A IMPORTÂNCIA DA POESIA NA FORMAÇÃO DO LEITOR

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1 A IMPORTÂNCIA DA POESIA NA FORMAÇÃO DO LEITOR Thanisa Aparecida de Souza Camargo De Dordi Tres 1 Me. Andréia de Oliveira A. Iguma 2 RESUMO: Este trabalho tem por objetivo analisar a importância da poesia na formação do leitor, ressaltando a participação de pais, professores e escolas nesse processo. Para tanto, serão apresentados aspectos teóricos da poesia aos novos leitores, somados à participação efetiva dos professores como mediadores entre autores e leitores. Dessa forma, partindo do pressuposto de que a escola é a principal instituição responsável pela formação de leitores, mas não a única, foram analisadas as dificuldades encontradas pelos professores nesse processo e discutidas sugestões para a superação das mesmas. PALAVRAS - CHAVE: poesia, leitores, professores mediadores. ABSTRACT: This paper aims to examine the importance of poetry in forming the reader, emphasizing the participation of parents, teachers and schools in the process. For both, theoretical aspects of poetry to new readers, plus the effective participation of teachers as mediators between authors and readers will be presented. Thus, assuming that the school is the main institution responsible for educating readers, but not the only, were analyzed the difficulties faced by teachers in the process and discussed suggestions for overcoming the same. KEYWORDS: poetry, readers, teachers mediators. "A poesia sensibiliza qualquer ser humano. É a fala da alma, do sentimento. E precisa ser cultivada". Afonso Romano de Sant'Anna INTRODUÇÃO Sabe-se do imenso valor que a poesia possui, mas são desconhecidas algumas das contribuições que o gênero reflete na formação do sujeito-leitor. Todavia, a vivência poética em sala de aula,bem como fora dela propicia, além do alargamento intelectual, a elevação da imaginação, bem como o desenvolvimento de princípios e características individuais capazes de medir e reafirmar os próprios sentimentos e ações do leitor. 1 Acadêmica do Curso de Letras da UNIGRAN Universidade da Grande Dourados. 2 Professora Mestra pela UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados - Orientadora da Pesquisa. 1

2 A poesia é capaz de sensibilizar o ser humano, e nesse sentido evidencia-se a importância de trabalhar o gênero em fase escolar, para tanto deve ser levado em conta tanto a recepção quanto às contribuições da poesia para essa nova concepção leitora. Diante disse, torna-se indispensável uma reflexão sobre a abordagem da poesia em sala de aula, bem como conhecer os caminhos percorridos pelos professores nesse processo de aprendizado. Compete à escola propiciar esse espaço de conhecimento, auxiliando o aluno a aprofundar a relação afetiva e intelectual com as obras, a fim de poder construir, progressivamente sua história de leitor, desenvolvendo autonomia face ao conhecimento. Vale ressaltar que o papel da escola não é formar poetas, embora isso possa acontecer, mas sim possibilitar que o aluno tenha a liberdade de criação, de expressão e de imaginação. Conforme caracteriza Filipouski (2009, p.23): Formar leitores implica destinar tempo e criar ambientes favoráveis à leitura literária, em atividades que tenham finalidade social, que se consolidem através de leitura silenciosa individual, promovendo o contato com textos variados nos quais os alunos possam encontrar respostas para as suas inquietações, interesses e expectativas. Ler não se restringe à prática exaustiva de análise, quer de excertos, quer de obras completas, pois o prazer, a afirmação da identidade e o alargamento das experiências passam pela subjetividade do leitor e resultam de projeções múltiplas em diferentes universos textuais. Nesse caso, o papel da escola é torná-lo mais apto a fruir o texto. Desse modo, a escola serve de trampolim, impulsionando o leitor às mais variadas possibilidades da relação entre o pensar e o sentir, tornando-o apto a fruir todo texto. Assim, a leitura poética torna-se significativa quando é sucedida de um espaço para trocas entre os alunos e deles com o professor, de criações coletivas a partir do lido, que valorizem diferentes negociações de sentido e invistam na existência de um diálogo como suporte à construção de conhecimentos e a liberdade de expressão. Para facilitar que ocorra a valorização e a atribuição de sentido ao lido, é importante que o professor estabeleça acordos de leitura, com objetivos definidos, e por meio destes, os alunos saberão qual é a expectativa em relação à leitura solicitada. Tais práticas têm o potencial de ampliar o repertório, estimular a variedade de experiências, a formação de juízo crítico, a autonomia e a responsabilidade do leitor. Assim sendo, esses acordos poderão dar a devida sustentação aos combinados de leitura que remetem às leituras feitas fora do tempo da aula. Nesse contexto, não há como omitir que há uma precondição necessária ao professor: ele precisa ser antes de tudo, 2

