ASPECTOS HEMATOLÓGICOS DE PACIENTES COM LEISHMANIOSE VISCERAL
|
|
- Ronaldo Olivares Malheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Elizângela Alves Moreira Academia de Ciência e Tecnologia Rua Bonfá Natale, 1860 Santos Dumont ASPECTOS HEMATOLÓGICOS DE PACIENTES COM LEISHMANIOSE VISCERAL São José do Rio Preto SP Março/2012
2 Aspectos hematológicos de pacientes com Leishmaniose Visceral 1 ASPECTOS HEMATOLÓGICOS DE PACIENTES COM LEISHMANIOSE VISCERAL Resumo A leishmaniose visceral é uma doença infecciosa sistêmica considerada uma importante endemia por parte da Organização Mundial de Saúde, com ampla distribuição geográfica e caracterizada pelo alto potencial de letalidade. Esta pode evoluir para formas graves com desordens hematológicas expressivas incluindo anemia, trombocitopenia, leucopenia, hemólise, fibrinólise, entre outras. O presente estudo tem como objetivo apresentar através de uma revisão da literatura, os aspectos mais importantes sobre as principais alterações hematológicas observadas no paciente com leishmaniose visceral. Palavras-chave: leishmaniose visceral; alterações hematológicas; anemia; trombocitopenia e leucopenia.
3 Aspectos hematológicos de pacientes com Leishmaniose Visceral 2 INTRODUÇÃO A leishmaniose visceral (LV) é uma doença infecciosa sistêmica de ampla distribuição geográfica, caracterizada pelo alto potencial de letalidade 21,22. Esta vem se tornando um importante problema de saúde pública, devido a sua incidência estimada de casos novos e mortes a cada ano no mundo 4,6,20,21,24. As leishmanioses compreendem uma das dez endemias mundiais de prioridade absoluta da Organização Mundial de Saúde (OMS) 4,21,25. Estudos mostram que no Brasil, a maioria dos casos notificados na década de 1990 era originária da região Nordeste (92%), seguida pela região Sudeste (4%), Norte (3%) e Centro-Oeste (1%). A partir de 2000, em conseqüência do aumento da área de abrangência, a LV deixa de ter um caráter eminentemente rural e passa a expandir para áreas urbanas atingindo grandes centros 5,20. Essa doença é causada por um protozoário heteroxênico, intracelular obrigatório, que infecta as células do sistema fagocítico mononuclear (SFM) de mamíferos suscetíveis, principalmente do baço, fígado, linfonodo e medula óssea 1,3,15,17,19. Cães são relatados como principal reservatório peridoméstico parasitário 10,24. Os parasitos são transmitidos ao homem pela picada da fêmea do mosquito flebotomíneo Lutzomyia longipalpis (considerada a principal espécie transmissora no país) ou Lutzomyia cruzi infectado pela Leishmania chagasi, forma encontrada no Brasil 5,26. A Lu. longipalpis é contaminada durante o repasto sanguíneo em animal infectado através das formas amastigotas. Estas ao atingirem o intestino médio, transformam-se em promastigotas e em torno do terceiro dia chegam à probóscida do vetor, sendo então, inoculadas quando o inseto pica o homem. Essas formas são, posteriormente, fagocitadas por células do Sistema Retículo-Endotelial (SRE), iniciando sua fase de parasitismo no novo hospedeiro. Esse parasito com tropismo por células do SRE, penetra no macrófago, transforma-se em amastigota e concentra seu parasitismo em órgãos onde essas células são numerosas, como por exemplo, medula óssea e baço. A disseminação das leishmânias ocorre por via hematogênica e/ou linfática 4. Os fatores que determinam a gravidade das manifestações clínicas podem estar relacionados com a idade, estado nutricional e as características imunogenéticas do indivíduo acometido 4,6,9,28. Crianças têm mais risco do que adultos de desenvolver LV 16. De acordo com Campos Junior (1995), a preferência pela criança é a principal característica da chamada forma neotropical da leishmaniose visceral e se relaciona, provavelmente, com perturbação da resposta imune, própria dos estados de desnutrição, que freqüentemente acometem as crianças na faixa de idade entre os 6 primeiros anos de vida, com pico nos 4 primeiros anos, funcionando como provável fator de predisposição para a parasitose em estudo.
