PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS PARTURIENTES ATENDIDAS EM UMA MATERNIDADE DE ALTO RISCO DE GOIÂNIA-GO*
|
|
- Bento Philippi Stachinski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS PARTURIENTES ATENDIDAS EM UMA MATERNIDADE DE ALTO RISCO DE GOIÂNIA-GO* JANAÍNA TAMÍRIS SILVA REIS, FABRÍCIA OLIVEIRA SARAIVA, MARIANA FANSTONE FERRARESI, MARIA APARECIDA DA SILVA VIEIRA Resumo: o estudo objetivou descrever as características das parturientes e recém-nascidos (RN) atendidos em hospital universitário de Goiânia. Os dados foram obtidos dos prontuários, de janeiro a julho/2012. Foram incluídas 296 parturientes. A morbidade materna mais frequente foi infecção do trato urinário. Aproximadamente 34% RNs nasceram prematuros; observou-se 72,0% de cesarianas, percentual superior à recomendação da Organização Mundial de Saúde. Palavras-chave: Gravidez de alto risco. Partos cesáreos. Morbidades Maternas. Estudo epidemiológico. A gestação de alto risco é aquela na qual existe um distúrbio que ameaça a vida da mulher e/ou do feto (RICCI, 2008). Os riscos podem surgir a partir de eventos maternos ou fetais e sofrer influência de fatores socioeconômicos (VERSIANI; FERNANDES, 2012) No mundo, os agravos relacionados à gestação, ao parto e pós-parto são responsáveis por mais de meio milhão de mortes de mulheres por ano. Por causa de sua magnitude, a diminuição da mortalidade materna foi um dos Objetivos do Milênio, especialmente nos países em desenvolvimento, onde ocorrem aproximadamente 99% dessas mortes (BRASIL, 2010). A morte materna pode ser classificada em obstétricas diretas (ocorre por complicações obstétricas durante gravidez, parto ou puerpério); obstétricas indiretas (doenças surgidas ou existentes durante a gravidez ou puerpério, agravadas pelo efeito natural da gravidez) e não obstétricas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007a, p. 12). 329
2 330 No Brasil, as principais causas do óbito materno são: (i) hipertensão; (ii) hemorragia; infecções; (iii) doenças do aparelho circulatório; (iv) infecção puerperal e, (v) aborto (MINISTÉRIO DA SAÚDE, p. 353). No país observou-se uma diminuição de 52% dos óbitos maternos entre 1990 e 2010 (141 óbitos/100 mil nascidos vivos para 68 óbitos/100 mil nascidos vivos). No entanto, a taxa de mortalidade materna estagnou em algumas regiões brasileiras (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2012; SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, 2012). Para que a assistência obstétrica no país possa melhorar, é fundamental garantir à mulher o direito de acompanhamento desde o início da gravidez até o nascimento do filho, passando pelo pré-natal e o puerpério, além de acolher e fornecer assistência de qualidade tanto no atendimento ambulatorial básico quanto no atendimento hospitalar ao alto risco (BRASIL, 2010). Neste sentido, vêm sendo implantadas política públicas no Brasil com a finalidade de melhorar a atenção ao pré-natal e acesso das gestantes à assistência ao parto e puerpério de qualidades (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007b; BRASIL, 2010). Atualmente, o serviço de atenção ao pré-natal e parto no país é organizado de maneira hierarquizada e integra todos os níveis de atenção. A gestação de baixo risco é primariamente atendida na rede de atenção básica (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000); o Ministério da Saúde preconiza que toda gestante realize a primeira consulta no pré-natal até 120 dias de gestação e no mínimo seis consultas (uma no primeiro trimestre, duas no segundo e três no terceiro), bem como a prevenção e o diagnóstico precoce de possíveis doenças durante a gravidez (SOARES FILHO et al., 2005). A gravidez de alto risco, tão logo identificada, é encaminhada para os hospitais de referência, entre os quais se destacam os hospitais universitários. Nas últimas décadas, os hospitais universitários brasileiros vêm assumindo o papel de centro de referência nacional para atendimentos de alta complexidade, concentrando a atenção aos pacientes mais graves, inclusive na assistência ao pré-natal e ao parto (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1991; WHITSEL et al., 2000; MARINHO, 2001). Nesse cenário, a utilização de informações de maternidades de alto risco tem se mostrado uma importante ferramenta para identificar os fatores que poderiam levar à melhoria da assistência a esta população, bem como desenvolver estudos de vigilância de serviços. Assim, com a finalidade de conhecer as características de atendimento na gravidez de alto risco, a presente investigação teve por objetivo identificar o perfil obstétrico das parturientes e dos recém-nascidos atendidos em uma maternidade pública de um hospital universitário no município de Goiânia-Goiás. Material e Métodos Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, realizado em uma maternidade de um hospital universitário situado em Goiânia ( habitantes), Goiás (IBGE, 2010), que se caracteriza como uma instituição pública de nível terciário de assistência à saúde, atuando no ensino, pesquisa e extensão (HC-UFG, ). O hospital possui 310 leitos distribuídos nas áreas de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Clínica Pediátrica, Maternidade, Ortopedia e Pronto-socorro; inclui também duas Unidades
3 de Terapia Intensiva adulto e uma Unidade de Terapia Intensiva neonatal. (HC-UFG, ). A maternidade é referência para partos de alto risco e em 2010, realizou 690 partos (HC-UFG, 2011). A população do estudo foi composta por parturientes e recém-nascidos assistidos no período de janeiro a julho de A lista de parturientes admitidas na maternidade no período foi levantada junto ao livro de registros. Os prontuários foram então obtidos junto ao Setor de Arquivo Médico e Informações em Saúde (SAMIS). Os dados foram coletados dos prontuários por residentes do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde do hospital universitário, utilizando-se um questionário estruturado. Parturientes listadas no livro de registro cujos prontuários não puderam ser localizados foram excluídas da investigação. As variáveis foram coletadas em relação à mulher, ao recém-nascido e sobre a assistência prestada, a saber: Parturiente: idade em anos (< 20 adolescentes, 20 - adultas), raça, estado civil (casada, união consensual, solteira, viúva, divorciada), procedência (Goiânia, interior, outro estado), escolaridade (analfabeta, ensino fundamental, ensino médio, ensino superior), renda familiar; tipo de gravidez (única, múltipla); morbidades na gravidez. Recém-nascido: sexo (masculino, feminino); idade gestacional (<37, 37 semanas); peso ao nascer (<2.500g, 2.500g); escore de Apgar. (<7, 7). Assistência: número de consultas de pré-natal (< 6, 6). tipo de parto (vaginal, cesárea); nutrição do recém-nascido (aleitamento materno exclusivo, alimentação mista, apenas fórmula láctea); destino do RN (alta para domicílio, internação, óbito). O banco de dados foi construído e analisado com o StatisticalPackage for the Social Science (SPSS), versão 20 (IBM Corp.). Para a caracterização da população estudada foi utilizada estatística descritiva, utilizando frequências absolutas e relativas para as variáveis estudadas. Este estudo faz parte de uma pesquisa maior intitulada Caracterização dos atendimentos realizados pelo hospital universitário de Goiás, aprovado pelo Comitê de Ética do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (protocolo CEP/HC/UFG N 078/2011). A presente investigação foi conduzida com dados secundários (do prontuário) e por isso a assinatura do Termo Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) foi dispensada pelo comitê de ética. Todos os procedimentos adotados encontram-se em conformidade com a resolução nº 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Resultados Durante o período de janeiro a julho 2012, 296 parturientes foram atendidas na maternidade do hospital universitário. Seis mulheres foram excluídas da amostra, pois seus prontuários não foram localizados (Figura 1). 331
4 Figura 1: Fluxograma de seleção de participantes No período do estudo, ocorreram em média 49,3 partos/mês. A maioria das parturientes (73,0%) era procedente do próprio município. Quanto à idade, foi observada uma maior frequência na faixa etária de 20 a 34 anos e apenas 2,3% eram adolescentes (< 20 anos). Em relação ao grau de instrução, verificou-se que 45,2% possuíam apenas o ensino fundamental. As mulheres sem companheiro (solteiras, divorciadas ou viúvas) totalizaram 45,9% da amostra (Tabela 1). Tabela 1: Perfil das parturientes atendidas em hospital universitário no município de Goiânia, Goiás Característica N* % Idade (anos) < , , ,2 Raça Branca 67 35,5 Negra 23 12,2 Parda 80 42,3 Outras 19 10,0 Escolaridade < ensino fundamental 95 45,2 ensino fundamental ,8 Estado civil Casada/ União consensual ,1 Solteira/ Divorciada ou viúva ,9 Procedência Goiânia ,0 Outros municípios 73 27,0 332 continua...
5 conclusão Característica N* % Tipo de gravidez Única ,3 Múltipla 16 5,7 Tipo de parto Vaginal 74 26,5 Cesárea ,5 * O total de parturientes é diferente entre algumas variáveis estudadas, pois foram excluídos os casos não informados ou ignorados. Os principais agravos de saúde registrados são apresentados na Figura 2. A morbidade gestacional mais frequentemente relatada foi a Infecção de Trato Urinário (30,7%), pré-eclâmpsia (17,2%) e hipertensão arterial sistêmica (9,1%). Figura 2: Agravos de saúde entre as parturientes atendidas em maternidade de um hospital universitário. Goiânia, Goiás Quanto aos recém-nascidos, a maioria era do gênero masculino (56,9%); 34,3% eram pré-termos e 33,9% nasceram com baixo peso. O peso dos neonatos estudados variou entre 1900 e 4435,00g, com valor médio de 2732,3g (±773,9g). Quanto à escala de Apgar, 61,4% e 98,2% dos RNs obtiveram, no primeiro e quinto minuto de vida, valores maiores ou iguais a sete, respectivamente. O número total de crianças nascidas no período não pode ser determinado, pois em 16 prontuários não havia o registro do tipo de gestação (se única, dupla, ou tripla). Apenas 42,9% dos RNs estudados receberam aleitamento materno exclusivo. Em relação ao destino final, 74,7% dos RN tiveram alta por melhora clínica, 14,2% foram transferidos para UTI neonatal, 3,5% foram a óbito na maternidade e, 0,3% foram transferidos para pediatria do mesmo hospital. 333
6 Tabela 2: Perfil dos neonatos das parturientes atendidas em hospital universitário no município de Goiânia, Goiás Características dos neonatos N* % Sexo Masculino ,9 Feminino ,1 Pré-termo Sim ,3 Não ,7 Baixo Peso Sim ,9 Não ,1 Apgar no 1º min < , ,1 Apgar no 5º min < % % * O total de RN é diferente entre algumas variáveis estudadas, pois foram excluídos os casos não informados ou ignorados Entre os partos realizados, 73,5% foram cesarianas; 7,0% das admissões foram de gestação múltipla. Com relação ao acompanhamento do pré-natal, a informação sobre número de atendimentos não foi registrado em 49,1% dos prontuários investigados, o que impossibilitou a análise desta variável. Discussão 334 Este estudo avaliou as características das gestantes de alto risco atendidas em uma maternidade de um hospital universitário de Goiânia-GO. Quanto à idade, o resultado da presente investigação foi semelhante aos obtidos em outro estudo (SPINDOLA; SILVA, 2009). Apesar da baixa prevalência de maternidade na adolescência (<20 anos) encontrada, cabe ressaltar a importância da gravidez na adolescência no Brasil. No país, tem se observado tendência de crescimento em adolescente com menos de 15 anos de idade e uma estabilização na faixa de 15 a 19 anos (PINTO; SILVA, 1998). Quanto à escolaridade das parturientes, os achados deste estudo registrou a baixa escolaridade da população estudada, uma vez que 45,2% tinham apenas o ensino fundamental, refletindo o perfil das parturientes atendidas pelo Sistema Único de Saúde. Esses dados foram semelhantes (47,4%) aos encontrados em um estudo conduzido em uma maternidade de alto risco no município da Serra ES (LEITE et al., 2009). A baixa escolaridade pode ser um fator de risco obstétrico, aumentando assim, a incidência deste tipo de gestação (BEHRMAN; KLIEGMAN; JENSON, 2009). Observou-se que a maioria das parturientes internadas no hospital universitário reside no próprio município de Goiânia; o resultado é esperado se considerarmos que a atenção à gravidez de alto risco é regionalizada e hierarquizada; assim, espera-se que as mulheres sejam encaminhas para o hospital que é referência regional para partos de alto risco.
