DOENÇAS EM CEREAIS DE INVERNO pj93d 199j. fjveupicinini ~iofemandes. Ex. 1. rs\ t:misrapa ,!, CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE TRIGO
|
|
- Catarina de Almeida Silveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOENÇAS EM CEREAIS DE INVERNO pj93d 199j Ex. 1 fjveupicinini ~iofemandes rs\ t:misrapa,!, CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE TRIGO
2 DOENÇAS EM CEREAIS DE INVERNO Aspectos epidemiológicos e controle Edson Clodoveu P;c;n;n; José Mauricio Fernandes EMBRAPA CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE TRIGO
3 Exemplares desta publicação podem ser solicitados à: EMBRAPA-CNPT BR285 -km 174 Caixa Postal 569 Telefone: (054) Fax: (054) Telex: (054) Passo Fundo, RS Doenças em cereais de inverno: aspectos epidemiológicos e controle. Passo Fundo: EMBRAPA-CNPT, p. E 8RAPA/DID Valor Aqul3ição Cz Oata AqtJisipio o N o N.n~c31f j':,;:~.. _ ~ 1rne"":I.- ~~ l~ ~'B.;, <i'r.ja"" c-,-~-.. b, "' I _. I".l ~---_- - fs93jo.. r-..-,;lltm_~_ ~~ ~ N.8 de 3D'1/95 1 _
4 PÁGINA MODELO V SIMBOLOGIA UTILIZADA VI - VII OÍDIO DO TRIGO (Blumeria graminis fsp. tritici)... 9 FERRUGEM DA FOLHA DO TRIGO (Puccinia recondita fsp. tritici) 10 FERRUGEM DO COLMO DO TRIGO (Puccinia graminis fsp. tritici) 11 FERRUGEM LINEAR EM TRIGO (Puccinia striiformis) 12 MANCHA SALPICADA DA FOLHA DO TRIGO (Mycospharella graminicola) 13 MANCHA DA GLUMA DO TRIGO (Phaosphaeria nodorum) 14 MANCHA DA GLUMA DO TRIGO (Phaosphaeria nodorum) 15 MANCHA MARROM DO TRIGO (Cochliobolus sativus) 16 MANCHA BRONZEADA DA FOLHA DO TRIGO (Pyrenophora tritici-repentis).. 17 GffiERELA DO TRIGO (Gibberella zeae) 18 MANCHA AQUOSA DO TRIGO (Calonectria nivalis) 19 BRUSONE DO TRIGO (Magnoporlhe grisea) 20 CARVÃO DO TRIGO (Ustilago tritici) 21 cárie DO TRIGO (Tilletia caries) 22 PODRIDÃO COMUM DAS RAÍZES DO TRIGO (Cochliobolus sativus).. 23 MAL-DO-PÉ DO TRIGO (Gaeumannomyces graminis varo tritici) 24 PODRIDÃO DA COROA DO TRIGO (Sc1erotium rolfsii) 25 ANTRACNOSE DO TRIGO (Glomerella graminicola) 26 VÍRus DO NANISMO AMARELO DA CEVADA EM TRIGO (VNAC).. 27 VÍRus po MOSAICO COMUM DO TRIGO (VMT) 28 MANCHA ESTRIADA DA FOLHA DO TRIGO (Xanthomonascampestris pv. undulosa) ~ BRANQUEAMENTO DA FOLHA DO TRIGO (Pseudomonas syringaepv. syringae) 30 OÍDIO EM CEVADA (Blumeria graminis fsp. hordei) 31 FERRUGEM DA FOLHA DA CEVADA (Puccinia hortlei) FERRUGEM DO COLMO DA CEVADA (Puccinia graminis fsp. tritici) 33 CARVÃO COBERTO DA CEVADA (Ustilago hordei) 34 CARVÃO DESCOBERTO DA CEVADA (Ustilago nuda) 35 MANCHA EM REDE DA CEVADA (Pyrenophora teres) 36 MANCHA MARROM DA CEVADA (Cochliobolus sativus) 37 ESCALDADURA DA FOLHA DA CEVADA (Rynchosporium secalis) 38 MANCHA DA GLUMA DA CEVADA (Phaeosphaeria nodorum) 39
5 GffiERELA DA CEVADA (Gibberella z.eae) 40 MANCHA ESTRIADA DA CEVADA (Xanthomonascampestris pv. hordei) 41 OÍDIO EM TRITICALE (Blumeria graminis f.sp. tritici) 42 FERRUGEM DA FOLHA EM TRITICALE (Puccinia recondita f.s.sp. tritici) 43 FERRUGEM DO COLMO EM TRITICALE (Puccinia graminis fs.sp. tritici) 44 MANCHA MARROM EM TRITICALE (Cochliobolus sativus) 45 MANCHA DA GLUMA DO TRITICALE (Stagonospora nodorum) 46 BRANQUEAMENTO DA FOLHA EM TRITICALE (Pseudomonas syringae pv. syringae) 47 CARVÃO DO TRITICALE (Ustilago tritici) 48 GffiERELA EM TRITICALE (Giberella z.eae) 49 BRUSONE EM TRITICALE (Magnoporthe grisea) 50 ERGOTISMO EM TRITICALE (Oaviceps purpurea) 51 MAL-DO-PÉ EM TRITICALE (Gaeumannomyces graminis varo tritici) 52 VÍRus DO NANISMO AMARELO DA CEVADA EM TRITICALE 53 VÍRus DO MOSAICO COMUM EM TRITICALE 54 FERRUGEM DA FOLHA DA AVEIA (Puccinia coronata) 55 MANCHA DA FOLHA DE AVEIA (Pyrenophora avenae) 56 MANCHA MARROM DA FOLHA DE AVEIA (Cochliobolus sativus) RALO BACTERIANO DA AVEIA (Pseudomonas corona/adeus) 58 CRÉDITOS FOTOGRÁFICOS 59
6 Nome comum da doença Binômio em latim daforma anamorfa Binômio em latim daforma teleomorfa
7 [IJ [l] Intervalo de temperatura ideal para o desenvolvimento do patógedo. Intervalo de molhamento foliar (água livre) ideal para o desenvolvimento do patógeno. ~ """. >:~> =~ ---- ~ li] A rrencu! e precipitação no período favorece o estabelecimento do patógeno. opatógeno tem a habilidade de sobreviver em restos culturais. ~ [Km EIJ It::)! [Q] A doença é do tipo policíclica, sendo que o número no interior do círculo indica o intervalo de tempo para uma nova infecção. A doença édo tipo monoáclica, ou seja, a infecção ocorre apenas uma única vez.