4 Aspectos hematológicos de pacientes com Leishmaniose Visceral 3 A Leishmaniose visceral é caracterizada por febre, perda de peso, hepatoesplenomegalia e diversas alterações hematológicas que podem ser observadas no decurso das diferentes formas clínicas, principalmente na forma aguda e na forma crônica clássica da doença 1,2,11,21,23,26,27. Anemia e neutropenia estão sempre presentes, sendo que a anemia é o achado mais frequente nos indivíduos doentes 1,19. O presente trabalho de revisão de literatura tem por objetivo descrever as principais alterações hematológicas observadas no paciente com LV, com a finalidade de facilitar o entendimento acerca do assunto. LEISHMANIOSE VISCERAL: PRINCIPAIS ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS A leishmaniose visceral pode evoluir para formas graves com desordens hematológicas expressivas incluindo: pancitopenia (anemia, trombocitopenia e leucopenia com neutropenia, marcada eosinopenia e uma relativa linfocitose e monocitose) 23, hemólise, fibrinólise, entre outras 11,18. De acordo com Neves (2005), a medula óssea é em geral encontrada com hiperplasia e densamente parasitada. A eritropoese e granulopoese são normais no início do processo infeccioso e durante as fases mais adiantadas da infecção, ocorre desregulação da hamatopoese, caracterizada pela diminuição da produção celular, com reflexo no quadro hematológico em períodos sucessivos. Dessa forma, na LV observa-se diminuição significativa das três séries de células sanguíneas, caracterizando-se por anormalidades comuns na doença que são: anemia, leucopenia e trombocitopenia 14,20. Anemia Entre as alterações hematológicas presentes na série vermelha, destaca-se a anemia, de causa multifatorial 11,14, pois surge pela combinação de fatores, incluindo sequestro esplênico e destruição de eritrócitos, bloqueio de produção na medula, hemorragia, hemólise, mecanismos imunes (autoanticorpos e complexos imunes), infecções concomitantes (parasitoses intestinais comumente associadas ao quadro, entre as quais a ascaridíase e a ancilostomíase) e carência nutricional (deficiência de ferro, ácido fólico e vitamina B12) 8,15,24. As contagens de eritrócitos costumam ser muito baixas, entre 2 e 3 milhões/mm 3 de sangue. Em geral, a anemia é normocítica e normocrômica 4,11,13,19. É comum que os níveis de hemoglobina se apresentem inferiores a 10 g% 15,20. Braga (2007) mostra em seus resultados que a anemia foi o achado mais comum, geralmente associada à microcitose e hipocromia, sinalizando para a provável contribuição da carência de ferro e outros micronutrientes e possíveis parasitoses.
5 Aspectos hematológicos de pacientes com Leishmaniose Visceral 4 Segundo Saeed apud Abreu (2008) infecções, hemorragias e anemia grave são responsáveis pela maioria das mortes por LV, e o retardo no diagnóstico, a baixa idade e a desnutrição são implicados como importantes fatores que contribuem para o óbito. Convém, dessa forma, destacar que a anemia grave deve ser considerada um dos fatores mais importantes na vigilância e manuseio dos pacientes com LV, inclusive com transfusão de hemácias, quando necessário. Leucopenia Na contagem diferencial de leucócitos é frequente a ausência de eosinófilos 13 e basófilos e, marcadamente reduzida, a presença de neutrófilos há hipercelularidade da série granulocítica e bloqueio de granulócitos na linhagem neutrofílica. A neutropenia seria então decorrente da redução da reserva medular (hipoplasia ou depressão medular), de seqüestro esplênico por conta do hiperesplenismo, de hemofagocitose ou de reações de autoimunidade, caracterizando a leucopenia 15,19,21. Leucopenia e neutropenia menor que 1.500/mm³ são encontradas com grande freqüência em pacientes infectados pela L. chagasi 6. A contagem absoluta de linfócitos e monócitos é usualmente baixa, porém, em termos porcentuais, na contagem total é alta 4,15,19. Os macrófagos ficam aumentados em número e volume, muito parasitados por formas amastigotas e verifica-se plasmocitose, embora no sangue periférico seja comum níveis baixos de linfócitos B (CDI9+), pois estas células produtoras de imunoglobulinas encontram-se sequestradas nos órgãos linfóides. É expressiva a plasmocitose podendo-se encontrar linfocitose discreta 15. Trombocitopenia As plaquetas também estão diminuídas nos quadros graves e letais, principalmente nas fases mais adiantadas da doença, o que facilita a gênese de hemorragias (fenômenos hemorrágicos são geralmente secundários à plaquetopenia, sendo a epistaxe e a gengivorragia as mais comumente encontradas 5 ) 19,21. A plaquetopenia é um achado frequente em pacientes com LV com contagem de plaquetas inferior a /mm³ 4,15,21,24 e nos casos graves chegam a menos de 40 mil 15. A transfusão de plaquetas pode ser profilática, quando se objetiva prevenir hemorragias, ou terapêutica quando se pretende ajudar a corrigir o distúrbio hemostático que pode estar contribuindo para a hemorragia 7. A contagem de plaquetas pode ser um fator preditor de hemorragia grave, que, em última instância, é uma das causas imediatas de óbito, devendo, por isso, ter uma monitorização rigorosa.