7 Em relação ao estado civil, identificou-se um quantitativo importante de parturientes que não possuem companheiros (45,9%). Ferrari (2001) observou que a experiência do parto parece ter sido mais sofrida para as mães solteiras do que para as casadas. Neste estudo, os relatos de parturientes solteiras evidenciaram mais ansiedade, sofrimento edesamparo, quando comparados aos relatos das casadas. Além disso, a experiência do parto parece ter sido mais difícil entre as mães solteiras, registrando-se maior incidência decomplicações de parto (FERRARI, 2001). Em relação ao tipo de gestação, constatou-se que poucas parturientes tiveram gestações múltiplas. Outros investigadores evidenciaram que a mortalidade perinatal é maior quanto maior for o número de fetos por gestação (SOARES FILHO et al., 2005). Além disso, a gestação múltipla leva à prematuridade e à restrição de crescimento fetal, bem como a ocorrência de malformação fetal, alterações placentárias e de cordão, sendo também decorrência de gestações múltiplas o aumentado risco materno pelo aparecimento mais frequente de hiperêmese, trabalho de parto prematuro, síndromes hipertensivas, quadros hemorrágicos no parto, polidrâmnio e apresentações anômalas (SOARES FILHO et al., 2005). Quanto ao tipo de parto, vale ressaltar a alta prevalência de cesariana (73,5%). Mesmo considerando que o estudo foi realizado em um hospital de referência ao atendimento de gravidez de alto risco, o percentual é ainda muito superior à taxa recomendada pela OMS (que é inferior a 15% para a população em geral e 30% para as gestações com complicações). O resultado também é muito distinto do estudo realizado por Pereira da Silveira e cols. (2004) em maternidade de referência, onde observou-se 72,6% de partos vaginais. Como descrito na literatura, a indicação de cesariana é mais frequente em população de menor desenvolvimento cultural; também tem se observado uma relação entre prevalência de cesariana e níveis de renda nos países onde as taxas de cesariana é elevada (SILVA; PELLOSO, 2009). A elevação nas taxas de cesarianas vem tendo um crescimento em todo mundo; no Brasil, a incidência da cesariana chega a ser considerada epidêmica, indicando a baixa qualidade da assistência prestada (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001). É bem conhecida a relação (inversamente proporcional) entre o índice de partos normais e a mortalidade materna e neonatal (MORAES et al., 2001). Nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, as causas de mortalidade materna estão ligadas a hemorragia, hipertensão, diabetes e infecção, entre outras (MINISTÉ- RIO DA SAÚDE, 2001). No presente estudo, asmorbidades mais frequentes foram a infecção do trato urinário e as doenças hipertensivas. No estudo realizado por Leite e cols. (2009), os agravos da gravidez mais frequentes foram: hipertensão, diabetes, e infecção do trato urinário, resultado semelhante ao encontrado nesse estudo. A infecção do trato urinário é a patologia mais comum na gestação e o agente etiológico mais comum é o Escherichia coli; 2% a 10% das gestantes apresentam bacteriúria assintomática, das quais 25 a 35% desenvolvem pielonefrite aguda (SOARES FILHO et al., 2005). A literatura traz a hipertensão como uma das principais causas de morbidade e mortalidade materna e neonatal, ocorrendo em cerca de 10% de todas as gestações (SOARES FILHO et al., 2005). São mais comuns em mulheres nulíparas, em gestação 335
8 336 múltipla e mulheres com hipertensão há mais de quatro anos, principalmente nos países em desenvolvimento (SOARES FILHO et al., 2005). A diabetes gestacional foi pouco frequente no presente estudo. No entanto, as complicações do diabetes gestacional podem levar à falência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos. O diabetes é responsável por índices elevados de morbimortalidade perinatal, especialmente macrossomia fetal e malformações congênitas (SOARES FILHO et al., 2005). Os prematuros representaram 34,3% dos recém-nascidos. Nos partos prematuros, principalmente aqueles ocorridos antes de 32 semanas de gestação, existem maiores riscos de complicações para o recém-nascido, como problemas respiratórios, devido à imaturidade pulmonar, riscos de sangramentos, dificuldade de controle térmico, sucção débil e outros (MANUAL MERCK, 2012). Os resultados deste estudo para os índices de Apgar dos RNs foram maiores que os descritos por outros investigadores (SILVA; PELLOSO, 2009). Outros pesquisadores, utilizando estudos com delineamentos mais robustos para a inferência causal, identificaram evidências que mostraram que o baixo índice de Apgar é um fator de risco para a mortalidade neonatal (RIBEIRO et al., 2009; MOURA et al., 2014). Estes achados possibilitam a definição de protocolos para identificar os RNs que necessitam de cuidados especiais, contribuindo assim com o planejamento da assistência em unidades de referência para parto de alto risco (MOURA et al., 2014). Nesta investigação, a baixa prevalência de aleitamento materno exclusivo (42,9%), mostra uma preocupação, principalmente para os RNs de baixo peso, uma vez que o leite materno contribui para a redução da mortalidade no primeiro ano de vida (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001). Outros investigadores mostram o não aleitamento associado a riscos de saúde para a criança e também para a mãe. A OMS recomenda o aleitamento materno exclusivo por um período de seis meses. Assim, é importante iniciar a amamentação na sala de parto na primeira hora após o nascimento (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001). Nos últimos anos, o Brasil estaincentivando o aleitamento materno por meio de campanhas ou programas, particularmente através de incentivos oficiais constantes da chamada Iniciativa do Hospital Amigo da Criança - IHAC, conferindo título às instituições que cumprem com os requisitos oferecendo adequada assistência aos recém-nascidos. A IHAC recomenda às instituições a implantação dos chamados Dez passos para o sucesso do aleitamento materno (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001). No entanto, a maternidade onde o estudo foi conduzido ainda não implantou este programa recomendado pela OMS. Uma limitação deste estudo foi o fato de ter sido realizado em um hospital universitário terciário, de referência para o atendimento de gestações de alto risco. Assim, esses dados não podem ser extrapolados para a população geral uma vez que a população estudada difere das encontradas em outras maternidades de baixa complexidade. Concluindo, o presente estudo identificou que a maioria das parturientes tinha entre 20 a 34 anos, vivia com um companheiro, apenas o ensino fundamental e residiam na capital. Os dados obstétricos analisados mostraram uma alta prevalência de cesarianas (acima do preconizado pela OMS para hospital de referência para gestação de alto risco) e as doenças mais frequentes foram a Infecção do trato urinário, doenças hipertensivas e
