COMPLICAÇÕES PERINATAIS DAS SÍNDROMES HIPERTENSIVAS DA GESTAÇÃO

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1 COMPLICAÇÕES PERINATAIS DAS SÍNDROMES HIPERTENSIVAS DA GESTAÇÃO THAÍS ROCHA ASSIS, FABIANA PAVAN VIANA, SALVADOR RASSI Resumo: os objetivos deste estudo foram verificar a ocorrência e identificar as complicações perinatais das SHG. Foi realizado um estudo por meio da avaliação dos prontuários das parturientes da Maternidade do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, no ano de Neste ano, houve 890 partos na Maternidade, sendo que 121 gestantes apresentaram o diagnóstico de SHG (13,6%). Observou-se elevada freqüência de prematuridade (50% dos casos), de baixo peso ao nascer (46,5% dos casos) e de partos cesarianos (39,2% dos casos) entre as gestantes com pré-eclâmpsia. Observou-se elevada frequência de complicações perinatais associadas às SHG. Palavras-chave: Hipertensão. Gestação de Alto Risco. Mortalidade Perinatal. Prematuro. O termo hipertensão na gravidez recebe a designação geral de síndromes hipertensivas gestacionais (SHG), sendo necessário diferenciar cada uma de suas manifestações clínicas, uma vez que apresentam características fisiopatológias distintas (OLIVEIRA et al., 2006; PERAÇOLI, PARPINELLI, 2005; KAHHALE, ZUGAIB, 2000). As SHG apresentam alto risco de morbimortalidade 125

2 126 materna, fetal e neonatal, sendo responsável por um obituário fetal que varia de 5 a 40% (PERAÇOLI, PARPINELLI, 2005; OLIVEIRA, 2002; RANG et al., 2002; BASTOS, ANDRADE, OLIVEIRA, 1999; OLIVEIRA, ARCURI, 1997; PEREIRA, 1983). As várias formas de manifestação das SHG (hipertensão arterial crônica, hipertensão crônica superajuntada à pré-eclâmpsia, hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia e eclâmpsia) são caracterizadas por níveis pressóricos iguais ou acima de 140mmHg para a pressão sistólica e 90mmHg para pressão diastólica, sendo esta identificada na fase V de Korotkoff (V DIRETRIZES BRASI- LEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2006; MACHADO; MELO; NETO, 2003; MELO; SAÁ, 2000; OLIVEIRA, 1997). Segundo Okonofua, Balogun e Amiengheme( 1992), a etiologia das SHG é desconhecida e diferem entre si quanto à gravidade e as repercussões sobre a mãe, feto e recém-nascido, sendo que a pré-eclâmpsia isolada ou superajuntada à hipertensão arterial crônica acarreta os maiores agravos à saúde materna e neonatal. As gestantes com hipertensão arterial crônica têm risco relativo elevado de apresentar feto com restrição no crescimento, quando comparado às gestantes saudáveis (NATIONAL HIGH BLOOD PRESSURE EDUCATION PROGRAM WORKING GROUP ON HIGH BLOOD PRESSURE IN PREGNANCY, 2000). Já na pré-eclâmpsia, além da restrição do crescimento fetal outros fatores podem também ser observados como baixo peso do recém-nascido, parto pré-termo, síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido, internação neonatal em UTI e mortes materna e fetal (MILNE et al., 2005; BRUM, 2001). Além disso, as gestantes com pré-eclâmpsia ou hipertensão crônica superajuntada à pré-eclâmpsia têm maior probabilidade de apresentarem um quadro clínico desfavorável, tanto materno como fetal, quando comparadas às pacientes com hipertensão gestacional ou hipertensão arterial crônica (DUCKITT; HAR- RINGTON, 2005). O diagnóstico das SHG e a prevenção e identificação de suas complicações maternas e perinatais são realizados por meio da assistência pré-natal e são importantes indicadores da qualidade dessa assistência (COELHO et al., 2004; OLIVEIRA, FREITAS, 2002; PARPINELLI et al., 1996). Portanto, é relevante identificar

