O PNAE COMO MERCADO PARA OS AGRICULTORES FAMILIARES DA REGIÃO SUL DO ESPÍRITO SANTO.

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1 O PNAE COMO MERCADO PARA OS AGRICULTORES FAMILIARES DA REGIÃO SUL DO ESPÍRITO SANTO. Lorenza Bandeira de Paula 1, Haloysio Mechelli de Siqueira¹, Lucas Motte Valente¹, Caio Baptista Graça 1, Micheli Mendonça de Arruda 1. ¹Universidade Federal do Espírito Santo - Centro de Ciências Agrárias e Engenharias, Alto Universitário, , Alegre-ES; lorenzabandeira@hotmail.com, haloysio.siqueira@ufes.br, lucasmotte_@hotmail.com, caio-bg@live.com, micheli_mendoca@hotmail.com Resumo - O Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE foi reformulado em 2009, pela Lei Federal nº , estabelecendo que no mínimo 30% dos recursos federais repassados às Secretarias Municipais e Estaduais de Educação, pelo FNDE, devem ser destinados à aquisição de alimentos oriundos da agricultura familiar. Este trabalho aborda o desempenho das Prefeituras Municipais quanto à priorização da agricultura familiar como fonte de alimentos para as escolas públicas, via PNAE, na região Sul do Estado do Espírito Santo, nos anos de 2014 e Para isto, foram selecionados seis municípios, configurando-se como uma pesquisa documental descritiva. Verificou-se que o município de Divino São Lourenço foi o que apresentou a relação mais equilibrada entre a demanda e a oferta de alimentos da agricultura familiar, no momento da chamada pública. Além disso, esse município e o de Alegre foram os que mais se sobressaíram, alcançando níveis superiores a 100% do repasse do FNDE em compras da agricultura familiar. Já Itapemirim e Apiacá foram os municípios que exibiram os piores resultados, por não terem cumprido a exigência mínima legal dessas compras. Concluiu-se que o PNAE, mesmo diante de todos os entraves, vem cumprindo o seu papel de ajudar a promover o desenvolvimento rural sustentável. Palavras-chave: Agricultura familiar, alimentação escolar, comercialização, segurança alimentar. Área do Conhecimento: Ciências Agrárias Introdução A agricultura familiar brasileira desempenha um papel fundamental para o crescimento do país e é beneficiária de uma política pública específica que tem como base o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF, criado em 1996, o qual não só caracterizou a agricultura familiar como uma atividade socioeconômica específica, mas também definiu condições de financiamento diferenciadas para a produção, comercialização e investimento na mesma. E a partir de 2009, as ações propostas para fortalecer a agricultura familiar foram expandidas, através do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, focando a questão do acesso aos mercados. O PNAE faz parte da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, tendo como foco principal o atendimento da alimentação adequada à educação básica. Foi reformulado em 2009, pela Lei Federal nº , estabelecendo que no mínimo 30% dos recursos financeiros repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE para esse fim, às Secretarias Municipais e Estaduais de Educação, devem ser destinados à aquisição de alimentos provenientes da agricultura familiar ou dos empreendimentos familiares rurais. Também dá prioridade de aquisição para os produtos orgânicos e/ou agroecológicos, com reconhecimento oficial (BRASIL, 2009). Esse programa governamental se faz de grande importância, pois permite conciliar a necessidade de garantir a segurança alimentar e nutricional das crianças e adolescentes em idade escolar com a criação de um novo canal de comercialização dos alimentos da agricultura familiar, em nível local, gerando trabalho e renda e ajudando a melhorar a qualidade de vida no campo. Assim, o PNAE se coloca como mais uma alternativa de mercado de compra direta para os agricultores familiares, contribuindo para atenuar um dos maiores entraves históricos para o seu desenvolvimento e, ao mesmo tempo, para dinamizar a economia local. Considerando a inexistência de um estudo que demonstre a situação do PNAE na região Sul do estado do Espírito Santo, em termos de aquisições da agricultura familiar, torna-se relevante tal estudo, com foco no desempenho das Prefeituras Municipais quanto à priorização da agricultura familiar como fonte de alimentos para as escolas públicas. Almeja-se, com isso, contribuir no debate sobre o potencial 1

