Ensino de Astronomia. Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ensino de Astronomia. Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC"

Transcrição

1 Ensino de Astronomia Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC

2

3

4 Astrofísico Russo A escala de Kardashev Teorizou sobre os tipos de civilização ao estudar o quasar CTA-102 (1964) Categorização das civilizações que podem existir no Universo Os tipos de civilização foram pensadas a partir do consumo de energia em escala cósmica Indica o avança tecnológico

5

6 Força humana Força de outros animais Fogo Vapor Força mecânica (utilizando instrumentos e ferramentas antigas)

7 Hidrelétricas Eólica Solar Nuclear Combustíveis fósseis Termais

8 Em todas as grandes revoluções da civilização humana A cada nova fonte de energia descoberta, a humanidade precisou e precisa se adequar às novas mudanças As fontes de energia devem ser aproveitadas ao máximo

9 O Universo é regido pela quantidade de energia que é gerada pelas estrelas, buracos negros, galáxias e demais objetos Entropia aumento da desordem

10 Nikolai Kardashev especulou que os tipos de civilização são diferentes quanto ao consumo de energia e a(s)fonte (fontes) de energia Após estabelecer qual a taxa de consumo e quais fontes de energia, Kardashev fala a respeito da civilização colonizar outros planetas, sistemas e galáxias Estima-se que na Via Láctea possa haver 100 mil civilizações Planetária, Estelar e Galáctica

11 É a civilização que utiliza a energia planetária de forma eficaz. Esta civilização possivelmente pode utilizar a energia de vulcões, controlar o clima, terremotos e até construir cidades sob o oceano. Todo o poder planetário é controlado por esta civilização.

12

13 Este tipo de civilização é capaz de utilizar totalmente a energia da estrela de seu sistema planetário, tornando-se (dependendo do sistema planetário) 10 bilhões (estima-se esse valor, mas pode haver variações) de vezes mais poderosa do que a civilização Tipo I. De certa forma essa civilização é imortal, nenhuma catástrofe natural será capaz de extingui-la. Algumas situações ainda podem causar a extinção da civilização. (Colisão de galáxias). Viagens entre os sistemas planetários existentes na Via Láctea são comuns. Se utilizarem tecnologia muito avançada.

14

15 Esta civilização utiliza totalmente a energia da galáxia e são da magnitude de 10 bilhões (é uma estimativa e pode variar) de vezes mais poderosos do que a civilização Tipo II A civilização Tipo III já colonizou bilhões de sistemas planetários e é capaz de explorar o poder dos buracos negros e supernovas

16

17

18 Uma civilização deste tipo retira sua energia de plantas mortas, petróleo e carvão. A energia utilizada proveniente do Sol é quase irrisória.

19

20 A fonte de energia mais poderosa que o tipo zero possui é a bomba de hidrogênio Poder sem controle Adolescência tecnológica Sensação de invencibilidade

21 Bomba RDS-37

22 Tipo 0 Tipo 1 10 mil anos Tipo 1 Tipo 2 3 mil anos Tipo 2 Tipo mil anos

23 Tipo 0 Tipo 1 Uma língua comum Os meios de comunicação estão integrados

24 Enrico Fermi Físico italiano. Reator nuclear e física quântica Se o Universo é povoado de vida inteligente onde estão e por que não entram em contato?

25 Civilizações não capazes de emitirem sinais de comunicação A vida pode não ter evoluído A civilização pode ter se autodestruído Somos a primeira civilização Nossos sinais de rádio alcançaram 50 anos-luz

26 Os meios de comunicação que utilizamos podem estar milhares de anos ou milhões de anos atrás do que uma civilização mais avançada do que a nossa A civilização alcançada por nossas ondas de rádio ainda não evoluíram o suficiente para receber os sinais Podemos estar buscando sinais de comunicação muito diferentes do que os sinais emitidos

27 Saindo da Terra e explorando outros planetas - Tipos de naves e de propulsão que devem ser utilizadas - Explorando através da Inteligência Artificial - Colônias

28 Hiperespaço - Um local ainda não conhecido para nossa civilização onde algumas leis da física são completamente diferentes. Warp Speed É uma forma de viagem espacial que implica em dobrar o espaço físico à sua volta para cruzar longas distâncias instantaneamente. Speed of Light É a velocidade limite, nenhum objeto massivo pode viajar acima desta velocidade. Seu valor é espantoso, m/s.

