BIO NA RUA: POPULARIZAÇÃO E DESMISTIFICAÇÃO DA CIÊNCIA EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE APRENDIZAGEM
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- Ana Vitória Machado Ximenes
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1 EIXO TEMÁTICO: Ciências Sociais BIO NA RUA: POPULARIZAÇÃO E DESMISTIFICAÇÃO DA CIÊNCIA EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE APRENDIZAGEM Bruna Rodrigues de Almeida 1 Thamires Renata de Oliveira Brito 2 Centro Acadêmico de Ciências Biológicas 3 RESUMO: Nos últimos anos, têm emergido de maneira significativa a importância de práticas de difusão e desmistificação da ciência em ambientes não formais de aprendizagem. A incorporação de estratégias e abordagens pedagógicas eficazes neste processo são discutidas neste trabalho tendo em vista a realização do evento de extensão Bio na Rua, que envolve estudantes engajados na construção de exposições e atividades temáticas voltadas para o público visitante em zoológicos. Ferramentas pedagógicas direcionadas a diferentes faixas etárias e níveis de formação, e o aproveitamento do espaço potencial dos zoos para uma maior aproximação entre universidade e sociedade, são aspectos discutidos frente à necessidade de aprimoramento e integração da iniciativa e sua perspectiva de aplicação em outros projetos. Palavras-chave: Educação ambiental. Popularização da ciência. Zoológicos 1. INTRODUÇÃO A divulgação científica possui papel significativo na difusão de saberes e conhecimentos, e congrega finalidades distintas de acordo com o público visado e a metodologia adotada para sua construção e perpetuação. Como fator unificador das formas de se divulgar ciência, no entanto, toma-se como ponto norteador o seu objetivo maior de criar, por meio de práticas embasadas em linguagens acessíveis e atrativas para o grande público, uma cultura científica que permita a apropriação do conhecimento produzido academicamente para todos os sujeitos da sociedade. Frente a isso, o caminho para promover uma maior proximidade entre emissores e receptores nesse campo deve envolver a elaboração de políticas e estratégias pedagógicas que efetivamente possam auxiliar na compreensão do conhecimento científico, principalmente em espaços não formais de educação (MARANDINO et al., 2002). Jacobucci (2008) define os espaços não formais de educação como lugares, à exceção da escola, considerada enquanto estrutura institucional, nos quais podem ocorrer ações educativas, a exemplo de museus e centros de ciências, jardins botânicos, planetários e zoológicos. 1 Graduanda em Ciências Biológicas, ESALQ - USP. <bruna2.almeida@usp.br>. 2 Graduanda em Ciências Biológicas, ESALQ USP. 3 Entidade representativa dos estudantes de Ciências Biológicas da ESALQ USP, <cacb.esalq@gmail.com>.
2 Neste campo em particular, os zoológicos podem constituir espaços potenciais para difusão da ciência quando ferramentas adequadas de educação e conscientização ambiental são implementadas para o grande espectro de público visitante, abrangendo diferentes faixas etárias e níveis de escolaridade. A incorporação de procedimentos metodológicos diversificados, que agucem os diferentes sentidos e coloquem o sujeito da aprendizagem também como construtor revelam a importância da congregação de estratégias eficazes para a apresentação do conhecimento científico de modo que este não esteja distanciado dos problemas e das questões da atualidade, e passe a ser encarado pelo receptor como algo que ele usufrui, interfere e constrói (ACHUTTI, 2003). Um exemplo de busca por estratégias bem-sucedidas de difusão, calcada nos ideais da educação ambiental e da desmistificação da ciência, pode ser fornecido ao discutirmos os objetivos e procedimentos metodológicos envolvidos na organização do evento de extensão Bio na Rua. Idealizado em 2001, durante o Encontro Nacional dos Estudantes de Biologia (ENEBIO), o Bio na Rua foi concebido com a proposta original de divulgar o papel do biólogo na sociedade, tendo em vista o esclarecimento de suas diversas áreas de atuação, bem como a importância de seu trabalho para o meio ambiente e áreas correlatas (ENEB 2001, Florianópolis). Desde sua concepção, coletivos e organizações estudantis congregados em universidades por todo o país têm organizado o evento com o intuito de fortalecer a visibilidade da ação, realizada majoritariamente no mês de setembro, em que se comemora o mês do biólogo. Na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), da Universidade de São Paulo (USP), o evento é realizado desde 2005, e desde 2012 possui suas exposições concentradas no Zoológico Municipal de Piracicaba. Considerando que o evento adquire identidade de acordo com os estudantes que dele participam anualmente, bem como a influência do campus em sua perspectiva de construção, neste trabalho são discutidas as estratégias de difusão científica abordadas para o grande público, com vistas a promover reflexões acerca da interação possibilitada pelos alunos da universidade com temas pouco trabalhados em espaços de educação não formal. A importância dessa análise fundamenta-se na busca pelo desenvolvimento da capacidade dos estudantes universitários na construção de metodologias e abordagens que melhor possam transmitir o conhecimento adquirido no ambiente acadêmico, além de possibilitar uma maior aproximação da universidade com a comunidade, bem como a ampliação dos conhecimentos e esclarecimentos da população em relação à profissão do biólogo e ao papel deste profissional nas demandas atuais presentes na inter-relação sociedade e ambiente. 2. METODOLOGIA As estratégias de divulgação científica abordadas buscam elucidar os fatores sociais, ambientais, psicológicos, culturais e subjetivos envolvidos na relação dos visitantes com o ambiente da exposição. Nesta ótica, o estudo sobre a percepção ambiental serve como