8 ~ ",,\Q8 --. Os propágulos do patógeno são disseminados através dos respingos da chuva. ~ ~~~\ V~\ Vil pelo ven- Os propágulos do patógeno são disseminados to a longas distâncias. [J].. ' A distribuição da doença ocorre de forma generalizada na lavoura.. '::.,::,.,;> ~ Doença distribuída lavoura. em forma de manchas ao acaso na ~ ~ ~ ~ O uso de sementes livres do patógeno é recomendado para o controle da doença. Rotação de culturas com espécies não suscetíveis ao patógeno. Existe cultivares com resistência genética para a doença. A resistência genética nas cultivares é parcial, devendo ser complementada com outras medidas de controle. O enterrio dos restos culturais reduz a quantidade de inóculo primário. ~ [ij Existem produtos químicos eficientes no controle da doença.
9 OÍDIO DO TRIGO Blumeria graminis f.sp. tritici
10 FERRUGEM DA FOLHA DO TRIGO Puccinia recondita f.sp. tritici IElI i_
11 FERRUGEM DO COLMO DO TRIGO Puccinia graminis f.sp. tritici
12 FERRUGEM LINEAR EM TRIGO Puccinia striiformis [B]~I ~i o ~ ~-~---- _
13
14
15
16
17
18 IJLEI
19 MANCHA AQUOSA DO TRIGO Calonectria nivalis Gerlachia nivalis 1)-11---
20 Magnoporthe grisea Pyricularia grisea
21 CARVÃO DO TRIGO Ustilago tritici
22 CARVÃO DO TRIGO Ustilago tritici
23 ":;*: ;.:"..:.. :-.~ CÁRIE DO TRIGO TIl/etia caries
24 PODRIDÃO COMUM DAS RAÍZES DO TRIGO Cochliobolussativus BipQJaris sorokiniana );t~~ '/ I ~ ~ ~~;!W; ili ÜI'.. LJ." ,. s
25 MAL-no-pÉ no TRIGO Gaeumannomyces graminis varo tritici "~w; :
26 PODRIDÃO DA COROA DO TRIGO Sclerotium rol/sii li
27
28 VÍRus DONANISMOAMARELO (VNAC) DACEVADA EM TRIGO "11_11_:
29 VÍRus DO MOSAICO COMUM DO TRIGO (VMT) I.
30 MANCHA E8TRIADA DA FOLHA DO TRIGO Xanthomonas campestris pv. undulosa Itll =====1 LJ
31 BRANQUEAMENTO DA FOLHA DO TRIGO Pseudomonas syringae pv. syringae
32
33 FERRUGEM DA FOLHA DA CEVADA Puccinia hordei
34 FERRUGEM DO COLMO DA CEVADA Puccinia graminis f.sp. tritici
35 CARVÃO COBERTO DA CEVADA Ustilago nuda
36 CARVÃO DESCOBERTO DA CEVADA Ustilago nuda
37 MANCHA EM REDE DA CEVADA Pyrenophora teres Drechslera teres
38
39 ESCALDADURA DA FOLHA DA CEVADA Rynchosporium secalis
40
41 ~ :~/30 dt),~ ~Oh GIBERELA DA CEVADA Gibberella zeae Fusarium graminearum
42 MANCHA E8TRIADA DA CEVADA Xanthomonas campestris pv. hordei ~ :~ - #,-,~
43 OÍDIO EM TRITICALE Blumeria graminis f.sp. tritici
44 FERRUGEM DA FOLHA EM TRITICALE Puccinia recondita f.sp. tritici
45 FERRUGEM DO COLMO EM TRITICALE Puccinia graminis f.sp. tritici
46
47
48 BRANQUEAMENTO Pseudomonas DA FOLHA EM TRITICALE syringae pv. syringae
49 CARVÃO DO TRITICALE Ustilago tritici ~~---- ~ 111-, --,,_-. :]
50 ~I GIBERELA EM TRITICALE Gibberella zeae Fusarium graminearum ~ th Ü ~'~'....,;".:,';', ~" v' [J.,... -El~'-'.. c.:., ~.'~. -r:..