29

30

31 Naves espaciais Motores iônicos (sonda Dawn - NASA) Fusão nuclear Fissão nuclear Velas de navegação movidas pelos ventos solares (emissão de elétrons ou prótons)

32

33 Exploração distante Andróides Realidade virtual Sondas remotas

34

35 Colonização de outros planetas Não seremos nós Poucos ou nenhum ser humano será enviado para iniciar a exploração Criogenia e hibernação Humanos melhores

36

37 As catástrofes naturais A morte do Sol A Via Láctea está em rota de colisão com Andrômeda Entropia Multiversos

Ensino de Astronomia. Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC

Ensino de Astronomia. Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC Ensino de Astronomia Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC São planetas encontrados fora do sistema solar que orbitam outras estrelas Rochosos Gasosos Muito maiores que Júpiter Tão quentes que

Leia mais

Ensino de Astronomia. Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC

Ensino de Astronomia. Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC Ensino de Astronomia Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC São planetas encontrados fora do sistema solar que orbitam outras estrelas Rochosos Gasosos Muito maiores que Júpiter Tão quentes que

Leia mais

Evolução Estelar: Pós-Seqüência Principal

Evolução Estelar: Pós-Seqüência Principal Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Evolução Estelar: Pós-Seqüência Principal Rogério Riffel Veja mais em: http://astro.if.ufrgs.br/estrelas/node14.htm Evolução Final das Estrelas O destino final das

Leia mais

Evolução Estelar: Pós-Seqüência Principal

Evolução Estelar: Pós-Seqüência Principal Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Evolução Estelar: Pós-Seqüência Principal Tibério B. Vale Veja mais em: http://astro.if.ufrgs.br/estrelas/node14.htm Evolução Final das Estrelas O destino final

Leia mais

O Lado Escuro do Universo

O Lado Escuro do Universo O Lado Escuro do Universo Thaisa Storchi Bergmann Departamento de Astronomia, Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil Em 400 anos Telescópio Espacial Hubble (2.4m) Telescópio de Galileu (lente

Leia mais

Astrofísica Geral. Tema 29: Busca por vida inteligente

Astrofísica Geral. Tema 29: Busca por vida inteligente ema 29: Busca por vida inteligente Outline 1 Equação de Drake 2 Paradoxo de Fermi 3 Sinais de vida inteligente 4 Projetos SEI 5 E se houver contato? 6 Bibliografia 2 / 27 Índice 1 Equação de Drake 2 Paradoxo

Leia mais

Astrofísica Geral. Tema 20: Galáxias de núcleo ativo

Astrofísica Geral. Tema 20: Galáxias de núcleo ativo ema 20: Galáxias de núcleo ativo Outline 1 Quasares e AGNs 2 Discos de acréscimo 3 Buracos negros supermassivos 4 Relação M BH σ 5 Galáxias starburst 6 Bibliografia 2 / 32 Outline 1 Quasares e AGNs 2 Discos

Leia mais

Galáxias peculiares e colisões de galáxias

Galáxias peculiares e colisões de galáxias Galáxias peculiares Quasares Radiogaláxias Colisões de galáxias Colisão da Via Láctea com M31 Galáxias peculiares e colisões de galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga101/ AGA 101

Leia mais

Thaisa Storchi Bergmann

Thaisa Storchi Bergmann Thaisa Storchi Bergmann Membro da Academia Brasileira de Ciências Prêmio L Oreal/UNESCO For Women in Science 2015 3/11/16 Thaisa Storchi Bergmann, Breve história do Universo, Parte II 1 Resum0 da primeira

Leia mais

Evolução Final das Estrelas

Evolução Final das Estrelas Introdução à Astrofísica Evolução Final das Estrelas Rogemar A. Riffel Destino das estrelas O destino final das estrelas, depois de consumir todo o seu combustível nuclear, depende de duas coisas: 1) Se

Leia mais

Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2010 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA A 2.a PROVA 2012/1 - TURMA C - Profa. Maria de Fátima Saraiva

Leia mais

Andrômeda 2.538.000 anos luz Galáxias Ativas têm em seu núcleo um buraco negro super massivo Ao contrário dos buracos negros resultantes da morte de estrelas, acredita-se que estes núcleos ativos

Leia mais

O Surgimento e Desenvolvimento De Uma Anã Branca

O Surgimento e Desenvolvimento De Uma Anã Branca UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA Mestrado Profissional em Ensino de Física Vitor Cossich O Surgimento e Desenvolvimento De Uma Anã Branca IMAGEM: Concepção artística do sistema

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. FIS FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA /1

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. FIS FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA /1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA - 2007/1 NOME: 1. A figura abaixo é uma representação artística da Via Láctea, como apareceria vista