3 as complicações maternas e perinatais das SHG, em nosso meio. Considerando estes aspectos, este estudo teve por objetivos verificar a ocorrência das síndromes hipertensivas na Maternidade do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFG) e identificar as complicaçãoes perinatais decorrentes dessas síndromes. MÉTODOS Foi realizado um estudo do tipo caso-controle, por meio de avaliação dos prontuários das gestantes que deram à luz na Maternidade do Hospital das Clínicas da UFG, situada em Goiânia (GO). Este Hospital é de nível de atenção terciário e sua Maternidade é referência no atendimento a gestantes de alto risco procedentes de todo o Estado de Goiás. A seleção dos prontuários foi realizada pelos autores através da consulta ao livro de movimento da Clínica Obstétrica e Berçário, arquivado na Maternidade. Posteriormente, verificou-se os prontuários das gestantes que deram à luz no período de janeiro a dezembro de 2005, que totalizaram 890 prontuários. Destes, fizeram parte dos grupos caso (gestantes que apresentaram as SHG) 121 prontuários e do grupo controle (gestantes saudáveis) 102 prontuários. Os dados obtidos dos prontuários foram transcritos para uma ficha elaborada pelos autores, baseada nas variáveis investigadas: dados sócio-demográficos, antecedentes familiares de patologias, antecedentes pessoais de patologias, estilo de vida, história obstétrica atual e dados do recém-nascido. Foram consideradas gestantes com SHG aquelas com diagnóstico clínico relatado em prontuário e gestantes saudáveis aquelas sem diagnóstico de SHG. Os prontuários das gestantes foram divididos em quatro grupos, sendo o grupo das gestantes com hipertensão gestacional (HG) constituído das gestantes com o diagnóstico de hipertensão arterial que se manifesta após a 20ª semana de gestação e sem proteinúria associada. O grupo das gestantes com pré-eclâmpsia (PE) constituído das gestantes com hipertensão arterial após a 20ª semana de gestação com proteinúria associada. O grupo das gestantes com hipertensão arterial crônica superajuntada à pré-eclampsia (HCSPE) constituído das gestantes com hipertensão arterial prévia 127

4 128 à gestação ou antes da 20ª semana gestacional e proteinúria associada (NATIONAL HIGH BLOOD PRESSURE EDUCATION PROGRAM WORKING GROUP ON HIGH BLOOD PRESSURE IN PREGNANCY, 2000). E o grupo controle (GC) constituído das gestantes saudáveis. Foram identificadas apenas oito gestantes com hipertensão arterial crônica que não fizeram parte dos grupos das SHG devido à pequena freqüência dos casos. Foram avaliadas as seguintes variáveis: peso do neonato, correlação da idade gestacional e do peso, complicação neonatal, prematuridade, índices de apgar no 1 e 5 minutos, tipo de parto, tempo de internação, mortalidade materna e perinatal e o número de consultas pré-natais realizadas. O período perinatal abrangeu o período desde a 22ª semana completa de gestação até o final do sétimo dia de vida neonatal (UBERTI et al.,1994). Foi classificado como baixo peso, o recém-nascido (RN) com peso menor que 2.500g e como extremo baixo peso, o RN com até 1500g. Quanto à correlação idade gestacional/peso, que determina a taxa de crescimento intra-uterino, os RN foram classificados como adequado para a idade gestacional (AIG), pequeno para a idade gestacional (PIG) e grande para a idade gestacional (GIG). Os recém-nascidos PIG foram considerados com restrição do crescimento intra-uterino (NOVAES, 2002). Foi considerada complicação neonatal, a síndrome do desconforto respiratório, em que o RN necessitou de suporte de oxigênio, sendo encaminhado ou não à UTI. O RN com idade gestacional inferior a 37 semanas gestacionais foi identificado como prematuro (NOVAES, 2002; JÚNIOR, 2002). Os índices de apgar no 1 e no 5 minutos com valores inferiores a sete identificaram o RN com hipóxia (JÚNIOR, 2002). Os partos foram classificados em cesariano ou normal. O tempo de internação (em dias) referiu-se ao tempo de permanência da mãe e do RN na maternidade após o parto. Definiu-se como morte perinatal os óbitos fetais de 22 semanas gestacionais ou mais e os óbitos de nascidos vivos até o sétimo dia de vida (UBERTI et al., 1994). Morte materna foi definida como óbito materno por causas obstétricas até 42 dias após o parto (UBERTI et al., 1994). A presença ou ausência dos fatores investigados foi definida pela presença ou não de relato nos prontuários.

