COMPLICAÇÕES PERINATAIS DAS SÍNDROMES HIPERTENSIVAS DA GESTAÇÃO
|
|
- Denílson Lacerda Cesário
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPLICAÇÕES PERINATAIS DAS SÍNDROMES HIPERTENSIVAS DA GESTAÇÃO THAÍS ROCHA ASSIS, FABIANA PAVAN VIANA, SALVADOR RASSI Resumo: os objetivos deste estudo foram verificar a ocorrência e identificar as complicações perinatais das SHG. Foi realizado um estudo por meio da avaliação dos prontuários das parturientes da Maternidade do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, no ano de Neste ano, houve 890 partos na Maternidade, sendo que 121 gestantes apresentaram o diagnóstico de SHG (13,6%). Observou-se elevada freqüência de prematuridade (50% dos casos), de baixo peso ao nascer (46,5% dos casos) e de partos cesarianos (39,2% dos casos) entre as gestantes com pré-eclâmpsia. Observou-se elevada frequência de complicações perinatais associadas às SHG. Palavras-chave: Hipertensão. Gestação de Alto Risco. Mortalidade Perinatal. Prematuro. O termo hipertensão na gravidez recebe a designação geral de síndromes hipertensivas gestacionais (SHG), sendo necessário diferenciar cada uma de suas manifestações clínicas, uma vez que apresentam características fisiopatológias distintas (OLIVEIRA et al., 2006; PERAÇOLI, PARPINELLI, 2005; KAHHALE, ZUGAIB, 2000). As SHG apresentam alto risco de morbimortalidade 125
2 126 materna, fetal e neonatal, sendo responsável por um obituário fetal que varia de 5 a 40% (PERAÇOLI, PARPINELLI, 2005; OLIVEIRA, 2002; RANG et al., 2002; BASTOS, ANDRADE, OLIVEIRA, 1999; OLIVEIRA, ARCURI, 1997; PEREIRA, 1983). As várias formas de manifestação das SHG (hipertensão arterial crônica, hipertensão crônica superajuntada à pré-eclâmpsia, hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia e eclâmpsia) são caracterizadas por níveis pressóricos iguais ou acima de 140mmHg para a pressão sistólica e 90mmHg para pressão diastólica, sendo esta identificada na fase V de Korotkoff (V DIRETRIZES BRASI- LEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2006; MACHADO; MELO; NETO, 2003; MELO; SAÁ, 2000; OLIVEIRA, 1997). Segundo Okonofua, Balogun e Amiengheme( 1992), a etiologia das SHG é desconhecida e diferem entre si quanto à gravidade e as repercussões sobre a mãe, feto e recém-nascido, sendo que a pré-eclâmpsia isolada ou superajuntada à hipertensão arterial crônica acarreta os maiores agravos à saúde materna e neonatal. As gestantes com hipertensão arterial crônica têm risco relativo elevado de apresentar feto com restrição no crescimento, quando comparado às gestantes saudáveis (NATIONAL HIGH BLOOD PRESSURE EDUCATION PROGRAM WORKING GROUP ON HIGH BLOOD PRESSURE IN PREGNANCY, 2000). Já na pré-eclâmpsia, além da restrição do crescimento fetal outros fatores podem também ser observados como baixo peso do recém-nascido, parto pré-termo, síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido, internação neonatal em UTI e mortes materna e fetal (MILNE et al., 2005; BRUM, 2001). Além disso, as gestantes com pré-eclâmpsia ou hipertensão crônica superajuntada à pré-eclâmpsia têm maior probabilidade de apresentarem um quadro clínico desfavorável, tanto materno como fetal, quando comparadas às pacientes com hipertensão gestacional ou hipertensão arterial crônica (DUCKITT; HAR- RINGTON, 2005). O diagnóstico das SHG e a prevenção e identificação de suas complicações maternas e perinatais são realizados por meio da assistência pré-natal e são importantes indicadores da qualidade dessa assistência (COELHO et al., 2004; OLIVEIRA, FREITAS, 2002; PARPINELLI et al., 1996). Portanto, é relevante identificar
3 as complicações maternas e perinatais das SHG, em nosso meio. Considerando estes aspectos, este estudo teve por objetivos verificar a ocorrência das síndromes hipertensivas na Maternidade do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFG) e identificar as complicaçãoes perinatais decorrentes dessas síndromes. MÉTODOS Foi realizado um estudo do tipo caso-controle, por meio de avaliação dos prontuários das gestantes que deram à luz na Maternidade do Hospital das Clínicas da UFG, situada em Goiânia (GO). Este Hospital é de nível de atenção terciário e sua Maternidade é referência no atendimento a gestantes de alto risco procedentes de todo o Estado de Goiás. A seleção dos prontuários foi realizada pelos autores através da consulta ao livro de movimento da Clínica Obstétrica e Berçário, arquivado na Maternidade. Posteriormente, verificou-se os prontuários das gestantes que deram à luz no período de janeiro a dezembro de 2005, que totalizaram 890 prontuários. Destes, fizeram parte dos grupos caso (gestantes que apresentaram as SHG) 121 prontuários e do grupo controle (gestantes saudáveis) 102 prontuários. Os dados obtidos dos prontuários foram transcritos para uma ficha elaborada pelos autores, baseada nas variáveis investigadas: dados sócio-demográficos, antecedentes familiares de patologias, antecedentes pessoais de patologias, estilo de vida, história obstétrica atual e dados do recém-nascido. Foram consideradas gestantes com SHG aquelas com diagnóstico clínico relatado em prontuário e gestantes saudáveis aquelas sem diagnóstico de SHG. Os prontuários das gestantes foram divididos em quatro grupos, sendo o grupo das gestantes com hipertensão gestacional (HG) constituído das gestantes com o diagnóstico de hipertensão arterial que se manifesta após a 20ª semana de gestação e sem proteinúria associada. O grupo das gestantes com pré-eclâmpsia (PE) constituído das gestantes com hipertensão arterial após a 20ª semana de gestação com proteinúria associada. O grupo das gestantes com hipertensão arterial crônica superajuntada à pré-eclampsia (HCSPE) constituído das gestantes com hipertensão arterial prévia 127
4 128 à gestação ou antes da 20ª semana gestacional e proteinúria associada (NATIONAL HIGH BLOOD PRESSURE EDUCATION PROGRAM WORKING GROUP ON HIGH BLOOD PRESSURE IN PREGNANCY, 2000). E o grupo controle (GC) constituído das gestantes saudáveis. Foram identificadas apenas oito gestantes com hipertensão arterial crônica que não fizeram parte dos grupos das SHG devido à pequena freqüência dos casos. Foram avaliadas as seguintes variáveis: peso do neonato, correlação da idade gestacional e do peso, complicação neonatal, prematuridade, índices de apgar no 1 e 5 minutos, tipo de parto, tempo de internação, mortalidade materna e perinatal e o número de consultas pré-natais realizadas. O período perinatal abrangeu o período desde a 22ª semana completa de gestação até o final do sétimo dia de vida neonatal (UBERTI et al.,1994). Foi classificado como baixo peso, o recém-nascido (RN) com peso menor que 2.500g e como extremo baixo peso, o RN com até 1500g. Quanto à correlação idade gestacional/peso, que determina a taxa de crescimento intra-uterino, os RN foram classificados como adequado para a idade gestacional (AIG), pequeno para a idade gestacional (PIG) e grande para a idade gestacional (GIG). Os recém-nascidos PIG foram considerados com restrição do crescimento intra-uterino (NOVAES, 2002). Foi considerada complicação neonatal, a síndrome do desconforto respiratório, em que o RN necessitou de suporte de oxigênio, sendo encaminhado ou não à UTI. O RN com idade gestacional inferior a 37 semanas gestacionais foi identificado como prematuro (NOVAES, 2002; JÚNIOR, 2002). Os índices de apgar no 1 e no 5 minutos com valores inferiores a sete identificaram o RN com hipóxia (JÚNIOR, 2002). Os partos foram classificados em cesariano ou normal. O tempo de internação (em dias) referiu-se ao tempo de permanência da mãe e do RN na maternidade após o parto. Definiu-se como morte perinatal os óbitos fetais de 22 semanas gestacionais ou mais e os óbitos de nascidos vivos até o sétimo dia de vida (UBERTI et al., 1994). Morte materna foi definida como óbito materno por causas obstétricas até 42 dias após o parto (UBERTI et al., 1994). A presença ou ausência dos fatores investigados foi definida pela presença ou não de relato nos prontuários.
