N A T U R E Z A A R T E F A C T O S E P E R C E P Ç Ã O S E N S O R I A L emanuel dimas de melo pimenta
|
|
- Nathalie Santiago de Figueiredo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 N A T U R E Z A A R T E F A C T O S E P E R C E P Ç Ã O S E N S O R I A L
2 também conferência em Symmetry: Natural and Artificial Third Interdisciplinary Symmetry Congress and Exhibition of the International Society for the Interdisciplinary Study of Symmetry Washington DC, United States, Natureza, Artefactos e Percepção Sensorial Emanuel Dimas de Melo Pimenta título: NATUREZA, ARTEFACTOS E PERCEPÇÃO SENSORIAL autor: Emanuel Dimas de Melo Pimenta ano: Arquiitectura, filosofia, estética, cognição editor: ASA Art and Technology UK Limited Emanuel Dimas de Melo Pimenta ASA Art and Technology Todos os direitos reservados. Nenhum texto, fragmento de texto, imagem ou parte desta publicação poderá ser utilizada com objectivos comerciais ou em relação a qualquer uso comercial, mesmo indirectamente, por qualqueis meios, electrónicos ou mecânicos, incluindo fotocópia, qualquer tipo de impressão, gravação ou outra forma de armazenamento de informação, sem autorização prévia por escrito do editor. No caso do uso ser permitido, o nome do auto deverá ser sempre incluído.
3 Num único dia, nossos pulmões aspiram cerca de vinte mil vezes nossos corações batem cerca de cem mil vezes! Todos os dias. Durante as horas de vigília, os nossos olhos realizam - diariamente - cerca de quinhentos mil movimentos de rastreamento.
4 Grande parte das vezes quando falamos da Natureza, ou das coisas naturais, estamos falando de nós próprios. Nós linguagem, nós cultura. Espécie de animismo virtual que, fascinantemente, resgata traços de uma humanidade Pré-Histórica.
5 Viciados numa educação literária e visual, não estamos ainda habituados a pensar que somos apenas colónias de formas de vida, incluindo aquilo a que chamamos pensamento. Basta dizer estas poucas palavras para que algumas pessoas rapidamente torçam o nariz e comecem a se perguntar: mas, afinal, do que estamos falando? 5
6 Para logo em seguida classificar: trata-se de discurso de algum diletante, uma abordagem amadora, não técnica. E logo um julgamento imediato: não se trata de arquitectura, de música, fotografia ou literatura. Mas, linguagem é o fundamento primeiro de tudo de toda abordagem da Natureza!
7 Estejamos tratando de arquitectura, de física, de poesia ou de matemática. Em Sânscrito, a palavra vac significa simultaneamente divindade e comunicação. Essa é a raiz etimológica da nossa palavra voz. Raiz que denuncia o sentido primeiro de deus.
8 Quando tratamos da Natureza tratamos da nossa própria forma de pensar, tornando-a um poderoso artefacto. Não é o que o mundo é, mas sim como fazemos o que o mundo é.
9 A consciência modifica a matéria afirmação com a qual John Wheeler lançava anos atrás outra ideia essencial: it from bit. Pensar o pensamento enquanto artefacto. Livre pensar. 9
10 O simétrico espelhamento entre natural e artificial Conheceu, entre outros, dois momentos fundamentais em todo o percurso da humanidade: Roma Antiga e o Renascimento. Ambos coincidentes com o desenvolvimento de tecnologias que desencadearam uma forte intensificação do uso da visão. 10
11 O papiro produzido no Egipto e o papel trazido da China. Cadmo, o mitológico rei que terá introduzido as letras do alfabeto na Grécia, semeou os dentes de um dragão com o qual lutara. 11
12 Desses dentes nasceram homens fortemente armados. Cadmo não sabia como os controlar e tratou de atirar pedras, de forma tribal, sem planos, aleatoriamente, fazendo com que aqueles homens desconfiados de si próprios se matassem uns aos outros. 12
13 Só depois, com apenas cinco sobreviventes, Cadmo conseguiu assumir a autoridade da liderança. Como mostrou Marshall McLuhan, o alfabeto fonético significava para a Antiga Grécia o poder, a autoridade e o controle de estruturas militares à distância. 13
14 Cadmo representa uma transição de tecnologias. Os dentes do dragão semeados geraram o poder que acabou com as Cidades Estado e que permitiu a exuberância do Império Romano. Foi o ruído produzido pelas pedras de Cadmo o responsável pela desarticulação daquele exército. O papel não opera em escala tribal. 14
15 Assim, surgiu o domínio Romano sobre a produção de papiro no Egipto. Um novo exército nascido de dentes de um novo dragão um exército controlado à distância e um pensamento que inaugura pela primeira vez a autónoma ideia de arte. Para os antigos Gregos, arte e técnica possuíam apenas uma palavra: techne. 15
16 Platão não estabelecia qualquer distinção entre arte e ciência. No final da Alta Idade Média, com a crescente importação de papel produzido na China, surgem a perspectiva plana, a imprensa de Gutemberg e o relógio mecânico. 16
17 Com o Renascimento, a paradigmática separação entre natural e artificial substituiu a arte como imitação da Natureza formulada por Aristóteles, e a arte como imitação da natureza no seu modus operandi, anunciada por São Tomás de Aquino. 17
18 As exuberantes transformações do final do segundo milénio súbita mudança de escala demográfica, efeitos da supercomunicação e a inauguração massiva dos meios de telepresença têm representado uma fase de radical metamorfose do próprio ser humano. 18
