2, 2.ªedição, [3] Ministério da Saúde. Portaria N 2.914/2011. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Brasília. 12 de dezembro de [4] APHA (2012) Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, 22st. [5] WHO. Guidelines for drinking water quality. 3rd ed. Genebra, v. 1: recommendations. Disponível em: < em: ago 2014.

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