5 Foram verificados, ainda, os seguintes fatores sócio-demográficos: escolaridade classificada como ausente, 1 grau (1ª e 2ª fase), 2 grau e superior; estado civil classificado como solteira, casada, divorciada ou viúva; renda familiar categorizada em até um salário mínimo, de um a três salários mínimos, de três a cinco salários e de cinco a dez. Na análise estatística, para a criação do banco de dados foi utilizada a planilha Excel e o software utilizado foi o SPSS 11. Para comparar a existência ou não de similaridade de ocorrência entre os grupos HG, PE e HCSPE com o grupo GC utilizou-se o Teste Qui-quadrado. No caso de variáveis quantitativas e/ou qualitativas ordinais utilizou-se o Teste Kruskal Wallis, sendo considerado significativo p 0,05. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Humana e Animal do Hospital das Clínicas da UFG. RESULTADOS No ano de 2005, houve 890 partos na Maternidade do Hospital das Clínicas da UFG, sendo que 121 gestantes apresentaram diagnóstico de SHG (13,6%). O tipo de SHG mais freqüente foi a pré-eclampsia com 63 casos (52,4%), seguida da hipertensão arterial crônica superajuntada à pré-eclampsia com 34 casos (27,8%) e da hipertensão gestacional com 24 casos (19,8%). A média de idade materna no grupo HG foi de 25,4 ± 5,7 anos, no grupo PE foi de 23,3 ± 5,8 anos, no grupo HCSPE foi de 30,7 ± 7,0 anos e no GC foi 27,0 ± 5,0, sendo que houve diferença entre as médias de idade nos grupos PE (p<0,001) e HCSPE (p=0,002). Do total de registros sobre a escolaridade em cada grupo analisado, 52,6% do grupo HG, 46,3% do grupo PE, 50% do grupo HCSPE e 57,4% das gestantes do GC não concluíram o 2 grau, sendo este o maior grau de escolaridade apresentado pela maioria das gestantes. Quanto ao estado civil, no grupo HG, 54,5% eram solteiras e no PE, a proporção entre solteiras e casadas foi a mesma. No GC e no HCSPE, 52% e 66,7% eram casadas, respectivamente. A maioria das gestantes possuía uma renda familiar de um a três salários mínimos, sendo, 58,3% do grupo HG, 64,9% do PE e 52,4% do HCSPE e 52,3% do GC. Não houve associação entre 129

6 o estado civil, a escolaridade e a renda familiar com a ocorrência das SHG, quando comparadas ao GC (p>0,117). As complicações perinatais que foram significativas nos grupos com SHG quando comparados ao GC estão representadas na Tabela 1. A prematuridade foi a principal repercussão perinatal observada no grupo PE (50% dos casos), seguida do HCSPE, com 17,6% e do HG, com 9,5% dos casos, sendo p< 0,001. O baixo peso (1500 a 2500g) e o extremo baixo peso ao nascer (até 1500g) foram predominantes no grupo PE e representaram 46,5% e 50,0% dos casos, respectivamente (p<0,001). Com relação ao tipo de parto, o normal foi o mais realizado no GC, representando 86,6% (p<0,001), seguido do grupo HCSPE, com 9%, do PE com 3% e do HG com 1,5% dos casos. O parto cesariano predominou no grupo PE (39,2%), seguido do GC (28,1%) posteriormente o HSCPE (18,3%) e o HG (14,4%). As mortes perinatais (quatro casos) foram predominantes no grupo HCSPE, com 100,0% dos óbitos (p < 0,001). Não houve caso de morte materna nos grupos analisados. Nas variáveis tempo de internação, número de consultas pré-natais, índices de apgar, complicação neonatal, correlação entre a idade gestacional e o peso não foram observadas correlação com as SHG. Quanto ao registro do número de consultas pré-natais em prontuários, a maioria apresentou de sete ou mais consultas prénatais, sendo 25% dos casos no grupo PE, 15% no HG, 11,3% no HCSPE e 48,9% no GC, no entanto, sem diferença entre os grupos (p=0,096). Tabela 1: Análise comparativa entre cada grupo analítico e as complicações perinatais significativas, na Maternidade do Hospital das Clínicas da UFG, em Variáveis N GC HG PE PESHC P n % N % N % n % Idade Gestacional A termo , , , ,4 Pré-termo ,0 7 9, , ,6 < 0,001 1 Pós-termo ,7 1 33,3 0 0,0 0 0,0 Total , , , ,2 130 continua...

