I M P R E V I S Í V E L E O C O N T Í N U O emanuel dimas de melo pimenta

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1 O I M P R E V I S Í V E L E O C O N T Í N U O

2 também conferência em Palácio Foz Escola Nacional de Belas Artes Exposição Omar Galliani Lisboa, Portugal, O Imprevisível e o Contínuo Emanuel Dimas de Melo Pimenta título: O IMPREVISÍVEL E O CONTÍNUO autor: Emanuel Dimas de Melo Pimenta ano: Omar Galliani, arte, estética editor: ASA Art and Technology UK Limited Emanuel Dimas de Melo Pimenta ASA Art and Technology Todos os direitos reservados. Nenhum texto, fragmento de texto, imagem ou parte desta publicação poderá ser utilizada com objectivos comerciais ou em relação a qualquer uso comercial, mesmo indirectamente, por qualqueis meios, electrónicos ou mecânicos, incluindo fotocópia, qualquer tipo de impressão, gravação ou outra forma de armazenamento de informação, sem autorização prévia por escrito do editor. No caso do uso ser permitido, o nome do auto deverá ser sempre incluído.

3 A expressão mantra conhece a sua origem na fusão de duas palavras Sânscritas: man, que significa pensar e tra, que indica uso ou passagem, transformação. Essas duas palavras nos apontam para o misterioso universo pré-histórico, pelas searas do Indo Europeu, conjunto de línguas desaparecido há cerca de vinte mil anos. Assim, man terá surgido de *ma cujos desdobramentos em outras palavras elucidam notavelmente a sua complexa rede de significados, toda a sua profundidade. Mãe, homem, mar, medida, matéria, matriz e mente são algumas das palavras surgidas de *ma. O Indo Europeu *ma indicava um momento criativo, de descoberta, aquilo a que nos acostumamo chamar insight. Transformou-se no Sânscrito man e no Latim men, guardando em si uma formidável interrogação: será a mente uma questão de medida? Qual a distância entre mente e matéria? Não será a centelha humana exactamente esse momento criativo?

4 Outro termo Indo Europeu, *tra passou directamente para o Sânscrito. Dos seus sentidos de uso e metamorfose, passagem de um ao outro lado do rio, quando tudo é mutação, surgiram as palavras tradição, transformação, transporte, traição e trápola: armadilha, ardil. Mostrando-nos como a tradição se engendra na mudança, na ruptura. Ardil, armadilha, mente, insight, descoberta, medida. Temos aqui um encantador conjunto de ideias que nos ajuda a penetrar um pouco mais no sentido da palavra mantra. Espécie de oxímoro sonoro ao yantra este, essencialmente visual, feito de formas e de cores o mantra é fundamentalmente som: fórmula repetitiva que possibilita uma reunião do Homem, ser humano, mente, medida, ao tecido contínuo do conhecimento que é a Natureza, como nos conta o Mahabharata. Essas são algumas das questões centrais de Omar Galliani. A realidade como maya mergulhado na multidão de tudo. Onde tudo é simultaneamente repetição e diferença. Como se se pudesse tocar, subtilmente, nas teias do próprio tempo, da própria vida, imaginando uma rede efémera ligando tudo e todos. Delírio abstracto sobre a concretude máxima. Quando as fronteiras entre aquilo o que é e o que não é, já não se deixam perceber. Loucura do mergulho numa ideia, num projecto, um universo particular e geral, público e privado.

5 Pois esse delírio somos todos nós. Mas! Surpreendentemente e é apenas a ruptura que pode mostrar o contínuo uma greve! Uma greve de automóveis, de camiões, de transporte de mercadorias. Nas fronteiras de Espanha e França, centenas, milhares de camiões paralisados. Omar já está em Lisboa. Nenhuma informação. Tudo nada. Pouco se sabe, sabe-se tudo pela televisão. Tudo superficial. Sabe-se que há a greve, mas não se conhece com profundidade sequer os argumentos gerais dessa mesma greve. Todos possuem telefones móveis, mas ninguém sabe exactamente onde estão as obras. Na teia de híper-comunicação, simplesmente não há comunicação.