6 Aspectos hematológicos de pacientes com Leishmaniose Visceral 5 CONCLUSÃO Concluiu-se que alguns aspectos hematológicos têm sido apontados como possíveis causas de letalidade no que diz respeito aos pacientes com leishmaniose visceral. As alterações hematológicas podem ser investigadas por meio de diferentes exames, contudo é ferramenta indispensável na confirmação da doença saber identificar tais alterações, que se reconhecidas e bem avaliadas possibilitam uma rápida terapêutica e redução da taxa de letalidade.
7 Aspectos hematológicos de pacientes com Leishmaniose Visceral 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. AL-JURAYYAN N. A. M. et al. The Haematological Manifestations of Visceral Leishmaniasis in Infancy and Childhood. Journal of Tropical Pediatrics, Vol. 4, June, ABREU, R. T. Alterações Eritropoéticas e Leucopoéticas na Leismaniose Visceral Canina. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Ouro Preto/MG, ALVARENGA, D. G. et al. Leishmaniose visceral: estudo retrospectivo de fatores associados à letalidade. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 43(2): mar - abr, BRAGA, A. S. C. Fatores associados à evolução clínica da leishmaniose visceral em crianças hospitalizadas em centro de referência de Belo Horizonte, 2001 a f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília DF, 6 ed., (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Disponível em: < Acesso em: 01 jan BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para diagnóstico, tratamento e acompanhamento de pacientes com a coinfecção Leishmania-HIV. Brasília DF, p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Disponível em: < Acesso em: 01 jan BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica. Leishmaniose visceral grave: normas e condutas. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Disponível em: < Acesso em: 25 dez CAMPOS JÚNIOR, D. Características clinico - epidemiológicas do Calazar na criança Estudo de 75 casos. Jornal de Pediatria, 71 (5): , CAMPOS, R. M. Caracterização molecular de antígenos de Leishmania (Leishmania) chagasi potencialmente úteis no controle da Leishmaniose visceral f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) Fundação Oswaldo Cruz, Recife, CANELA, J. R.; ALVES, C. J. M.; RODRIGUES, G. C. Perfil diagnóstico de leishmaniose visceral em pacientes adultos admitidos no Hospital Universitário Clemente Faria. Unimontes Científica, Montes Claros, v.6, n.2 - jul./dez ÇELIK, Ü. et al. Immune Hemolytic Anemia in Association with Visceral Leishmaniasis. J.Pediatr.Inf., 1: 36-8, CITADIN, F. R. Leishmaniose visceral: relato de três casos e revisão de literatura f. Monografia (Graduação em Medicina) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, DIETZE, R. Leishmaniose. In: CIMERMAN, S.; CIMERMAN, B. Condutas em Infectologia. São Paulo: Atheneu, 2004.