7 conclusão Peso (em gramas) Até ,3 1 16,7 3 50,0 0 0, a ,0 2 20,0 5 50,0 1 10, a ,9 4 9, ,5 4 9,3 < 0, a , , , ,2 > ,0 0 0,0 0 0, Total , , , ,0 Tipo de parto Normal ,6 1 1,5 2 3,0 6 9,0 < 0,001 2 Cesárea , , , ,3 Total , , , ,5 Mortalidade Sim 4 0 0,0 0 0,0 0 0, < 0,001 2 Não , , , ,7 Total , , , ,2 Legenda: 1 Teste Kruskal Wallis; 2 Teste Qui-quadrado. DISCUSSÃO No presente estudo, os objetivos foram verificar a ocorrência das SHG e identificar suas complicações perinatais na Maternidade do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. A ocorrência das SHG varia consideravelmente entre os diferentes estudos e está relacionada às características da população estudada (OLIVEIRA et al., 2006; FERRÃO et al., 2006; HJARTARDOTTIR et al., 2006; COSTA; COSTA; COSTA, 2003; CABRAL, COSTA,,; JÚNIOR, 2003; OLIVEIRA, FREITAS, 2002; CARRARA et al., 1991). Neste estudo, a ocorrência de SHG foi semelhante aos dados observados nos estudos de Costa, Costa e Costa (2003); Cabral, Costa e Júnior (2003) e Carrara et al. (1991). No entanto, a ocorrência encontrada foi superior aos valores encontrados em outros relatos (OLIVEIRA et al., 2006; OLIVEIRA, 2001; FERRÃO et al., 2006; PRAKSH et al., 2006; FREITAS, 2002; UBERTI et al., 1994). Provavelmente, este fato se deu porque, este trabalho e os outros três brasileiros foram realizados em hospitais de nível de atenção terciário e de referência em gestantes de alto risco. Na presente casuística, a SHG mais frequente foi a PE ratificando os resultados encontrados em dois estudos realizados no Brasil (OLIVEIRA et al., 2006; FERRÃO et al., 2006) e outro na Índia (PRAKASH et al., 2006). Entretando, outros achados verificaram maior ocorrência de hipertensão arterial crônica (BRUM, 2001; KAHHALE, ZUGAIB, 2000; VASCONCELLOS et al., 1997; 131

8 132 UBERTI et al.,1994; CARRARA et al., 1991). Esses resultados divergentes podem ser decorrentes das diferenças geográficas e étnicas das populações estudadas, dos critérios para diagnóstico utilizados em cada estudo e das dificuldades de diagnóstico devido, por exemplo, ao início tardio do pré-natal (PRAKASH et al., 2006; LIVINGSTON; MAXWELL; SIBAI, 2003; WORD HEALTH OR- GANIZATION INTERNATIONAL COLLABORATIVE STUDY OF HYPERTENSIVE DISORDERS OF PREGNANCY, 1988). Quanto às características sócio-demográficas, as gestantes deste estudo foram, em sua maioria, de baixa condição sócioeconômica, o que não se configurou como risco para a ocorrência das SHG. Isto corroborou com a afirmação do National High Blood Pressure Education Program (2000) que diz que o nível sócioeconômico não predispõe às SHG, diferentemente de outros relatos que afirmam que a situação socioeconômica é uma condição de risco para as SHG, uma vez que estas são maiores em países em desenvolvimento do que nos desenvolvidos (OLIVEIRA, FREI- TAS, 2002; PARPINELLI et al., 1996). Neste estudo, não houve diferença entre os grupos quanto ao número de consultas pré-natais registradas nos prontuários. A maioria das gestantes realizou sete ou mais consultas. Este fato é relevante para a assistência obstétrica considerando que o manual do Ministério da Saúde e as Portarias 569 e 570 recomendam que toda gestante tenha pelo menos seis consultas no período gestacional, de preferência no primeiro trimestre, a fim de se realizarem intervenções oportunas durante o período gestacional (SPINDOLA; PENNA; PROGIANTI, 2006). Quanto as complicações perinatais das SHG, sabe-se que a prematuridade implica elevadas taxas de mortalidade e morbidade perinatais. No presente estudo, as maiores frequências de prematuridade foram nos grupos PE e HCSPE, o que atesta a gravidade desses tipos de SHG que levam a interrupção precoce da gravidez devido ao agravamento das condições maternas e/ ou fetais, ratificando a maioria dos estudos da literatura (BRUM, 2001; COELHO et al., 2004; UBERTI et al., 1994; FERRÃO et al., 2006; PRAKASH, PANDEY, SINGH, 2006). A HCSPE já foi identificada como fator de risco independente para a ocorrência e a recorrência de altas taxas de parto prematuro (LINVINGSTON, MAXWELL, SIBAI, 2003; SCLOWITZ, SANTOS, 2006).