2 do PNAE enquanto mercado alternativo para os agricultores familiares que pode, inclusive, estimular a transição agroecológica 1, tornando seus sistemas produtivos mais sustentáveis. Metodologia O estudo se configurou como uma pesquisa documental descritiva. Foram selecionados seis (06) municípios a serem enfocados, sendo dois de cada uma das três microrregiões do Sul do Espírito Santo, considerando aqueles que tiveram o maior e o menor percentual de uso dos recursos do FNDE nas compras da agricultura familiar, para atender à alimentação escolar pública, apurado com base no ano de Nos casos dos municípios inicialmente enquadrados, mas onde não foi possível ter acesso aos dados, tomou-se o município imediatamente seguinte no ranking microrregional (2º maior ou menor) para se realizar a pesquisa. Os municípios selecionados foram os seguintes: Alegre, Apiacá, Cachoeiro de Itapemirim, Divino São Lourenço, Itapemirim e Rio Novo do Sul. Para demonstrar a situação das aquisições de alimentos da agricultura familiar, pelo PNAE, nesses municípios, foram elaboradas duas planilhas (em Excel): a primeira, referente aos dados das Chamadas Públicas divulgadas para efetuar as aquisições, que revela a demanda no mercado do PNAE; e a segunda, referente aos percentuais de recursos do FNDE, repassados às Prefeituras, que foram efetivamente utilizados nas aquisições. A partir desses dados, foram calculadas as seguintes relações percentuais: relação entre a demanda (Chamadas) e a oferta (propostas dos agricultores) de alimentos; relação entre os valores repassados pelo FNDE, a cada prefeitura, e os valores das Chamadas Públicas; relação entre os valores repassados pelo FNDE e os valores efetivamente gastos nas compras de alimentos da agricultura familiar. As fontes de dados do PNAE a serem utilizadas, considerando os anos de 2014 e 2015, foram as seguintes: os editais das Chamadas Públicas disponíveis e as respectivas Atas de Julgamento das mesmas, disponíveis nos sites/internet ou por solicitação (via ); e documentos do FNDE disponíveis em seu site/internet. Resultados Nos seis municípios selecionados das microrregiões do sul do Espírito Santo, foi enfocado o peso das propostas de venda dos agricultores (ofertas) em relação às demandas das Prefeituras (chamadas públicas), conforme mostra a Figura 1. Figura 1 - Relação entre a oferta e a demanda de alimentos nas chamadas públicas do PNAE, em municípios selecionados do sul do Espírito Santo, nos anos de 2014 e Conforme Gliessman (2005), refere-se ao processo de conversão de sistemas agrícolas convencionais em agroecológicos, nos quais há diversidade de culturas e a dependência de insumos externos é mínima, entre outras características. 2

3 Nota-se que o município de Divino São Lourenço foi o que apresentou a relação mais equilibrada, tendo uma igualdade entre oferta e demanda de alimentos para as escolas, via PNAE, em ambos os anos apurados (2014 e 2015), visto que os agricultores ofertaram alimentos que corresponderam a 100% da demanda municipal. O município de Rio Novo do Sul também apresentou uma evolução bem satisfatória, apesar de um pouco inferior a Divino, apresentando uma oferta de quase 100% da demanda municipal (chegando à 98,8%) em 2015, sendo que em 2014 a relação era de 90,4%. Vale ressaltar que todos os produtos da alimentação escolar do município são comprados totalmente dos agricultores familiares locais, favorecendo uma melhoria na qualidade da renda e enaltecendo o trabalho dos mesmos. Já o município de Itapemirim teve desempenho bem contrastante nos dois anos: em 2014 a relação foi a 2ª mais equilibrada, chegando a oferta ao nível de 95,7% da demanda; mas em 2015 a oferta dos agricultores correspondeu a somente 56,2% da demanda municipal, sendo o pior resultado entre os seis municípios estudados. Na microrregião do Centro Sul, o destaque foi para Cachoeiro de Itapemirim, que em 2015 obteve uma relação oferta/demanda equilibrada, onde os agricultores apresentaram projetos para atender a 98,3% de toda demanda colocada pela chamada pública. Esse desempenho representou uma evolução de 16,9 pontos percentuais, ao comparar com o ano de Entretanto, em Apiacá houve uma regressão no peso da oferta em relação à demanda, no ano de 2015, alcançando apenas 74%, sendo que em 2014 chegou a 92,4%. E no município de Alegre, a relação entre oferta e demanda apresentou evolução de 21,1 pontos percentuais no ano de 2015, comparado ao ano anterior. Vale ressaltar que esses dados de relação entre oferta e demanda refletem somente uma perspectiva de realização de mercado, não significando que as compras da agricultura familiar, conforme os valores registrados nos projetos, serão efetivamente realizadas. Por outro lado, os montantes que constam nas chamadas públicas demonstram o interesse das prefeituras em estarem contribuindo para o fortalecimento da agricultura familiar local, ampliando o mercado para esse setor rural, em condições muito mais favoráveis. Observa-se, na Figura 2, a relação entre os valores repassados pelo FNDE às prefeituras e os valores das chamadas públicas, visando atender à alimentação escolar. Figura 2 - Relação entre os valores repassados pelo FNDE às prefeituras e os valores das chamadas públicas, nos anos de 2014 e