3 um entusiasta da leitura, estar imbuído da necessidade de possuir um repertório que dê credibilidade para fazer o que demandará aos alunos. Infrutuoso seria solicitar aquilo que não se pratica. Talvez, por isso, muitos professores apresentem resistência em trabalhar a leitura poética; e as justificativas são muitas; vão desde a falta de motivação por parte dos alunos bem como à falta de conhecimento ou formação dos professores para desenvolver tais práticas e dessa maneira acabam por privar os alunos dessa experiência inigualável, conforme caracteriza Frantz (1998, p.80) o gênero poético. Há ainda, aqueles que desconsideram a importância poética justificando-a na falta de interesse dos alunos por meio da dificuldade em despertar esse interesse pela leitura, e quando muito trabalham o fazem por puro didatismo, gerando assim, uma aversão pelo texto poético naqueles indivíduos que ainda estão em processo de formação leitora. Dessa maneira, ressalta-se que a formação de um leitor eficiente acontece por meio da recepção dos alunos aos textos e por isso é preciso que o professor tenha a sensibilidade e conhecimento necessário para assim estar apto a estar em sala de aula. Desse modo, compete aos próximos subitens uma reflexão sobre a importância de trabalhar a poesia em do âmbito escolar, mais especificamente em sala de aula, evidenciando quão significativo pode ser o trabalho com este gênero textual para o desenvolvimento intelectual dos alunos.além disso, será apontado alguns dos desafios encontrados pelos professores e possíveis ações para reverter tal posição, uma vez que o trabalhar com poesias não se limita a ler um texto poético aos alunos, o que exige do professor, além de um olhar minucioso, uma formação adequada a esse profissional do ensino da literatura. 1) LEITURA LITERÁRIA E FORMAÇÃO LEITORA Leitura é uma troca entre leitor e livro, ou seja, é um encontro entre leitor, autor e liberdade. É algo à parte, especial, dentro de casa, na escola e no mundo. Assim, fala Salé (1998, p. 22) "A leitura é um processo de interação entre o leitor e o texto",ou seja, a leitura é a mediação, o meio para a compreensão. Fullat (1994, p. 19) entende que leitura é uma prática, uma atividade social, uma ação. Para Silva (1991), a leitura é um ato de conhecimento, pois ler significa perceber e compreender as relações existentes no mundo. Logo, Sandroni e Machado (1998, p. 22), entendem a leitura como [...] um ato individual, voluntário e interior [...], certos que, a leitura depende da capacidade de interação do leitor com o mundo que o cerca. 3