Leia mais

Apresentado por Joice Maciel. Universidade Federal do ABC Agosto de 2013

Apresentado por Joice Maciel. Universidade Federal do ABC Agosto de 2013 Apresentado por Joice Maciel Universidade Federal do ABC Agosto de 2013 Formação das Galáxias Evolução Distribuição das Galáxias Galáxias ativas Formação das Galáxias A maioria das galáxias se formaram

Leia mais

Introdução à Astrofísica. Lição 27 No reino das Galáxias

Introdução à Astrofísica. Lição 27 No reino das Galáxias Introdução à Astrofísica Lição 27 No reino das Galáxias Chegamos em uma parte do curso onde iremos, de uma maneira mais direta, revisar o que vimos até agora e olhar para novos conceitos. Iremos tratar

Leia mais

Universidade da Madeira. A escala do Universo. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 26 de abril de 2017

Universidade da Madeira. A escala do Universo. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 26 de abril de 2017 A escala do Universo Laurindo Sobrinho 26 de abril de 2017 1 1 O Sistema Solar Universidade da Madeira 2 Sol Terra http://umbra.nascom.nasa.gov/sdac.html http://www.msss.com/earth/earth.html 700 000 Km

Leia mais

Palestras 2016 BÓSON DE HIGGS: SUA IMPORTÂNCIA NO QUEBRA-CABEÇA DA FÍSICA DE PARTÍCULAS

Palestras 2016 BÓSON DE HIGGS: SUA IMPORTÂNCIA NO QUEBRA-CABEÇA DA FÍSICA DE PARTÍCULAS Palestras 2016 3 / 12 / 2016 BÓSON DE HIGGS: SUA IMPORTÂNCIA NO QUEBRA-CABEÇA DA FÍSICA DE PARTÍCULAS O modelo padrão foi proposto há cerca de 40 anos, buscando unificar as forças sub-atômicas existentes

Leia mais

Astrofísica Geral. Tema 29: Busca por vida inteligente. Alexandre Zabot

Astrofísica Geral. Tema 29: Busca por vida inteligente. Alexandre Zabot Astrofísica Geral Tema 29: Busca por vida inteligente Alexandre Zabot Índice Equação de Drake Paradoxo de Fermi Sinais de vida inteligente Projetos SETI e METI E se houver contato? Bibliografia 1 29 Índice

Leia mais

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 O Sol Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva

Leia mais

Das partículas às estrelas. Evaldo M. F. Curado Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas

Das partículas às estrelas. Evaldo M. F. Curado Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Das partículas às estrelas Evaldo M. F. Curado Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas resumo natureza - física ordens de magnitude partículas - átomos fenômenos curiosos -> partícula-onda objetos macroscópicos

Leia mais

Astrofísica Geral. Tema 20: Galáxias ativas

Astrofísica Geral. Tema 20: Galáxias ativas xias ativas Índice 1 Galáxias ativas e seus subtipos 2 Discos de acréscimo 3 Buracos negros supermassivos 4 Relação M BH σ 5 Evolução do Buraco Negro e da Galáxia 6 Galáxias starburst 7 Bibliografia 2

Leia mais

Thaisa Storchi Bergmann Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brazil Membro ABC, TWAS, Prêmio L Oreal/UNESCO Mulheres na Ciência 2015

Thaisa Storchi Bergmann Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brazil Membro ABC, TWAS, Prêmio L Oreal/UNESCO Mulheres na Ciência 2015 Thaisa Storchi Bergmann Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brazil Membro ABC, TWAS, Prêmio L Oreal/UNESCO Mulheres na Ciência 2015 Introdução: Buracos Negros (BN) BNs estelares e supermassivos

Leia mais

ASTROBIOLOGIA A vida no contexto cósmico

ASTROBIOLOGIA A vida no contexto cósmico ASTROBIOLOGIA A vida no contexto cósmico Centro de Extensão Universitária - SP C. A. Wuensche 19 de junho de 2006 Sumário Astrobiologia: do que se trata? De que hipóteses e fatos partimos? Considerações

Leia mais

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade

Leia mais

ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA

ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA Sérgio Mittmann dos Santos Astronomia Licenciatura em Ciências da Natureza IFRS Câmpus Porto Alegre 2013/2 Astronomia extragaláctica Até a década de 1920 Conheciam-se corpos extensos

Leia mais

Astronomia para Todos Buracos Negros

Astronomia para Todos Buracos Negros Astronomia para Todos Buracos Negros Oswaldo Duarte Miranda mailto: oswaldo@das.inpe.br INPE 27 de novembro de 2008 Oswaldo Duarte Miranda Buracos Negros Um pouco de História pré Einstein 1687: Isaac Newton