5 Foram verificados, ainda, os seguintes fatores sócio-demográficos: escolaridade classificada como ausente, 1 grau (1ª e 2ª fase), 2 grau e superior; estado civil classificado como solteira, casada, divorciada ou viúva; renda familiar categorizada em até um salário mínimo, de um a três salários mínimos, de três a cinco salários e de cinco a dez. Na análise estatística, para a criação do banco de dados foi utilizada a planilha Excel e o software utilizado foi o SPSS 11. Para comparar a existência ou não de similaridade de ocorrência entre os grupos HG, PE e HCSPE com o grupo GC utilizou-se o Teste Qui-quadrado. No caso de variáveis quantitativas e/ou qualitativas ordinais utilizou-se o Teste Kruskal Wallis, sendo considerado significativo p 0,05. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Humana e Animal do Hospital das Clínicas da UFG. RESULTADOS No ano de 2005, houve 890 partos na Maternidade do Hospital das Clínicas da UFG, sendo que 121 gestantes apresentaram diagnóstico de SHG (13,6%). O tipo de SHG mais freqüente foi a pré-eclampsia com 63 casos (52,4%), seguida da hipertensão arterial crônica superajuntada à pré-eclampsia com 34 casos (27,8%) e da hipertensão gestacional com 24 casos (19,8%). A média de idade materna no grupo HG foi de 25,4 ± 5,7 anos, no grupo PE foi de 23,3 ± 5,8 anos, no grupo HCSPE foi de 30,7 ± 7,0 anos e no GC foi 27,0 ± 5,0, sendo que houve diferença entre as médias de idade nos grupos PE (p<0,001) e HCSPE (p=0,002). Do total de registros sobre a escolaridade em cada grupo analisado, 52,6% do grupo HG, 46,3% do grupo PE, 50% do grupo HCSPE e 57,4% das gestantes do GC não concluíram o 2 grau, sendo este o maior grau de escolaridade apresentado pela maioria das gestantes. Quanto ao estado civil, no grupo HG, 54,5% eram solteiras e no PE, a proporção entre solteiras e casadas foi a mesma. No GC e no HCSPE, 52% e 66,7% eram casadas, respectivamente. A maioria das gestantes possuía uma renda familiar de um a três salários mínimos, sendo, 58,3% do grupo HG, 64,9% do PE e 52,4% do HCSPE e 52,3% do GC. Não houve associação entre 129
6 o estado civil, a escolaridade e a renda familiar com a ocorrência das SHG, quando comparadas ao GC (p>0,117). As complicações perinatais que foram significativas nos grupos com SHG quando comparados ao GC estão representadas na Tabela 1. A prematuridade foi a principal repercussão perinatal observada no grupo PE (50% dos casos), seguida do HCSPE, com 17,6% e do HG, com 9,5% dos casos, sendo p< 0,001. O baixo peso (1500 a 2500g) e o extremo baixo peso ao nascer (até 1500g) foram predominantes no grupo PE e representaram 46,5% e 50,0% dos casos, respectivamente (p<0,001). Com relação ao tipo de parto, o normal foi o mais realizado no GC, representando 86,6% (p<0,001), seguido do grupo HCSPE, com 9%, do PE com 3% e do HG com 1,5% dos casos. O parto cesariano predominou no grupo PE (39,2%), seguido do GC (28,1%) posteriormente o HSCPE (18,3%) e o HG (14,4%). As mortes perinatais (quatro casos) foram predominantes no grupo HCSPE, com 100,0% dos óbitos (p < 0,001). Não houve caso de morte materna nos grupos analisados. Nas variáveis tempo de internação, número de consultas pré-natais, índices de apgar, complicação neonatal, correlação entre a idade gestacional e o peso não foram observadas correlação com as SHG. Quanto ao registro do número de consultas pré-natais em prontuários, a maioria apresentou de sete ou mais consultas prénatais, sendo 25% dos casos no grupo PE, 15% no HG, 11,3% no HCSPE e 48,9% no GC, no entanto, sem diferença entre os grupos (p=0,096). Tabela 1: Análise comparativa entre cada grupo analítico e as complicações perinatais significativas, na Maternidade do Hospital das Clínicas da UFG, em Variáveis N GC HG PE PESHC P n % N % N % n % Idade Gestacional A termo , , , ,4 Pré-termo ,0 7 9, , ,6 < 0,001 1 Pós-termo ,7 1 33,3 0 0,0 0 0,0 Total , , , ,2 130 continua...