8 Aspectos hematológicos de pacientes com Leishmaniose Visceral DILBER, E.; ERDURAN, E.; ISIK, Y. Visceral leishmaniasis and Coombs positive hemolytic anemia: a rare association in an infant treated with liposomal amphotericin B. The Turkish Journal of Pediatrics, 44: , DUARTE M. I. S.; BADARÓ, R. S. Leishmaniose visceral. In: FOCACCIA, R. et al. Veronesi: Tratado de Infectologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, v.2, p HAMID, G. A., Gobah G. A. Clinical and hematological manifestations of visceral leishmaniasis in Yemeni children. Turk J. Hematol., 26: 25-8, HENRY, J. B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. Trad. Ida Cristina Gubert. 20 ed. São Paulo: Manole, MARTINS, J. M.; ALENCAR, J. E.; MAGALHAES, V. B. The anemia of Kala-azar. Rev. Inst. Med. trop. São Paulo. 7 (1):1, <7-64, janeiro-fevereiro, MICHALICK, M. S. M.; GENARO, O. Leishmaniose visceral Americana. In: NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, NASCIMENTO, E. L. T; MEDEIROS, I. M. Leishmaniose Visceral (Calazar). In: TAVARES, W.; MARINHO, L. A. C. M. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. São Paulo: Atheneu, OLIVEIRA, J. M. et al. Mortalidade por leishmaniose visceral: aspectos clínicos e laboratoriais. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 43(2): mar - abr, PASTORINO, A. C. et al. Leishmaniose visceral: aspectos clínicos e laboratoriais. Jornal de Pediatria - Vol. 78, Nº2, PRASAD, R. et al. Unusual Presentations of Visceral Leishmaniasis. Indian Journal of Pediatrics, v.76 Agosto, QUEIROZ, M. J. A.; ALVES, J. G. B.; CORREIA, J. B. Leishmaniose visceral: características clínico-epidemiológicas em crianças de área endêmica. Jornal de Pediatria - Vol. 80, Nº2, RAMUS, M. V.G. Análise dos aspectos epidemiológicos dos casos Humanos notificados de leishmaniose visceral Americana no município de canindé no período de Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Vigilância Epidemiológica) - Escola de Saúde Pública do Ceará, URIAS, E. V. R. et al. Prevalência de adultos infectados por Leishmania leishmania chagasi entre doadores de sangue do Hemocentro Regional de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. Rev. Bras. Hematol. Hemoter., v.12, p , VILELA, Rosana Quintella Brandão. Análise prospective das alterações imunohematológicas eritrocitárias em pacientes com leishmaniose visceral Tese (Doutorado em Hematologia) Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, WILSON, W. R. et al. Doenças infecciosas: diagnóstico e tratamento. Trad. Ane Rose Bolner. Porto Alegre: Artmed, ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: Elizângela Alves Moreira Rua Manoel de Freitas, Jardim Alvorada CEP: Montes Claros - MG biomedicaelizangela@yahoo.com.br
9
Boletim Epidemiológico UHE Santo Antônio do Jari
Editorial Índice - Editorial - Doença Leishmaniose - Gráfico de Notificações - Doença Malária Este é o segundo número do ano de, com veiculação semestral, referente aos meses de janeiro a junho, contendo
Leia mais17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br
Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula
Leia maisDEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas.
HEMOGRAMA DEFINIÇÃO É o exame mais requisitado pela medicina e nele analisa-se as células sanguíneas. É comum você pegar um laudo dividido em três partes:eritrograma, parte que analisa as células vermelhas
Leia mais12/2/2009. São doenças e infecções naturalmente transmitidas entre animais vertebrados e os humanos. ZOONOSES *
ZOONOSES * São doenças e infecções naturalmente transmitidas entre animais vertebrados e os humanos. * Médico alemão Rudolf Wirchow(século XIX) Fco Eugênio D. de Alexandria Infectologista Zoon = animal
Leia mais. Hematos = sangue + poese = formação.
Marco Biaggi - 2015 . Hematos = sangue + poese = formação. transporte de nutrientes, gases respiratórios, hormônios e excretas Sangue participa da defesa do organismos, juntamente com a linfa e o sistema
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisPROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.
1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;
Leia maisEutanásia para cães com leishmaniose é polêmica 4
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2009. Edição 4 Lílian Maria 1 Nielson Valério Ribeiro Pinto 1 Selonia Patrícia Oliveira Sousa 2 Otacílio Batista de Sousa Nétto
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisDescrição do esfregaço
Descrição do esfregaço Série vermelha: microcitose e hipocromia acentuadas com hemácias em alvo. Policromasia discreta. Série branca: sem anormalidades morfológicas Série plaquetária: sem anormalidades
Leia maisCITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA
CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA Foto 1: Talassemia Alfa Mínima em sangue periférico corado com azul de crezil brilhante. Comentários: A investigação laboratorial da talassemia alfa mínima se faz por meio
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisLEUCEMIAS. Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com
LEUCEMIAS Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com HEMATOPOESE LEUCEMIAS Alteração genética monoclonal Classificadas em: Agudas Crônicas Mielóides Linfóides LEUCEMIAS Leucemias agudas: Leucemia
Leia maisVacinação em massa contra febre amarela na África 4.