19 Não apenas os nossos corpos são colónias vivas em constante efervescência, tornam-se também nós interactivos numa trama de conexões, sem precedentes. 19
20 Nosso rastreamento ocular é projectado na varredura impressa sobre as telas dos computadores ou nos aparelhos de televisão. Olhos e ouvidos se estendem planetariamente através de satélites de telecomunicações substituindo o poder do central comando da escrita pelo poder da híper informação em tempo real. E o planeta ganha uma nova pele. Virtual. 20
21 A ideia de mudança enquanto momento isolado de transformação é substituído pela ideia de contínua metamorfose. Uma transformação provavelmente comparável à do Neolítico, acontecida há cerca de dez mil anos atrás. 21
22 A uniformização dos sistemas de linguagem gerada a partir da imprensa de Gutemberg transformando edifícios em compartimentos especializados de espaço tempo e seres humanos em indivíduos aparentemente exactos e previsíveis é substituída pelo universo não estereotipado dos sistemas interactivos. 22
23 Assim, a comunicação one-way que revelou o sentido da solidão e do artificial, dá lugar à comunicação de duas mãos, revelando integração e nova mente, Natureza. Um desdobramento especular em um universo fractal, onde simetrias se reflectem num labirinto caótico. 23
24 Mas, num primeiro momento há sempre uma primitivização. Isto é: da mesma forma que o início da fotografia foi imitação da pintura, a imagem do flanneur produzida pelo universo literário é replicada pelos sistemas interactivos na imagem hipnótica de seres humanos zumbi - um humanismo sem olhos. 24
25 Nesse primeiro momento a imagem da Humanidade passa a estar literalmente presa à tela da televisão e dos computadores 25
26 O procedimento interactivo não permite uma iconologia literal e pouco a pouco o ser humano zumbi se descobre como nas Metamorfoses de Ovídio enquanto nova Humanidade trans-sensorial. 26
27 Dentro de alguns meses a rede Internet possuirá mais de cem milhões de usuários. Nenhuma cidade no planeta possui uma população desse tamanho. Apenas dez países em todo o mundo possuem mais de cem milhões de habitantes. 27
28 O continente Europeu, por longo tempo bloco fragmentado em diferentes culturas, transforma-se rapidamente num sistema transcultural. 28
29 A antiga ideia de arte, estabelecida enquanto conceito de alta definição, dá lugar à instabilidade - implicando a desconstrução da estrutura comercial antes fundada na aura e na reprodutibilidade controlada. 29
30 Uma metamorfose que, produzindo efémeros artefactos, destroi as fronteiras especializadas entre popular e erudito. Uma metamorfose para o fim da ideia de revolução! 30
31 Pela primeira vez, desde o Neolítico, o século XX inaugura um ser humano para o qual a agricultura não é a sua principal actividade de sobrevivência. 31
32 O século XX gerou três grandes revoluções: a bomba atómica, a superpopulação e a supercomunicação. A primeira desnudou, pela primeira vez, a frágil condição da Humanidade enquanto espécie, e produziu uma questão cósmica: somos realmente importantes para o Universo? 32
33 A superpopulação produziu a ideia de mudança de fase aplicada às mutações da Humanidade e da Natureza. A mudança sem meio termo Escala. A última revolução produziu a explosão do conhecimento, gerando ruídos e lixos sígnicos 33
34 Com a bomba atómica o planeta passou a se orientar exclusivamente por uma nova ideia de tempo, standard e uniformizadora: horas, minutos e segundos em tempo real, em todo lugar. 34
35 O que antes era separado por milhares de quilómetros de terras e oceanos, passou a estar presente no conflito urbano das grandes cidades dentro de redes de redes de telecomunicação. Assim, as cidades foram os primeiros conjuntos humanos a saltar para dentro dos satélites. 35
36 E lentamente, o foco de atenção da cidade transformou-se no lazer. Nos últimos anos do segundo milénio, as cidades mais valorizadas do mundo são as que estão envolvidas com divertimento e lazer, e não aquelas que implicam a produção de riqueza. 36
37 Assimetrias civilizatórias passam a se mover sobre um novo tipo de geografia virtual. Uma nova topologia planetária, para a qual a transição e o controlo do tráfego de ideias significam a sua real estrutura. 37
38 Controlo de tráfego não enquanto censura de ideias ou de acção mas sim enquanto desenho de ruído. Design sensorial. Extensões sensoriais, até então mecânicas e omnidirecionais, dão lugar a sistemas interactivos, verdadeiras próteses sinergéticas. 38
39 A elaboração do mundo artificial inaugurado pela intensificação de extensões mecânicas, como o alfabeto fonético e a roda, dá lugar ao mundo hípernatural conectando a pré-história com a pós-história. A Utopia de Thomas Morus transforma-se em Walden de Thoureau. 39
40 Uma transição para que René Berger chamou de teleantropos. Um novo ser humano Tele Humanidade feita de informação em tempo real. 40
41 Cultura e órgãos humanos, plasma distribuídos em bancos por todo o planeta, agregados numa nova espécie humana. O Oeste despertará o Leste quando tivermos a noite como manhã... 41
42 Ao contrário dos sistemas omnidirecionais, que produzem a sensação de isolamento e da artificialidade, a interactividade produz a sensação de integração e gera o efeito de um novo nomadismo. A solidariedade é a condição essencial do nómada, como lembra Pierre Levy. 42