7 conclusão Peso (em gramas) Até ,3 1 16,7 3 50,0 0 0, a ,0 2 20,0 5 50,0 1 10, a ,9 4 9, ,5 4 9,3 < 0, a , , , ,2 > ,0 0 0,0 0 0, Total , , , ,0 Tipo de parto Normal ,6 1 1,5 2 3,0 6 9,0 < 0,001 2 Cesárea , , , ,3 Total , , , ,5 Mortalidade Sim 4 0 0,0 0 0,0 0 0, < 0,001 2 Não , , , ,7 Total , , , ,2 Legenda: 1 Teste Kruskal Wallis; 2 Teste Qui-quadrado. DISCUSSÃO No presente estudo, os objetivos foram verificar a ocorrência das SHG e identificar suas complicações perinatais na Maternidade do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. A ocorrência das SHG varia consideravelmente entre os diferentes estudos e está relacionada às características da população estudada (OLIVEIRA et al., 2006; FERRÃO et al., 2006; HJARTARDOTTIR et al., 2006; COSTA; COSTA; COSTA, 2003; CABRAL, COSTA,,; JÚNIOR, 2003; OLIVEIRA, FREITAS, 2002; CARRARA et al., 1991). Neste estudo, a ocorrência de SHG foi semelhante aos dados observados nos estudos de Costa, Costa e Costa (2003); Cabral, Costa e Júnior (2003) e Carrara et al. (1991). No entanto, a ocorrência encontrada foi superior aos valores encontrados em outros relatos (OLIVEIRA et al., 2006; OLIVEIRA, 2001; FERRÃO et al., 2006; PRAKSH et al., 2006; FREITAS, 2002; UBERTI et al., 1994). Provavelmente, este fato se deu porque, este trabalho e os outros três brasileiros foram realizados em hospitais de nível de atenção terciário e de referência em gestantes de alto risco. Na presente casuística, a SHG mais frequente foi a PE ratificando os resultados encontrados em dois estudos realizados no Brasil (OLIVEIRA et al., 2006; FERRÃO et al., 2006) e outro na Índia (PRAKASH et al., 2006). Entretando, outros achados verificaram maior ocorrência de hipertensão arterial crônica (BRUM, 2001; KAHHALE, ZUGAIB, 2000; VASCONCELLOS et al., 1997; 131
8 132 UBERTI et al.,1994; CARRARA et al., 1991). Esses resultados divergentes podem ser decorrentes das diferenças geográficas e étnicas das populações estudadas, dos critérios para diagnóstico utilizados em cada estudo e das dificuldades de diagnóstico devido, por exemplo, ao início tardio do pré-natal (PRAKASH et al., 2006; LIVINGSTON; MAXWELL; SIBAI, 2003; WORD HEALTH OR- GANIZATION INTERNATIONAL COLLABORATIVE STUDY OF HYPERTENSIVE DISORDERS OF PREGNANCY, 1988). Quanto às características sócio-demográficas, as gestantes deste estudo foram, em sua maioria, de baixa condição sócioeconômica, o que não se configurou como risco para a ocorrência das SHG. Isto corroborou com a afirmação do National High Blood Pressure Education Program (2000) que diz que o nível sócioeconômico não predispõe às SHG, diferentemente de outros relatos que afirmam que a situação socioeconômica é uma condição de risco para as SHG, uma vez que estas são maiores em países em desenvolvimento do que nos desenvolvidos (OLIVEIRA, FREI- TAS, 2002; PARPINELLI et al., 1996). Neste estudo, não houve diferença entre os grupos quanto ao número de consultas pré-natais registradas nos prontuários. A maioria das gestantes realizou sete ou mais consultas. Este fato é relevante para a assistência obstétrica considerando que o manual do Ministério da Saúde e as Portarias 569 e 570 recomendam que toda gestante tenha pelo menos seis consultas no período gestacional, de preferência no primeiro trimestre, a fim de se realizarem intervenções oportunas durante o período gestacional (SPINDOLA; PENNA; PROGIANTI, 2006). Quanto as complicações perinatais das SHG, sabe-se que a prematuridade implica elevadas taxas de mortalidade e morbidade perinatais. No presente estudo, as maiores frequências de prematuridade foram nos grupos PE e HCSPE, o que atesta a gravidade desses tipos de SHG que levam a interrupção precoce da gravidez devido ao agravamento das condições maternas e/ ou fetais, ratificando a maioria dos estudos da literatura (BRUM, 2001; COELHO et al., 2004; UBERTI et al., 1994; FERRÃO et al., 2006; PRAKASH, PANDEY, SINGH, 2006). A HCSPE já foi identificada como fator de risco independente para a ocorrência e a recorrência de altas taxas de parto prematuro (LINVINGSTON, MAXWELL, SIBAI, 2003; SCLOWITZ, SANTOS, 2006).
9 O baixo peso ao nascer é determinado por uma gestação mais curta ou por retardo do crescimento intra-uterino ou pela associação dos dois. É uma das principais causas de mortalidade e morbidade perinatais e tem a hipertensão arterial materna como importante fator de risco (SANTOS, 2006; COELHO et al., 2004; SCLOWITZ, NASCIMENTO, 2003). Em nossa casuística, o baixo peso ao nascer teve associação significativa com a PE, corroborando com estudos prévios que encontraram grande porcentagem de RN de baixo peso de gestantes com HCSPE e com PE (TRANQUILLI, GIANNUBILO, 2004; UBERTI et al., 1994). Em estudo realizado no Brasil, em um hospital escola, os maiores índices de prematuridade e de baixo peso ao nascer também foram determinados pela PE e pela HCSPE (FERRÃO et al., 2006). Neste estudo, o parto cesáreo foi o de maior ocorrência em todos os grupos com SHG, quando comparado ao parto normal. A cesariana foi mais realizada nas gestantes com PE, o que reflete piora do quadro clínico materno e/ou alterações da vitalidade fetal, levando a urgência em interromper a gestação. Há publicações em que também se verificou aumento na incidência do parto cesáreo nas pacientes com PE quando comparadas às pacientes hipertensas sem proteinúria associada (COELHO et al., 2004; CABRAL; COSTA; JÚNIOR, 2003; UBERTI et al., 1994). Nossos dados mostraram que todos os óbitos perinatais ocorreram no grupo HCSPE. Este resultado corrobora com outras pesquisas que demonstraram que a HAC associada à PE teve o pior prognóstico perinatal (morte neonatal ou natimortalidade), mais uma vez atestando a gravidade deste tipo de SHG (COELHO et al., 2004; BRUM, 2001; UBERTI et al., 1994). Já foi demonstrado, ainda, que o nível da pressão arterial, o grau de proteinúria e a história familiar de hipertensão arterial aumentam o risco de morte perinatal (COSTA et al., 1990). No presente estudo, não houve registro algum de morte materna. A redução das taxas de mortalidade materna pode estar associada a vários fatores, destacando-se o início precoce do pré-natal, as boas condições de higiene e nutrição da gestante, o rastreamento das intercorrências clínicas e obstétricas, a qualidade da assistência prestada ao parto e ao puerpério e a utilização de drogas anti-hipertensivas (FERRÃO et al., 2006; COELHO et al., 2004). 133
10 134 Baseado nos resultados observou-se que a ocorrência das SHG na Maternidade do Hospital das Clínicas da UFG foi semelhante a outros estudos realizados no Brasil e que a SHG mais freqüente foi a PE. Verificou-se elevada freqüência de complicações perinatais entre as gestantes com PE e HCSPE, destacando-se prematuridade, baixo peso e extremo baixo peso ao nascer, partos cesarianos e mortalidade perinatal. Esses achados indicam a necessidade de se priorizar os programas de pré-natal enfatizando o diagnóstico das SHG. Possivelmente, uma assistência pré-natal de qualidade às gestantes com SHG previnirá as complicações perinatais. É importante ressaltar que os dados coletados dependiam de um completo preenchimento prévio dos prontuários. Esta é uma das maiores limitações dos estudos retrospectivos. Desta forma, sugere-se futuras investigações que deverão contemplar outras variáveis e a realização de estudos prospectivos que permitirão a coleta de informações com maior precisão. Referências BASTOS, A.; ANDRADE, A. V.; OLIVEIRA, S. F. Efeito do Atendimento Fisioterápico no Puerpério Imediato para Pacientes Portadoras de Hipertensão Arterial Induzida pela Gravidez. Revista de Fisioterapia da Universidade de São Paulo, v. 7, n. 1, p , BRUM, I. R. Análise de variáveis maternas e perinatais em pacientes com diagnóstico histológico renal de hipertensão arterial crônica e hipertensão arterial crônica com pré-eclampsia superajuntada Tese. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, CABRAL, S. A. L. C. S.; COSTA, C. F. F.; JÚNIOR, S. F. C. Correlação entre a idade materna, paridade, gemelaridade, síndrome hipertensiva e ruptura prematura de membranas e a indicação de parto cesáreo. Rev Bras Ginecol Obstet, v. 25, n. 10, p , CARRARA, W.; KAHHALE, S.; BITTAR, R. E.; JUNIOR, J. M.; MITRE, E.; ZUGAIB, M. Aspectos epidemiológicos das síndromes hipertensivas na gestação. Rev Ginecol Obstet, v. 2, n. 2, p , COELHO, T. M.; MARTINS, M. G.; VIANA, E.; MESQUITA, M. R. S.; CAMANO, L.; SASS, N. Proteinúria nas síndromes hipertensivas da gestação: prognóstico materno e perinatal. Rev Assoc Med Bras, v. 50, n. 2, p , COSTA, H. L. F. F.; COSTA, C. F. F.; COSTA, L. O. B. F. Idade Materna Como fator de risco para a hipertensão induzida pela gravidez: análise multivariada. Rev Bras Ginecol Obstet, v. 25, n. 9, p , 2003.