51 BRUSONE EM TRITICALE Magnoporthe grisea Pyricularia grisea - ~ (i t,-.. :::.".. ft,~~cj 517) li ;...",
52 ERGOTISMO EM TRITICALE Claviceps purpurea ~ 't;;~ ~í Ü #} LJ 0.0 ~--... '9 / I '
53 MAL-DO-PÉ EM TRITICALE Gaeumannomyces graminis varo tritici ~ ---'l >,:;i'~ ~1 Ü ~ 0 k=- \..... I
54 vírus DO NANISMO AMARELO DA CEVADA EM TRITICALE ~=I ===== ~Ll...- G)',~ _
55 vírus DO MOSAICO COMUM EM TRITICALE
56 FERRUGEM DA FOLHA DA AVEIA Puccinia coronata f.sp. avenae ~ ~1t=,) [J >: :::... ~
57 0'0 MANCHA DA FOLHA DE AVEIA ~renophoraavenae Drechslera avenae ~1 ~ n - t 10/14) --" V' I,J t$,... fi.'~' ~" U J \
58
59 HALO BACTERIANO DA AVEIA Pseudomonas coronafaciens
60 CRÉDITOS FOTOGRÁFICOS Composição e Impressão: Gráfica Sanini Ltda. Av. Flores da Cunha, Fone (054)
61 oow{j)m:s:::s:::s:::s:::s::""o Ill III~ _. (f) IIIIIIIIIIIIIIICD CD -. ::!. :2 5i g- ~ ::J ::J ::J ::J ::J ~ ~ ~ o CD Illte id a: g. g. g. g. g.~ ~ e m Z e::j-illillillillillillcdcd {) CDIllg.CDa.(J)w:s::33» ~31ll1ll~1lla.a. (J) III (j),º-g~elll ~coneo" a.3~~3q.q. CDIllIlla. 3:::T III e lll o BENOMIL CARBENDAZIM 000 O CIPROCONAZOLE 000 O.0 FLUTRIAFOL j; ;u OO.D O MANCOZEBE -t m» PROCLORAZ m ;u» m 000 PROPICONAZOLE 00 TEElUCONAZOLE :)0TIAElENDAZOLE TIOFANATO METiLICO TRIADIMENOL CARBOXIN + THIRAN PM (f) CARBOXIN + THIRAN SC m ~ DIFENOCONAZOLE m ẕ t GUAZATINf OO.OOOOOD.OOO m(f) IPRODIONE + THIRAN THIRAN TRIADIMENOL Controle bom ( Controle regular Controle fraco O Sem informação, O Sem controle e/ou produto não recomendado
62 Apoio:
6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Prejuízos: -Competição por água; -Competição por luz; -Competição por nutrientes; -Hospedeiros de pragas e doenças; -Interferência na operação de colheita. Período de competição:
Leia maisANEXO VIII MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇAO DE CULTIVARES
ANEXO VIII MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇAO DE CULTIVARES Requisitos Mínimos para Determinação do Valor de Cultivo e Uso do
Leia maisTratamento de Sementes de Cevada, Cultivar BR 2, com Fungicidas, no Ano de 1998
Tratamento de Sementes de Cevada, Cultivar BR 2, com Fungicidas, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução A cevada cervejeira constitui importante alternativa de inverno na região
Leia maisDoenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada 35
Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada 35 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Clima Temperado Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Doenças em Arroz Irrigado
Leia maisEfeito do Tratamento de Sementes com Fungicidas sobre o Controle de Doenças na Parte Aérea do Trigo
Efeito do Tratamento de Sementes com Fungicidas sobre o Controle de Doenças na Parte Aérea do Trigo Edson Clodoveu Picinini & José Maurício Cunha Fernandes Embrapa Trigo, Cx. Postal 569, CEP 99001-970,
Leia maisBRS Gralha-Azul, nova cultivar de trigo da Embrapa
BRS Gralha-Azul, nova cultivar de trigo da Embrapa Manoel Carlos Bassoi 1, Pedro Luiz Scheeren 2, Martha Zavariz de Miranda 3, Luis César Vieira Tavares 4, Luiz Carlos Miranda 5 e Luiz Alberto Cogrossi
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO DO TRITICALE. Palestrante: Allan Henrique da Silva. Introdução
MELHORAMENTO GENÉTICO DO TRITICALE Palestrante: Allan Henrique da Silva Introdução Primeiro cereal criado pelo homem; Reduzir a deficiência de alimento; Uso: Forragem verde e feno Silagem Grãos secos para
Leia maisEvolução das estratégias para o manejo químico de doenças do trigo
1 Evolução das estratégias para o manejo químico de doenças do trigo Erlei Melo Reis, Sandra Maria Zoldan e Beatriz Germano OR Melhoramento de sementes Ltda, Passo Fundo, RS. 1. Introdução O manejo sustentável
Leia maisIndicadores para o tratamento de sementes de trigo com fungicida
Indicadores para o tratamento de sementes de trigo com fungicida Erlei Melo Reis OR - Melhoramento de sementes Ltda, Passo Fundo, RS Ricardo Trezzi Casa UDESC - CAV, Lages, SC Introdução O trigo é a cultura
Leia maisResistência de fungos a fungicidas. - Ênfase em trigo-