6 Quando Lucrezia De Domizio, Baronesa Durini, designou a exposição pelo título Ponto de Mutação, o nome saíu como um jacto, sem esperar, sem qualquer contenção. Foi imediato. «Nós estamos todos num momento de metamorfose», explicaria depois. Mas aquela escolha se revelaria ainda espécie de premeditação mágica. Tudo estava paralisado dentro de camiões, quando a obra de arte, o pensamento, a poesia, tornara-se mercadoria perdida entre outras. Quando nenhum pensamento valeria qualquer atenção especial. Tudo desdiferenciado num todo feito de seres humanos, de suores, gritos, palavrões, fome, revoltas, dinheiros, poderes, podres poderes. Para Omar Galliani a sua obra não está somente nas gigantescas telas está um pouco por todo o lado, no mantra que é esse tecido contínuo da vida. Na mente que também é a tela. Correu Lisboa. Perdeu-se pelas mágicas ruas do Bairro Alto. Entrou nos Cafés, nos antigos alfarrábios, nas casas, nas luzes, cores gente feita de um tempo antigo, de um tempo perdido num passado tão glorioso como misterioso. Um tempo inicialmente feito de velas e de mares livres, para logo depois ser submetido às mais horrorosas torturas apagamento mórbido, tétrico, da Santa Inquisição.

7 Recolheu os mais diversos materiais e decidiu fazer uma obra dedicada à cidade de Lisboa. Chegava de Pequim, de Veneza, de Paris nunca tinha elaborado qualquer obra fora do seu magnífico atelier construído no meio das árvores e das flores de Parma, respirando o ar de Reggio Emilia, de Bologna. Na obra de Omar Galliani, o quotidiano é a sua essência. As imagens de corpos, belas mulheres, são fragmentos de revistas, de televisão, de pessoas que passam pela vida muitas vezes sem o saber, espécies de zumbis, de momentos mergulhados na contínua multidão inconsciente do dia a dia. Um pouco como todos nós. Um tempo sem tempo. Mas, para ele, a escrita para além daquilo que é escrito, subvertendo a tradição literária Ocidental emerge como uma espécie de hierograma, de elemento visual que a transcende. Galliani penetrou no mais profundo Oriente para elaborar uma nova escrita, um novo desenho. Fragmentos de mundo que giram permanentemente em torno de si, de um entorpecimento apenas quebrado por subtis rupturas de simetria. As obras que ficaram, durante dias, perdidas nas montanhas Francesas, são muito do que sabemos do seu trabalho traços ao acaso, numa espécie de transcriação de Jackson Pollock, para mostrar imagens que não são fotográficas, mas que vão além disso. Imagens-fragmento, passos fractais do volumoso quotidiano.

8 Onde estará a fronteira entre o abstracto e o figurativo? Nas obras para Lisboa, Ponto de Mutação, esse detalhamento minucioso, fractal, quase relojoeiro, atomizado, evidenciando uma outra dimensão do mantra, está praticamente perdido. No seu lugar, emerge a estrutura pensamental da obra como um todo quando o artista revela a sua mente na medida das coisas. Verdadeiro mar de coisas, mantra. É a estrutura do seu pensamento que nos surpreende a todo o momento, ligando este àquele instante, revelando a transparência do contínuo mantra do quotidiano, como se o fizesse renascer. Isso a que chamamos zumbi a nossa passagem cega, surda e muda pelo mundo renasce como o momento primeiro, primordial de todas as nossas vidas. Para compreender as imagens de Galliani, expostas no Palácio Foz, é preciso conhecer porque não se trata de entretenimento, de puro ludus. É, antes, reflexão e iluminação. O imprevisível e o contínuo. Uma experiência mística. Tudo isso lembra uma antiga história Hindu.

9 Em Benares vivia um caçador que, na tentativa de capturar um antílope, acabou por atingir, por erro, com as suas setas venenosas uma maravilhosa árvore. Imediatamente, a árvore começou a secar. Nela vivia, desde há muito, um pássaro, que foi morrendo de tristeza vendo o definhar da árvore. Indra que em Sânscrito significa soberano e que foi durante um grande período o mais importante deus do panteão Védico ficou absolutamente maravilhado com a devoção do pássaro. «Como um simples pássaro pode ter tão nobres sentimentos?!», reflectiu o deus. Adoptando a figura de um velho e sábio brâmane, Indra se aproximou da árvore e perguntou ao pássaro por que ele não abandonava aquela árvore, quase completamente seca, já sem frutos, condenada. «Mas! Foi aqui que eu nasci, aqui aprendi tudo o que sei, esta árvore me protegeu dos inimigos, das intempéries, dos ventos frios», respondeu o pássaro, «Por que desejas que eu abandone este sentido de amor? Esta árvore me protegeu tanto! como eu a poderia abandonar?». Indra ficou tão impressionado com a nobreza do pássaro que, dos céus, fez cair uma breve chuva com gotas de vida e, pelo amor do pássaro, a árvore voltou a viver.

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