9 diabetes gestacional. E ainda, foi baixa a prevalência dos RNs estudados que receberam aleitamento materno exclusivo. Considerações finais O presente estudo buscou traçar o perfil das parturientes atendidas em uma maternidade de um hospital universitário de Goiânia. As informações obtidas nesta investigação poderão contribuir para as políticas de saúde publica direcionada ao grupo da população estudada. Estas informações poderão ainda, contribuir com a melhoria na qualidade da assistência prestada a esta população, uma vez que é importante que os profissionais de saúde conheçam o perfil obstétrico das parturientes que são atendidas nestas maternidades de alto risco. Chama atenção a elevada prevalência de cesariana encontrada nesse estudo. Este índice é preocupante, necessitando, portanto de um olhar especial dos gestores e dos profissionais de saúde para intervir de forma eficaz para diminuir esse percentual. Para isso é importante enfatizar os benefícios do parto natural assim como o aleitamento materno exclusivo, o que poderá contribuir para a redução na mortalidade materna e neonatal. Portanto, o presente estudo fornece subsídios para a elaboração de políticas de saúde voltada para essa população. EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF WOMEN WHO GAVE BIRTH AT A HIGH-RISK MATERNITY HOSPITAL IN GOIÂNIA-GOIÁS Abstract: the study aimed to describe the characteristics of mothers and newborns (NB) patients from a university hospital in Goiania. Data were obtained from medical records, from January to July 2012; 296 women were included. The most common maternal morbidity was urinary tract infection. Approximately newborns 34% were born prematurely; 72.0% deliveries were cesarean sections, a percentage higher than that recommended by the World Health Organization. Keywords: High Risk Pregnancy. Cesarean deliveries. Maternal morbidities. Epidemiologicstudy. Referências BEHRMAN, R. E.; KLIEGMAN, R. M.; JENSON, H. B. Nelson. Tratado de Pediatria. Rio de Janeiro: Elsevier, BRASIL. Objetivos de desenvolvimento do milênio - Iniciativas governamentais. SE- CRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLI- CA. Série. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome: 24 p FERRARI, H. Ausência paterna e suas implicações na qualidade da interação mãe bebê. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, HC-UFG. Plano de reestruturação do Hospital das Clínicas In: GARCIA NETO, J. (Ed.). Goiânia: Hospital das Clínicas Universidade Federal de Goiás, p
10 338 HC-UFG. Estatísticas de Produção Anual. Goiânia 2011.Disponível em: < hc.ufg.br/pages/24522>. IBGE. Goiânia. Cidades - Dados estatísticos e demográficos do Censo de 2010,2010. Disponível em: < &search=goias goiania>. Acesso em: 08 mar LEITE, F. M. C. et al. Perfil sociodemográfico e obstétrico de puérperas internadas em uma maternidade de alto risco no município da Serra, ES. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde, v. 11, n. 1, p , Disponível em: < br/rbps/article/view/444>. MANUAL MERCK. Problemas em recém-nascidos e lactentes. In: (Ed.). SECÇÃO 23: Problemas de saúde na infância. Rio de Janeiro, MARINHO, A. Hospitais Universitários: indicadores de utilização e análise de eficiência. Texto para discussão (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), n. 833, p. 1-33, out./2001. Disponível em: < content&view=article&id=4396>. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 15, de 08 de Janeiro de Brasília: Diário Oficial da União, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n.º 569, de 1º de Junho de Brasília: Diário Oficial da União, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Parto, Aborto e puerpério: Assistência humanizada a mulher.brasilía: Ministério da Saúde, p , MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual dos comitês de mortalidade materna.série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: Ministério da Saúde, 104 p., 2007a. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes.série C. Projetos, Programas e Relatórios. Brasília: Ministério da Saúde, 82 p., 2007b. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Mortalidade materna no Brasil: principais causas de morte e tendências temporais no período de 1990 a In: SILVA JR, J. B. D. (Ed.). Saúde Brasil 2011: uma análise da situação de saúde e a vigilância da saúde da mulher. Brasília: Ministério da Saúde, p , MORAES, L. M. P. et al. Parto normal ou cesárea? uma avaliação a partir da percepção de parturientes. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. 2, n. 2, p , jul/ dez, Disponível em: < article/view/1034/pdf>. MOURA, P. M. S. S. et al. Risk factors for perinatal death in two different levels of care: a case-control study. Reproductive Health, v. 11, n. 1, p. 11, Disponível em: < PEREIRA DA SILVEIRA, I. et al. Perfil obstétrico de adolescentes de uma maternidade pública no Ceará. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, v. 8, n. 2, p , Ago, Disponível em: < PINTO E SILVA, J. L. Gravidez na adolescência: desejada x näo desejada. Femina, v. 26, n. 10, p , nov./dez., RIBEIRO, A. M. et al. Fatores de risco para mortalidade neonatal em crianças com baixo peso ao nascer. Revista de Saúde Pública, v. 43, n. 2, p , Apr, Disponível em: < &nrm=iso>.