Resistência de fungos a fungicidas - Ênfase em trigo- - Por que os fungicidas falham? - Erlei Melo Reis OR Melhoramento de sementes Ltda 2015 1. Introdução Área cultivada com trigo (2014) 2,2M ha; Aplicações
Leia maisPadrão sanitário da lavoura produtora de sementes
1. Introdução Padrão sanitário da lavoura produtora de sementes (Com ênfase em cereais de inverno) Erlei Melo Reis OR Melhoramento de Sementes Ltda Passo Fundo - RS Ricardo Trezzi Casa Universidade de
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS SCS
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2005. O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO no uso das atribuições
Leia maisDoença de plantas é definida como qualquer alteração
127 Manchas foliares de plantas de trigo Ariano M. Prestes Doença de plantas é definida como qualquer alteração fisiológica ou mau funcionamento de tecidos ou de células de um hospedeiro, resultante de
Leia maisA Cultura do Cevada (Hordeum vulgare)
A Cultura do Cevada (Hordeum vulgare) INTRODUÇÃO: - Origem: - Mesopotâmia; - Produção: - Ásia; - Europa; - América do Norte; - 80%. INTRODUÇÃO: - Características das regiões produtoras; - Brasil: - 1920-1930;
Leia maisSANIDADE DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO DE PLANTAS: IMPORTÂNCIA DO INÓCULO INICIAL DE DOENÇAS
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Fitopatologia e Nematologia SANIDADE DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO DE PLANTAS: IMPORTÂNCIA DO INÓCULO INICIAL DE DOENÇAS
Leia maisDOENÇA. Fenômeno de natureza complexa, que não tem definição precisa, mas que possui características básicas, essenciais
Conceitos Básicos O que é DOENÇA? Limite entre normal/sadio - anormal/doente doença x injúria física ou química doença x praga (afetam o desenvolvimento) Fatores ambientais - causas de doença DOENÇA Fenômeno
Leia maisCULTIVARES DE TRIGO EMBRAPA
CULTIVARES DE TRIGO EMBRAPA Irrigado NR VCU 1 - Fria/Úmida VCU 2 - Quente/Úmida VCU 3 - Mod. Seca/Quente VCU 4 - Seca/Quente - Cerrado LEGENDA: Od Oídio FF Ferrugem da Folha MF Manchas Foliares Gib Giberela
Leia maisMancha branca, não parasitária, em folhas de gramíneas, na safra de inverno de 2016, no Sul do Brasil
Mancha branca, não parasitária, em folhas de gramíneas, na safra de inverno de 2016, no Sul do Brasil Erlei Melo Reis e Mateus Zanatta Agrosservice Pesquisa e consultoria agrícola Passo Fundo, RS Introdução.
Leia maisJoaquim Mariano Costa
20 a 22 de setembro de 2016 Centro de Eventos da Universidade Federal de Goiás - Goiânia - GO Boas Práticas de acionalização de insumos na Agricultura acionalização de Agroquímicos Joaquim Mariano Costa
Leia maisCULTURA DO TRIGO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO. Bruno Cancian
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS JULIO DE CASTILHOS CURSO TÉCNICO AGRÍCOLA COM HABILITAÇÃO EM AGRICULTURA CULTURA DO TRIGO RELATÓRIO
Leia maisComet 200. Autorização de venda nº 0255 concedida pela DGADR Nº de lote e data de fabrico por razões técnicas em outro local da embalagem
Comet 200 Fungicida para o combate às ferrugens (Puccinia coronata Puccinia hordei Puccinia recondita Puccinia striiformis) Helmintosporiose (Pyrenophora teres, Pyrenophora triticirepentis) Rincosporiose
Leia maisPRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO IAPAR 81 Cultivar do grupo carioca, de porte ereto, recomendada para cultivo a partir de junho de 1997. Apresenta
Leia maisSECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1, DE 29 DE AGOSTO DE 2006.
TEMÁRIO: 1 Instrução Normativa n 1 de 29 de agosto de 2006. Publicação: D.O.U. do dia 06/09/2006, Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA
Leia maisAVEIA BRANCA FORRAGEIRA IPR SUPREMA
RELAÇÃO FOLHA/COLMO Proporção 1,5:1 2,7:1 4,4:1 15,0:1 SUGESTÃO DE SEMEADURA Para produção de forragem Épocas de semeadura: abril e maio para as regiões Norte e Oeste do Paraná; de março a maio para a
Leia maisCONTROLE QUÍMICO DAS DOENÇAS FOLIARES EM CULTIVARES DE TRIGO CHEMICAL CONTROL OF FOLIAR DISEASE IN WHEAT CULTIVARS
CONTROLE QUÍMICO DAS DOENÇAS FOLIARES EM CULTIVARES DE TRIGO CHEMICAL CONTROL OF FOLIAR DISEASE IN WHEAT CULTIVARS Lucas Navarini 1 ; Leandro José Dallagnol 2 ; Ricardo Silveiro Balardin 3 ; Henrique T.
