OS DESAFIOS DE MONITORAR A QUALIDADE DA ÁGUA NOS SAC DA ÁREA RURAL
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- Maria Vitória Valverde Tuschinski
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1 OS DESAFIOS DE MONITORAR A QUALIDADE DA ÁGUA NOS SAC DA ÁREA RURAL Mirta Schlindwein Lucas (1) Bacharel em Química pela UNIOESTE, Pós-graduanda em Gestão Ambiental com Ênfase em Recursos Hídricos (UTFPR), atualmente é funcionária pública do SAAE-MCR. Léia Ines Kroth Bohnen Graduada em Administração de Empresas pela UNIFASS. Pós-graduanda em Gestão Contemporânea de Recursos Humanos, Estratégias e Negócios (FALURB), atualmente é funcionária pública do SAAE-MCR. Endereço (1) : Rua Santa Catarina, Centro Marechal Cândido Rondon - Paraná - CEP: Brasil - Tel: +55 (45) mirta@saaemcr.com.br RESUMO Até o ano de 2008 o desafio de levar água as comunidades rurais de Marechal Cândido Rondon havia sido alcançado. Foram construídos 41 Sistemas de Abastecimento de água Coletivo (SAC) em parceria com as associações de moradores, o município e o estado. Hoje 100% da população rural do município tem acesso a água, o desafio estava em garantir a qualidade da água dos SAC geridos por estas associações de moradores. Realizou-se uma vistoria, nos 41 SAC da área rural do município, onde constatou-se que apesar das associações terem recebido estrutura adequada e treinamento para operar os sistemas, não o realizavam adequadamente. Apenas 44% dos sistemas realizavam a cloração da água, sendo que nas análises realizadas no mês de março de 2014, apenas 19% das amostras estavam cloradas e 51% aprestaram a presença de coliformes totais, indicando uma má gestão da qualidade da água. Através de um trabalho de mobilização social junto as comunidades, implementou-se o controle de qualidade da água distribuída em todos os SAC das áreas rurais, o que contribuiu para aumentar o número de sistemas que realiza a cloração da água para 95%, porém no controle da qualidade da água realizado mensalmente, em média, apenas 61% das amostras estão cloradas dentro do padrão e 29% continuam a apresentar a presença de Coliformes Totais. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1
2 Palavras-chave: Saneamento rural; Qualidade da água; abastecimento de água; cloração; SAC. INTRODUÇÃO/OBJETIVOS No cenário brasileiro, segundo o Censo Demográfico 2010, o Brasil possui cerca de 29,9 milhões de habitantes residentes na área rural, aproximadamente 8,1 milhões de residências. Mesmo com esses números, as áreas rurais ainda são negligenciadas no atendimento ao saneamento básico, sendo um desafio para os municípios cumprirem o regulamento da Lei Nacional de Saneamento Básico nº que preza a universalização e equidade no atendimento. Conforme a pesquisa do IBGE, no Brasil, em 2010 constatou-se um crescimento 5,1 % na população atendida com rede de abastecimento de água em relação ao ano de 2000, apesar do avanço, ainda há desigualdade no atendimento, Sendo que na área urbana esté percentual chegava a 91,9%, e na área rural, é de apenas 27,8%. (IBGE, 2015). As residências na zona rural que não estão ligados a uma rede de abastecimento de água, buscam alternativas como poços cacimba e/ou minas, porém sem o devido tratamento, sendo geralmente inadequada para o consumo humano (FUNASA, 2015). Sabemos que a água é indispensável para a vida humana, mas pode atuar como um reservatório de diversos tipos de patógenos como parasitas, fungos, vírus e bactérias. A qualidade bacteriológica é uma das características mais importantes da água de consumo, principalmente por que a mesma está diretamente ligada com doenças de origem hídrica (MALHEIROS, SCHÄFER, HERBERT, CAPUANI, SILVA, SARDIGLIA, ET AL, 2009). Para evitar estes problemas se realiza a desinfecção da água que tem o objetivo de produzir uma água de consumo isenta da presença de microorganismos patogênicos, cuja inativação realiza-se por intermédio de agentes químicos como o cloro. O cloro além de um amplo aspecto de ação germicida, tem a capacidade impar de formar compostos que permanecem na água, proporcionando residual desinfetante ativo e, com isso, permite que haja inativação de microorganismos ao longo da rede de distribuição ou mesmo nos reservatórios domiciliares dos pontos de consumo (LIBÂNIO, 2010). No ano de 1999 iniciou-se o trabalho de construção de sistemas comunitários de abastecimento de água no município de Marechal Cândido Rondon. Até o ano de 2008 o desafio de levar água as comunidades rurais havia sido alcançado, foram construídos 41 Sistemas de Abastecimento de água Coletivo (SAC) em parceria com as associações de moradores, o SAAE, o município, e o estado. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 2