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2010 (1). Edição 17 Shirley da Luz Gomes 1 Rômulo Luis de Oliveira Bandeira 2 Selonia Patrícia Oliveira Sousa 3 Otacílio Batista
Leia maisContagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo
Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta
Leia maisProtocolo. Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias
Protocolo Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias Versão eletrônica atualizada em Abril 2012 Embora a sobrevida dos pacientes com talassemia major e anemia falciforme (AF) tenha
Leia maisPREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE
DENGUE O que é? A dengue é uma doença febril aguda, causada por vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti (Brasil e Américas) e Aedes albopictus (Ásia). Tem caráter epidêmico, ou seja, atinge um grande
Leia maisDepartamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina : Imunologia. Leucograma. Prof.Dr. Manoel Barral-Netto
Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina : Imunologia Leucograma Prof.Dr. Manoel Barral-Netto Os Neutrófilos são os granulócitos mais comuns no sangue. (55-70% de todos os Leucócitos
Leia maisVigilância em Saúde. Perfil do Tétano em Alagoas de 2007 a 2014. Nesta Edição: ANO 4 Nº 01 ANUAL JANEIRO 15
Diretoria de Epidemiológica Gerência de Doenças Imunopreveníveis e Programa de Imunizações ANO 4 Nº 01 ANUAL JANEIRO 15 Nesta Edição: 1. Perfil do Tétano em Alagoas de 2007 a 2. Intensificação das Ações
Leia maisGlóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos)
Doença Falciforme Glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) Fonte: BESSIS, M. - Corpuscules - essai sur la forme des globules rouges de l homme springer international - 1976 Hemoglobina Função: Captar
Leia maisDisfunção plaquetária em situações especiais
Disfunção plaquetária em situações especiais Fernanda Andrade Orsi Médica Hematologista do Serviço de Hemostasia do Hemocentro de Campinas - UNICAMP Atividade plaquetária Exposição do colágeno subendotelial
Leia maisPadrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição João Paulo Meirelles Graduando em Medicina Veterinária Samanta
Leia maisPúrpura Trombocitopênica Auto-imune
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Púrpura Trombocitopênica Auto-imune Rafael Machado Mantovani E-mail: rafaelmm@uai.com.br Introdução
Leia maisO estudo laboratorial da série vermelha é composto de vários testes que serão comentados a seguir. Ele é chamado de eritrograma.
Introdução O hemograma pode ser entendido como o exame do sangue periférico que permite fazer avaliação da série vermelha, série branca (leucócitos), e das plaquetas. Grosso modo, o sangue pode ser conceituado
Leia maisRaniê Ralph Semio 2. 01 de outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Hemograma Interpretação. O hemograma é um exame complementar muito importante.
01 de outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Hemograma Interpretação O hemograma é um exame complementar muito importante. Doenças do sangue Anemias Doenças hemorrágicas: hemofilia, cirrosse hepática,
Leia maisEscolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte:
QUESTÃO 01 Escolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte: a) 10.000/mm 3 b) 5.000/mm 3 c) 20.000/mm 3 d) 100.000/mm 3 e) 30.000/mm 3 QUESTÃO
Leia maisEXPANSÃO DA LEISHMANIOSE E PERDA DE BIODIVERSIDADE
PROBIO II EXPANSÃO DA LEISHMANIOSE E PERDA DE BIODIVERSIDADE Drª CELESTE SOUZA LAB. DE IMUNOMODULAÇÃO E PROTOZOOLOGIA INSTITUTO OSWALDO CRUZ - RJ Leishmanioses Representam um complexo de doenças que afetam
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOBRE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA (LVC)
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA (LVC) 1 Quando é que se deve suspeitar de leishmaniose visceral num cão? Sempre que o cão apresentar o conjunto de sintomas da doença, ou seja, emagrecimento,
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisLeishmaniose visceral americana: situação atual no Brasil Leishmaniasis: current situation in Brazil
Atualização Leishmaniasis: current situation in Brazil Waneska Alexandra Alves Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Leia maisOBSERVAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO, DE UMA MICROÁREA DE UM BAIRRO DO RECIFE-PE SOBRE DENGUE
OBSERVAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO, DE UMA MICROÁREA DE UM BAIRRO DO RECIFE-PE SOBRE DENGUE TEIXEIRA, A.Q. (¹) ; BRITO, A.S. (²) ; ALENCAR, C.F. (2) ; SILVA, K.P. (2), FREITAS, N.M.C.