4 A leitura é uma atividade ao mesmo tempo individual e social. É individual porque nela se manifestam particularidades do leitor: suas características intelectuais, sua memória, sua história; é social porque está sujeita às convenções lingüísticas, ao contexto social, à política (NUNES 1994, p.14). Assim, a leitura é um processo que não se fixa a conceitos restritivos, uma vez que ler é conferir sentido ao texto relacionando-o com o contexto e com as experiências prévias do leitor e por isso o ato de ler é entendido por Kleiman (2002) como [...] um processo que se evidencia através da interação entre os diversos níveis de conhecimento do leitor: o conhecimento linguístico; o conhecimento textual e o conhecimento de mundo. De acordo com Foucambert (1994, p.5), ler significa: [...] ser questionado pelo mundo e por si mesmo, significa que certas respostas podem ser encontradas na escrita, significa poder ter acesso a essa escrita, significa construir uma resposta que integra parte das novas informações ao que já se é. Ainda que haja pressupostos de mudanças das práticas leitoras nas escolas, ressalta-se que, é papel do professor, abastecer-se de estratégias de leitura que melhor atendam aos alunos. No entanto, acredita-se que,para que o professor consiga alicerçar seus alunos à formação leitora é necessário a participação conjunta da gestão escolar. Logo,diretor, vice-diretor e coordenador pedagógico devem tanto propiciar como participar das ações de promoção à leitura. De acordo com o PCN (1998), práticas e projetos de leitura são situações didáticas para o contato direto com os diversos tipos de atividades em que a linguagem oral, linguagem escrita, leitura e produção de textos se inter-relacionam de forma contextualizada, pois quase sempre envolvem tarefas que articulam esses diferentes conteúdos. Juntos professores e gestores tecem a teia do saber, possibilitando as mudanças necessárias à prática cotidiana discente e docente, despertando o desejo de leitura por parte dos alunos, especialmente daqueles que só encontram na escola o acesso aos livros. Segundo Lerner (2002, p.28) O desafio é formar pessoas desejosas de embrenhar-se em outros mundos possíveis que a literatura nos oferece, dispostas a identificar-se com o semelhante ou a solidarizar-se com o diferente diante disso, pode-se afirmar que cabe à escola promover ações das quais as crianças participem de situações de leitura e escrita, colocando ao dispor delas materiais escritos variados. Continua Lerner (2002, p.28) o desafio é formar praticantes da leitura e da escrita e não apenas sujeitos que possam decifrar o sistema de escrita. É formar seres humanos 4

5 críticos, capazes de ler entrelinhas e de assumir uma posição própria frente à mantida, explícita ou implicitamente, pelos autores dos textos com os quais interagem, em vez de formar indivíduos dependentes da letra do texto e da autoridade de outros. Logo, a escola e os demais participantes do processo da formação leitora estarão fortalecendo o elo leitor-leitura de forma positiva, de tal modo: Se quisermos inculcar a leitura como prática social precisamos ir além das necessidades e interesses das várias fases de desenvolvimento e motivar a criança a ir ajustando o conteúdo de suas leituras à medida que suas necessidades intelectuais e condições ambientais forem mudando (BAMBERGER, 1995, p. 20). Portanto, é necessário que o professor trabalhe com material adequado, adaptando e ajustando as aulas de acordo com as expectativas dos seus aprendizes. Segundo Averbuck (1982, p. 70), A poesia não pode ser ensinada, mas vivida: o ensino da poesia é, assim, o de sua descoberta. Diante disso, é fundamental que seja proporcionado a criança e ao adolescente o contato com a poesia, sob a orientação de um professor que também se sinta encantado com esse gênero textual e com as imagens que ele produz. Trabalhar com o poema consiste em desconstruí-lo e reconstruí-lo, brincando com as palavras e seus sentidos. De acordo com Lerner (2002, p.95): Para que a instituição escolar cumpra com sua missão de comunicar a leitura como prática social, parece imprescindível uma vez mais atenuar a linha divisória que separa as funções dos participantes na situação didática. Realmente para comunicar às crianças os comportamentos que são típicos do leitor, é necessário que o professor os encarne na sala de aula, que proporcione a oportunidade a seus alunos de participar em atos de leitura que ele mesmo está realizando, que trave com eles uma relação de leitor para leitor. Entretanto, para que isso aconteça são necessárias práticas pedagógicas que despertem nos alunos o anseio pela leitura, pois, ninguém gosta de fazer aquilo que é difícil demais, nem aquilo do qual não se consegue extrair o sentido Kleiman (1998, p.16). Por isso, as atividades de leitura na escola devem acontecer de acordo com o nível de desenvolvimento cognitivo do aluno, para que ele possa estabelecer sentido ao que lê; nesse sentido, a poesia permite ao leitor experimentar, enxergar por outros olhos, ou seja, entender o mundo por outra realidade, a realidade do autor. Assim, se torna possível vislumbrar outras possibilidades de mundo. A lógica da poesia vai além da estrutura sintática e do significado. Vejamos: Poesia 5