Leia maisQualidade do trigo brasileiro: realidade versus necessidade. Eliana Maria Guarienti Pesquisadora da Embrapa Trigo
Qualidade do trigo brasileiro: realidade versus necessidade Eliana Maria Guarienti Pesquisadora da Embrapa Trigo 84 anos 15 anos Linha do tempo 1999 19 anos 1994 1992 1990 1977 1925 1 cruzamento artificial
Leia maisCRITÉRIOS PARA PREVENÇÃO E ADOÇÃO DO CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS EM ARROZ IRRIGADO
INSTITUTO RIO GRANDENSE DO ARROZ CRITÉRIOS PARA PREVENÇÃO E ADOÇÃO DO CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS EM ARROZ IRRIGADO Eng. Agr. Jaceguáy Barros e Eng. Agr. Daniel Santos Grohs NOVEMBRO, 2010. O uso de fungicida
Leia maisDoenças do Maracujazeiro. Grupo: Carolina Colin Gabriela Venancio Luiza Soares
Doenças do Maracujazeiro Grupo: Carolina Colin Gabriela Venancio Luiza Soares Maracujá Passiflora sp.; Família: Passifloraceae; Algumas espécies: P. edulis e P. alata; Originário da América tropical; Planta
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE AVEIA BRANCA (Avena sativa) NA REGIÃO SUL DE MATO GROSSO DO SUL, SAFRAS 1997 E 1998
ISSN 0104-5164 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Emrapa Agropecuária Oeste Ministério da Agricultura e do Aastecimento BR 163, km 253,6 - Trecho Dourados-Caarapó km 5 Caixa Postal 661 79804-970
Leia maisClassificação da resistência
Classificação da resistência Resistências de plantas às doenças Classificação da resistência do ponto de vista genético do ponto de vista epidemiológico Resistências de plantas às doenças Classificação
Leia maisTBIO SELETO - Rusticidade, precocidade e bom potencial de rendimento
TBIO SELETO - Rusticidade, precocidade e bom potencial de rendimento Igor Tonin 1, André Cunha Rosa 2, Ottoni Rosa Filho 3 Ana Silvia de Camargo 4 1 Eng. Agrônomo, Biotrigo Genética Ltda (BIOTRIGO), Rua
Leia maisComunicado 89 Técnico
Comunicado 89 Técnico ISSN 276-2899 Londrina, PR Março, 206 Foto: Manoel Carlos Bassoi Cultivar de trigo BRS Graúna: características e desempenho agronômico Manoel Carlos Bassoi José Salvador Simoneti
Leia maisBRS PARRUDO: NOVA PROPOSTA DE ARQUITETURA DE PLANTA DE TRIGO ADAPTADA AO SUL DO BRASIL
BRS PARRUDO: NOVA PROPOSTA DE ARQUITETURA DE PLANTA DE TRIGO ADAPTADA AO SUL DO BRASIL Pedro Luiz Scheeren 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Eduardo Caierão 1, Márcio Só e Silva 1, Luiz Eichelberger 1, Martha
Leia maisPatologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em Genótipos de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas
Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em s de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas Maria Imaculada Pontes Moreira Lima 1 ; Euclydes Minella 1 ; Martha
Leia mais14/05/2012. Doenças do cafeeiro. 14 de maio de Umidade. Temperatura Microclima AMBIENTE
14/05/2012 Doenças do cafeeiro Doutoranda Ana Paula Neto Prof Dr. José Laércio Favarin 14 de maio de 2012 Umidade AMBIENTE PATÓGENO Temperatura Microclima HOSPEDEIRO 1 DOENÇAS Ferrugem Hemileia vastatrix
Leia maisCiclo da estria bacteriana do trigo
Ciclo da estria bacteriana do trigo Erlei Melo Reis 1 Vânia Bianchin 1 Anderson Danelli 1 Ricardo Trezzi Casa 2 ( 1 ) Universidade de Passo Fundo RS Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Programa
Leia maisDinâmica e manejo de doenças. Carlos A. Forcelini
Dinâmica e manejo de doenças Carlos A. Forcelini Campo Experimental UPF (28º10 S, 52º20 W, 687m) 6 km Manejo de doenças e rendimento de grãos Com manejo Sem manejo 2009 58 27 2010 56 33 2011 61 45 Fatores
Leia maisConte com a Pampa para uma colheita de sucesso na próxima safra!
GUIA DE CULTIVARES A semente é a base do sucesso de uma lavoura. Sua qualidade é essencial para os bons resultados de cada safra, garantindo maior produtividade, competitividade e o lucro do produtor.
Leia maisDoenças da cenoura SINTOMAS. SEMENTE em processo de germinação: afeta os tecidos da plântula
Doenças da cenoura (Daucus carota) Anotações de aula Profa. Marli F.S. Papa 1. PODRIDÃO DE PRÉ-EMERGÊNCIA E TOMBAMENTO DE PÓS-EMERGÊNCIA SINTOMAS SEMENTE em processo de germinação: afeta os tecidos da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES E ORIENTAÇÕES TÉCNICAS REALIZADAS PELA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL ALFA NA PRODUÇÃO DE
Leia maisDesempenho Agronômico da Cultivar de Trigo BRS 220, no Mato Grosso do Sul, e Aptidão Tecnológica
Desempenho Agronômico da Cultivar de Trigo BRS 220, no Mato Grosso do Sul, e Aptidão Tecnológica Bassoi, M.C. 1 ; Brunetta, D. 1 ; Dotto, S.R. 2 ; Scheeren, P.L. 3 ; Tavares, L.C. 1 ; Miranda, M.Z. de
Leia maisC I C L O D A S R E L A Ç Õ E S P A T Ó G E N O H O S P E D E I R O C I C L O D A S R E L A Ç Õ E S P A T Ó G E N O H O S P E D E I R O C I C L O
1 rof a. Margareteamargo FV-U 2015 MB riângulo da doença (QU) atógeno/hospedeiro/ambiente iclo primário início da doença patógeno? nóculo fonte de inóculo iclo secundário início de novos ciclos / / F:
Leia maisConceitos Gerais sobre Resistência
Conceitos Gerais sobre Resistência O que é RESISTÊNCIA? Doença= produto interação planta-patógeno Planta resistente x baixo nível de doença R e S - termos arbitrários Padronização para diferentes patossistemas
Leia mais10. Principais Pragas e Doenças da Cultura do Arroz
CULTURA DO ARROZ 10. Principais Pragas e Doenças da Cultura do Arroz PRAGAS DO ARROZ 3 PRAGAS DE SOLO Arroz de terras altas Cupins; ** Pão-de-galinha ou bicho-bolo ou cascudo-preto; Larva-arame; Broca-do-colo
Leia maisopções para a safra de inverno! Soja
Publicação da Fundação Meridional de Apoio à Pesquisa Agropecuária www.fundacaomeridional.com.br DEZEMBRO de 2014 Ano 14 Nº 52 Soja Ajuste Fitotécnico Giros técnicos Especialistas da Embrapa personalizados
Leia mais(+ de 80) PRINCIPAIS DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO. XII MICA, 23 de agosto de 2006. BRUSONE Agente Causal: Pyricularia grisea
INSTITUTO RIO GRANDENSE DO ARROZ ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DO ARROZ EQUIPE MELHORAMENTO GENÉTICO IMPORTÂNCIA DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO NO RS... PRINCIPAIS DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO Eng. Agr..