43 Os meios de comunicação não são mais extensões fora do organismo, mas sim parte activa dele parte dos nossos sentidos. O artefacto e o artificial ambos gerados etimologicamente pelo sentido de fazer segundo a lei dão lugar ao natural, que etimologicamente significa génese e gnose. 43
44 Planeta, deus & Natureza enquanto conhecimento. A criação interrompida e fragmentada do processo de comunicação one-way dá lugar à criação contínua da descoberta. 44
45 A ideia da vida limitada, ou desenhada pela morte enquanto necrose é substituída pela ideia da vida em constante mutação através da apoptose. Isso também em termos culturais. O maravilhamento diante das coisas é o fundamento primeiro da filosofia. 45
46 Em Teaeteto, Sócrates afirma Que percepções não são geradas como experiências privadas e que todas as coisas, em toda a sua variedade, são geradas no intercurso entre elas, como resultado de mudança 46
47 Alterando a nossa paleta sensorial, mudamos o sentido de todas as coisas. 47
48 Ainda em Teaeteto, Sócrates: o universo é mudança e nada mais há senão mudança. Há dois tipos de mudança, que podem ser distinguidas não pela frequência da sua ocorrência mas pelos seus poderes: uma é activa, a outra é passiva. 48
49 O intercurso e a fricção entre esses dois tipos faz surgir um infinito número de gerações, que nascem sempre como gémeos: há a coisa percebida e há a percepção. Natural & artificial. 49
emanuel dimas de melo pimenta
R E A L V I R T U A L 1 9 9 6 também conferência em Centro Cultural Belém Exposição Arquitectura Virtual Lisboa, Portugal, Real Virtual Emanuel Dimas de Melo Pimenta título: REAL VIRTUAL autor: Emanuel
Leia maisemanuel dimas de melo pimenta
O M A R G A L L I A N I 2 0 0 0 também conferência em Palácio Foz Belas Artes Lisboa Lisboa, Portugal, Omar Galliani Emanuel Dimas de Melo Pimenta título: OMAR GALLIANI autor: Emanuel Dimas de Melo Pimenta
Leia maisC O R emanuel dimas de melo pimenta
C O R 1 9 9 9 publicado em RISK Arte Oggi Milão, Itália, Cor - Entre a Aparência e a Essência Emanuel Dimas de Melo Pimenta título: COR - ENTRE A APARÊNCIA E A ESSÊNCIA autor: Emanuel Dimas de Melo Pimenta
Leia maisJ O H N C A G E O S O N S H U M A N O S D A C I D A D E emanuel dimas de melo pimenta
J O H N C A G E O S O N S H U M A N O S D A C I D A D E 2 0 0 1 também conferência em San Marino National Gallery San Marino, John Cage - Os Sons Humanos da Cidade Emanuel Dimas de Melo Pimenta título:
Leia maisA R Q U I T E C T U R A R E A L I D A D E V I R T U A L emanuel dimas de melo pimenta
A R Q U I T E C T U R A E R E A L I D A D E V I R T U A L 1 9 9 6 também conferência em Escola Superior de Educação Setúbal, Portugal, Arquitectura e Realidade Virtual Emanuel Dimas de Melo Pimenta título:
Leia maisemanuel dimas de melo pimenta
S I G R I D O L E V E N T H A L 2 0 0 1 título: SIGRIDO LEVENTHAL autor: Emanuel Dimas de Melo Pimenta ano: editor: ASA Art and Technology UK Limited Emanuel Dimas de Melo Pimenta ASA Art and Technology
Leia maisemanuel dimas de melo pimenta
C A O S 1 9 9 5 também conferência em conferência realizada na Universidade Técnica de Lisboa Faculdade de Arquitectura - ESBAL Colóquio Ambiente e Qualidade de Vida Maio 16,. Lisboa, Portugal Caos Emanuel
Leia maisA R Q U I T E C T U R A C O M O O B R A D E A R T E emanuel dimas de melo pimenta
A R Q U I T E C T U R A C O M O O B R A D E A R T E 1 9 9 4 publicado em RISK Arte Oggi Milão, Itália, Arquitectura como Obra de Arte Emanuel Dimas de Melo Pimenta título: ARQUITECTURA COMO OBRA DE ARTE
Leia maisL E M I E M O N T A G N E emanuel dimas de melo pimenta
V O G L I O V E D E R E L E M I E M O N T A G N E 1 9 9 9 título: VOGLIO VEDERE LE MIE MONTAGNE autor: Emanuel Dimas de Melo Pimenta ano: Arte, filosofia, estética, música editor: ASA Art and Technology
Leia maisJ O S E P H B E U Y S C O N T R A A N A T U R E Z A emanuel dimas de melo pimenta
J O S E P H B E U Y S C O N T R A A N A T U R E Z A 1 9 9 6 publicado em RISK Arte Oggi Milão, Itália, Joseph Beuys - Contra a Natureza Emanuel Dimas de Melo Pimenta título: JOSEPH BEUYS - CONTRA A NATUREZA
Leia maisA M U T A Ç Ã O D O S S E N T I D O S emanuel dimas de melo pimenta
A M U T A Ç Ã O D O S S E N T I D O S 1 9 9 6 também conferência em CiberFestival Lisboa Lisboa, Portugal, A MUTAÇÃO DOS SENTIDOS Emanuel Dimas de Melo Pimenta título: A MUTAÇÃO DOS SENTIDOS autor: Emanuel
Leia maisC O N H E C I M E N T O E N A T U R E Z A emanuel dimas de melo pimenta 1 9 9 5
C O N H E C I M E N T O E N A T U R E Z A 1 9 9 5 também conferência em Symmetry: Natural and Artificial Third Interdisciplinary Symmetry Congress and Exhibition of the International Society for the Interdisciplinary
Leia maisemanuel dimas de melo pimenta
C E N A S V I R T U A I S 1 9 9 6 publicado em PUCK Magazine Paris, França, Cenas Virtuais Emanuel Dimas de Melo Pimenta título: CENAS VIRTUAIS autor: Emanuel Dimas de Melo Pimenta ano: Filosofia, estética
Leia maisemanuel dimas de melo pimenta 1 9 9 7
J A N U S 1 9 9 7 também conferência em CiberFestival Lisboa Exposição Janus Lisboa, Portugal, Janus Emanuel Dimas de Melo Pimenta título: JANUS autor: Emanuel Dimas de Melo Pimenta ano: Arte, estética
Leia maisPor que as comunicações e as artes estão convergindo?