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisPatologia Geral AIDS
Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus
Leia maisHOSPITAL MATERNO INFANTIL DE BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL HMIB -DF
1 HOSPITAL MATERNO INFANTIL DE BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL HMIB -DF PAULA MARTINS BALDUINO PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL EM CRIANÇAS INTERNADAS NO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DE BRASÍLIA
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]
[VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC
RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC SOLICITANTE Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.706-3 DATA 26/03/2014 SOLICITAÇÃO Solicito parecer
Leia maisAula 21 Protozoários parasitas
Aula 21 Protozoários parasitas Os protozoários são seres unicelulares, eucariontes e podem ser parasitas ou de vida livre. As células dos protozoários executam todas as funções vitais que nos grupos animais
Leia maisHIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.
A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade
Leia maisDoença de Chagas. 4) Número de Aulas: as atividades serão desenvolvidas em três etapas, divididas em aulas a critério do professor.
Doença de Chagas Introdução Em 1909 o pesquisador do Instituto Osvaldo Cruz, Carlos Chagas, descobriu uma doença infecciosa no interior de Minas Gerais. Segundo seus estudos, era causada pelo protozoário
Leia maisCURSO de MEDICINA VETERINÁRIA - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de MEDICINA VETERINÁRIA - Gabarito Verifique se este caderno contém: INSTRUÇÕES AO CANDIDATO
Leia maisSÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS. Hye, 2014
SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS Hye, 2014 DEFINIÇÃO Trata se de um grupo de diversas desordens da medula óssea que leva o indivíduo não produzir células sanguíneas saudáveis em número suficiente. SINTOMATOLOGIA
Leia maisGraduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br
MORTALIDADE MATERNA POR PRÉ-ECLAMPSIA/ECLAMPSIA: RECIFE, 1998 A 2006. Waléria Solange Mafra Santana Leite 1 ; Maria de Fátima Fernandes Alves 2 ; Sormani Soares de Souza 3 Introdução: A classificação Internacional
Leia maisTROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ
TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.
Leia maisA importância hematofágica e parasitológica da saliva dos insetos hematófagos. Francinaldo S.Silva.
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências da Saúde Departamento de Parasitologia PET A importância hematofágica e parasitológica da saliva dos insetos hematófagos. Francinaldo S.Silva. Maria
Leia maisATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo...
ATCHIM!! Gripe Suína Influenza A Conheça essa doença que está assustando todo mundo... Coordenadoria de Assistência Social da Universidade de São Paulo Divisão de Promoção Social Educação em Saúde São
Leia maisMonitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Monitoramento das Doenças Diarréicas
Leia maisFERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura
FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária Universidade Federal da Bahia
Leia maisTEMA DO ANO: DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES
INDICADORES E DADOS BÁSICOS PARA A SAÚDE 28 (IDB-28) TEMA DO ANO: DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES SUMÁRIO Introdução... 1 Aids... 2 Dengue... 7 Leishmaniose Visceral... 11 Leishmaniose Tegumentar Americana...
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella
EPIDEMIOLOGIA CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella CONCEITOS EPIDÊMICOS - ENDEMIA ENDEMIA: É uma doença localizada em um espaço limitado denominado faixa endêmica. Isso quer dizer
Leia maisCONHECIMENTO GOTAS. neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica
CONHECIMENTO EM GOTAS neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica leucemia é uma doença maligna dos leucócitos (glóbulos brancos). ela pode ser originada em duas linhagens diferentes: a linhagem
Leia maisTEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1
TEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1 A Dengue A dengue é uma doença infecciosa de origem viral, febril, aguda, que apesar de não ter medicamento específico exige
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisHemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos.
Doenças Hematológicas Hematologia é o ramo da medicina que estuda o sangue, seus distúrbios e doenças, dentre elas anemias, linfomas e leucemias. Estuda os linfonodos (gânglios) e sistema linfático; a
Leia mais[PARVOVIROSE CANINA]
[PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Foto 1: Imagem aérea da Ilha de Santa Catarina
APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A cidade de Florianópolis é a capital da unidade federativa de Santa Catarina e está localizada no centro-leste do Estado. É banhada pelo Oceano Atlântico e a maior parte do
Leia maisO QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA
O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.