3 A implantação dos sistemas rurais na forma de associações comunitárias, foi um grande desafio para o município, motivada pela necessidade de disponibilizar água de qualidade na zona rural. A maioria das residências era abastecida por poços rasos cacimba ou minas com alto índice de contaminação, provocando diversas doenças, principalmente a diarréia. Preocupada com a saúde da população, a Autarquia Municipal em parceria com o município, desenvolveu diversos projetos de sistemas de abastecimento de água. Para alguns projetos houve uma parcela de investimento por parte do Estado, principalmente na perfuração de poços profundos, porém a implantação dos sistemas, foi efetuada através de parceria entre o SAAE, a Prefeitura Municipal e os moradores. Os SAC são abastecidos por água de classe especial, de poço profundo ou mina, necessitando apenas passar pela simples desinfecção para ser distribuída. Todos os sistemas foram concebidos com o sistema de cloração a base de Tricloro Isocianurato de Sódio. O sistema municipal de abastecimento de água forneceu treinamento a todos os operadores dos sistemas e só então repassou o sistema as comunidades através da assinatura de um Termo de Cessão de Uso e/ou Contrato de Prestação de Serviços. Atualmente são mais de famílias atendidas através de SAC na área rural do município. De acordo com a Lei municipal n de julho de 2010, as cessionárias (associações de moradores) são responsáveis pela operação do sistema e pela execução do controle de qualidade da água distribuída, enquanto que cabe ao SAAE, zelar pela qualidade, pontualidade e demais condições dos serviços públicos de saneamento básico. Os SAC devem realizar o monitoramento da qualidade da água conforme preconiza a legislação vigente. A avaliação dos padrões de qualidade da água é necessária para verificar a adequação dos serviços de abastecimento ao longo dos anos, sendo essencial à proteção da saúde e das condições de vida de uma comunidade, principalmente no que se refere ao controle e prevenção de doenças de veiculação hídrica (TEIXEIRA, PERESI, SILVA, RIBEIRO, GRACIANO, POVINELLI, ET AL, 2012). O objetivo deste trabalho é apresentar os desafios de se implementar o monitoramento da qualidade da água distribuída, através dos SAC da área rural do município, situados no oeste do Estado do Paraná. Tal estudo contribui para a identificação de indicadores de contaminação das águas dos SAC, fornecendo subsídios aos serviços de abastecimento e órgãos de vigilância em saúde para controle e prevenção de doenças de transmissão e de origem hídrica, para melhoria das condições e qualidade de vida das comunidades em questão. METODOLOGIA ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 3
4 Após o município ter conseguido levar água a todas as comunidades rurais através de parcerias para construção dos SAC para as linhas rurais, surgiu um novo desafio: garantir a qualidade da água fornecida conforme preconiza a legislação vigente. Para isto foi realizado um trabalho de campo onde se averiguou o estado de conservação das estruturas físicas dos SAC, a operação do macromedidor e do dosador de cloro. Com o levantamento destas informações, realizou-se um trabalho de mobilização social com as comunidades rurais, com o objetivo de realizar a conscientização dos dirigentes sobre a importância do tratamento da água e propor a adequação destes sistemas e a implementação do monitoramento da qualidade da água conforme a Portaria 2914/11 do Ministério da Saúde (BRASIL, 2011). Neste trabalho foram analisados os resultados das análises de cloro residual livre (CLR) e de Coliformes Totais realizadas nos SAC para o monitoramento da qualidade da água no período