Por que as comunicações e as artes estão convergindo? Eras Civilizatórias Era da comunicação oral; Era da comunicação escrita; Era da comunicação dos meios impressos; Era da comunicação determinada pelos
Leia maisGestão Empresarial. Da pré-história às empresas contemporâneas. Prof. Ms André Ricardo Nahas
Gestão Empresarial Da pré-história às empresas contemporâneas Admirável mundo novo!! Linha do tempo Conhecer o passado Entender o presente Pensar o futuro... Eu nasci, há dez mil anos atrás! População
Leia maisFilosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes
Filosofia da Arte Unidade II O Universo das artes FILOSOFIA DA ARTE Campo da Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu aspecto sensível. Possibilita compreender a apreensão da realidade
Leia maisemanuel dimas de melo pimenta
M E T A M O R F O S E 1 9 9 5 publicado em RISK Arte Oggi Milão, Itália, Metamorfose Emanuel Dimas de Melo Pimenta título: METAMORFOSE autor: Emanuel Dimas de Melo Pimenta ano: Música, filosofia, estética
Leia maisA ERA DA INFORMAÇÃO: ECONOMIA, SOCIEDADE E CULTURA. Prof. Felipe Tahan
A ERA DA INFORMAÇÃO: ECONOMIA, SOCIEDADE E CULTURA Prof. Felipe Tahan A Era da Informação Uma nova sociedade Revolução Tecnológica Reestruturação Econômica Crítica da Cultura Redefinição das relações de
Leia maisCOMUNICAÇÃO & UNIVERSIDADE
ISSN 0104-9933 Ano 4 Nº 7 2º Semestre / 97 COMUNICAÇÃO & UNIVERSIDADE FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL UERJ - Ano 4 Nº 7 2º Semestre / 1997 Sumário Apresentação...3 Memória,
Leia maisLAZER E CULTURA DIGITAL
GESTÃO DESPORTIVA E DO LAZER LAZER E CULTURA DIGITAL Prof. Carlos Café Dias Da cultura oral e escrita à cultura das mídias digitais EVOLUÇÃO DA CULTURA A era digital e as novas tecnologias revolucionaram
Leia maisUma nova narrativa para a Europa
Uma nova narrativa para a Europa Café Europa - ULHT Lisboa, 6 de Março 2013 Pedro Pereira Leite Europa: O lugar onde o sol se põe Origens dum nome Na Mitologia clássica a Europa é uma Deusa que Zeus, o
Leia maisL U G A R emanuel dimas de melo pimenta
L U G A R 2 0 0 4 título: LUGAR autor: Emanuel Dimas de Melo Pimenta ano: Arte, filosofia, estética editor: ASA Art and Technology UK Limited Emanuel Dimas de Melo Pimenta ASA Art and Technology www.asa-art.com
Leia maisI M P R E V I S Í V E L E O C O N T Í N U O emanuel dimas de melo pimenta
O I M P R E V I S Í V E L E O C O N T Í N U O 2 0 0 0 também conferência em Palácio Foz Escola Nacional de Belas Artes Exposição Omar Galliani Lisboa, Portugal, O Imprevisível e o Contínuo Emanuel Dimas
Leia maisA MEDIDA DO TEMPO ...
A MEDIDA DO TEMPO A cada segundo nascem 4,1 seres humanos e morre 1,8 seres humanos. Há um saldo positivo de 2,3 seres humanos por segundo. Desenhe um cronômetro numa folha de papel e desmonte-o. Depois
Leia maisApresentação da matéria. Ing. Yamila Díaz Suárez
Apresentação da matéria Ing. Yamila Díaz Suárez Objectivo da matéria Estudar as manifestações compostas de texto, imagem, gráficos, efeitos sonoros e visuais e animações, que se apresentam ao utente por
Leia maisLAZER E CULTURA DIGITAL
GESTÃO DESPORTIVA E DO LAZER LAZER E CULTURA DIGITAL Prof. Carlos Café Dias CIBERCULTURA E CIBERESPAÇO A complexidade das mudanças tecnológicas e comunicacionais que vêm afetando de modo significativo,
Leia maisEnsino de Astronomia. Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC
Ensino de Astronomia Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC Astrofísico Russo A escala de Kardashev Teorizou sobre os tipos de civilização ao estudar o quasar CTA-102 (1964) Categorização das
Leia maisREDE SALESIANA BRASIL DE ESCOLAS INSPETORIA NOSSA SENHORA AUXILIADORA INSTITUTO NOSSA SENHORA AUXILIADORA ORATÓRIO
CALENDÁRIO DE AV. 1 1º TRIMESTRE 2017-6º ANO EFII 21/02 quarta- feira 2ª aula 5ª e 6ª aula - 22/02 quinta-feira 1ª e 2ª aula- 23/02 sexta-feira 1ª aula Inglês 2ª aula 5ª e 6ª aula Língua Portuguesa 26/02
Leia maisFORMULÁRIO PARA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS / COMPONENTES FORMULÁRIO PARA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS / COMPONENTES
1 FIL001 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 8 h FIL063 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 68 h O que é Filosofia; problemas gerais: conhecimento, ciência, política, moral, estética, antropologia filosófica, lógica, correntes
Leia maisINTRODUÇÃO. Prof. Msc. Luis Filipe Alves Pereira 2015
INTRODUÇÃO Prof. Msc. Luis Filipe Alves Pereira 2015 INTRODUÇÃO 02/21 QUAIS AS OPERAÇÕES BÁSICAS REALIZADAS EM UM COMPUTADOR DIGITAL? INTRODUÇÃO 03/21 QUAIS AS OPERAÇÕES BÁSICAS REALIZADAS EM UM COMPUTADOR