Leia maisCAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS
CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS Scaleti Vanessa Brisch 1 Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Estudo sobre as causas de internações
Leia maisTEMA: 6 Mercaptopurina e 6 tioguanina para tratamento da Leucemia Linfóide Aguda (LLA)
NT 101/2013 Solicitante: Juiz de Direito NAPOLEÃO DA SILVA CHAVES Número do processo: 0119213-86.2013.8.13.0525 Data: 22/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Impetrato: Estado de Minas
Leia maisEste manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico
MANUAL DO PACIENTE - TENHO TRAÇO FALCÊMICO.... E AGORA? EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico Sabemos
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPB0576 ALTERAÇÕES DO SONO E TRANSTORNO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL Escolha das análises a serem realizadas Realização da coleta de forma adequada domínio da técnica reconhecimento de eventuais erros de procedimento escolha do recipiente, acondicionamento
Leia maisDISTURBIOS HEMATOLÓGICOS CAUSADOS POR DENGUE
DISTURBIOS HEMATOLÓGICOS CAUSADOS POR DENGUE Anderson Corrêa Estuti RESUMO É uma doença infecciosa febril aguda, que pode ser de curso benigno como dengue clássica (DC) ou grave como dengue hemorrágica(fdh).
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA
COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está
Leia maisAula IV Protozoários Zoopatogênicos
ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA Aula IV Protozoários Zoopatogênicos Professora: Luciana Alves de Sousa Doenças causadas por Protozoários Doença de Chagas Leishmaniose Malária Giardíase Amebíase Toxoplasmose Doença
Leia maisA LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS
A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS Prof.Dr. Paulo Cesar Naoum Diretor da Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto, SP Sob este título o leitor poderá ter duas interpretações
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE E SAÚDE Código: ENF - 301 Pré-requisito: Nenhum Período
Leia maisPrograma para seleção pública do AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS I - 2008
Programa para seleção pública do AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS I - 2008 Conteúdo Saúde Pública Lei 8080 de 19/09/1990; Lei 8142 de 28/12/1990; ABC do SUS Doutrinas e Princípios - Ministério da Saúde; Avanços
Leia maisVULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006
VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006 BETIM/MG Márcia Dayrell Secretaria Municipal de Saúde de Betim (MG) Serviço de Vigilância
Leia maisVigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás
Vigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás Definição dos Casos de DVE segundo OMS Caso Suspeito: Indivíduos procedentes, nos últimos 21 dias,
Leia maisAcadêmicos AEMS/ Biomedicina; 2 Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS
EOSINOFILIA RELACIONADA COM A ENTAMOEBA COLI Dayane Santos de Oliveira. 1 ; Flavia Alves da Conceição¹ Henrique de Oliveira Medeiros¹ Eliana Alvarenga de Brito 2 1; Acadêmicos AEMS/ Biomedicina; 2 Docente
Leia mais7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax
7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Legenda da Imagem 2: Radiografia de tórax em perfil Enunciado: Homem de 38 anos, natural
Leia maisInfermun em parvovirose canina
em parvovirose canina Redução do tempo de recuperação em cães infectados por Parvovirus e tratados com Departamento I+D. Laboratórios Calier, S.A. INTRODUÇÃO: A Parvovirose é uma das enfermidades entéricas
Leia maisVIGILÂNCIA DE HIV EM SANGUE DOADO: TENDÊNCIA DE SOROPREVALÊNCIA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 VIGILÂNCIA DE HIV EM SANGUE DOADO: TENDÊNCIA DE SOROPREVALÊNCIA Janete Lane Amadei 1 ; Deborah Cristiny Dantas Moreti 2 ; Diego Montanhei 2 ; Dennis Armando
Leia maisPrograma Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Gerusa Maria Figueiredo gerusa.figueiredo@saude.gov.br I CONGRESSO BRASILEIRO
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)
Leia maisProjeto: POUSADA SOLIDARIEDADE
Projeto: POUSADA SOLIDARIEDADE 1. Área de Ação: Casa de hospedagem destinada com prioridade a crianças e adolescentes, e adultos, que buscam Porto Alegre, oriundos de outras cidades para realizarem um