Leia maisOrientações sobre o controle químico de doenças fúngicas para o milho
INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 112/2016 09 de março de 2016 Orientações sobre o controle químico de doenças fúngicas para o milho Considerando o pleno desenvolvimento da Safra 2016 de milho, a Associação
Leia maisAvaliação da eficiência de controle da mancha amarela em duas cultivares de trigo da Embrapa Trigo, safra 2010
ISSN 1518-6512 Junho, 2011 129 Avaliação da eficiência de controle da mancha amarela em duas cultivares de trigo da Embrapa Trigo, safra 2010 Foto: Flávio Martins Santana Flávio Martins Santana 1 Cláudia
Leia maisATIVIDADES REALIZADAS NA PRODUÇÃO E MANEJO DAS CULTURAS DE TRIGO E CANOLA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE AGRONOMIA CURSO DE AGRONOMIA DIEGO MARAFON ATIVIDADES REALIZADAS NA PRODUÇÃO E MANEJO DAS CULTURAS DE TRIGO E CANOLA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Leia maisScientia Agropecuaria
Scientia Agropecuaria 1(2012) 67-74 Scientia Agropecuaria Sitio en internet: www.sci-agropecu.unitru.edu.pe Facultad de Ciencias Agropecuarias Universidad Nacional de Trujillo NOTA CIENTÍFICA Fungos patogênicos
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Fusarium graminearum em sementes de trigo (Triticum aestivum L.): detecção, efeitos e controle Daniel Garcia Júnior Tese apresentada
Leia maisCICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO X HOSPEDEIRO
Ciclo de vida do patógeno: Disciplina: Fitopatologia Geral CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO x HOSPEDEIRO O desenvolvimento do patógeno compreende fases ativas e inativas. As fases ativas são patogênese e saprogênese.
Leia maisDOENÇAS das CUCURBITÁCEAS
Disciplina: Fitopatologia Agrícola DOENÇAS das CUCURBITÁCEAS Importância: Principais culturas Cucurbitáceas : Melancias Pepinos Melões Abóboras Na região Nordeste seu cultivo é praticado por pequenos produtores
Leia maisLFN 0225 MICROBIOLOGIA GERAL Responsável: Prof. Dr. Sérgio F. Pascholati. NOÇÕES BÁSICAS DE FITOPATOLOGIA: o estudo das doenças de plantas
LFN 0225 MICROBIOLOGIA GERAL Responsável: Prof. Dr. Sérgio F. Pascholati NOÇÕES BÁSICAS DE FITOPATOLOGIA: o estudo das doenças de plantas M. Sc. Thiago Anchieta de Melo Doutorando em Fitopatologia Piracicaba,
Leia maisREVISÃO. Controle de doenças de plantas pela rotação de culturas
REVISÃO Controle de doenças de plantas pela rotação de culturas Erlei Melo Reis 1, Ricardo Trezzi Casa 2 e Vânia Bianchin 3 1 Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Passo Fundo,
Leia maisPalestra 1: Cana-de-açúcar: panorama fitossanitário no Brasil, e no estado de São Paulo após a proibição de queimadas.