11 RICCI, S. S. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. 1ª ed.rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 736 p., SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Mortalidade materna no Brasil. Boletim epidemiológico, n. 1, Disponível em: < portalsaude/impressao/6403/783/boletim-epidemiologico-_-secretaria-de-vigilancia-em-saude-_-ministerio-da-saude-_-no-1-_-2012-_-mortalidade-materna-no-brasil.html>. SILVA, G. F. D.; PELLOSO, S. M. Perfil das parturientes e seus recém-nascidos atendidos em um hospital-escola do Noroeste do Estado do Paraná. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 43, n. 1, p , Mar, Disponível em: < org/ /s >. SOARES FILHO, A. M. et al. Princípios gerais e diretrizes para a atenção obstétrica e neonatal. In: CECATTI, J. G. et al (Ed.). Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. 9-14, SPINDOLA, T.; SILVA, L. F. F. D. Perfil epidemiológico de adolescentes atendidas no pré-natal de um hospital universitário. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, v. 13, n. 1, p , Jan/Mar, Disponível em: < php?script=sci_arttext&pid=s &nrm=iso>. VERSIANI, C. C.; FERNANDES, L. L. Gestantes de alto risco internadas na maternidade de um Hospital Universitário. Revista Mineira de Enfermagem, v. 1, n. 1, p , Disponível em: < article/view/22/31>. WHITSEL, A. I. et al. Adjustment for case mix in comparisons of cesarean delivery rates: University versus community hospitals in Vermont. American Journal of Obstetrics and Gynecology, v. 183, n. 5, p , Nov, Disponível em: < Recebido em: Aprovado em: JANAÍNA TAMÍRIS SILVA REIS Graduada em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. na_nah18@hotmail. com. FABRÍCIA OLIVEIRA SARAIVA Mestre em Epidemiologia. Professora visitante da especialização em Enfermagem Obstétrica da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. fah79o@hotmail.com. MARIANA FANSTONE FERRARESI Especialista em Saúde Materno-infantil. Enfermeira da UTI Neonatal do Hospital Regional de Sobradinho, Distrito Federal. marianafferraresi@gmail.com. MARIA APARECIDA DA SILVA VIEIRA Doutora em Epidemiologia. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. cidavi00@gmail.com 339
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da
Leia maisPERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA
PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil
Leia maisALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE
ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE Tatiane Patrícia da Silva 1 ; Maria Gorete Lucena de Vasconcelos 2 1 Estudante do Curso de Enfermagem- CCS UFPE; E-mail: tatianne_ps@hotmail.com,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2008 2 Relatório referente ao ano de 2008 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2008, são dados descritivos, foram coletados na base
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2009 2 Relatório referente ao ano de 2009 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2009, são dados descritivos, foram coletados na base
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ANOMALIAS CONGÊNITAS: UM ESTUDO DA MACRORREGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA
As anomalias congênitas, usualmente conhecidas como malformação, perturbação e deformação, é todo defeito funcional ou estrutural prehttp://dx.doi.org/10.18616/gcsaude21 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ANOMALIAS
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL
PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE Área temática: Saúde PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL Camila Batista Woicizack¹; Cláudia Felczak 2 ; Larissa do Col Dalazoana Bayer 3 ; Ana Paula Xavier Ravelli
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2012 Relatório referente ao ano de 2012 2 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2012 são dados descritivos, foram coletados na base
Leia maisGESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO?
GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO? MEDEIROS, Paola de Oliveira¹; GALHO, Aline Ribeiro¹; BARRETO, Daniela Hormain¹; MARTINS, Mariana dos Santos¹; VIEIRA, Pâmela Cabral¹;
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2011 2 RELATÓRIO ANUAL 2011... 1 INTRODUÇÃO... 3 Informações Referentes ao Pré-Natal... 4 Quadro 1 Dados maternos... 4 Quadro 2 - Corticóide Antenatal...
Leia maisGEP NEWS, Maceió, V.2, n.2, p , abr./jun. 2018
PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS AO INICIO TARDIO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS NASCIDOS EM MATERNIDADE DE REFERÊNCIA DE ALTO RISCO DE MACEIÓ, ALAGOAS Micaely Cristina dos Santos
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM E
Leia maisPRÁ-SABER: Informações de Interesse à Saúde SINASC Porto Alegre Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis
1 SINASC RELATÓRIO 2015 Geral 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito Nelson Marchezan Junior Secretaria Municipal da Saúde Secretário Erno Harzheim Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER
POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER 1 OBJETIVOS Conceitos de epidemiologia e Indicadores epidemiológicos; Entender o senário em saúde da mulher; Conhecer e identificar os principais indicadores; Identificar medidas
Leia maisLEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR.
LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. CAMPOS, Maiara Aparecida de 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Levantar no período de 2015 a 2017,
Leia maisA ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018
A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 LEI n. 7.498 / 86 - COFEN EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM Cabe ao ENFERMEIRO,
Leia maisENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:
Leia maisParto domiciliar na visão do pediatra
1º SIMPÓSIO DE ASSISTÊNCIA AO PARTO EM MINAS GERAIS 20 a 21 de março Parto domiciliar na visão do pediatra Cons. Fábio Augusto de Castro Guerra CRMMG Situação Atual CONFLITO Humanização do atendimento
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia maisVanessa Maria Fenelon da Costa 2012
Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas
Leia maisPerfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso
Leia maisPERFIL DOS ÓBITOS FETAIS E ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES NA REGIÃO DE SAÚDE DE LAGUNA ( )
http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude20 PERFIL DOS ÓBITOS FETAIS E ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES NA REGIÃO DE SAÚDE DE LAGUNA (2010-2014) Jully Anne Wiggers Duessmann jullyannew_17@hotmail.com Silvia Salvador
Leia maisANÁLISE DA MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL DO VALE DO PARAÍBA
ANÁLISE DA MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL DO VALE DO PARAÍBA SOUZA, Luciana Santana de¹; CARVALHO, Maria das Neves de Oliveira¹; MARTINS, Selma de Oliveira¹; LANCIA, Maria da
Leia maisCoordenação de Epidemiologia e Informação
Ano 1, Boletim 2 Maio de 2010 UM RETRATO DA COBERTURA DE PRÉ-NATAL NA CIDADE DE SÃO PAULO À LUZ DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS Apresentação O principal objetivo do pré-natal é que a gravidez
Leia maisCenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil
Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil Tatiana Coimbra Coordenadora Adjunta da Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno Taxa de Mortalidade Infantil. Brasil e regiões,
Leia maisAgravos prevalentes à saúde da. gestante. Profa. Dra. Carla Marins Silva
Agravos prevalentes à saúde da gestante Profa. Dra. Carla Marins Silva Gestação A gestação é um fenômeno fisiológico e, por isso mesmo, sua evolução se dá na maior parte dos casos sem intercorrências
Leia maisPRÁ-SABER: Informações de Interesse à Saúde SINASC Porto Alegre Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis
1 SINASC RELATÓRIO 2007 Parte I 2 Prefeitura Municipal de Porto Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo
Leia maisINDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES
INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil
Leia maisINCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA
INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana
Leia maisPolítica de atenção integral à saúde da mulher - Rede Cegonha. Balanço da mortalidade materna 2011
Política de atenção integral à saúde da mulher - Rede Cegonha Balanço da mortalidade materna 2011 Brasília, 23 de fevereiro de 2012 Mortalidade Materna É a morte de uma mulher durante a gestação ou em
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
ANÁLISE DAS INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS DE GESTANTES DE RISCO COM BAIXO NÍVEL SOCIOECONÔMICO Martina Estevam Brom Vieira 1,4 ; Josy Paula Souza Vieira 2,4 ; Ludmilla Marques Rabello 2,4 ; Patrícia D Angelles
Leia maisIMPORTÂNCIA DO MISOPROSTOL NA PREVENÇÃO DE HEMORRAGIAS PUERPERAIS.
1 IMPORTÂNCIA DO MISOPROSTOL NA PREVENÇÃO DE HEMORRAGIAS PUERPERAIS. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. DUARTE, Carolina Silveira de Oliveira Souza Duarte.
Leia maisCaracterísticas da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis
Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis VASCONCELOS, Marcos. Docente do curso de graduação em Medicina. SOUZA, Nathalia Vital. Discente do curso
Leia maisIDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS
IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES ABRIL 2016 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 69 TAXA DE
Leia maisIDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisImplicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA
Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA Mortalidade materna As mortes de mulheres por complicações na gestação,
Leia maisPERFIL OBSTÉTRICO DAS PUÉRPERAS ATENDIDAS PELO PROJETO CEPP
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PERFIL OBSTÉTRICO DAS
Leia maisPALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Leia maisFATORES DE RISCO PARA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS: PROJETO CEPP
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis
Leia maisCARATERIZAÇÃO DAS GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE DE PONTA GROSSA PR
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CARATERIZAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES MAIO 2017 ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial TAXA DE ACOLHIMENTO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lidiane de Oliveira Carvalho
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Lidiane de Oliveira Carvalho PERFIL DE USUÁRIOS DO SERVIÇO DE TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE 2018 Lidiane de
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES AGOSTO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 97 ACOLHIMENTO
Leia maisCARACTERISTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS E OBSTÉTRICAS DE GESTANTES ASSISTIDAS EM CONSULTA DE ENFERMAGEM 1
CARACTERISTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS E OBSTÉTRICAS DE GESTANTES ASSISTIDAS EM CONSULTA DE ENFERMAGEM 1 BISOGNIN, P. 2 ; ALVES, C.N. 2 ; BARRETO, C. N. 2 ; BUBLITZ, S. 2 ; STUMM, K. E. 2 ; WILHELM, L. A. 2
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES OUTUBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 77 ACOLHIMENTO
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES SETEMBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 79 ACOLHIMENTO
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES JULHO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 89 ACOLHIMENTO
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE NASCIDOS VIVOS EM UM MUNICÍPIO DO NORTE DO PARANÁ, 2010
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE NASCIDOS VIVOS EM UM MUNICÍPIO DO NORTE DO PARANÁ, 2010 FLÁVIA TEIXEIRA RIBEIRO 1, PATRÍCIA CAMPOS DOS SANTOS 1, ALINE BALANDIS COSTA 1, ELISÂNGELA PINAFO 1, SIMONE C. CASTANHO
Leia maisCOMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE : um estudo descritivo RESUMO
COMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE 2010-2015: um estudo descritivo Lucas Correia Santos (Graduando em Enfermagem, Universidade Tiradentes)* Axcel Silva Alves (Graduando
Leia maisA Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal
A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal Halei Cruz Coordenador da Área Técnica de Saúde da Criança e do Comitê Estadual de Prevenção dos Óbitos Maternos, Infantis e Fetais INTRODUÇÃO
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Enfermagem. Educação em Saúde. Período Pós-Parto
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PROJETO CONSULTA
Leia maisINFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO
INFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Dayse Kellen S. de Sousa 1 ; Renata Junqueira Pereira
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisPOLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA. Material de Base para Seminários PNASII
POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA Material de Base para Seminários PNASII Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno Histórico da Situação de saúde 1976 Criação do II Programa Nacional
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016
Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Doenças e Agravos Não transmissíveis e Promoção da Saúde SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE
Leia maisPERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE
PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE Patrícia Peres Bitencourt ¹ Geani Farias Machado Fernandes ² Introdução: Mortalidade
Leia maisMORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS
MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Alex Gomes da Silva 1 ; Larissa Laila Cassarotti 2,Jaqueline Benatto Cardoso 3,Josylene Rodrigues de Souza Pinheiro 4,
Leia maisFATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO
FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO Anna Paula Soares Carvalho¹, Monielle Guerra Justino², Danielle Rosa Evangelista³, Tiago Barreto de Castro e Silva4 ¹Aluna do Curso de Enfermagem;
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA:
1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DURAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO
Leia maisPerfil dos nascimentos dos residentes de cachoeirinha, nos anos de 2013 e 2014
Perfil dos nascimentos dos residentes de cachoeirinha, nos anos de 2013 e 2014 Camila da Rosa Maracci 1 Gisele Cristina Tertuliano 2 Inei Loeblein 3 Shaiane Favretto da Silva 4 Virgínia Petrini Maszlock
Leia maisO Perfil Epidemiológico de Mortalidade Neonatal no Ambiente Hospitalar. The Epidemiological Profile of Neonatal Mortality in the Hospital Environment
www4.fsanet.com.br/revista Revista Saúde em Foco, Teresina, v. 4, n. 2, art. 7, p. 118-128 jul./dez.2017 ISSN Eletrônico: 2358-7946 http://dx.doi.org/10.12819/rsf.2017.4.2.7 O Perfil Epidemiológico de
Leia maisAlta Mortalidade Perinatal
Alta Mortalidade Perinatal SMS de Piripiri CONASEMS Conselho Consultivo EVIPNet Brasil OFICINA Produzindo, avaliando e disseminando sínteses de evidências para a tomada de decisão em saúde no Brasil -
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA ABORDAGEM DO NEAR MISS MATERNO
A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA ABORDAGEM DO NEAR MISS MATERNO POTOSKI, Fabiane Cristina 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Conhecer o papel do enfermeiro sobre a abordagem do Near Miss
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA:
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 7 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá / Centro de Ciências da Saúde/Maringá, PR.
HOSPITAL MACRORREGIONAL E REDE MÃE PARANAENSE: MONITORAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE INFANTIL PARA NEONATOS E LACTENTES NO AMBIENTE HOSPITALAR E AMBULATORIAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Leia maisProfa. Débora Gobbi 1
Profa. Débora Gobbi 1 A atenção ao pré-natal de qualidade é fundamental para a saúde materna e neonatal acolher a mulher desde o início da gravidez = ao final da gestação =nascimento de uma criança saudável.
Leia maisMaternidade na adolescência: alguns fatores de risco para a mortalidade fetal e infantil em uma maternidade pública de São Luís, Maranhão
ISSN-2179-6238 Artigo / Article Maternidade na adolescência: alguns fatores de risco para a mortalidade fetal e infantil em uma maternidade pública de São Luís, Maranhão Maternity in the adolescence: some
Leia maisPERFIL DOS BEBÊS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO CANGURU
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PERFIL DOS BEBÊS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO CANGURU Paolla Furlan Roveri 1 ; Darci Aparecida Martins Corrêa 2 ; Herika Faganello Gonzales 1 ; Larissa Camila
Leia maisCOMUNICAÇÃO COORDENADA - ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL FAZENDO A DIFERENÇA NO CENÁRIO NACIONAL
COMUNICAÇÃO COORDENADA - ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL FAZENDO A DIFERENÇA NO CENÁRIO NACIONAL ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO SERVIÇO DE PRÉ-NATAL DE ALTO RISCO EM UMA MATERNIDADE
Leia maisOS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL
OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL Amanda Florêncio da Silva* Rosemeire do Carmo Martelo** JUSTIFICATIVA No Brasil vem aumentando o número de partos cesarianos, sem base científica
Leia maisUCF LEIRIA. 25º aniversário das UCFs. Coimbra, 19 junho Comissão Regional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente ARS Centro
UCF LEIRIA 25º aniversário das UCFs Coimbra, 19 junho 2015 Comissão Regional de Saúde da Mulher, da Criança e do ARS Centro Identificação e Composição Identificação e Composição Funcionalidade Reuniões:
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS CEREBROVASCULARES HC-UFG
Introdução CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE De acordo com Organização da Mundial de Saúde as doenças cerebrovasculares (DCV) são a principal causa de óbitos no mundo. Assim, as doenças do aparelho circulatório
Leia maisA ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018
A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM-NASCIDO Ao nascimento, a maioria dos RN apresenta boa vitalidade e não necessita de manobras de
Leia maisCOMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2007
COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 27 A Organização Mundial da Saúde OMS estima que, no mundo, 585mil
Leia maisMORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE
SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERÊNCIA DE EPIDEMIOLOGIA RECIFE DEZEMBRO DE 218 MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE Secretaria de Saúde
Leia mais13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Perfil epidemiológico da sífilis gestacional em residentes de Ponta Grossa, 2010 a 2014
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE0076
Leia maisDESCRIÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL EM PELOTAS A INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL EM PELOTAS - 2005 A 2008 SILVA, Vera Lucia Schmidt 1 ; MATIJASEVICH, Alícia 2 1 Programa de Pós- Graduação em Epidemiologia - Mestrado Profissional de Saúde Pública baseada
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Cesárea, Parto normal, Período Pós Parto.