Leia mais

HOMO DEUS: UM ENSAIO SOBRE O FUTURO ENERGÉTICO DA HUMANIDADE

HOMO DEUS: UM ENSAIO SOBRE O FUTURO ENERGÉTICO DA HUMANIDADE HOMO DEUS: UM ENSAIO SOBRE O FUTURO ENERGÉTICO DA HUMANIDADE Giovanna de Oliveira de Brito Estudante de Ensino Médio na escola Centro de Educação Básica Francisco de Assis giovanna.brito@outlook.com.br

Leia mais

Curso de Iniciação à. Astronomia e Astrofísica. Observatório Astronómico de Lisboa. Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso. Janeiro e Junho de 2013

Curso de Iniciação à. Astronomia e Astrofísica. Observatório Astronómico de Lisboa. Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso. Janeiro e Junho de 2013 Curso de Iniciação à Astronomia e Astrofísica do Observatório Astronómico de Lisboa Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso Janeiro e Junho de 2013 Conteúdo Objectivos e Estrutura do Curso.............................

Leia mais

A Via LácteaMassa da Galáxia

A Via LácteaMassa da Galáxia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. - Tem gás: principalmente

Leia mais

Fundamentos de Astronomia e Astrofísica. Estrelas. Rogério Riffel.

Fundamentos de Astronomia e Astrofísica. Estrelas. Rogério Riffel. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Estrelas Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Propriedades Estrelas são esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de energia é a transmutação de elementos

Leia mais

Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos

Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia

Leia mais

1ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos de Física e Química do 7ºAno Data: outubro 2012 Professora: Paula Melo Silva

1ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos de Física e Química do 7ºAno Data: outubro 2012 Professora: Paula Melo Silva Página1 1ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos de Física e Química do 7ºAno Ano Letivo: 2012/2013 Data: outubro 2012 Professora: Paula Melo Silva Critérios de Correção 1. 11 pontos 1.1. Opção A 1.2. Opção

Leia mais

Componente Curricular: Astronomia Prof. Sérgio Mittmann dos Santos Turma: LCN 1 Nomes: Daniele Homem dos Santos Gabriela Dipicoli Brasil Jhonny B.

Componente Curricular: Astronomia Prof. Sérgio Mittmann dos Santos Turma: LCN 1 Nomes: Daniele Homem dos Santos Gabriela Dipicoli Brasil Jhonny B. Componente Curricular: Astronomia Prof. Sérgio Mittmann dos Santos Turma: LCN 1 Nomes: Daniele Homem dos Santos Gabriela Dipicoli Brasil Jhonny B. Silveira Livania dos Santos da Silva Introdução...3 O

Leia mais

Ensino de Astronomia

Ensino de Astronomia Ensino de Astronomia História Aula III Astronomia moderna e a fronteira final Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC Não há como voltar ao passado. A escolha é o Universo ou o nada H. G. Wells Novas

Leia mais

XX OBA Material de estudo. Fontes de Pesquisa

XX OBA Material de estudo. Fontes de Pesquisa XX OBA 2017 Conteúdos das Avaliações Material de estudo Fontes de Pesquisa Constituição da Avaliação 7 perguntas de Astronomia; 3 perguntas de Astronáutica. Perguntas Práticas e/ou Observacionais Poderá

Leia mais

Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis. Aluna : Ana Cardoso

Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis. Aluna : Ana Cardoso Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis Aluna : Ana Cardoso Fontes de Energias Renováveis As fontes de energia renováveis são aquelas que vem de recursos naturais e que se renovam continuamente

Leia mais

MEIO INTERESTELAR. Walter J. Maciel.

MEIO INTERESTELAR. Walter J. Maciel. MEIO INTERESTELAR Walter J. Maciel http://www.astro.iag.usp.br/~maciel 1. EXISTE UM MEIO INTERESTELAR? 2. ESTRUTURA DA GALÁXIA 3. A DENSIDADE DO MEIO INTERESTELAR 4. A FAUNA INTERESTELAR 5. LIMITE DE OORT

Leia mais

4 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Final Nacional 5 de Junho de :00

4 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Final Nacional 5 de Junho de :00 4 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Final Nacional 5 de Junho de 2009 15:00 Duração máxima 120 minutos Leia atentamente todas as questões. A questão 1 é de escolha múltipla. Nas restantes questões

Leia mais

Proposta Curricular da disciplina de Física

Proposta Curricular da disciplina de Física Proposta Curricular da disciplina de Ensino Médio 1ª Série Tema: Movimentos: variações e conservações 1º Bimestre Conteúdos gerais Grandezas do movimento: identificação, caracterização e estimativa de

Leia mais

SÓ EU SEI O QUE VAI CAIR NA PROVA!