11 COSTA, S. M.; RAMOS, J. G.; BERGER, C. B.; GOLDIM, J. R. Fatores de risco para natimortalidade em gestantes hipertensas. J Bras Ginecol, v. 100, n. 9, p , V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Situações especiais: gravidez. Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Nefrologia; DUCKITT, K.; HARRINGTON, D. Risk factors for pre-eclampsia at antenatal booking: systematic review of controlled studies. BMJ Online First [série online], v. 330, Disponível em: < doi: / bmj > FERRÃO, M. H. L. et al. Efetividade do tratamento de gestantes hipertensas. Rev Assoc Med Bras, v. 52, n. 6, p , HJARTARDOTTIR, S.; LEIFSSON, B. G.; GEIRSSON, R. T.; STEINTHORS- DOTTIR, V. Recurrence of hypertensive disorder in second pregnancy. Am J Obstet Gynecol, v. 194, p , JÚNIOR, J. M. S. A. Recém-nascido de alto risco. In: BARACHO E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia aspectos de ginecologia e neonatologia. 3. ed. São Paulo: Medsi, p KAHHALE, S.; ZUGAIB, M. Síndromes Hipertensivas na Gravidez. In: BEN- ZECRY, R. Tratado de obstetrícia Febrasgo. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, p LIVINGSTON, J. C.; MAXWELL, B. D.; SIBAI, B. M. Chronic hypertension in pregnancy. Minerva Ginecol, v. 55, n. 1, p. 1-13, MACHADO, A. V.; MELO, V. H.; NETO, R. M. N. Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial em gestantes normotensas: estudo longitudinal da pressão arterial e da freqüência cardíaca materna nos três trimestres da gestação. Rev Bras Ginecol Obstet, v. 25, n. 3, p , MELO, V. H.; SAÁ, L. M. F. Monitorização ambulatorial da pressão arterial na gravidez: comparação da variabilidade pressórica entre gestantes normotensas e hipertensas crônicas. Rev Bras Ginecol Obstet, v. 22, n. 4, p , MILNE, F. et al. The pre-eclampsia community guideline (precog): how to screen for and detect onset of pre-eclampsia in the community. BMJ, v. 330, p , NASCIMENTO, L. F. C. Estudo transversal sobre fatores associados ao baixo peso ao nascer a partir de informações obtidas em sala de vacinação. Rev Bras Saúde Matern Infant, v. 3, n. 1, p , National High Blood Pressure Education Program Working Group on High Blood Pressure in Pregnancy. Am J Obstet Gynecol, v. 183, n. 1, p. S1-S22, NOVAES, M. A. C. Recém-nascido normal. In: BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia aspectos de ginecologia e neonatologia. 3. ed. São Paulo: Medsi, p
12 136 OKONOFUA, F. E. et al. Blood pressure changes during pregnancy in nigerian women. Int J Cardiol, v. 37, n. 3, p , OLIVEIRA, C. A. et al. Síndromes hipertensivas da gestação e repercussões perinatais. Rev Bras Saude Mater Infant, v. 6, n. 1, p , OLIVEIRA, S. M. J. V; ARCURI, E. A. M. Medida da pressão arterial na gestante. Rev Latino-Am. Enfermagem, v. 5, n. 3, p , OLIVEIRA, S. M. J. V; FREITAS, P. Gestantes com hipertensão arterial: perfil e conduta de enfermagem. Revista Baiana de Enfermagem, v. 17, n. 3, p , OLIVEIRA, S. F. Síndromes Hipertensivas na Gravidez. In: BARACHO, E. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia Aspectos de Ginecologia e Neonatologia. 3. ed. São Paulo, SP: Medsi, p PARPINELLI, M. A. et al. Fatores associados à eclâmpsia em gestantes com hipertensão arterial. Rev Bras Ginecol Obstet, v. 18, n. 9, p , PERAÇOLI, J. C. ; PARPINELLI, M. A. Síndromes hipertensivas da gestação: identificação de casos graves. Rev Bras Ginecol Obstet, v. 27, n. 10, p , PEREIRA, L. T. B. Hipertensão Arterial Induzida pela Gravidez. Jornal Brasileiro de Medicina, v. 44, n. 5, p , PRAKASH, J.; PANDEY, L. K.; SINGH, A. K.; KAR, B. Hypertension in Pregnancy: Hospital Based Study. JAPI, v. 54, p , RANG, S. et al. Non-invasive assessment of autonomic cardiovascular control in normal human pregnancy and pregnancy-associated hypertensive disorders: a review. Journal of Hypertension, v. 20, p , SPINDOLA, T.; PENNA, L. H. G.; PROGIANTI, J. M. Perfil epidemiológico de mulheres atendidas na consulta do pré-natal de um hospital universitário. Rev Esc Enferm, v. 40, n. 3, p , SCLOWITZ, I. K. T.; SANTOS, I. S. Fatores de risco na recorrência do baixo peso ao nascer, restrição do crescimento intra-uterino e nascimento pré-termo em sucessivas gestações: um estudo de revisão. CSP, v. 22, n. 6, p , TRANQUILLI, A. L.; GIANNUBILO, S. R. The weight of fetal growth restriction in 437 hypertensive pregnancies. Arch Gynecol Obstet, v. 270, p , UBERTI, E. M. H. et al. Morbidade e mortalidade materna e perinatal nos distúrbios hipertensivos da gestação. Rev Bras Ginecol Obstet, v. 16, n. 2, p. 81-6, VASCONCELLOS, M. et al. Análise crítica de uma casuística de gestantes hipertensas. Rev Ginecol Obstet, v. 8, n. 2, p. 86-9, World Health Organization International Collaborative Study of Hypertensive Disorders of Pregnancy. Geografic variation in the incidence of hypertension in pregnancy. Am J Obstet Gynecol, v. 158, p , 1988.