4 O município de Alegre foi o que mais aproveitou os repasses/fnde em favor da aquisição de alimentos da agricultura familiar, enquanto Itapemirim foi o menos eficiente nesse sentido. Apenas em 2014 é que Apiacá teve desempenho inferior a Itapemirim, mas conseguiu melhorar muito em Um município que chamou atenção foi Divino São Lourenço 2. A prefeitura disponibilizou, em 2014, através de chamada pública, um planejamento de compras no valor de R$ ,80. Desse modo, a chamada pública assumiu um montante que foi 194,5% maior do que o repasse/fnde. Ou seja, dentre os seis municípios enfocados, Divino São Lourenço foi o que mais se dispôs a efetuar as compras da agricultura familiar pelo PNAE, alocando 1,94 vezes mais do que recebeu do FNDE. Na Figura 3, constam os dados do FNDE sobre a participação efetiva das aquisições da agricultura familiar no montante total que foi recebido do FNDE pelos municípios aqui enfocados, para execução do PNAE. Figura 3 - Participação das aquisições da agricultura familiar no montante recebido do FNDE, nos municípios selecionados, em 2014 e Constata-se que os municípios da microrregião do Caparaó foram os que mais se sobressaíram. Divino São Lourenço, em 2014, adquiriu 4,8 vezes a mais do valor que recebeu do FNDE; e em 2015 houve grande redução, embora tenha ficado em quase 100% de todo o montante que foi repassado. Em Alegre, em ambos os anos estudados, foi superado o montante repassado pelo FNDE, atingindo 114% em 2014 e 101% em Itapemirim e Apiacá foram os municípios que exibiram os piores resultados, por não terem alcançado a exigência legal de compras da agricultura familiar, de no mínimo 30% do repasse/fnde. Os demais municípios apresentaram um decréscimo nas aquisições da agricultura familiar, de 2014 para 2015, porém, foi realizado o percentual mínimo obrigatório. Rio Novo do Sul, em especial, teve um grande retrocesso, caindo de 287,07% para 66,85%. 2 No ano de 2014, o montante repassado pelo FNDE, que consta em arquivo disponível no seu site/internet, foi de R$5.148,00. Entretanto, esse valor foi bastante discrepante em relação aos anos de 2012, 2013 e 2015, cujos valores repassados foram de R$24.240,00, R$26.180,00, R$24.570,00, respectivamente. Em consulta ao técnico do INCAPER local, o mesmo informou que certamente houve um erro no dado informado. Por isso, foi feita correção no valor, considerando a média dos valores dos repasses/fnde nos anos de 2012, 2013 e 2015, para se obter um valor mais próximo do verdadeiro no ano de 2014, que resultou em R$24.996,67. 4