Leia maisTecido sanguíneo. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto
Tecido sanguíneo Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Transporte Regulação Proteção Funções do Sangue Sangue É um tecido conjuntivo especializado pois apresenta sua matriz extracelular totalmente fluida. O sangue
Leia maisCientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro
Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro Grupo de pesquisadores da Fundação Ataulpho de Paiva, da Universidade Federal Fluminense e do Instituto Oswaldo
Leia maisESPACIALIZAÇÃO E ESTUDO DA LEISHMANIOSE VISCERAL EM MONTES CLAROS-MG 1
ESPACIALIZAÇÃO E ESTUDO DA LEISHMANIOSE VISCERAL EM MONTES CLAROS-MG 1 Bruna Andrade Laughton brunalaughton@yahoo.com.br Sandra Célia Muniz Magalhães sandramunizgeo@hotmail.com João Victor Souto de Oliveira
Leia maisHEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI
MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EDIÇÃO REVISADA 02/2004 HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI Este manual tem como objetivo fornecer informações aos
Leia maisLeishmaniose visceral: vacina europeia traz fórmula inovadora
Leishmaniose visceral: vacina europeia traz fórmula inovadora Em entrevista à Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), Dr. Javier Moreno fala sobre a vacina contra leishmanioses (http://www.ideal.es/jaen/20140212/mas-actualidad/ciencia/europaimpulsa-vacuna-contra-201402121152.html)
Leia maisBrasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2011(3). Edição 38 Aline da Silva Oliveira 1 Cristiana Maria de Sousa Macedo 1 Mércia da Silva Sousa 1 Márcia Andrea Lial Sertão
Leia maisInvestigador português premiado nos EUA
Investigador português premiado nos EUA DOENÇA DE CROHN O INVESTIGADOR Henrique Veiga-Femandes, que estuda o papel de células na defesa contra infeções intestinais, recebeu o prémio Sénior Research Award,
Leia maisJornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão
Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Parasitoses. Saneamento básico. Antiparasitários.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisA PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1
A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO
Leia maisVESTIBULAR - 2010 2ª ETAPA - 2º DIA BIOLOGIA QUÍMICA GEOGRAFIA
GABARITO OFICIAL 2ª ETAPA - 2º DIA BIOLOGIA QUÍMICA GEOGRAFIA 1 E 11 A ou E 21 A 31 E 2 D 12 E 22 C 32 A 3 B 13 B 23 B 33 C 4 C 14 C 24 A 34 D 5 A 15 A ou D 25 D 35 E 6 E 16 D 26 E 36 B 7 A 17 A 27 E 37
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisCOORDENAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA COORDENAÇÃO ACADÊMICA. Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais
COORDENAÇÃO ACADÊMICA Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais 1. Coordenador (a): ANA KARINA DA SILVA CAVALCANTE (KARINA@UFRB.EDU.BR) Vice- Coordenador (a): 2. Título do projeto: Ocorrência de
Leia maisInforme Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.
Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,
Leia maisESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CREDENCIAMENTO DE DOCENTE ESP-MG Nº 015/2011
ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CREDENCIAMENTO DE DOCENTE ESP-MG Nº 015/2011 PROJETO: Curso Técnico em Hemoterapia DOCENTE DE CONCENTRAÇÃO Atribuições: ministrar aulas teóricas Habilitação
Leia maisAlcançado (b) Número total de casos notificados. Número total de notificações negativas recebidas
INSTRUTIVO PARA PREENCHIMENTO DO ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOENÇAS PPI-ECD - NAS UNIDADES FEDERADAS 1 2 Este instrutivo contém informações
Leia maisMYCAMINE MYCAMINE. micafungina. micafungina. Guia de Prescrição. e Monitorização. de Prescrição. Guia e Monitorização
MYCAMINE MYCAMINE micafungina micafungina Guia de Prescrição Guia e Monitorização de Prescrição e Monitorização Informação para médicos prescritores Informação Dezembro para de 2011 médicos (versão prescritores
Leia maisTÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE.
TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE. AUTORES:Madureira, M.L 1.; Oliveira, B.C.E.P.D 1.; Oliveira Filho, A. M. 2 ; Liberto, M.I.M. 1 & Cabral, M. C. 1. INSTITUIÇÃO( 1 - Instituto
Leia mais