13 PERINATAL OUTCOMES OF HYPERTENSIVE SYNDROMES DURING PREGNANCY Abstract: the objectives this study is to check the incidence and to identify perinatal repercussions of GHS. Case-control study through evaluations of parturients medical charts from the Maternity Ward at Hospital das Clínicas of Universidade Federal de Goiás, in In 2005, there were 890 childbirths in the Maternity Ward at Hospital das Clínicas of UFG, and 121 pregnant presented HGS s diagnosis (13.6%). The elevated frequency was observed of preterm birth (50% of the cases), of low weight at birth (46.5% of the cases) and cesarean deliveries (39.2% of the cases) among pregnant with preeclampsia. All the cases of perinatals deaths were only observed on superimposed upon chronic hypertension (p < 0.001). Elevated frequency of perinatal complications associates was observed to the GHS. Keywords: Hypertension, Pregnancy/ High-Risk, Perinatal Mortality, Infant/Premature, Case-control Studies. * Recebido em: Aprovado em: THAÍS ROCHA ASSIS Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás FABIANA PAVAN VIANA Professora Doutora da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. SALVADOR RASSI Professor Doutor do Curso de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. 137
Estudo dos Principais Fatores de Risco Maternos nas Síndromes Hipertensivas da Gestação
Estudo dos Principais Fatores de Risco Maternos nas Síndromes Hipertensivas da Gestação Study on the Major Maternal Risk Factors in Hypertensive Syndromes Thaís Rocha Assis 1, Fabiana Pavan Viana 2, Salvador
Leia maisQUEM É A PACIENTE COM PRÉ-ECLAMPSIA? DADOS DE 5 ANOS DE PESQUISA.
QUEM É A PACIENTE COM PRÉ-ECLAMPSIA? DADOS DE 5 ANOS DE PESQUISA. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina UNIFESO. CAVALCANTE, Mário Nilo Paulain. Discente do Curso
Leia maisPERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA
PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil
Leia maisANÁLISE DA MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL DO VALE DO PARAÍBA
ANÁLISE DA MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL DO VALE DO PARAÍBA SOUZA, Luciana Santana de¹; CARVALHO, Maria das Neves de Oliveira¹; MARTINS, Selma de Oliveira¹; LANCIA, Maria da
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado
Leia maisGESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO?
GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO? MEDEIROS, Paola de Oliveira¹; GALHO, Aline Ribeiro¹; BARRETO, Daniela Hormain¹; MARTINS, Mariana dos Santos¹; VIEIRA, Pâmela Cabral¹;
Leia maisRecém-nascido de termo com baixo peso
Reunião de Obstetrícia e Neonatologia Abril 2014 Recém-nascido de termo com baixo peso Departamento da Mulher, da Criança e do Jovem Unidade Local de Saúde de Matosinhos - ULSM Andreia A. Martins 1, Ângela
Leia maisLEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR.
LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. CAMPOS, Maiara Aparecida de 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Levantar no período de 2015 a 2017,
Leia maisVanessa Maria Fenelon da Costa 2012
Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas
Leia maiscom pré-eclâmpsia grave
doi: 10.20513/2447-6595.2016v56n2p25-29 25 ARTIGO ORIGINAL com pré-eclâmpsia grave severe preeclampsia Nilce Ariane Spencer Santos 1. Julio Augusto Alves Gurgel 2. Carla Gurgel Camurça 3. 1 Graduada em
Leia maisFATORES DE RISCO ASSOCIADOS À PRÉ-ECLÂMPSIA
FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À PRÉ-ECLÂMPSIA Barbara Rodrigues Lacerda.Daniele de Fátima de Oliveira Barros,Larissa Aparecida Martins. Raquel Spadotto,Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva,Curso
Leia maisPREVALÊNCIA DE COMPLICAÇÕES MATERNAS E NEONATAIS EM GESTAÇÕES QUE APRESENTARAM SÍNDROMES HIPERTENSIVAS
PREVALÊNCIA DE COMPLICAÇÕES MATERNAS E NEONATAIS EM GESTAÇÕES QUE APRESENTARAM SÍNDROMES HIPERTENSIVAS PREVALENCE OF COMPLICATIONS IN MATERNAL AND NEONATAL PREGNANCIES THAT HAVE SUBMITTED HYPERTENSIVE
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
ANÁLISE DAS INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS DE GESTANTES DE RISCO COM BAIXO NÍVEL SOCIOECONÔMICO Martina Estevam Brom Vieira 1,4 ; Josy Paula Souza Vieira 2,4 ; Ludmilla Marques Rabello 2,4 ; Patrícia D Angelles
Leia maisCaracterísticas da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis
Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis VASCONCELOS, Marcos. Docente do curso de graduação em Medicina. SOUZA, Nathalia Vital. Discente do curso
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisPrevalência de complicações maternas e neonatais em gestações que apresentaram síndromes hipertensivas
Artigo Original Prevalência de complicações maternas e neonatais em gestações que apresentaram síndromes hipertensivas Prevalence of complications in maternal and neonatal pregnancies with hypertensive
Leia maisASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO
ASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO VASCONCELLOS, Marcus José do Amaral. Docente do Curso de
Leia maisFATORES DE RISCO PARA HIPERTENSÃO NA GRAVIDEZ: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
FATORES DE RISCO PARA HIPERTENSÃO NA GRAVIDEZ: UMA REVISÃO INTEGRATIVA SILVA, F. E. F.; FREITAS, F. M.; SILVA, J.G. FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE-FVJ 2015 1- INTRODUÇÃO Atualmente as doenças crônicas
Leia maisALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE
ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE Tatiane Patrícia da Silva 1 ; Maria Gorete Lucena de Vasconcelos 2 1 Estudante do Curso de Enfermagem- CCS UFPE; E-mail: tatianne_ps@hotmail.com,
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA MUNDIAL
HIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA MUNDIAL Alexciana Santos da Silva¹; Hirisdiane Bezerra Alves²; Maine Virginia Alves Confessor 3. ¹Graduanda em Enfermagem- UFCG. Alexciana.santos@hotmail.com
Leia mais10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da
Leia maisSÍNDROMES HIPERTENSIVAS NA GESTACAO: ESTRATÉGIAS PARA A REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA
SÍNDROMES HIPERTENSIVAS NA GESTACAO: ESTRATÉGIAS PARA A REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA Carla Zanatelli Biomédica - Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre/UFCSPA. Email: carlah.zanatelli@hotmail.com
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS NASCIDOS EM MATERNIDADE DE REFERÊNCIA DE ALTO RISCO DE MACEIÓ, ALAGOAS.