9 O baixo peso ao nascer é determinado por uma gestação mais curta ou por retardo do crescimento intra-uterino ou pela associação dos dois. É uma das principais causas de mortalidade e morbidade perinatais e tem a hipertensão arterial materna como importante fator de risco (SANTOS, 2006; COELHO et al., 2004; SCLOWITZ, NASCIMENTO, 2003). Em nossa casuística, o baixo peso ao nascer teve associação significativa com a PE, corroborando com estudos prévios que encontraram grande porcentagem de RN de baixo peso de gestantes com HCSPE e com PE (TRANQUILLI, GIANNUBILO, 2004; UBERTI et al., 1994). Em estudo realizado no Brasil, em um hospital escola, os maiores índices de prematuridade e de baixo peso ao nascer também foram determinados pela PE e pela HCSPE (FERRÃO et al., 2006). Neste estudo, o parto cesáreo foi o de maior ocorrência em todos os grupos com SHG, quando comparado ao parto normal. A cesariana foi mais realizada nas gestantes com PE, o que reflete piora do quadro clínico materno e/ou alterações da vitalidade fetal, levando a urgência em interromper a gestação. Há publicações em que também se verificou aumento na incidência do parto cesáreo nas pacientes com PE quando comparadas às pacientes hipertensas sem proteinúria associada (COELHO et al., 2004; CABRAL; COSTA; JÚNIOR, 2003; UBERTI et al., 1994). Nossos dados mostraram que todos os óbitos perinatais ocorreram no grupo HCSPE. Este resultado corrobora com outras pesquisas que demonstraram que a HAC associada à PE teve o pior prognóstico perinatal (morte neonatal ou natimortalidade), mais uma vez atestando a gravidade deste tipo de SHG (COELHO et al., 2004; BRUM, 2001; UBERTI et al., 1994). Já foi demonstrado, ainda, que o nível da pressão arterial, o grau de proteinúria e a história familiar de hipertensão arterial aumentam o risco de morte perinatal (COSTA et al., 1990). No presente estudo, não houve registro algum de morte materna. A redução das taxas de mortalidade materna pode estar associada a vários fatores, destacando-se o início precoce do pré-natal, as boas condições de higiene e nutrição da gestante, o rastreamento das intercorrências clínicas e obstétricas, a qualidade da assistência prestada ao parto e ao puerpério e a utilização de drogas anti-hipertensivas (FERRÃO et al., 2006; COELHO et al., 2004). 133

10 134 Baseado nos resultados observou-se que a ocorrência das SHG na Maternidade do Hospital das Clínicas da UFG foi semelhante a outros estudos realizados no Brasil e que a SHG mais freqüente foi a PE. Verificou-se elevada freqüência de complicações perinatais entre as gestantes com PE e HCSPE, destacando-se prematuridade, baixo peso e extremo baixo peso ao nascer, partos cesarianos e mortalidade perinatal. Esses achados indicam a necessidade de se priorizar os programas de pré-natal enfatizando o diagnóstico das SHG. Possivelmente, uma assistência pré-natal de qualidade às gestantes com SHG previnirá as complicações perinatais. É importante ressaltar que os dados coletados dependiam de um completo preenchimento prévio dos prontuários. Esta é uma das maiores limitações dos estudos retrospectivos. Desta forma, sugere-se futuras investigações que deverão contemplar outras variáveis e a realização de estudos prospectivos que permitirão a coleta de informações com maior precisão. Referências BASTOS, A.; ANDRADE, A. V.; OLIVEIRA, S. F. Efeito do Atendimento Fisioterápico no Puerpério Imediato para Pacientes Portadoras de Hipertensão Arterial Induzida pela Gravidez. Revista de Fisioterapia da Universidade de São Paulo, v. 7, n. 1, p , BRUM, I. R. Análise de variáveis maternas e perinatais em pacientes com diagnóstico histológico renal de hipertensão arterial crônica e hipertensão arterial crônica com pré-eclampsia superajuntada Tese. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, CABRAL, S. A. L. C. S.; COSTA, C. F. F.; JÚNIOR, S. F. C. Correlação entre a idade materna, paridade, gemelaridade, síndrome hipertensiva e ruptura prematura de membranas e a indicação de parto cesáreo. Rev Bras Ginecol Obstet, v. 25, n. 10, p , CARRARA, W.; KAHHALE, S.; BITTAR, R. E.; JUNIOR, J. M.; MITRE, E.; ZUGAIB, M. Aspectos epidemiológicos das síndromes hipertensivas na gestação. Rev Ginecol Obstet, v. 2, n. 2, p , COELHO, T. M.; MARTINS, M. G.; VIANA, E.; MESQUITA, M. R. S.; CAMANO, L.; SASS, N. Proteinúria nas síndromes hipertensivas da gestação: prognóstico materno e perinatal. Rev Assoc Med Bras, v. 50, n. 2, p , COSTA, H. L. F. F.; COSTA, C. F. F.; COSTA, L. O. B. F. Idade Materna Como fator de risco para a hipertensão induzida pela gravidez: análise multivariada. Rev Bras Ginecol Obstet, v. 25, n. 9, p , 2003.