3 diagnóstico para um entendimento mais profundo sobre o comportamento humano e os estímulos e expectativas construídos em um espaço não formal de aprendizagem. Desta forma, como o público-alvo é muito variado, tanto na questão etária quanto no nível de escolaridade, as ferramentas didáticas são elaboradas de forma a tentar abranger um espectro diversificado de visitantes. São projetados jogos a serem utilizados especialmente com crianças de 2 a 10 anos, relacionados ao universo sensorial, ao descobrimento do mundo natural e à ludicidade. Outros tipos de atividades, que estimulem mais o interesse da faixa etária dos 11 aos 17 são elaborados tendo em vista uma base de conhecimentos e percepções adquiridos na escola e em outros espaços de formação, e que possam assim subsidiar o surgimento de perguntas e provocações sobre o tema exposto. Para os adultos, são realizadas explicações mais detalhadas, buscando sempre facilitar a identificação com o tema, de modo que este esteja conectado às suas atividades cotidianas e ao impacto destas sobre a integridade dos agro e ecossistemas. A organização dos temas envolve a definição dos membros participantes de cada bancada, com a proposta de atividade a ser desenvolvida (Tabela 1). Como elucidação do espaço potencial dos zoológicos para a discussão de temas na área ambiental, exposições mostrando as diferenças entre a dieta alimentar dos animais dos desenhos animados e dos animais expostos no zoo, bem como atividades em comemoração ao ano do lobo-guará foram elaborados buscando motivar a participação do público na construção do conhecimento. Figura 1. Jogo da Memória: Qual comida? Desmitificando os hábitos alimentares dos animais
4 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Figura 2. Atividade em comemoração ao ano do lobo-guará A metodologia de organização dos trabalhos expostos revela a importância da interação dos estudantes com formas complementares de abordagem de conteúdos. Dessa forma, a participação de grupos de estágio da ESALQ e a aproximação com os estudantes de Ciências Biológicas da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), os quais contribuíram de maneira significativa para a complementação dos temas trabalhados e com a exposição didática dos conteúdos, reitera o caráter integrador da iniciativa para seu fortalecimento. A participação dos grupos de estágio, na análise proposta, se revela importante ao proporcionar a integração com as diferentes áreas em que a biologia expande sua influência e também por permitir a convergência de assuntos atuais pautados nas principais linhas de atuação científica da ESALQ, concentradas nas áreas de ciências agrárias, ambientais e sociais aplicadas, dialogando assim com os aspectos de investigação da percepção ambiental a que os estudantes interagem e direcionam sua formação, podendo interagir com o público de maneira mais efetiva a respeito dos assuntos aos quais podem se apropriar. As maiores dificuldades encontradas na realização do projeto dizem respeito à implementação de ferramentas de avaliação dos conteúdos transmitidos, estratégias de divulgação e planejamento de ações conjuntas prévias entre os grupos de estágio envolvidos e estudantes das duas universidades, considerando a formação dos membros em estratégias de comunicação e difusão científica, principalmente em um espaço em que o diálogo e a ponte com o saber popular se tornam imperativos. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Bio na Rua, como objeto de análise da difusão e desmitificação científica em espaços não formais de aprendizagem corrobora a importância da indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão e revela a necessidade de estudos de metodologias e abordagens pedagógicas que
5 possam potencializar a simples transmissão de conceitos da área para a adoção de hábitos ambiental e socialmente corretos por parte do público diversificado a quem a iniciativa se destina. A metodologia empregada na realização das últimas edições revela também a importância da integração com outros agentes locais para fortalecimento de projetos que intentam levar a ciência para a população, visando a interdisciplinaridade e o desenvolvimento potencial de parcerias. REFERÊNCIAS ACHUTTI, Márcia Regina do Nascimento Gonçalves. O zoológico como um ambiente educativo para vivenciar o ensino de ciências. Dissertação (mestrado). Itajaí, p. JACOBUCCI, Daniela Franco Carvalho. Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. Revista Em Extensão, Uberlândia, V.7.55, 2008 MARANDINO, Martha et al. A educação não formal e a divulgação científica: o que pensa quem faz. VI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 2002.
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