5 Discussão Correlacionando os dados apresentados nas figuras anteriores, pode-se perceber que nos municípios de Rio Novo do Sul e Cachoeiro de Itapemirim, em 2015, apesar da oferta dos agricultores ter correspondido a quase 100% da demanda municipal (no momento da chamada pública), ao final do exercício anual os mesmos somente efetivaram, em compras da agricultura familiar, montantes equivalentes a 66,8% e 40,2%, respectivamente, do que receberam de repasse do FNDE. E no caso de Rio Novo do Sul, o valor da demanda municipal, que constou da chamada pública, foi até um pouco superior ao valor repassado pelo FNDE ao município. Isso mostra que houve problemas operacionais na execução do PNAE nesses municípios. Já o município de Alegre, ao final do exercício anual de 2015 efetivou, em compras da agricultura familiar, 101% do que recebeu de repasse do FNDE, mesmo diante do fato da oferta dos agricultores não ter correspondido à totalidade da demanda municipal, no momento da chamada pública, ficando em 89%. Essa nova oportunidade de acesso ao mercado para os agricultores familiares, representada pelo PNAE, se reveste de grande importância. É mais uma alternativa de geração de trabalho e renda no campo que, ao mesmo tempo, contribui para dinamizar a economia local como um todo, já que os agricultores são agentes tanto de produção como de consumo. Entretanto, para que os agricultores familiares atendam a demanda diversificada de alimentos do PNAE, é preciso assistência técnica e investimento para adequarem a produção, além de boas condições de transporte da mesma. E a permanência das famílias no campo também vai depender do acesso aos serviços públicos básicos, como educação escolar e assistência médica. Percebe-se, então, que estamos diante do desafio de promover o desenvolvimento rural, como foi defendido por Rodrigues et al. (2017), o que exigirá determinação política para que as secretarias municipais envolvidas trabalhem conjuntamente. A integração entre as secretarias de Agricultura e Educação, pelo menos, já seria um bom sinal. Motter e Teo (2012) e Saraiva et al. (2013) também relataram que ações conjuntas entre as mesmas possibilitam uma maior efetivação do PNAE, de acordo com a Lei de Assim, o desenvolvimento local será potencializado na medida em que o gestor público consiga implementar a compra da agricultura familiar como uma ação verdadeiramente transversal dentro de políticas setoriais (SARAIVA et al., 2013, p.933) Finalmente, destaca-se a importância do processo de gestão compartilhada para o avanço do PNAE, que envolve a Secretaria de Educação e as organizações sociopolíticas dos agricultores familiares, visando à construção participativa das Chamadas Públicas e dos projetos de venda de alimentos. Esse processo vem ocorrendo no município de Alegre, conforme já abordado por Rodrigues et al. (2017), cujos resultados positivos foram mostrados nas figuras anteriores. Conclusão O presente estudo possibilitou concluir que o município de Divino São Lourenço foi o que apresentou a relação mais equilibrada entre a demanda e a oferta de alimentos, provenientes da agricultura familiar, para atender às escolas públicas, via PNAE, em ambos os anos apurados (2014 e 2015). Já o município de Itapemirim teve desempenho bem contrastante, visto que em 2014 a relação entre demanda e oferta foi a 2ª mais equilibrada, mas em 2015 a oferta dos agricultores correspondeu a somente 56,2% da demanda municipal, sendo o pior resultado entre os seis municípios estudados. Por outro lado, quanto ao montante que foi efetivamente adquirido da agricultura familiar em relação ao total recebido do FNDE, constatou-se que os municípios da microrregião do Caparaó foram os que mais se sobressaíram, alcançando níveis superiores a 100% do repasse/fnde. Cabe destacar o caso de Divino São Lourenço que, em 2014, adquiriu 4,8 vezes mais do que recebeu do FNDE. Itapemirim e Apiacá foram os municípios que exibiram os piores resultados, por não terem cumprido a exigência legal de compras da agricultura familiar, de no mínimo 30% do repasse/fnde. O PNAE é muito importante como canal de comercialização direta para os agricultores familiares, ajudando a reforçar a renda das famílias rurais e a dinamizar a economia local. Mas, ainda há grandes desafios para ampliar a inserção dos agricultores familiares, tais como a abertura do diálogo entre todos os atores envolvidos, para construção participativa das chamadas públicas, e a melhoria do processo 5

6 administrativo para tornar mais eficientes todas as etapas, desde a publicação dos editais até a entrega dos alimentos nas escolas. Referências BRASIL. Lei nº , de 16 de junho de Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica. Brasília: Diário Oficial da União, Disponível em: Acesso em: 01 out GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 3.ed. Porto Alegre: UFRGS, MOTTER, A.F; TEO, C.R.P.A. Agricultura familiar: desafios e dificuldades na aproximação com o programa nacional de alimentação escolar. In: CONGRESSO VIRTUAL BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, GESTÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE, Brasília, Anais... São Paulo. Disponível em: Acesso em: 01 out RODRIGUES, R. et al. A aquisição de alimentos da agricultura familiar pelo PNAE no município de Alegre-ES. Demetra, Rio de Janeiro, v.12, n.1, p , Disponível em: Acesso em: 01 out SARAIVA, E.B. et al. Panorama da compra de alimentos da agricultura familiar para o Programa Nacional de Alimentação Escolar. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.18, n.4, p ,

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