11 COSTA, S. M.; RAMOS, J. G.; BERGER, C. B.; GOLDIM, J. R. Fatores de risco para natimortalidade em gestantes hipertensas. J Bras Ginecol, v. 100, n. 9, p , V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Situações especiais: gravidez. Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Nefrologia; DUCKITT, K.; HARRINGTON, D. Risk factors for pre-eclampsia at antenatal booking: systematic review of controlled studies. BMJ Online First [série online], v. 330, Disponível em: < doi: / bmj > FERRÃO, M. H. L. et al. Efetividade do tratamento de gestantes hipertensas. Rev Assoc Med Bras, v. 52, n. 6, p , HJARTARDOTTIR, S.; LEIFSSON, B. G.; GEIRSSON, R. T.; STEINTHORS- DOTTIR, V. Recurrence of hypertensive disorder in second pregnancy. Am J Obstet Gynecol, v. 194, p , JÚNIOR, J. M. S. A. Recém-nascido de alto risco. In: BARACHO E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia aspectos de ginecologia e neonatologia. 3. ed. São Paulo: Medsi, p KAHHALE, S.; ZUGAIB, M. Síndromes Hipertensivas na Gravidez. In: BEN- ZECRY, R. Tratado de obstetrícia Febrasgo. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, p LIVINGSTON, J. C.; MAXWELL, B. D.; SIBAI, B. M. Chronic hypertension in pregnancy. Minerva Ginecol, v. 55, n. 1, p. 1-13, MACHADO, A. V.; MELO, V. H.; NETO, R. M. N. Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial em gestantes normotensas: estudo longitudinal da pressão arterial e da freqüência cardíaca materna nos três trimestres da gestação. Rev Bras Ginecol Obstet, v. 25, n. 3, p , MELO, V. H.; SAÁ, L. M. F. Monitorização ambulatorial da pressão arterial na gravidez: comparação da variabilidade pressórica entre gestantes normotensas e hipertensas crônicas. Rev Bras Ginecol Obstet, v. 22, n. 4, p , MILNE, F. et al. The pre-eclampsia community guideline (precog): how to screen for and detect onset of pre-eclampsia in the community. BMJ, v. 330, p , NASCIMENTO, L. F. C. Estudo transversal sobre fatores associados ao baixo peso ao nascer a partir de informações obtidas em sala de vacinação. Rev Bras Saúde Matern Infant, v. 3, n. 1, p , National High Blood Pressure Education Program Working Group on High Blood Pressure in Pregnancy. Am J Obstet Gynecol, v. 183, n. 1, p. S1-S22, NOVAES, M. A. C. Recém-nascido normal. In: BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia aspectos de ginecologia e neonatologia. 3. ed. São Paulo: Medsi, p

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13 PERINATAL OUTCOMES OF HYPERTENSIVE SYNDROMES DURING PREGNANCY Abstract: the objectives this study is to check the incidence and to identify perinatal repercussions of GHS. Case-control study through evaluations of parturients medical charts from the Maternity Ward at Hospital das Clínicas of Universidade Federal de Goiás, in In 2005, there were 890 childbirths in the Maternity Ward at Hospital das Clínicas of UFG, and 121 pregnant presented HGS s diagnosis (13.6%). The elevated frequency was observed of preterm birth (50% of the cases), of low weight at birth (46.5% of the cases) and cesarean deliveries (39.2% of the cases) among pregnant with preeclampsia. All the cases of perinatals deaths were only observed on superimposed upon chronic hypertension (p < 0.001). Elevated frequency of perinatal complications associates was observed to the GHS. Keywords: Hypertension, Pregnancy/ High-Risk, Perinatal Mortality, Infant/Premature, Case-control Studies. * Recebido em: Aprovado em: THAÍS ROCHA ASSIS Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás FABIANA PAVAN VIANA Professora Doutora da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. SALVADOR RASSI Professor Doutor do Curso de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. 137

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