6 é brincar com palavras como se brinca com bola, papagaio, pião. Só que bola, papagaio, pião, de tanto brincar, se gastam. As palavras não: quanto mais se brinca com elas, mais novas ficam. Como a água do rio, que é água sempre nova. Como cada dia, que é sempre um novo dia. Vamos brincar de poesia? José Paulo Paesem Poesias Completas ) A IMPORTÂNCIA DA POESIA EM SALA DE AULA A poesia pode ser compreendida como uma percepção do indivíduo sobre o ser e o estar, que vai ao encontro com o mundo exterior. Pensando nisso afirma Octavio Paz (1982, p.15): A poesia é conhecimento, salvação, poder, abandono. Operação capaz de transformar o mundo, a atividade poética é revolucionária por natureza; exercício espiritual é um método de libertação interior. A poesia revela este mundo; cria outro. [...] Inspiração, respiração, exercício muscular. [...]. Logo, pode-se compreender por meio da definição de Octavio Paz que: a poesia é a música da alma, e, sobretudo, de almas grandes e sentimentais, conforme cita (VOLTAIRE, s.d). De tal modo, a poesia abre as portas para o mundo circundante do leitor por meio da linguagem poética/musical que aspira e por meio do discurso lúdico ela incorpora e desenvolve no leitor novas experiências mentais e existenciais, diferente dos meios tecnológicos inibem a consciência crítica do leitor. No gênero lírico, a subjetividade é o traço marcante, centrado no mundo interior do poeta. Do mesmo modo, a emoção sobreleva diante das diferentes finalidades comunicativas, em virtude de advertir características apreensíveis pelos sentidos, tais como a musicalidade, o valor denotativo/conotativo das palavras e as figuras de linguagem, que possibilitam dar ênfase ao significado que o poeta pretende atribuir ao 6

7 texto, e por meio das entrelinhas, os alunos aprendem a aguçar o olhar e a sensibilidade para a valorização do gênero lírico como ato comunicativo, tornando-se mais aptos a realizar uma leitura crítica. Isso significa que o professor, conhecedor da literatura e de seus instrumentos, precisa investir fortemente na construção de repertórios de leitura, formando leitores capazes de, uma vez adultos, continuar em contato com os livros. Ou seja, a maneira de o professor conduzir um trabalho contribuirá para que os alunos se desenvolvam e gostem do que lhes foi ensinado, como também pode influenciar negativamente, fazendo-os não gostar de tal conteúdo. Não obstante, a poesia por si só é capaz de mobilizar, construir alicerces de sabedoria, mas com o diferencial da metáfora.com ela, a criança ou adolescente intui que seu mundo imaginário não está isolado e sente-se contente ao manter contato com alguém que pensa do mesmo jeito que ela. Experimentar a poesia é também, uma grande possibilidade de trabalhar com os sentimentos, as sensibilidades e a criatividade do leitor. Por isso, a formação de um profissional do ensino da literatura precisa ter em mente uma prática educacional que desenvolva uma consciência crítica nos alunos desde o processo de alfabetização, pois a criança que lê desenvolve o senso crítico e melhora a escrita. Deve-se, portanto, imprimir aos alunos que a poesia é apropriada, simples e prazerosa e que a mesma não demanda esforços nem dificuldades. Por isso, é indispensável que o convívio com os livros ultrapasse o âmbito sistemático da sua escola; e que a poesia passe a ser então expandida com mais intensidade. Para Filipouski (2006, p.338): A poesia é uma das formas mais radicais que a educação pode oferecer de exercício de liberdade através da leitura, de oportunidade de crescimento e problematização das relações entre pares e de compreensão do contexto onde interagem. Todavia, percebe-se que a poesia, não está tão presente nas salas de aula quanto ou como deveria. Isso porque, para muitos professores a poesia é um conteúdo sem significado, sem objetivação técnica. Gebara (1981, p.74)aponta que é preciso escolher bem os poemas, uma vez que a poesia contida no livro nem sempre é a desejada pelo aluno para a realização da leitura. Pensando nisso, Pinheiro (2002, p 53) aponta que, a leitura deste gênero deve envolver e cativar o leitor, através da utilização de recursos sonoros. Não obstante, o primordial nesta atividade é a reflexão do texto lido, certo que o importante é que a leitura 7