CARACTERIZAÇÃO DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS NASCIDOS EM MATERNIDADE DE REFERÊNCIA DE ALTO RISCO DE MACEIÓ, ALAGOAS. Amanda de Araujo Lima E-mail: amandanutri06@gmail.com Micaely Cristina dos Santos Tenório
Leia maisDISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN
DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Renato S Procianoy Prof. Titular de Pediatria da UFRGS Chefe do Serviço de Neonatologia HCPA Editor Jornal de Pediatria DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Hipoglicemia Hipocalcemia
Leia maisSíndrome hipertensiva Gestacional e desfecho neonatal o que esperar
Síndrome hipertensiva Gestacional e desfecho neonatal o Dra. Marta David Rocha De Moura Neonatologista Hospital Materno Infantil De Brasília Neonatologista Hospital Das Forças Armadas Coordenadora do Internato
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: MORTALIDADE MATERNA - BRASIL Boletim MS, Jan. 2012, Brasil DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GESTAÇÃO PRÉ ECLÂMPSIA (PE) HIPERTENSÃO GESTACIONAL
Leia maisFATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO
FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO Anna Paula Soares Carvalho¹, Monielle Guerra Justino², Danielle Rosa Evangelista³, Tiago Barreto de Castro e Silva4 ¹Aluna do Curso de Enfermagem;
Leia maisDescritores: Distúrbios hipertensivos gestacionais; Hipertensão gestacional crônica; Pré-eclâmpsia. Desfechos perinatais;
REVISTA MÉDICA DA UFPR ISSN 2358-193x ISSN eletrônico 2447-3308 DOI 10.5380/rmu.v1i1 ARTIGO ORIGINAL/ORIGINAL AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE GESTANTES HIPERTENSAS CRÔNICAS DA MATERNIDADE HC-UFPR EPIDEMIOLOGICAL
Leia maisIDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS
IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;
Leia maisPerfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso
Leia maisMaternidade na adolescência: alguns fatores de risco para a mortalidade fetal e infantil em uma maternidade pública de São Luís, Maranhão
ISSN-2179-6238 Artigo / Article Maternidade na adolescência: alguns fatores de risco para a mortalidade fetal e infantil em uma maternidade pública de São Luís, Maranhão Maternity in the adolescence: some
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL
PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE Área temática: Saúde PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL Camila Batista Woicizack¹; Cláudia Felczak 2 ; Larissa do Col Dalazoana Bayer 3 ; Ana Paula Xavier Ravelli
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE GESTANTES DE ALTO RISCO COM PARTO PREMATURO EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA
Saúde e Pesquisa, Maringá (PR) DOI: http://dx.doi.org/10.177651/1983-1870.2016v9n3p433-441 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE GESTANTES DE ALTO RISCO COM PARTO PREMATURO EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA Jacqueline Vergutz
Leia maispor apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência
41 A série inicial de pacientes foi composta de 70 gestantes. Excluíramse 10 mulheres que participaram do estudo-piloto, sendo que nove mulheres, por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro
Leia maisINFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO
INFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Dayse Kellen S. de Sousa 1 ; Renata Junqueira Pereira
Leia maisPatrícia Santos Resende Cardoso 2012
Patrícia Santos Resende Cardoso 2012 Estudo de seguimento de coorte mista: Retrospectivo de DEZ/2007 a AGO/2009 Prospectivo de SET/2009 a NOV/ 2011 População estudada: gestantes com DF Referenciadas: Hemominas,
Leia maisPRÉ-ECLÂMPSIA: ESTUDO ESTATÍSTICO DA SÍNDROME HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO
PRÉ-ECLÂMPSIA: ESTUDO ESTATÍSTICO DA SÍNDROME HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO FILHO, J. S. G.; TEIXEIRA, D. C. W. RESUMO Objetivo: Analisar a prevalência de pré-eclâmpsia no município de Apucarana
Leia maisO impacto no resultado perinatal do acompanhamento pré-natal de gestantes com hipertensão arterial
234 O impacto no resultado perinatal do acompanhamento pré-natal de gestantes com hipertensão arterial ARTÍCULO ORIGINAL O impacto no resultado perinatal do acompanhamento prénatal de gestantes com hipertensão
Leia maisCoordenação de Epidemiologia e Informação
Ano 1, Boletim 2 Maio de 2010 UM RETRATO DA COBERTURA DE PRÉ-NATAL NA CIDADE DE SÃO PAULO À LUZ DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS Apresentação O principal objetivo do pré-natal é que a gravidez
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA ABORDAGEM DO NEAR MISS MATERNO
A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA ABORDAGEM DO NEAR MISS MATERNO POTOSKI, Fabiane Cristina 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Conhecer o papel do enfermeiro sobre a abordagem do Near Miss
Leia maisDepartamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia
Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia Ricardo Carvalho Cavalli DGO-FMRPUSP Epidemiologia da Hipertensão
Leia maisAPLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES
APLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES Arnaldo Augusto Franco de Siqueira * Cyro Ciari Junior * Iara Lucia Brayner Mattos * Keiko Ogura Buralli * Malaquias Baptista Filho ** Néia Schor*
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisSessão Televoter Hipertensão
2013 27 de Abril Sábado Sessão Televoter Hipertensão António Pedro Machado Carlos Rabaçal Joana Bordalo Hipertensão na gravidez Evolução da PA durante a gravidez em 6000 mulheres entre os 25 e os 34 anos
Leia maisHipertensão arterial na gestação e condições neonatais ao nascimento*
Artigo Original Hipertensão arterial na gestação e condições neonatais ao nascimento* Pregnancy-induced hypertension and the neonatal outcome Hipertensión arterial en la gestación y condiciones neonatales
Leia maisINFLUÊNCIA DO PERFIL SÓCIODEMOGRÁFICO MATERNO NOS PREMATUROS NASCIDOS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 INFLUÊNCIA DO PERFIL SÓCIODEMOGRÁFICO MATERNO NOS PREMATUROS NASCIDOS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR Willian Augusto de Melo 1 ; Márcia Glaciela da Cruz Scardoelli
Leia maisAgravos prevalentes à saúde da. gestante. Profa. Dra. Carla Marins Silva
Agravos prevalentes à saúde da gestante Profa. Dra. Carla Marins Silva Gestação A gestação é um fenômeno fisiológico e, por isso mesmo, sua evolução se dá na maior parte dos casos sem intercorrências
Leia maisMORTALIDADE MATERNA POR DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO DHEG, MARINGÁ PR,
Vol.30,n.2,pp.-6 (Abril Jun 207) Revista UNINGÁ Review MORTALIDADE MATERNA POR DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO DHEG, MARINGÁ PR, 200-204 MATERNAL MORTALITY DUE TO HYPERTENSIVE DISORDERS OF PREGNANCY
Leia maisTítulo: Resultados perinatais de nascidos vivos de mães adolescentes e adultas: uma análise exploratória do município de Belo Horizonte
Título: Resultados perinatais de nascidos vivos de mães adolescentes e adultas: uma análise exploratória do município de Belo Horizonte Autores: Júlio A. R. Romero Andréa Branco Simão Luiza de Marilac
Leia maisPLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2018
PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 13:15 GEOVANA COTA 104 D AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios
Leia maisEstado nutricional de gestantes em diferentes períodos de gestação
Estado nutricional de gestantes em diferentes períodos de gestação Juliany Piazzon Gomes 1 Cristina Simões de Carvalho Tomasetti 2 Rejane Dias Neves Souza 3 RESUMO: Acompanhou-se 33 gestantes com a finalidade
Leia maisATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA SÍNDROME DE HELLP UMA REVISÃO DE LITERATURA PERFORMANCE OF NURSING IN SYNDROME HELLP A LITERATURE REVIEW
REVISTA GESTÃO & SAÚDE (ISSN 1984-8153) 39 ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA SÍNDROME DE HELLP UMA REVISÃO DE LITERATURA PERFORMANCE OF NURSING IN SYNDROME HELLP A LITERATURE REVIEW RESUMO Francine Krassota MIRANDA
Leia maisRevista Brasileira de Enfermagem ISSN: Associação Brasileira de Enfermagem Brasil
Revista Brasileira de Enfermagem ISSN: 0034-7167 reben@abennacional.org.br Associação Brasileira de Enfermagem Brasil José Henrique, Angelita; Fernandes Borrozzino, Nélio; Gabrielloni, Maria Cristina;
Leia maisTítulo do Trabalho: Relação entre Tipo de Parto e Complicações Maternas nos Indicadores Neurocomportamentais de Recém-Nascidos Pré-Termo
Introdução Os avanços da perinatologia nos últimos anos trouxeram uma significativa redução nos índices de morbi-mortalidade de bebês prematuros. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2012). A queda desses índices
Leia maisAvaliação dos custos da assistência de Recém Nascidos de Mães Hipertensas no Hospital das Clínicas UNESP Botucatu.
Universidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Curso de Graduação em Enfermagem Bárbara Bacan Domingues Avaliação dos custos da assistência de Recém Nascidos de Mães Hipertensas no Hospital
Leia maisPERFIL DOS ÓBITOS FETAIS E ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES NA REGIÃO DE SAÚDE DE LAGUNA ( )
http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude20 PERFIL DOS ÓBITOS FETAIS E ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES NA REGIÃO DE SAÚDE DE LAGUNA (2010-2014) Jully Anne Wiggers Duessmann jullyannew_17@hotmail.com Silvia Salvador
Leia maisPLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018
Página 1 Planilha1 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 08:00 GEOVANA COTA 104 D AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano
Leia maisPLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017
Página 1 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017 Planilha1 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 08:00 GEOVANA AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e
Leia maisComplicações da gemelaridade em um hospital universitário
Costa ARTIGO et al. ORIGINAL Complicações da gemelaridade em um hospital universitário José Geraldo Ramos 1, Sérgio Martins-Costa 1, João Sabino da Cunha Filho 1, Carlos Souza 1, Melissa Castilhos 1, Fabíola
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E NUTRICIONAL DE GESTANTES DE ALTO RISCO ASSISTIDAS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MACEIÓ-ALAGOAS
CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E NUTRICIONAL DE GESTANTES DE ALTO RISCO ASSISTIDAS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MACEIÓ-ALAGOAS Louriene de Oliveira Antunes E-mail: lourieneantunes@hotmail.com Micaely Cristina
Leia maisAvaliação da sensibilidade e especificidade do dipstick como teste de rastreamento para doença hipertensiva induzida pela gestação
Dipstick ARTIGO como ORIGINAL rastreamento de doença hipertensiva induzida pela gestação Avaliação da sensibilidade e especificidade do dipstick como teste de rastreamento para doença hipertensiva induzida
Leia maisCUSTO DA HOSPITALIZAÇÃO COMPARADO COM ATENÇÃO AMBULATORIAL EM GESTANTES E PARTURIENTES DIABÉTICAS EM CENTRO TERCIÁRIO RIO NO BRASIL
CUSTO DA HOSPITALIZAÇÃO COMPARADO COM ATENÇÃO AMBULATORIAL EM GESTANTES E PARTURIENTES DIABÉTICAS EM CENTRO TERCIÁRIO RIO NO BRASIL Autores: Ana Claudia Molina Cavassini, Silvana Andréa Molina Lima, Iracema
Leia maisINFLUÊNCIA DO CONSUMO DE ÁLCOOL EM GESTANTES NO PESO AO NASCER NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE
INFLUÊNCIA DO CONSUMO DE ÁLCOOL EM GESTANTES NO PESO AO NASCER NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Melissa Candida Correia da Silva¹; Pedro Israel Cabral de Lira 2 1 Estudante do Curso de Nutrição - DN UFPE;
Leia maisMENOS INTERVENÇÕES MAIS CUIDADOS. Parto Pélvico
MENOS INTERVENÇÕES MAIS CUIDADOS Parto Pélvico Maria de Carvalho Afonso 18 de Maio 2018 MENOS INTERVENÇÕES MELHORES CUIDADOS Parto Pélvico Ajudado Maria de Carvalho Afonso 18 de Maio 2018 Apresentação
Leia maisEnfermagem E Os Cuidados Emergenciais Na Doença Hipertensiva Específica Na Gravidez
Enfermagem E Os Cuidados Emergenciais Na Doença Hipertensiva Específica Na Gravidez ESTADO DA ARTE SANTOS, Keilane Carvalho [1], BRASILEIRO, Marislei Espíndula [2] SANTOS, Keilane Carvalho. BRASILEIRO,
Leia maisVolume 16, Número 2 ISSN João Pessoa, Artigo
Avaliação das principais alterações encontradas nos exames de gestantes diagnosticadas com hipertensão arterial atendidas em uma unidade hospitalar no interior da Paraíba Evaluation of key changes found
Leia maisINDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES
INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil
Leia maisGRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NA MATERNIDADE NOSSA SENHORA DE LOURDES: CARACTERÍSTICAS DAS PARTURIENTES E DOS RECÉM-NASCIDOS EM 2005
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NA MATERNIDADE NOSSA SENHORA DE LOURDES: CARACTERÍSTICAS DAS PARTURIENTES E DOS RECÉM-NASCIDOS EM 2005 GRAZIELA OLÍVIA DA SILVA FERNANDES, MARIA RAQUEL RAMOS LEÃO, ALMERITA RIZÉRIO
Leia maisXIV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 20 a 24 de outubro de 2014
XIV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 20 a 24 de outubro de 2014 Mortalidade Materna: avaliação da situação no Estado do Ceará no período de 2008 a 2012. Suzanne Vieira Saintrain
Leia maisDoutora. Universidade Federal do Maranhão (UFMA). 2
PREVALÊNCIA DE SÍNDROME HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO E SUAS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SÃO LUÍS - MA. Luzinéa de Maria Pastor Santos Frias 1 Natany Sampaio Santos Dias 2 Resumo
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Leia maisPROFILAXIA DA PRÉ-ECLÂMPSIA NO PRÉ-NATAL
ATENÇÃO ÀS MULHERES PROFILAXIA DA PRÉ-ECLÂMPSIA NO PRÉ-NATAL A maioria das mortes por pré-eclâmpsia e eclampsia é evitável através de cuidado efetivo às mulheres com essas complicações. Tópicos abordados
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2008 2 Relatório referente ao ano de 2008 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2008, são dados descritivos, foram coletados na base
Leia maisI Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais
I Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais Cesariana eletiva no Brasil: indicações e limitações Victor Hugo de Melo Era uma vez, uma reunião em Fortaleza, no ano de 1985... Países com as taxas
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES MAIO 2017 ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial TAXA DE ACOLHIMENTO
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS PARTURIENTES ATENDIDAS EM UMA MATERNIDADE DE ALTO RISCO DE GOIÂNIA-GO*
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS PARTURIENTES ATENDIDAS EM UMA MATERNIDADE DE ALTO RISCO DE GOIÂNIA-GO* JANAÍNA TAMÍRIS SILVA REIS, FABRÍCIA OLIVEIRA SARAIVA, MARIANA FANSTONE FERRARESI, MARIA APARECIDA DA SILVA
Leia maisCATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE UBERABA
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PREMATUROS ALIMENTADOS COM FÓRMULA INFANTIL OU PARA RECÉM-NASCIDOS ASSOCIADA OU NÃO AO LEITE MATERNO E NUTRIÇÃO PARENTERAL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisIMPORTÂNCIA DO MISOPROSTOL NA PREVENÇÃO DE HEMORRAGIAS PUERPERAIS.