SÓ EU SEI O QUE VAI CAIR NA PROVA! O início de tudo E o que seria necessário para inventar o Universo? - Simples, um Big Bang. E o que seria um Big Bang? - O Big Bang (Grande expansão) é uma expressão utilizada pelos astrônomos para descrever

Leia mais

Fundamentos de Astronomia & Astrofísica. Via-Láctea. Rogério Riffel

Fundamentos de Astronomia & Astrofísica. Via-Láctea. Rogério Riffel Fundamentos de Astronomia & Astrofísica Via-Láctea Rogério Riffel Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII): multitude de estrelas; Herschel (XVIII): Sistema achatado

Leia mais

O que é uma Energia Renovável?

O que é uma Energia Renovável? Energias Renováveis O que é uma Energia Renovável? São as energias que provêm dos recursos naturais, tais como o sol, o vento, as marés e o calor e que nunca se esgotam ao contrário dos recursos fósseis

Leia mais

Universo 1.1 Constituição do Universo

Universo 1.1 Constituição do Universo Planetas Sol Via láctea Galáxias Estrelas Planetas, estrelas e sistemas planetários Planetas Estrelas ESO/Digitized Sky Survey 2 Sol Alpha Centauri não têm luz própria; movem-se sempre à volta de estrelas;

Leia mais

A Via LácteaMassa da Galáxia

A Via LácteaMassa da Galáxia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Tibério B. Vale http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. Tem gás: principalmente

Leia mais

Fontes e formas de energia

Fontes e formas de energia Fontes e formas de energia Fontes primárias e secundárias de energia O Sol é a principal fonte de energia do nosso planeta. Mas, para além do Sol, o ser humano dispõe de outras fontes de energia. Fontes

Leia mais

ENERGIA. origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação.

ENERGIA. origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação. ENERGIA origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação. A mais antiga forma de energia é a produzida pelos músculos

Leia mais

Tópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011

Tópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011 Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011 Propriedades fundamentais das estrelas Formação estelar Evolução estelar Estágios finais das estrelas Estrelas: o que são? Enormes

Leia mais

Prof. Eslley Scatena Blumenau, 07 de Novembro de

Prof. Eslley Scatena Blumenau, 07 de Novembro de Grupo de Astronomia e Laboratório de Investigações Ligadas ao Estudo do Universo Prof. Eslley Scatena Blumenau, 07 de Novembro de 2017. e.scatena@ufsc.br http://galileu.blumenau.ufsc.br Gás e Poeira Interestelar

Leia mais

A nossa e outras galáxias

A nossa e outras galáxias A nossa e outras galáxias Em 1609: Galileu vê que a Via-Láctea é formada por estrelas. 13 bilhões de anos Centenas de bilhões de estrelas Sol no Braço de òrion a meia distância do centro Centro galático

Leia mais

Energia solar hidrogênio

Energia solar hidrogênio 1 2 3 4 A partir do kit de Energias Renováveis e Hidrogênio da Horizon, podemos abordar vários temas relacionados ao aquecimento global, consumo racional da água, economia de energia, mobilidade urbana

Leia mais

Galáxias Ativas e Quasares

Galáxias Ativas e Quasares Galáxias Ativas e Quasares Introdução à Astronomia AGA210 - Notas de aula Enos Picazzio IAGUSP 2006 Gygnus A Esta apresentação é parcialmente baseada no capítulo Galáxias, do livro virtual Astronomia e

Leia mais

A Galáxia. Roberto Ortiz EACH/USP

A Galáxia. Roberto Ortiz EACH/USP A Galáxia Roberto Ortiz EACH/USP A Galáxia (ou Via-Láctea) é um grande sistema estelar contendo cerca de 2 x 10 11 estrelas, incluindo o Sol, ligadas gravitacionalmente. As estrelas (e demais componentes)

Leia mais

Novas Descobertas sobre o Sistema Solar

Novas Descobertas sobre o Sistema Solar FIS 2009 Explorando o Universo: dos Quarks aos Quasares Novas Descobertas sobre o Sistema Solar Jorge Ricardo Ducati Departamento de Astronomia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Planeta Terra:

Leia mais

ESPAÇO SIDERAL: AÍ VOU EU?