8 desenvolva a capacidade criativa das crianças e adolescentes. Dessa maneira, as autoras Borges e Goulart (2007, p.10) procuram transluzir a importância da formação leitora do ser humano em todas as suas dimensões. Esse ser humano que carrega a leveza da infância ou a inquietude da adolescência precisa vivenciar, sentir, perceber a essência de cada uma das expressões que o tornam ainda mais humano. Diferentes formas de expressão como [...] literatura (prosa e poesia).e por que estão presentes na unidade escolar? Porque são formas de expressão da vida, da realidade variada em que vivemos. Muitas vezes, à medida que a criança avança nos anos escolares ou séries do ensino fundamental, vê reduzidas suas possibilidades de expressão, leitura e produção com diferentes linguagens. A formação do leitor inicia-se no âmbito escolar e se processa em longo prazo e por isso, é essencial desenvolver um trabalho que garanta ao aluno leitor, situações ao qual o leitor se conscientiza de que o exercício de sua consciência sobre o material escrito não visa o simples reter ou memorizar, mas o compreender e o criticar Silva (1991, p. 80). A poesia no entanto, requer sensibilização, esta que deve ser absorvida primeiramente pelo docente, a fim de que logo, o mesmo deve sensibilizar-se para que possa dessa maneira transmitir para seus alunos. O professor, dessa maneira, pode vir a influenciar positivamente ou não seus alunos e se o próprio não cultivar a prática da leitura dificilmente conseguirá desenvolver isso em seus alunos. 3) O PAPEL DO PROFESSOR NA FORMARÇÃO LEITORA É fundamental, o papel do professor na formação leitora, no entanto, é necessário que o professor ouse, crie, sonhe e transforme a sala de aula junto com seus alunos em um espaço de prazer, diversão e criação. Nesse sentido, para não correr o risco de perder de vista tais objetivos, é bom ter sempre em mente algumas ideias, como as sugeridas por Pinheiro (2000, p.30): Não se fixar, de modo absoluto, no que deu ou não deu certo em experiências anteriores; não buscar resultados imediatos e visíveis nesse campo, há coisas sutis que nem sempre vemos; e ter constância no trabalho é melhor ler diariamente um poema com seus alunos do que realizar um festival de poesia e no resto do ano ela ser esquecida. Não existe uma fórmula mágica ou regras a serem seguidas quando falamos em formar leitores, Daniel Pennac (1993) em seu livro: Como um romance, afirma: não é possível conjugar alguns verbos, tais como amar, sonhar e ler, no imperativo. Ou seja, não é possível de forma alguma forçar alguém a ler o máximo que conseguimos ao tentar 8

9 fazê-lo é cercar o aluno aprendiz de bons motivos para a essa prática que é vista também como mais uma das obrigações escolares. Diante de todos esses percalços existem algumas estratégias que podem abrir os caminhos para o chamado despertar de interesse pelo mundo de aventuras que a poesia, oferece ao leitor, diante dos fatos o professor deve estimular a prática leitora, promovendo a aproximação do aluno com o texto poético, favorecendo o desenvolvimento da criatividade, da imaginação e da sensibilização por meio dessas leituras. O dia-a-dia escolar é fomentado por uma contra formação que nele, se insere, por meio dos avanços tecnológicos e tal crescimento exige mudanças no que se refere a prática de ensinar e aprender. Deste modo, cabe ao educador uma reflexão acerca dos novos rumos que a Educação os coloca, em sala de aula. Os professores estão emaranhados na função principal, pois é sobre eles que recai a tarefa de colocar em prática qualquer forma de educação. A formação que esses profissionais recebem muitas vezes já não é mais suficiente para contemplar as mudanças de valores, comportamentos, habilidades e competências que a sociedade impõe nessa devotada transformação da cultura e da educação. Está claro que a personalidade do professor e particularmente, seus hábitos de leitura são importantíssimos para desenvolver os interesses e hábitos de leitura nas crianças, sua própria educação também contribui de forma essencial para a influência que ele exerce. (BANBERGER, 1986) Os professores atuais carecem de um ponto de vista pessoal acerca da sua função. Ou seja, os professores de hoje estão obrigados a organizar por si o que é importante na educação e qual o papel que ela deve desempenhar na sociedade. De tal modo, espera-se que os professores percebam a importância do emprego da poesia em sala de aula para a formação leitora da criança e do adolescente, pois levar a leitura ao alcance dos alunos é dever de todos os envolvidos com o processo de ensino e aprendizagem. CONSIDERAÇÕES FINAIS O professor enquanto mediador do desenvolvimento dos seus alunos é o profissional responsável por superar as dificuldades encontradas no dia-a-dia e burlá-las por meio de didáticas atrativas. Desse modo, o texto poético e materializa por meio da leitura, e algumas leituras podem imprimir intensas marcas no leitor, seja ele uma criança ou adolescente. Mas de fato, para que essas marcas aconteçam e sejam positivas, depende 9

