Título: Avaliação físico-química e bacteriológica da água de poços no município de Pirapora - Minas Gerais

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1 Título: Avaliação físico-química e bacteriológica da água de poços no município de Pirapora - Minas Gerais Tema I: Abastecimento de Água Autor: Patrick Cláudio Nascimento Valim Responsável pela apresentação: Patrick Cláudio Nascimento Valim, biólogo, atua no Laboratório de Controle de Qualidade da Água do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Pirapora, formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Material de apoio para a apresentação: Projetor multimídia com computador Programa Power Point

2 Palavras-chave padrões de potabilidade; poços; água subterrânea; fossas; contaminação Descrição do objetivo As águas naturais contêm grande parte das substâncias e elementos facilmente absorvidos pelo organismo, constituindo fonte essencial ao desenvolvimento do ser humano, já que cerca de 60 % da água utilizada é ingerida na forma líquida, por outro lado, as águas naturais podem conter organismos, substâncias, compostos e elementos prejudiciais à saúde (DI BERNARDO, 1993). Sua qualidade é vulnerável às condições ambientais a qual está exposta e, portanto, na maioria das vezes, é necessário um tratamento para torná-la potável (FREITAS et al., 2002). A garantia do consumo humano de água segundo padrões de potabilidade adequados é questão relevante para a saúde pública. No Brasil, a portaria n 518 de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde, define os valores máximos permissíveis para as características bacteriológicas, organolépticas, físicas e químicas da água potável (BRASIL, 2004a). Diversos fatores podem comprometer a qualidade da água subterrânea; o destino final do esgoto doméstico e industrial em fossas e tanques sépticos, a disposição inadequada de resíduos sólidos urbanos e industriais, postos de combustíveis e de lavagem e a modernização da agricultura representam fontes de contaminação por bactérias e vírus patogênicos, parasitas, substâncias orgânicas e inorgânicas (SILVA; ARAÚJO, 2003). Na periferia das cidades brasileiras é comum as famílias de baixa renda ou aquelas que não são servidas pelos serviços de saneamento usarem poços para suprir suas necessidades de abastecimento de água (CAMPOS et al., 2004). No município de Pirapora algumas áreas periféricas não são abastecidas pelo serviço municipal de saneamento, por isso não contam com uma rede de distribuição de água tratada e nem mesmo com uma coletora de esgotos. O suprimento de água nestas regiões ocorre por meio de poços e os efluentes são lançados em fossas. O presente trabalho tem por objetivo avaliar a qualidade físico-química e bacteriológica da água do manancial subterrâneo, utilizada para consumo humano, captada através de poços localizados no município de Pirapora, Minas Gerais.

3 Metodologia O município de Pirapora localiza-se no norte do estado de Minas Gerais, a uma distância de 347 Km de Belo Horizonte, possui uma área de 577 Km 2 com uma população de aproximadamente habitantes. Foram realizadas oito coletas quinzenais em 3 poços, totalizando 24 amostras de águas coletadas entre dezembro de 2004 e março de Os poços localizamse na periferia de Pirapora; na fazenda Paco-paco, local de assentamento de trabalhadores rurais, no bairro Primavera e na comunidade Muniz, e juntos fornecem água a cerca de 50 famílias. Para avaliar os padrões físico-químicos e bacteriológicos das amostras de água utilizou-se os seguintes parâmetros e metodologias: (1) alumínio, método Aluminon; (2) ferro, método FerroZine ; (3) manganês, método de oxidação com periodato; (4) amônia, método Nessler; (5) nitrato, método de redução com cádmio; (6) nitrito, método de diazotação, todos os métodos citados foram realizados com reagentes e em espectrofotômetro da marca Hach modelo DR/2500; (7) ph, método ponteciométrico Thermo Orion; (8) turbidez, método turbímetro Hach 2100P; (9) coliformes totais e fecais, técnica de tubos múltiplos (BRASIL, 2004b). As amostras foram coletadas o mais próximo possível dos poços, antes de chegarem a qualquer reservatório, às mesmas foram acondicionadas em vasilhames âmbar, com capacidade de 1 litro, previamente esterilizados a 180 C por 1 hora. Preservaram-se as amostras em recipiente térmico contendo gelo até a chegada ao Laboratório de Controle de Qualidade da Água no SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), onde as análises foram realizadas imediatamente. A qualidade das águas foi avaliada comparando-se os resultados obtidos com os valores máximos permitidos recomendados pela portaria n 518 de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde (BRASIL, 2004a). Resultados e conclusões O número e a porcentagem de amostras em desacordo com a portaria n 518 do Ministério da Saúde em relação aos parâmetros físico-químicos e bacteriológicos analisados estão apresentados na tabela 1.