Mesa Redonda 5: Manejo de doenças na cultura da cana-de-açúcar A cana-de-açúcar é a principal cultura agrícola no estado de São Paulo e passa por uma fase de diversas alterações de manejo, em função da
Leia maisDiagnose de doenças não parasitárias em trigo
Diagnose de doenças não parasitárias em trigo Erlei Melo Reis, Sandra Maria Zoldan e Beatriz Coelho Germano Equipe de fitopatologia da OR Melhoramento de Sementes Ltda 1. Introdução. A diagnose (determinação
Leia maisOídio do trigo - Ciclo da doença
Oídio do trigo - Ciclo da doença Erlei Melo Reis 1 Sandra Zoldan 1 Anderson Luiz Durante Danelli 2 Aveline Avozani 2 ( 1 ) OR Melhoramento de Sementes Ltda, Passo Fundo, RS ( 2 ) Universidade de Passo
Leia maisBRS ALBATROZ, NOVA CULTIVAR DE TRIGO PARA O ESTADO DO PARANÁ
BRS ALBATROZ, NOVA CULTIVAR DE TRIGO PARA O ESTADO DO PARANÁ Manoel Carlos Bassoi 1, Pedro Luiz Scheeren 2, Martha Zavariz de Miranda 2, Luis César Vieira Tavares 1, Luiz Carlos Miranda 3 e Luiz Alberto
Leia maisSistema Embrapa de Produção Agroindustrial de Sorgo Sacarino para Bioetanol Sistema BRS1G Tecnologia Qualidade Embrapa. Controle de doenças
68 Dagma Dionísia da Silva Luciano Viana Cota Rodrigo Véras da Costa Controle de doenças As doenças que atacam a cultura do sorgo sacarino são praticamente as mesmas que infectam os outros tipos de sorgo
Leia maisModelo de ponto crítico para estimar danos de doenças foliares do trigo em patossistema múltiplo
Tropical Plant Pathology, vol. 33, 5, 363-369 (2008) Copyright by the Brazilian Phytopathological Society. Printed in Brazil www.sbfito.com.br RESEARCH ARTICLE / ARTIGO Modelo de ponto crítico para estimar
Leia maisTRATAMENTO DE SEMENTES INDUSTRIAL (TSI) E QUALIDADE DE SEMENTES
I Workshop de Tratamento de Sementes Industrial 4-5 de agosto de 2015 Piracicaba -SP TRATAMENTO DE SEMENTES INDUSTRIAL (TSI) E QUALIDADE DE SEMENTES José da Cruz Machado Prof. Titular de Fitopatologia
Leia maisUniversidade de Passo Fundo Passo Fundo - RS
Universidade de Passo Fundo Passo Fundo - RS SISTEMAS DE PREVISÃO DE DOENÇAS DE PLANTAS - Potencial de uso na cultura do eucalipto - Eng. Agr., M.Sc., Ph.D., Erlei Melo Reis Fitopatologista Universidade
Leia maisOR Sementes: 26 anos de excelência em trigo
OR Sementes: 26 anos de excelência em trigo Em 8 de julho, 2015 ocorreu a Reunião Anual da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo. A destacada participação da OR Melhoramento de Sementes levanos a compartilhar
Leia maisIntrodução. Material e Métodos
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 146 Foto: James Kolmer (USDA) ISSN 1517-4964 Dezembro, 2005 Passo Fundo, RS Ferrugem da folha do trigo no Brasil: Levantamento de raças ocorrentes em
Leia maisSANIDADE DE SEMENTES E MANEJO DE DOENÇAS EM FORRAGEIRAS TROPICAIS
SANIDADE DE SEMENTES E MANEJO DE DOENÇAS EM FORRAGEIRAS TROPICAIS José da Cruz Machado UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS--MG machado@dfp.ufla.br Maria Luiza Nunes Costa UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Clima Temperado. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
ISSN 1806-9193 Dezembro, 2009 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Clima Temperado Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 279 Doenças do Azevém Cley Donizeti Martins
Leia maisMecanismos de transmissão de fitopatógenos de sementes para órgãos aéreos.
Mecanismos de transmissão de fitopatógenos de sementes para órgãos aéreos. Erlei Melo Reis, Sandra Maria Zoldan e Beatriz Coelho Germano OR Melhoramento de sementes Ltda. Passo Fundo, RS Na natureza, os
Leia maisOcorrência de Fungos em Sementes de Cevada Produzidas em Sistema Irrigado por Pivô Central no Cerrado Brasileiro
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária do Oeste Ministério da Agricultura e do Abastecimento ISSN 1679-0456 Setembro, 2004 18 Ocorrência de Fungos em Sementes de Cevada
Leia maisAULA FINAL / PARTE 1. Gil Miguel de Sousa Câmara Professor Associado
AULA FINAL / PARTE 1 Gil Miguel de Sousa Câmara Professor Associado 4.1 ÉPOCAS DE SEMEADURA PARA SOJA NO BRASIL Denominações Das Épocas 1. Normal Meses e Respectivas Quinzenas SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NAS EMPRESAS SOLLO SUL E AGROLÓGICA, COM ÊNFASE NAS ATIVIDADES DE PRODUÇÃO E MANEJODETRIGO,MILHOESOJA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE AGRONOMIA CURSO DE AGRONOMIA FERNANDO DEBASTIANI ESTÁGIO SUPERVISIONADO NAS EMPRESAS SOLLO SUL E AGROLÓGICA, COM ÊNFASE NAS ATIVIDADES DE PRODUÇÃO
Leia maisFeijões do Grupo Comercial Carioca
2013 Feijões do Grupo Comercial Carioca BRS Ametista A cultivar de feijão BRS Ametista se destaca por apresentar plantas e tipo comercial de grãos semelhantes aos da cultivar Pérola, mas com maior tolerância
Leia maisSulfur (ENXOFRE)...80% m/m (800g/kg) Ingredientes inertes...20% m/m (200g/kg) Acaricida / Fungicida de contato do grupo químico inorgânico
Composição Sulfur (ENXOFRE)...80% m/m (800g/kg) Ingredientes inertes...20% m/m (200g/kg) Classe Acaricida / Fungicida de contato do grupo químico inorgânico Tipo de formulação Granulado Dispersível Instruções
Leia maisCultivares de Aveias para Produção de Forragem e Cobertura do Solo
49 ISSN 1516-8441 Dezembro, 2001 Dourados, MS Fotos: Luís Armando Zago Machado Cultivares de Aveias para Produção de Forragem e Cobertura do Solo 1 Luís Armando Zago Machado As aveias branca e preta são
Leia maisDANIEL ANGELO BOHATCHUK MODELO DE PONTO CRÍTICO PARA ESTIMAR DANOS DE DOENÇAS FOLIARES DO TRIGO EM PATOSSISTEMA MÚLTIPLO LAGES, SC
DANIEL ANGELO BOHATCHUK MODELO DE PONTO CRÍTICO PARA ESTIMAR DANOS DE DOENÇAS FOLIARES DO TRIGO EM PATOSSISTEMA MÚLTIPLO LAGES, SC 2007 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis
Leia maisGUIA DE SEMENTES 2016
Dow SementesTM GUIA DE SEMENTES 2016 Soluções para um Mundo em Crescimento PATROCINADOR MUNDIAL A Dow AgroSciences faz a diferença no agronegócio de mais de 140 países, investindo constantemente em pesquisa
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ UNIOESTE CAMPUS DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA NÍVEL MESTRADO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ UNIOESTE CAMPUS DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA NÍVEL MESTRADO RAFAEL HANSEN ALVES REAÇÃO DE RESISTÊNCIA À GIBERELA EM CULTIVARES
Leia maisCondições favoráveis para que ocorra doenças
ç UFV Condições favoráveis para que ocorra doenças Endemica Epidemia Epidemica Patógeno Inóculo Área DOENÇA Favorável Persistente Planta suscetivel Ambiente favorável ucesso Plantio direto/ustentabilidade
Leia mais(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULA
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA sob nº 00205 COMPOSIÇÃO: methyl(e)-methoxyimino-{(e)-a-[1-(a,a,a-trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-o-tolyl}acetate (TRIFLOXISTROBINA)...