de junho de 2014 a janeiro de Os parâmetros CLR e coliformes totais foram avaliados segundo os padrões fixados pela Portaria 2914/2011 MS 4, que estabelece os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. A dosagem do teor de CRL foi realizada em campo no momento da coleta das amostras, através do método colorimétrico. Os ensaios bacteriológicos foram executados no laboratório da autarquia, segundo o método recomendado pelo Standard Methods for Examination of Water and Wastewater 6, sendo empregado o método de substrato cromogênico definido ONPG-MUG. RESULTADOS Foi realizada vistoria em todos os SAC da área rural do município para avaliar as condições estruturais e operacionais dos sistemas durante os meses de maio e junho de Nesta vistoria, além dos responsáveis receberem um questionário sobre o modo de operação do sistema, foram avaliadas as estruturas dos sistemas de abastecimento, o acesso, casa de abrigo, reservatório, fachada, pintura, cerca, portão, estado do barrilete do poço, macro medidor e clorador. A figura 1 mostra um modelo estrutural adotado para os SAC. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 4
5 Figura 1: Modelo estrutural adotado para os SAC das áreas rurais de Marechal Cândido Rondon. Após a vistoria foi realizada coleta de amostras para análise de cloro residual livre (CRL), turbidez, cor, coliformes totais e Escherichia Coli, na saída de tratamento de cada SAC. Nas vistorias realizadas constatou-se que todos os sistemas contam com boas condições estruturais, porém dos 41 sistemas avaliados, dois estavam operando sem aparelho para cloração instalado. Os maiores problemas encontrados, foram com relação a operação, problemas como à falta de manutenção das cercas, pintura e limpeza da área de captação de água, foram registradaos em 34% dos SAC. Nos questionários entregues durante a vistoria, 44% dos responsáveis pelos SAC responderam que realizavam a cloração da água, porém, nas análises bacteriológicas e de CRL realizadas durante o mês de março de 2014, pode-se observar um baixo índice de cloração da água. Foram coletadas 43 amostras, em 41 SAC, destas, apenas 19% das estavam cloradas dentro do padrão, o que teve reflexo direto no resultado das análises bacteriológicas, 51 % das amostras tiveram como resultado a presença de coliformes totais e 9 % a presença de Escherichia Coli, o que indica a má gestão da qualidade da água, conforme apresentado na Figura 2. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 5
6 60% 50% 51% 40% 30% 20% 19% 10% 9% 0% CLORADAS DENTRO DO PADRÃO PRESENÇA DE COLIFORMES TOTAIS PRESENÇA DE ESCHERICHIA COLI Figura 2: Resultados obtidos nas análises de bacteriológicas e de CRL no mês de março de 2014, antes da implementação do controle de qualidade. De fevereiro a maio de 2014 foram convocados para reuniões os presidentes, tesoureiros e operadores das 41 associações, as quais foram divididas em grupos de no máximo de 03 associações, sendo realizados 13 encontros no total. Nestes encontros foi apresentada uma proposta para implementação do monitoramento da qualidade da água conforme preconiza a Portaria 2914/2011 do Ministério da Saúde. Apesar das associações serem responsáveis pela realização do tratamento e monitoramento da qualidade da água a Autarquia municipal de serviços de água e esgoto se prontificou a realizar a prestação do serviço de coleta e análise de água, além de disponibilizar um responsável técnico para assessorá-los. Com o aval das associações, o monitoramento da qualidade da água distribuida pelas linhas rurais começou a ser realizado. Mensalmente foram coletadas uma amostra da rede e uma amostra da saída de tratamento para análise dos seguintes parâmetros: Gosto, Odor, Cor aparente, turbidez, ph, O.R.P, Condutividade, Sólidos totais dissolvidos, Salinidade, Flúor, Temperatura da água, CRL, Coliformes totais e Escherichia Coli. Nas reuniões foi muito debatida a importância da cloração da água, uma vez que todos os sistemas possuem água subterrânea de classe especial e necessitam apenas realizar a simples desinfecção da água para distribuí-la. Foi realizado um trabalho individualizado com cada associação que não realizava a cloração, dando treinamento e ajudando na recuperação ou instalação de novos cloradores conforme a necessidade. Com estas ações o número de sistemas que realiza o tratamento da água subiu de 44% para 95%. Sendo que os 5% faltantes assumiram o compromisso de se regularizarem até junho de ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 6