10 da sensibilização estabelecida principalmente pelo professor. Entretanto é imprescindível a cooperação do leitor, com suas emoções e sua parcela de conhecimento. Assim, no momento que a criança ou adolescente abraça um poema, ele o leva para dentro de si e o decompõe com base na sua sensibilidade e na sua concepção de mundo exterior construído até o momento e nesse sentido a leitura compõe um aprendizado privilegiado de capacidades mentais e de familiaridade com as estruturas e possibilidades da língua escrita. Diante dessas reflexões, é importante reafirmar que a poesia é um dos recursos mais encantadores do processo educacional, que visa o crescimento estético, crítico e literário e inventivo das partes envolvidas, portanto, é imprescindível que as relações entre professores e educandos sejam preenchidas de afeto, na certeza de que construir um novo modo de relacionar-se é uma arte, e que o fazer poético está inserido dentro de cada ser. REFERÊNCIAS AVERBUCK, Ligia Morrone. A poesia e a escola. In: ZILBERMAN, Regina (orgs). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. Porto Alegre, Mercado Aberto, FRANTZ, Maria Helena Zancan. O Ensino da Literatura nas séries iniciais.2.ed. Ijuí: Unijuí, FILIPOUSKI, Ana Mariza Ribeiro. Literatura juvenil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p.23. FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, FULLAT, Octavi. Filosofias da educação. Trad. Roque Zimmermann. Petrópolis: Vozes, GOULART, Cecília. A organização do trabalho pedagógico: alfabetização e letramento como eixos orientadores. In: BRASIL. Ministério da Educação. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão das crianças de seis anos de idade. Brasília, DF: FNDE: Estação Gráfica, p KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: Teoria e Prática. 6.ed. Campinas, SP: Pontes,

11 LERNER, Delia. Ler e Escrever na Escola: o real, o possível e o necessário, Porto Alegre, Artmed, 2005 NUNES, José Horta. Formação do leitor brasileiro: imaginário da leitura no Brasil colonial. São Paulo: UNICAMP, SANDRONI, L. C.; MACHADO, L. R.(orgs). A criança e o livro: Guia prático de estímulo à leitura. 4ª ed. São Paulo: Ática, SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura na escola e na biblioteca.3.ed. São Paulo: Papirus, SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Artes Medicas, PAES, José Paulo. Poemas para brincar. São Paulo: Editora Ática Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa: primeiro e segundo ciclos / Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. 3. ed. Brasília : A Secretaria, PENNAC, Daniel. Como um romance. Trad. de Leny Werneck. Rio de Janeiro: Rocco, PINHEIRO, Hélder (org.). Poemas para crianças: reflexões, experiências, sugestões. São Paulo: Livraria Duas Cidades, PINHEIRO, Hélder. Poesia na sala de aula.2.ed., João Pessoa: Idéia, VOLTAIRE, Frases. Kd Frases. Disponível em: > Acesso em: 05 de junho de ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil da escola. 11.ed. São Paulo: Global,

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