1 IMPORTÂNCIA DO MISOPROSTOL NA PREVENÇÃO DE HEMORRAGIAS PUERPERAIS. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. DUARTE, Carolina Silveira de Oliveira Souza Duarte.
Leia maisOS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL
OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL Amanda Florêncio da Silva* Rosemeire do Carmo Martelo** JUSTIFICATIVA No Brasil vem aumentando o número de partos cesarianos, sem base científica
Leia maisAgenda de pesquisa em Saúde Materna e Perinatal
Agenda de pesquisa em Saúde Materna e Perinatal Contexto da saúde no Brasil Transição demográfica Transição epidemiológica Transição nutricional Transição obstétrica Transição demográfica Transição epidemiológica
Leia maisO Perfil Epidemiológico de Mortalidade Neonatal no Ambiente Hospitalar. The Epidemiological Profile of Neonatal Mortality in the Hospital Environment
www4.fsanet.com.br/revista Revista Saúde em Foco, Teresina, v. 4, n. 2, art. 7, p. 118-128 jul./dez.2017 ISSN Eletrônico: 2358-7946 http://dx.doi.org/10.12819/rsf.2017.4.2.7 O Perfil Epidemiológico de
Leia maisPRÁ-SABER: Informações de Interesse à Saúde SINASC Porto Alegre Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis
1 SINASC RELATÓRIO 2015 Geral 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito Nelson Marchezan Junior Secretaria Municipal da Saúde Secretário Erno Harzheim Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES AGOSTO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 97 ACOLHIMENTO
Leia maisFatores associados à via de parto em mulheres com pré-eclâmpsia
JOSÉ JUVENAL LINHARES 1 NADESNA MARTINS QUEIROZ MACÊDO 2 GUARANY MONT ALVERNE DE ARRUDA 1 JANSSEN LOIOLA MELO VASCONCELOS 3 THIAGO DE VASCONCELOS SARAIVA 3 AMÉLIA FROTA RIBEIRO 3 Fatores associados à via
Leia maisFaculdade de Medicina de Botucatu - Unesp
Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp 22a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia Maternidade Sinhá Junqueira Módulo IB Obstetrícia Direto ao assunto Abordagem da gestante hipertensa José Carlos Peraçoli
Leia maisCARACTERISTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS E OBSTÉTRICAS DE GESTANTES ASSISTIDAS EM CONSULTA DE ENFERMAGEM 1
CARACTERISTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS E OBSTÉTRICAS DE GESTANTES ASSISTIDAS EM CONSULTA DE ENFERMAGEM 1 BISOGNIN, P. 2 ; ALVES, C.N. 2 ; BARRETO, C. N. 2 ; BUBLITZ, S. 2 ; STUMM, K. E. 2 ; WILHELM, L. A. 2
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES ABRIL 2016 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 69 TAXA DE
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES OUTUBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 77 ACOLHIMENTO
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES SETEMBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 79 ACOLHIMENTO
Leia maisOVERWEIGHT IDENTIFICATION IN PREGNANCY WOMEN ATTENDED IN A BASIC HEALTH UNIT FROM SÃO PAULO SP
Science in Health jan-abr 2014; 5(1): 12-6 IDENTIFICAÇÃO DE SOBREPESO EM GESTANTES ATENDIDAS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA CIDADE DE SÃO PAULO - SP OVERWEIGHT IDENTIFICATION IN PREGNANCY WOMEN ATTENDED
Leia maisCOMUNICAÇÃO COORDENADA - ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL FAZENDO A DIFERENÇA NO CENÁRIO NACIONAL
COMUNICAÇÃO COORDENADA - ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL FAZENDO A DIFERENÇA NO CENÁRIO NACIONAL ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO SERVIÇO DE PRÉ-NATAL DE ALTO RISCO EM UMA MATERNIDADE
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES JULHO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 89 ACOLHIMENTO
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS FATORES CLÍNICOS DA GESTAÇÃO DE ALTO RISCO *
ATUALIZAÇÕES/CURRENT COMMENTS IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS FATORES CLÍNICOS DA GESTAÇÃO DE ALTO RISCO * Pedro Augusto Marcondes de Almeida ** Cyro Ciari Junior ** Arnaldo Augusto Franco de Siqueira **
Leia maisO USO DO PARTOGRAMA NAS INTERCORRÊNCIAS DAS SÍNDROMES HIPERTENSIVAS NO PRÉ-PARTO. Bruna Queiroz Armentano ; Mariana Silva Mendes de Oliveira
O USO DO PARTOGRAMA NAS INTERCORRÊNCIAS DAS SÍNDROMES HIPERTENSIVAS NO PRÉ-PARTO Bruna Queiroz Armentano ; Mariana Silva Mendes de Oliveira RESUMO Para uma atuação eficiente da equipe de assistência, visando
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM E
Leia maisCARATERIZAÇÃO DAS GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE DE PONTA GROSSA PR
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CARATERIZAÇÃO
Leia maisCesáreas eletivas: Iniqüidades sociais e efeitos adversos
Cesáreas eletivas: Iniqüidades sociais e efeitos adversos Maria do Carmo Leal VicePresidente de Ensino, Informação e Comunicação Fundação Oswaldo Cruz setembro/2008 Taxas de cesárea em vários países FONTE:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ISABELE LOPES DA COSTA ANÁLISE DE FATORES DE RISCO COM O DESENVOLVIMENTO
Leia mais