Leia maisA R Q U I T E C T U R A N O E S P A Ç O E M R E D E emanuel dimas de melo pimenta
A R Q U I T E C T U R A N O E S P A Ç O E M R E D E 1 9 9 5 também conferência em Arrábida - Seminário Pedro Nunes Lisboa, Outubro Entre as Redes: Metamorfoses do espaço e do tempo - do trabalho cooperativo
Leia maisConceitos Básicos e História
Psicologia na Educação Aula 1 Conceitos Básicos e História Profa. Adriana Straube Nesta aula discutiremos sobre o conceito de psicologia. As origens da psicologia como ciência nascendo na Alemanha. História
Leia maisProva Literacia Matemática fase 1
Prova Literacia Matemática fase 1 1. Em 2014, o gato era o animal de estimação de 2,387 milhões de portugueses. Quantos portugueses tinham o gato, como animal de estimação, em 2014? (A) 238 700 (B) 23
Leia maisINFORMAÇÃO E TECNOLOGIA: diferentes fases de comunicação
Modelagem conceitual para sistemas de hipertexto INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA: diferentes fases de comunicação Profa. glima@eci.ufmg.br A Tradição Oral A fala enunciada pela voz humana é rica em informações
Leia maisNome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês
Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês 1 Os exercícios deverão ser feitos no livro e/ou no caderno. Livro didático: Língua Portuguesa
Leia maisUnidades de Contagem
Tempo e História A História como disciplina, como campo do saber é, em comparação com outras ciências, uma área muito nova. Foi apenas no século XIX que ganhou o estatuto de conhecimento científico. Porém,
Leia maisVIRADA DO 1º PARA O 2º MILÊNIO
By: J.G.Vantine VIRADA DO 1º PARA O 2º MILÊNIO A TRANSIÇÃO DO ANO 1000 PARA O ANO 1001 REGISTRA A EUROPA COMO EPÍCENTRO DA HUMANIDADE. ÉPOCA QUE O FEUDALISMO ERA O MODELO POLÍTICO, LENTAMENTE DESTRUÍDO
Leia mais-Percepção: função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais;
Design e Percepção -Percepção: função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais; -É a aquisição, interpretação, seleção e organização das informações obtidas pelos sentidos; -O Design trabalha
Leia maisImplementação de um protópito de uma interface para um controlador de cadeira. de rodas guiado pela direção do olhar.
Implementação de um protópito de uma interface para um controlador de cadeiras de rodas guiado pela direção do olhar. Vinícius Assis Saueia da Silva 18 de abril de 2005 1 Título Implementação de um protópito
Leia maisSANTAELLA, L. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2005.
SANTAELLA, L. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2005. Maria Lúcia Santaella Braga (Catanduva, 13 de agosto de 1944). Pesquisadora brasileira e professora titular
Leia maisPROFTIC 9º ANO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Aula 3 a 10 Professor Samuel António 2011/2012 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Informática, Tecnologias da Informação, Tecnologias da Informação e Comunicação, Informação Áreas
Leia maisESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS DISCIPLINA DE IMAGEM E SOM B - 12º Ano Ano lectivo 2011 / 2012 : Nuno Lacerda PLANIFICAÇÃO ANUAL
ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS DISCIPLINA DE IMAGEM E SOM B - 12º Ano Ano lectivo 2011 / 2012 : Nuno Lacerda PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período Imagem e Som B 12º 2011/2012 I - Práticas da imagem e do som:
Leia maisEmentas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA
Ementas das Disciplinas EAD Ensino a Distância SP Semipresencial Formato: 12345-02 (código da disciplina - número de créditos) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL NÍVEL I 12224-04 FUNDAMENTOS
Leia maisPROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
GOIÂNIA, 06 / 05/ 2016 PROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES DISCIPLINA: GEOGRAFIA SÉRIE:9º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
Leia maisDe Alexandria à Era Digital: a difusão do conhecimento através dos seus suportes
Ano Lectivo 2010/2011 ÁREA DE INTEGRAÇÃO Agrupamento de Escolas de Fronteira Escola Básica Integrada Frei Manuel Cardoso 12º Ano Apresentação nº 8 De Alexandria à Era Digital: a difusão do conhecimento
Leia maisHERMENÊUTICA E INTERPRETAÇÃO
HERMENÊUTICA E INTERPRETAÇÃO Hermenêutica e Interpretação não são sinônimos: HERMENÊUTICA: teoria geral da interpretação (métodos, estratégias, instrumentos) INTERPRETAÇÃO: aplicação da teoria geral para
Leia maisO O CORPO ILUMINADO. De onde vem o ser humano e, mais, de onde vem o corpo humano?