ESPAÇO SIDERAL: AÍ VOU EU? Projeto Turma: JARDIM B Data de início: 13/08/2018 Professoras: Amanda e Fernanda Título do projeto ESPAÇO SIDERAL: AÍ VOU EU? Duração: 5 SEMANAS Temas abordados: GALÁXIA VIA LÁCTEA ASTRONOMIA SISTEMA

Leia mais

Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA 2011/2 NOME: TURMA:C I. ( 0,2 pontos cada) Nas questões

Leia mais

Centro galáctico. Diâmetro da Galáxia AL

Centro galáctico. Diâmetro da Galáxia AL Centro galáctico Diâmetro da Galáxia 100.000 AL Centro Galáctico imagem no Infra-vermelho do Centro Galáctico O centro galáctico, observado desde a Terra, é obscurecido pela alta concentração de pó do

Leia mais

Nossa Estrela: O Sol. Adriana Válio Roque da Silva. Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie

Nossa Estrela: O Sol. Adriana Válio Roque da Silva. Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie Nossa Estrela: O Sol Adriana Válio Roque da Silva Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie O Sol Parâmetros físicos do sol Estrutura solar Evolução solar

Leia mais

Introdução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso...

Introdução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso... Introdução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso... I- A Ciência Astronomia-Astrofísica II- Estrutura Hierárquica do Universo III- Escalas de Dimensões e Distâncias

Leia mais

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia

Leia mais

Física. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo

Física. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo Física baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo 1 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE FÍSICA High School 2 9 th Grade Movimentos: variações e conservações. Grandezas do movimento: identificação,

Leia mais

Introdução a Astronomia

Introdução a Astronomia Introdução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso e a necessidade da utilização de Unidades Especiais e Medidas Astronômicas... I- A Ciência Astronomia-Astrofísica

Leia mais

O que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes

O que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes A Via Láctea O que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes A Via-Láctea Hoje sabemos que é a galáxia onde vivemos - Há 100 anos não sabíamos disso! - Difícil estudar estando

Leia mais

A VIA-LÁCTEA PARTE I. a nossa Galáxia

A VIA-LÁCTEA PARTE I. a nossa Galáxia A VIA-LÁCTEA PARTE I a nossa Galáxia Definição: Uma galáxia é um conjunto de matéria estelar e interestelar - estrelas, gás, poeira, estrelas de nêutrons, buracos negros isolado no espaço e mantido junto

Leia mais

12 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia

12 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia 12 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da Final Nacional PROVA TEÓRICA 5 de maio de 2017 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. Todas as respostas devem ser dadas

Leia mais

DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica

DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica Energia, o que é? Não há uma definição exata para o conceito de energia, mas podemos dizer que ela está associada à capacidade

Leia mais

OLAVO AMORIM SANTOS VITOR LORDELLO

OLAVO AMORIM SANTOS VITOR LORDELLO Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral PHILLIPS 66 OLAVO AMORIM SANTOS VITOR LORDELLO 12 DE NOVEMBRO DE 2015 SUMÁRIO Método Aula 1. História 2. Objetivos 3. Método 4. Aplicações 5. Vantagens

Leia mais

Evolução Estelar. Profa. Jane Gregorio-Hetem IAG/USP

Evolução Estelar. Profa. Jane Gregorio-Hetem IAG/USP Evolução Estelar Profa. Jane Gregorio-Hetem IAG/USP Ciclo de vida do Sol colapso colapso colapso nuvem glóbulo protoestrela Sol estável por 10 bilhões de anos anã negra esfriamento anã branca colapso gigante

Leia mais

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma A Outubro 2018/2019 1. As estrelas não brilham eternamente.

Leia mais

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma A Outubro 2018/2019 1. A partir das observações feitas com

Leia mais

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma B Outubro 2018/2019 1. A teoria científica hoje mais aceite

Leia mais

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma B Outubro 2018/2019 1. Apesar de, em geral, as galáxias do

Leia mais

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010 CAPÍTULOS 11 E 12 Origem da Vida e Vida Extraterrestres. Escala do Universo. Galáxias. Universo e Cosmologia. Recapitulando a aula anterior: Capítulos 9 e 10. O Nosso Sistema Solar. Sol nossa Estrela.