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisCapítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL
Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Tanto as patologias como as anomalias que têm origem no período perinatal estão classificadas no capítulo 15 da CID-9-MC e categorias 760 779. LOCALIZAÇÃO
Leia maisAgenda de pesquisa em Saúde Materna e Perinatal
Agenda de pesquisa em Saúde Materna e Perinatal Contexto da saúde no Brasil Transição demográfica Transição epidemiológica Transição nutricional Transição obstétrica Transição demográfica Transição epidemiológica
Leia maisFREQÜÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL, NAS MACRO- REGIÕES, ÁREAS URBANAS E RURAIS E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS.
FREQÜÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL, NAS MACRO- REGIÕES, ÁREAS URBANAS E RURAIS E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS. Daniela Wenzel Introdução Estudos da prática da amamentação no Brasil: Estudo Nacional
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
Leia maisCUSTO DA HOSPITALIZAÇÃO COMPARADO COM ATENÇÃO AMBULATORIAL EM GESTANTES E PARTURIENTES DIABÉTICAS EM CENTRO TERCIÁRIO RIO NO BRASIL
CUSTO DA HOSPITALIZAÇÃO COMPARADO COM ATENÇÃO AMBULATORIAL EM GESTANTES E PARTURIENTES DIABÉTICAS EM CENTRO TERCIÁRIO RIO NO BRASIL Autores: Ana Claudia Molina Cavassini, Silvana Andréa Molina Lima, Iracema
Leia maisA taxa ou coeficiente de mortalidade representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem em dada população.
Mortalidade Mortalidade é uma propriedade natural das comunidades dos seres vivos. Refere-se ao conjunto dos indivíduos que morrem em um dado intervalo de tempo e em certo espaço. A taxa ou coeficiente
Leia maisPERFIL DAS GESTANTES ATENDIDAS EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS 1
PERFIL DAS GESTANTES ATENDIDAS EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS 1 WACHHOLZ, A 5 ; ARGENTA. F²; BERGER, D²; COSTA. P²; DIAZ. C³; NICOLA,G.D.O 4 ; SEBALHOS, A²; SEIXAS, L². ¹Trabalho
Leia maisPanorama da Saúde Materna no Estado do Pará
Panorama da Saúde Materna no Estado do Pará Ana Cristina Álvares Guzzo Coordenação Estadual de Saúde da Criança/DASE/DPAIS/SESPA Grupo Condutor da Rede Cegonha do Pará Comitê Estadual de Mortalidade Materna,
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia maisSANARE, Sobral, v.7, n.1, p , jan./jun. 2008
N NÚCLEO HOSPITALAR DE EPIDEMIOLOGIA COMO FONTE COMPLEMENTAR NO MONITORAMENTO DA GESTANTE ATENDIDA NA MATERNIDADE DE ALTO RISCO DA SANTA CASA DE SOBRAL, CEARÁ, BRASIL RESUMO HOSPITAL NUCLEUS OF EPIDEMIOLOGY
Leia maisEstratégias de Combate a Sífilis
Estratégias de Combate a Sífilis Sífilis A prevenção da transmissão vertical da sífilis é uma prioridade das Instituições: SESAB Ministério da Saúde OMS OPAS E visa assegurar o direito à atenção humanizada
Leia maisPERFIL OBSTÉTRICO DE PUÉRPERAS INTERNADAS NO ALOJAMENTO CONJUNTO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
PERFIL OBSTÉTRICO DE PUÉRPERAS INTERNADAS NO ALOJAMENTO CONJUNTO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALDRIGHI, Juliane Dias 1 ; RODRIGUES, Andressa Peripolli 2 ; PADOIN, Stela Maris de Mello 2 ; GUIDO, Laura
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Amamentação. Amamentação exclusiva. Enfermagem.
A IMPORTÂNCIA DA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE AMAMENTAÇÃO EXCLUSIVA Sarah de Moura e Silva Rodrigues 1 Elisângelo Aparecido Costa 2 Marília Cordeiro de Sousa 3 RESUMO: A amamentação é um ato de amor, uma
Leia maisCATEGORIA/ ÁREA DE PESQUISA: Nível Superior (BIC) / Ciências biológicas e da saúde (b) OBJETIVOS
Aleitamento Materno Exclusivo e Introdução Precoce da Alimentação Complementar em Crianças menores de seis meses de vida, na cidade de Senhora dos Remédios (Minas Gerais) INTRODUÇÃO Segundo o Ministério
Leia maisHISTÓRICO DA AMAMENTAÇÃO EM PUÉRPERAS MULTIPARAS
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia mais