O O CORPO ILUMINADO Olhe como se olhasse pela primeira vez. Você deve se perguntar: o que está aí que eu não estou vendo? É preciso ver além, ampliar o olhar e a percepção. Mude de cenário, desfoque sua
Leia maisSemana de Avaliações - 3 BIMESTRE - De 18/09 a 22/09/2017
Semana de Avaliações - 3 BIMESTRE - De a /2017 Calendário das Avaliações: 6º Ano EMMANUEL 6º Ano Emmanuel 1 HISTÓRIA INGLÊS ARTES 2 GEOGRAFIA 3 CIÊNCIAS FILOSOFIA MATEMÁTICA 4 L.PORTUGUESA MATEMÁTICA 5
Leia maisAUDIOVISUAL PARA A EDUCAÇÃO: discurso e narrativa da televisão aplicados ao ensino a distância
AUDIOVISUAL PARA A EDUCAÇÃO: discurso e narrativa da televisão aplicados ao ensino a distância Autores: Rodrigo S. NASCIMENTO1; André Felipe A, OLIVEIRA2; Gustavo C.PORTO3 1 Instituto Federal de Educação,
Leia maisAntecedentes Históricos da Administração. Professor Maurício Teixeira
Antecedentes Históricos da Administração Professor Maurício Teixeira Abordagens Mostrar a história Incipiente preocupação com a Administração na antiguidade Influencias da Administração Filosóficas Da
Leia maisCTS e realidade - algumas carências
CTS e realidade - algumas carências Benefícios da ciência e da tecnologia para a sociedade: A informatização dos meios de transporte e comunicações; Modificações nos serviços e no lazer; O desenvolvimento
Leia maisFORMAÇÃO DAS NAÇÕES AFRICANAS
FORMAÇÃO DAS NAÇÕES AFRICANAS Grande exploração por parte dos países europeus Divisão do território feita pelos europeus O continente africano fornecia mão de obra escrava, produtos agrícolas e minerais
Leia maisGeografia. Mecanismos da Natureza e Uso dos Recursos. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Mecanismos da Natureza e Uso dos Recursos Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia MECANISMOS DA NATUREZA E USO DOS RECURSOS Surgimento do Planeta e evolução da estrutura
Leia maisA Gestão do Conhecimento e sua relação com as empresas no futuro
A Gestão do Conhecimento e sua relação com as empresas no futuro Fonte: adaptado da apresentação de Antônio Sérgio de Carvalho Rocha no XXI CONEF-IBEF 2010 A Gestão do Conhecimento e o Futuro Olhar para
Leia maisEXERCÍCIO DE REVISÃO DE HISTÓRIA BOM TRABALHO! (d) é somente o conjunto de ações de governantes e heróis.
COLÉGIO FRANCO-BRASILEIRO NOME: N : TURMA: PROFESSOR(A): ANO: DATA: / / 2014 EXERCÍCIO DE REVISÃO DE HISTÓRIA Organize uma rotina de estudos. Comece o quanto antes. Organize seu tempo para o estudo da
Leia maisLetramento Digital - Comunicação. Profa. Reane Franco Goulart
Letramento Digital - Comunicação Profa. Reane Franco Goulart reane@iftm.edu.br www.profareane.wordpress.com O poder da aproximação Hoje é possível olharmos para o mundo todo, sem sequer ir à janela de
Leia maisO RENASCIMENTO. Tema 5 Expansão e mudança nos séculos XV e XVI Renascimento e Reforma
RENASCIMENTO 05-02-2017 Tema 5 Expansão e mudança nos séculos XV e XVI 5.2 e Reforma O RENASCIMENTO O que é? É um movimento cultural, que transforma as mentalidades e renova os conhecimentos, valorizando
Leia maisCRESCIMENTO DAS CIDADES. Profº Anderson Carlos
CRESCIMENTO DAS CIDADES Profº Anderson Carlos URBANIZAÇÃO É o crescimento da proporção entre a população que vive em cidades em comparação com os habitantes de zonas rurais. A transferência da população
Leia maisDepartamento de Geografia FFLCH USP. Prof. Dr. Alfredo Pereira de Queiroz Filho. Mapa: transformações e desafios
Departamento de Geografia FFLCH USP Prof. Dr. Alfredo Pereira de Queiroz Filho Mapa: transformações e desafios 2016 Mapa é a modalidade de comunicação gráfica mais antiga da humanidade. A confecção de
Leia maisPROGRAMA ANUAL DE CONTEÚDOS ENSINO FUNDAMENTAL II - 7ª SÉRIE PROFESSOR EDUARDO EMMERICK FILOSOFIA
FILOSOFIA 1º VOLUME (separata) FILOSOFIA E A PERCEPÇÃO DO MUNDO Unidade 01 Apresentação O Começo do Pensamento - A coruja é o símbolo da filosofia. - A história do pensamento. O que é Filosofia - Etimologia
Leia maisa) ecológica, por ser o primeiro momento de contato entre os seres humanos e a natureza.
1 (Ufsm 2015) No período Neolítico, os caçadores e coletores já haviam adquirido razoável experiência cultural a fim de identificar animais para a caça e plantas para usos diversos. Nesse tempo, por volta
Leia maisA criação da filosofia está ligada ao pensamento racional. Discutir, pensar e refletir para descobrir respostas relacionadas à vida.