Leia mais

Movimento próprio de estrelas Formação e evolução Estágios finais na evolução de estrelas Enxames

Movimento próprio de estrelas Formação e evolução Estágios finais na evolução de estrelas Enxames Movimento próprio de estrelas Formação e evolução Estágios finais na evolução de estrelas Enxames João Lima jlima@astro.up.pt Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço Centro de Astrofísica Departamento

Leia mais

A distância Sol-Terra para um observador fixo na Terra é L0 com velocidade v = 0,6c, essa distância é de 10

A distância Sol-Terra para um observador fixo na Terra é L0 com velocidade v = 0,6c, essa distância é de 10 1.Com relação à teoria da relatividade especial e aos modelos atômicos podemos afirmar que: ( ) A velocidade da luz no vácuo independe da velocidade da fonte de luz. ( ) As leis da física são as mesmas

Leia mais

Medindo a Distância da Supernova 1987A

Medindo a Distância da Supernova 1987A Medindo a Distância da Supernova 1987A Gabriel Armando Pellegatti Franco Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Física franco@fisica.ufmg.br Página 1 de 26 Nascimento de uma Supernova Página

Leia mais

Galáxias

Galáxias Galáxias http://astro.if.ufgrs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Galáxias visíveis a olho nu Nuvens de Magalhães Via Láctea Andrômeda O que é uma

Leia mais

Expansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias

Expansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Expansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias Tibério B. Vale Descoberta das galáxias Inicialmente classificava-se todos os objetos extensos (galáxias,

Leia mais

AGA 210 Introdução à Astronomia Lista de Exercícios 06 Estrelas

AGA 210 Introdução à Astronomia Lista de Exercícios 06 Estrelas AGA 210 Introdução à Astronomia Lista de Exercícios 06 Estrelas Questão 01: Qual(is) informação(ões) podemos extrair das observações astrométricas? Qual a relevância em se estimar a posição das estrelas

Leia mais

I. RESPONDA ÀS SEGUINTES QUESTÕES PARA ATIVAR O CONHECIMENTO PRÉVIO.

I. RESPONDA ÀS SEGUINTES QUESTÕES PARA ATIVAR O CONHECIMENTO PRÉVIO. DURAÇÃO DO VÍDEO: 60 min. GRAU: 6-8, 9-11 MATÉRIAS: GEOGRAFIA, FÍSICA, BIOLOGIA, MATEMÁTICA E PORTUGUÊS TUDO SOBRE: EXTRATERRESTRES DESCRIÇÃO Existem mais estrelas no Universo vistas a olho nu, que grãos

Leia mais

Espectro Eletromagnético. Professor Leonardo

Espectro Eletromagnético. Professor Leonardo Espectro Eletromagnético VÉSPERA- VERÃO 2010 EFEITO FOTO ELÉTRICO VÉSPERA- VERÃO 2010 VÉSPERA- VERÃO 2010 Efeito Fotoelétrico Problemas com a Física Clássica 1) O aumento da intensidade da radiação incidente

Leia mais

[Ano] Energias renováveis e não-renováveis. Universidade Cruzeiro do Sul

[Ano] Energias renováveis e não-renováveis. Universidade Cruzeiro do Sul [Ano] Energias renováveis e não-renováveis Universidade Cruzeiro do Sul www.cruzeirodosul.edu.br Unidade: Energias renováveis e não-renováveis MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Márcia

Leia mais

Medida simples do fluxo de energia solar sombra. Luz solar direta. Recipientes idênticos com gelo, pintados de preto

Medida simples do fluxo de energia solar sombra. Luz solar direta. Recipientes idênticos com gelo, pintados de preto Medida simples do fluxo de energia solar sombra Luz solar direta Recipientes idênticos com gelo, pintados de preto 1 2 1- Espere um tempo ( t) até que o gelo do recipiente 2 se liquefaça, mas ainda com

Leia mais

Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos

Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia

Leia mais

Colisões de galáxias. Gastão B. Lima Neto IAG/USP

Colisões de galáxias. Gastão B. Lima Neto IAG/USP Colisões de galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP AGA extensão junho / 2008 O que são galáxias? Do grego, Galaxias Kyklos = círculo leitoso (γαλαξίας =galaxias = leite). Segundo a mitologia grega, leite

Leia mais

Evolução Estelar. Introdução à Astronomia Prof. Alessandro Moisés Colegiado Acadêmico de Ciências da Natureza SBF

Evolução Estelar. Introdução à Astronomia Prof. Alessandro Moisés Colegiado Acadêmico de Ciências da Natureza SBF Evolução Estelar Introdução à Astronomia 2015.2 Prof. Alessandro Moisés Colegiado Acadêmico de Ciências da Natureza SBF http://www.univasf.edu.br/~ccinat.bonfim http://www.univasf.edu.br/~alessandro.moises