4 Em nenhuma amostra foi observada qualquer concentração de alumínio, por isso todas estavam dentro do permitido pela legislação. Encontraram-se concentrações inferiores ao recomendado de amônia, nitrito e nitrato em todas as análises, e nenhuma destas estavam em desacordo com a legislação em vigor. A turbidez também não estava fora dos padrões estabelecidos nas amostras observadas. As fossas presentes na região podem contaminar o lençol freático pelo líquido proveniente das mesmas. Nas fossas ocorrem processos de atenuação natural e biodegradação anaeróbica do efluente, estes processos podem ser comprometidos devido ao volume, tipo de detrito, ou condições geoquímicas do solo e sedimentos (HOWARD; LIVINGSTONE, 2000). O líquido, ao entrar em contato com o lençol subterrâneo, altera o ph do meio, o que pode explicar o ph abaixo de 6,0 em 25%

5 das amostras, mobilizando metais, os quais contidos naturalmente no solo, passam para a forma dissolvida na água (FREITAS; BRILHANTE e ALMEIDA, 2001). Os resultados de metais para água dos poços apontam o manganês e o ferro como os que apresentaram valores acima do estabelecido pela portaria n 518/2004. Estes metais são amplamente distribuídos no ambiente, e podem ser de origem natural ou humana (KUNITO et al., 2004). O ferro e o manganês não causam problemas no ser humano, porém, quando oxidados, formam-se precipitados que provocam manchas em sanitários e roupas (DI BERNARDO, 1993). A amônia pode estar presente naturalmente em águas subterrâneas, sendo que usualmente sua concentração é bastante baixa, como o observado, devido à fácil adsorção por partículas do solo ou à oxidação a nitrito e nitrato (BATALHA; PARLATORE, 1993). Em 16,66% das amostras estavam com concentrações de nitrato acima de 3,0 mg/l e abaixo de 10 mg/l, por isso todas foram consideradas próprias para o consumo, porém, ALABURDA e NISHIHARA (1998) consideram que concentrações superiores a 3,0 mg/l de nitrato são indicativas de contaminação por atividades antropogênicas. Em decorrência do fato de que os microrganismos patogênicos usualmente aparecem de forma intermitente e em baixo número na água, pode-se pesquisar outros grupos de microrganismos que coexistem com os patogênicos nas fezes, como os coliformes fecais. Desse modo, a presença desses microrganismos na água constitui indicador de poluição fecal, principalmente originária do homem e de animais de sangue quente. A portaria 518/2004 estabelece que em amostras individuais procedentes de poços, fontes, nascentes e outras formas de abastecimento sem distribuição canalizada, tolera-se a presença de coliformes totais, na ausência de Escherichia coli e, ou, coliformes termotolerantes, nesta situação devendo ser investigada a origem da ocorrência, tomadas providências imediatas de caráter corretivo e preventivo e realizada nova análise de coliformes. Em todas as amostras foram observadas coliformes totais e em 7 (29,17%) encontraram-se coliformes fecais, o que torna estas últimas impróprias para o consumo. Os poços exercem um papel vital no fornecimento de água para estas famílias. Por esta razão, recomenda-se a sua proteção, com eliminação das possíveis causas contaminantes, bem como a filtração e desinfecção para reduzir a possibilidade de transmissão de patógenos. Diante do exposto é fundamental a

6 conscientização das pessoas para a importância da manutenção dos poços e fossas. Desde a sua construção, os poços devem seguir os padrões técnicos e operacionais para evitar contaminações, e as fossas devem ser limpas periodicamente para a remoção do lodo, de modo a prevenir vazamentos do efluente que podem comprometer a qualidade das águas subterrâneas oferecendo risco à saúde das pessoas. Referências ALABURDA, J.; NISHIHARA, L. Presença de compostos de nitrogênio em águas de poços. Revista Saúde Pública, São Paulo, v.32, n.2, p , BATALHA, B. H. L.; PARLATORE, A. C. Controle da qualidade da água para consumo humano: bases conceituais e operacionais. São Paulo, CETESB, 198p BRASIL. Portaria n 518, de 25 de março de O Ministério da Saúde aprova normas e padrões de potabilidade da água destinada ao consumo humano. Diário Oficial, Brasília, 26 mar. 2004a, Seção 1, p BRASIL. Manual prático de análise de água. Fundação Nacional de Saúde. Brasília, 2004b, 1ª ed. 146 p. CAMPOS, K. C.; CAMPOS, M. C.; PACHECO, A.; DUARTE, U. O saneamento no município de Atibaia. Saneamento Ambiental, São Paulo, n.109, p , set./out DI BERNARDO, L. Métodos e técnicas de tratamento de água. Rio de Janeiro: ABES, 481p. 1v FREITAS, M. B.; BRILHANTE, O. M.; ALMEIDA, L. M. Importância da análise de água para a saúde pública em duas regiões do Estado do Rio de Janeiro: enfoque para coliformes fecais, nitrato e alumínio. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.17, n.3, p , mai./jun FREITAS, V. P. S.; BRÍGIDO, B. M.; BADOLATO, M. I. C.; ALABURDA, J. Padrão físico-químico da água de abastecimento público da região de Campinas. Boletim do Instituto Adolfo Lutz, v.61(1), p.51-8, HOWARD, K. W. F.; LIVINGSTONE, S. Transport of urban contaminants into Lake Ontario via sub-surface flow. Urban Water 2, p , 2000.

7 KUNITO, T.; NAKAMURA, S.; IKEMOTO, T.; ANAN, Y.; KUBOTA, R.; TANABE, S.; ROSAS, F. C. W.; FILLMANN, G.; READMAN, J. W. Concentration and subcellular distribuition of trace elements in liver of cetaceans incidentally caught along the Brazilian coast. Marine Pollution Bulletin, v.49, p , SILVA, R. C. A.; ARAÚJO, T. M. Qualidade da água do manancial subterrâneo em áreas urbanas de Feira de Santana (BA). Ciência & Saúde Coletiva, v.8, n.4, p ,

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