A criação da filosofia está ligada ao pensamento racional. Discutir, pensar e refletir para descobrir respostas relacionadas à vida. Os filósofos gregos deixaram de lado os deuses e os mitos e tentaram
Leia maisSISTEMAS MULTIMÉDIA TESTE FORMATIVO ADICIONAL 1
21110 SISTEMAS MULTIMÉDIA TESTE FORMATIVO ADICIONAL 1 2009 Teste Formativo GRELHA DE RESPOSTAS Questões Alternativas A B C D E 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 1 Leia atentamente as questões
Leia maisPESQUISA QUALITATIVA E QUANTITATIVA: DEFINIÇÕES E CONCEITOS
PESQUISA QUALITATIVA E QUANTITATIVA: DEFINIÇÕES E CONCEITOS Prof. Dr. Alexandre Mantovani mantovani@eerp.usp.br EPISTEMOLOGIA Epistemologia: ramo da filosofia que se dedica ao estudo do conhecimento. Mais
Leia maisAula 5 e 6. Unidade 1. Introdução às Tecnologias da Informação e Comunicação. Conceitos Introdutórios
Aula 5 e 6 Unidade 1 Introdução às Tecnologias da Informação e Comunicação Conceitos Introdutórios Índice 1. Conceitos Básicos 2. Áreas de aplicação das TIC 1. Conceitos Básicos 1.1 1.2 1.3 1.4 Informática
Leia maisGRUPO VII 3 o BIMESTRE PROVA A
Sistema de Ensino PROVA VII 3 o BIMESTRE PROVA A Valor da prova: 4,0 O passado no presente Em sua viagem ao Oriente, Marco Polo, um menino italiano da cidade de Veneza, partiu com seus parentes comerciantes
Leia maisConteúdo 5 - Design Gráfico Brasileiro O design antes do design ( ) professor Rafael Hoffmann
Conteúdo 5 - Design Gráfico Brasileiro O design antes do design (1808-1950) professor Rafael Hoffmann (...) uma cultura visual distintamente brasileira entrelaçada com os estilos internacionais do final
Leia maisTEXTOS SAGRADOS. Noções introdutórias
TEXTOS SAGRADOS Noções introdutórias A ORIGEM Os Textos Sagrados, via de regra, tiveram uma origem comum: Experiência do sagrado. Oralidade. Pequenos textos. Primeiras redações. Redação definitiva. Organização
Leia maisO que é Inteligência Artificial?
O que é Inteligência Artificial? Prof. Hudson Costa Uma pequena história... Conta uma velha anedota que uma vez um famoso teólogo da idade Média foi visitar o rei Alberto, o Grande. Quando chegou ao palácio
Leia maisSeminário 1. Livro: De Tramas e Fios Um ensaio sobre música e educação. Autor: Marisa Trench de Oliveira Fonterrada
Seminário 1 Livro: De Tramas e Fios Um ensaio sobre música e educação Autor: Marisa Trench de Oliveira Fonterrada Capítulo 1: Educação musical: tecendo a linha do tempo. Páginas 25 a 40. Antiguidade Grega
Leia maisTELETRABALHO E OUTRAS FORMAS ALTERNATIVAS DE TRABALHO
TELETRABALHO E OUTRAS FORMAS ALTERNATIVAS DE TRABALHO MAS AFINAL, O QUE É TELETRABALHO? TELETRABALHO = Trabalho Remoto Trabalho à Distância Trabalho não Territorial O que não é Teletrabalho? Teletrabalho
Leia maisDESENHO PARA QUE E COMO?
DESENHO PARA QUE E COMO? de.se.nho sm (lat designu) 1 Arte de representar objetos por meio de linhas e sombras. 2 Objeto desenhado. 3 Delineação dos contornos das figuras. 4 Delineamento ou traçado geral
Leia maisHiper-história e Políticas da Filosofia da Informação. Luciano Floridi
Hiper-história e Políticas da Filosofia da Informação Luciano Floridi 1- Hiperhistória - Invenção das TICs - Invenção da escrita Para resumir, a evolução humana pode ser visualizada como um foguete de
Leia maisE quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.
E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.) O termo História foi utilizado pelos gregos antigos.
Leia maisProfessor Roberson Calegaro
Elevar? Libertar? O que é arte? Do latim ars, significando técnica e/ou habilidade) pode ser entendida como a atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio
Leia maispanorama da arquitetura internacional Euler Sandeville Junior
1 - http://www.code4557687196.bio.br/ - história da arquitetura, 1980-00 panorama da arquitetura internacional 1980-2000 Euler Sandeville Junior Os textos desta seção apoiam-se na historiografia corrente
Leia maisO conhecimento das civilizações Profª Tathiane Milaré
O conhecimento das civilizações Profª Tathiane Milaré Cultura própria: deuses, língua, escrita hieroglífica Importância do Rio Nilo na Agricultura Transporte: roda raiada e barco à vela Comércio: uso de
Leia maisFILOSOFIA. Dos Gregos à Idade Média
FILOSOFIA Dos Gregos à Idade Média Revisando... Os mitos: Uma narrativa primordial; Trata dos fundamentos de uma cultura... das origens. Os Pré-Socráticos: A impossibilidade da verdade; A importância da
Leia maisMaria Luiza Costa
45 ESTÉTICA CLÁSSICA E ESTÉTICA CRÍTICA Maria Luiza Costa m_luiza@pop.com.br Brasília-DF 2008 46 ESTÉTICA CLÁSSICA E ESTÉTICA CRÍTICA Resumo Maria Luiza Costa 1 m_luiza@pop.com.br Este trabalho pretende
Leia maisTRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1 TRIMESTRE 2018
TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1 TRIMESTRE 2018 ALUNO (A): TURMA: VALOR: 12,0 Nota: INSTRUÇÕES: Todas as questões devem ser respondidas a CANETA. QUESTÃO 01. Com base no texto abaixo e nos conhecimentos sobre
Leia maisConecte-se e assuma o controle
Conecte-se e assuma o controle A RealVNC inventou a tecnologia de compartilhamento de tela VNC há mais de vinte anos. Hoje, oferecemos um compartilhamento de tela seguro para uma grande variedade de aplicativos
Leia maisPROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: FILOSOFIA CONTEÚDO: REVISÃO AULA 01
PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: FILOSOFIA CONTEÚDO: REVISÃO AULA 01 REVISÃO FILOSOFIA 3ª SÉRIE - RECUPERAÇÃO 2 1. Na obra Discurso do método, o filósofo francês Renê Descartes descreve as quatro regras
Leia maisMultimídia. Conceitos Básicos (Parte I)
Universidade do Estado de Minas Gerais Curso: Sistemas de Informação Multimídia Conceitos Básicos (Parte I) Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior Tópicos Breve Histórico Tipos de Mídia Representação da
Leia maisTRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1 TRIMESTRE 2017
TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1 TRIMESTRE 2017 ALUNO (A): TURMA: VALOR: 12,0 Nota: INSTRUÇÕES: Todas as questões devem ser respondidas a CANETA. QUESTÃO 01. Com base no texto abaixo e nos conhecimentos sobre
Leia maisAS ORIGENS DO PENSAMENTO MODERNO E A IDÉIA DE MODERNIDADE
AS ORIGENS DO PENSAMENTO MODERNO E A IDÉIA DE MODERNIDADE Prof. Sandro Luiz Bazzanella AS ORIGENS DO PENSAMENTO MODERNO E A IDÉIA DE MODERNIDADE Modernidade Relacionado ao novo. Àquiloquerompecomatradição.