7 Com a realização de todo este trabalho, percebeu-se uma significativa melhora dos resultados da qualidade da água se comparando os resultados de março de 2014 a janeiro de Na Figura 3, observa-se o aumento no percentual de cloração da água e conseqüente diminuição das amostras com presença de coliformes totais. 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% % AMOSTRAS CLORADAS DENTRO DO PADRÃO % DE AMOSTRAS COM PRESENÇA DE COLIFORMES TOTAIS mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 Figura 3: Resultados obtidos nas análises de bacteriológicas e de CRL com a implementação do controle de qualidade da água. O principal problema identificado é a falta de continuidade na realização do trabalho de cloração da água. No monitoramento realizado durante os últimos oito meses, em média apenas 61% das amostras coletadas estavam cloradas com concentração dentro padrão. Os motivos encontrados para que ocorram as falhas no tratamento da água distribuída pelos SAC é a dificuldade dos operadores dos sistemas em manter esta cloração constante, uma vez que a maioria destes são agricultores e tem que conciliar a tarefa da cloração com outras atividades. A falsa idéia de que a água de poços profundos estão isentos de contaminação e as reclamações de gosto ou cheiro de cloro na água também são fatores que afetam a qualidade da operação. CONCLUSÃO Com a viabilização dos 41 SAC para as associações de moradores, possibilitou-se que 100% da população rural do município, fosse atendida com abastecimento de água. Este trabalho buscou implementar o plano de coleta para realização do controle de qualidade da água fornecida pelos SAC conforme preconiza a portaria 2914/2011. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 7
8 Com este trabalho, houve um considerável aumento no número de SAC que realizam o tratamento da água, de 44% para 95%, no entanto com a realização do monitoramento mensal, percebe-se que a realização da cloração não é constante. No controle de qualidade da água realizado mensalmente, em média, apenas 61% das amostras estão cloradas dentro do padrão o que reflete diretamente na qualidade da água, 29% das amostras dão resultado positivo para a presença de coliformes totais. Apesar de não ser a situação ideal, pois existem associações que ainda não conseguiram se adequar, um importante passo foi dado. Hoje se conhece a situação real de cada SAC e é possível começar a lançar ações de melhoria individual conforme a necessidade específica de cada associação, em busca da melhoria da qualidade da água para 100% da população do município. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL (2011). Ministério da Saúde. Portaria nº 2914, de 12 de dezembro de Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário Oficial; República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 14 dez 2011, Seção 1, nº 239, p. 39. FUNASA (2015): Saneamento Rural. In: < a.gov.br/site/engenharia-de-saudepublica-2/saneamento-rural/>. Acessado em: 13 fev IBGE (2015): Rede geral de abastecimento de água avança mais na zona rural In: < Acessado em: 13 fev LIBÂNIO, M.(2010), Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas, SP, Editora Átomo, 2010, 3 Edição, p MALHEIROS, P.S.; SCHÄFER, D.F.; HERBERT, I.M.; CAPUANI, S.M.; SILVA, E.M.; SARDIGLIA, C.U. et al (2009). Contaminação bacteriológica de águas subterrâneas da região oeste de Santa Catarina, Brasil. Rev Inst Adolfo Lutz, São Paulo, 2009, v. 68, n. 2, p , TEIXEIRA, I.S.C.; PERESI, J.T.M.; SILVA, S.I.L.; RIBEIRO, A.K.; GRACIANO, R.A.S.; POVINELLI, R.F.; ET AL (2012). Solução alternativa coletiva de abastecimento de água (SAC): avaliação da qualidade bacteriológica e da cloração. Rev Inst Adolfo Lutz. São Paulo, 2012, v. 71, n. 3, p ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 8
* Autor correspondente *
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