Leia mais

Tipos de Usinas Elétricas

Tipos de Usinas Elétricas Tipos de Usinas Elétricas USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento

Leia mais

Astrofísica Geral. Tema 16: Forma da Via Láctea

Astrofísica Geral. Tema 16: Forma da Via Láctea a da Via Láctea Outline 1 Forma e dimensões 2 Componentes da Galáxia 3 Anatomia da Galáxia 4 Bibliografia 2 / 38 Índice 1 Forma e dimensões 2 Componentes da Galáxia 3 Anatomia da Galáxia 4 Bibliografia

Leia mais

Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica ESTRELAS AULA 1. Flavio D Amico estas aulas são de autoria de Hugo Vicente Capelato

Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica ESTRELAS AULA 1. Flavio D Amico estas aulas são de autoria de Hugo Vicente Capelato Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica ESTRELAS AULA 1 Flavio D Amico damico@das.inpe.br estas aulas são de autoria de Hugo Vicente Capelato A Constelação de Orion e as 3 Marias super Betelgeuse:

Leia mais

Sistemas Binários e Buracos Negros

Sistemas Binários e Buracos Negros Sistemas Binários e Buracos Negros Seminário 3 Joseana Souza da Silva Paula Adriana Ramos da Silva Viviane Aparecida Cunha William Douglas dos Reis Porto Alegre Novembro, 2013 Sumário I. Introdução II.

Leia mais

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo Os fundamentos da Física Volume 1 Capítulo 0 Física Nuclear AS FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA Força nuclear forte Mantém a coesão do núcleo atômico. Intensidade 10 8 vezes maior do que a força gravitacional.

Leia mais

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Usinas termoelétricas ( U = 0) Convertem energia térmica em energia elétrica Vantagens de uma usina termoelétrica A curto prazo, pode fornecer energia

Leia mais

DESCOBRINDO O UNIVERSO

DESCOBRINDO O UNIVERSO DESCOBRINDO O UNIVERSO OS ALUNOS DO 4 A TÊM UMA MISSÃO DE FAZER VOCÊ DESCOBRIR OS SEGREDOS DO UNIVERSO. NESSE LIVRO VOCÊ PODE ENCONTRAR ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA SOLAR, AS ESTRELAS, OS PLANETAS

Leia mais

Tipos de Usinas Elétricas

Tipos de Usinas Elétricas Tipos de Usinas Elétricas Professor: Xuxu USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica,

Leia mais

LABORATÓRIO DIDÁTICO I. Objetivos

LABORATÓRIO DIDÁTICO I. Objetivos LABORATÓRIO DIDÁTICO I Objetivos construir conhecimentos, motivar e ilustrar a importância do estudo de ciências para a compreensão da área do Curso. Desenvolver a formação básica do aluno, valorizando

Leia mais

ASTROBIOLOGIA: BUSCA DE VIDA NO UNIVERSO

ASTROBIOLOGIA: BUSCA DE VIDA NO UNIVERSO ASTROBIOLOGIA: BUSCA DE VIDA NO UNIVERSO Gustavo Porto de Mello gustavo@astro.ufrj.br Projeto Vida no Universo - ViU www.ov.ufrj.br/projetoviu APOIO: CNPq CCMN UFRJ Uma história cronológica da evolução

Leia mais

Galáxias

Galáxias Galáxias http://astro.if.ufrgs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Via Láctea A Via Láctea não é mais do que um conjunto de inúmeras estrelas distribuídas

Leia mais

9. Galáxias Espirais (II)

9. Galáxias Espirais (II) 9. Galáxias Espirais (II) 1 A estrutura vertical dos discos Os discos das espirais são normalmente finos A espessura é produzida pela dispersão de velocidades na direção perpendicular ao plano do disco,

Leia mais

Separação entre galáxias ~ 100 tamanho => interações (colisões) => deformações ou disrupções.

Separação entre galáxias ~ 100 tamanho => interações (colisões) => deformações ou disrupções. Separação entre galáxias ~ 100 tamanho => interações (colisões) => deformações ou disrupções. Fusão: tamanhos similares Canibalismo: tamanhos diferentes Podem transformar espirais em elípticas e também

Leia mais

FSC1057: Introdução à Astrofísica. Estrelas. Rogemar A. Riffel

FSC1057: Introdução à Astrofísica. Estrelas. Rogemar A. Riffel FSC1057: Introdução à Astrofísica Estrelas Rogemar A. Riffel Propriedades Estrelas são esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de energia é a transformação de elementos através de reações nucleares,

Leia mais