Leia maisESTUDOS GERAIS Instruções para as Inscrições 2014/2015 (2.º e 3.º ANOS)
ESTUDOS GERAIS Instruções para as Inscrições 2014/2015 (2.º e 3.º ANOS) Cumprido o tronco comum, para perfazer os 180 créditos ECTS, o aluno pode optar por um ou dois majors, por um major e dois minors,
Leia maisCultura das Mídias. Unisalesiano - aula 1-2º semestre 2017
Cultura das Mídias Unisalesiano - aula 1-2º semestre 2017 Fonte: Slideshare Conceito De acordo com Santaella, podemos definir a cultura das mídias como uma cultura intermediária entre a cultura das massas
Leia maisO saber na Idade Média
O saber na Idade Média Já não falamos hoje em dia da Noite da Idade Média (...) nem do Renascimento, que na postura de arqueiro vencedor lhe dissipou as trevas para sempre (...) E isto porque nos convencemos
Leia maisREALIDADE VIRTUAL E O COMPORTAMENTO HUMANO
REALIDADE VIRTUAL E O COMPORTAMENTO HUMANO AGENDA> REALIDADE VIRTUAL PELA REALIDADE VIRTUAL: CONCEITOS E MECANISMOS COMPORTAMENTO HUMANO EM EXPERIENCIAS VIRTUAIS FUTURO DOS ESPAÇOS E DAS NOSSAS RELAÇÕES
Leia maisProfessor Hudson de Paula
Professor Hudson de Paula Há cerca de 2000 anos atrás, a população global era de cerca de 300 milhões de habitantes. Decorreram-se mais de 1600 anos para que a população do mundo dobrasse para 600 milhões.
Leia maisFundamentado Cientificamente na Psicologia da Percepção da Forma Estudos do pesquisador João Gomes Filho
Leis da Gestalt na Análise de websites Fundamentado Cientificamente na Psicologia da Percepção da Forma Estudos do pesquisador João Gomes Filho O que é Gestalt? A psicologia da Gestalt é um movimento que
Leia maisANEXO 10.1 Critérios específicos de classificação do teste de etapa do 7.ºD
ANEXO 0. Critérios específicos de classificação do teste de etapa do 7.ºD ESCOLA SECUNDÁRIA DE PAREDES CRITÉRIOS ESPECÌFICOS DE CLASSIFICAÇÃO 7ºD FEV. 0 GRUPO I.. -----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisLinha do tempo. Arq. Atualidade ac d. C d. C.
PRÉ-HISTÓRIA Linha do tempo 500.000 ac 1789 d. C. 1453 d. C. Atualidade Arq. Pré-História identifica dividido em período Anterior a invenção da escrita Paleolítico Neolítico Idade dos Metais 2 milhões
Leia maisInterface Humano-Computador
Interface Humano-Computador Aula 1.7 - Abordagens Teóricas em IHC Psicologia Cognitiva Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/41 Conteúdo
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA Ano lectivo 2008/2009 DEPARTAMENTO Engenharia Mecânica/Electrónica, Telecomunicações e Informática CURSO Mestrado em Engenharia de Automação Industrial
Leia maisGeopolítica. foi criado pelo cientista. político sueco Rudolf Kjellén, no início do século. XX, inspirado pela obra de Friedrich Ratzel,
Geopolítica O termo foi criado pelo cientista político sueco Rudolf Kjellén, no início do século XX, inspirado pela obra de Friedrich Ratzel, Politische Geographie (Geografia Política), de 1897. Geopolítica
Leia maisHISTÓRIA DO ESPORTE. Prof. Bruno Pedroso
HISTÓRIA DO ESPORTE Prof. Bruno Pedroso PRÉ-HISTÓRIA O homem está interligado à Atividade Física desde o seu surgimento, quando fugiam de animais predadores, lutavam por áreas e regiões e disputavam domínios
Leia maisB Características sensoriais e mentais que constituem o raciocínio nos processos de expressão gráfica.
PERSPECTIVA PARTE 1 A Função do desenho de perspectiva na apresentação, linguagem gráfica. B Características sensoriais e mentais que constituem o raciocínio nos processos de expressão gráfica. C O traço
Leia maisO cibercidadão por Helena Prieto UC de Recursos e materiais para o E-Learning Mestrado em Pedagogia do E-learning. Página2
O cibercidadão é. Página2 Página3 Para mim é um cidadão que utiliza a Net como forma de estar na sociedade, em geral, e da sociedade da informação, em particular. Não utiliza somente a Internet e as Tecnologias
Leia mais