Leia maisDOENÇAS DO QUIABEIRO
DOENÇAS DO QUIABEIRO ÍNDICE: A Cultura do Quiabo Doenças Causada por Fungos Oídio (Erysiphe cichoraceaarum de Candolle - Oidium ambrosiae thum.) Cercosporiose (Cercospora malayensis, Cercospora hibiscina)
Leia maisIdentificação e quantificação de fungos associados a sementes de azevém (Lolium multiflorum Lam.)
Identificação e quantificação de fungos associados a sementes de azevém (Lolium multiflorum Lam.) Antonio Eduardo Loureiro da Silva 1 ; Erlei Melo Reis 1,2 ; Rosane Fátima Baldiga Tonin 1 ; Anderson Luiz
Leia maisErlei Melo Reis, Mateus Zanatta e Carlos Alberto Forcelini OR Melhoramento de Sementes e Universidade de Passo Fundo
Adição de mancozebe às misturas de fungicidas (triazóis + estrobilurinas e estrobilurinas + carboxamidas) e melhora do controle das manchas foliares do trigo 0 0 0 Erlei Melo Reis, Mateus Zanatta e Carlos
Leia maisDoenças da Parte Aérea
11 Doenças da Parte Aérea Adriane Wendland Murillo Lobo Junior Aloísio Sartorato Carlos Agustín Rava Seijas (in memoriam) 288 Quais são as doenças fúngicas da parte aérea mais comuns nas lavouras de feijão
Leia mais5.9 Controle de Pragas e Doenças
5.9 Controle de Pragas e Doenças 1 5.9.1 Medidas gerais de controle de pragas 2 a) Métodos Legislativos -Realizado pelo serviço de vigilância sanitária; - Consiste na fiscalização de portos, aeroportos,
Leia maisMonitoramento da Resistência de Ramularia areola a Fungicidas. Fabiano J. Perina Jackson A. Tavares Júlio C. Bogiani Nelson D.
Monitoramento da Resistência de Ramularia areola a Fungicidas Fabiano J. Perina Jackson A. Tavares Júlio C. Bogiani Nelson D. Suassuna Safras 13/14 e 14/15 Levantamentos Controle de Ramulária - Severidade
Leia maisTabelas de fungicidas registrados para controle de ferrugem asiática e oídio da soja
Tabelas de fungicidas registrados para controle de ferrugem asiática e oídio da soja Tabelas com fungicidas aprovados na Reunião de Pesquisa de Soja da Região Central do Brasil, realizada em Cornélio Procópio,
Leia mais6 PRÁTICAS CULTURAIS
6 PRÁTICAS CULTURAIS 6.1 PREPARO DO SOLO - Histórico e Objetivos -Tipos de Preparo -- Aração + Gradagem - Discos -Aiveca -Escarificador -- Grade pesada + Grade Leve No caso de revolvimento do solo CUIDADOS
Leia maisSanta Cruz, Cascavel, PR.
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 Efeito dos diferentes tratamentos de sementes na qualidade de grãos
Leia maisAvaliação de giberela em genótipos de trigo do ensaio estadual de cultivares, na região de Passo Fundo, em 2004
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1518-6512 Dezembro, 2005 52 Avaliação de giberela em genótipos de trigo do ensaio estadual de cultivares, na região de Passo Fundo, em 2004 Maria
Leia maisCultivares comerciais de milho não transgenico de instituições publicas
Cultivares comerciais de milho não transgenico de instituições publicas características Espécie variedade Finalidades (aptidões) Regiões indicadas Cor Tamanho/tipo planta Ciclo Resistência Há algum indicativo
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS PARA O CONTROLE DA GIBERELA DO TRIGO NA SAFRA 2014 NO SUDOESTE DO PARANÁ
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA RICARDO TAVARES BUTRINOWSKI NOVAS TECNOLOGIAS PARA O CONTROLE DA GIBERELA DO TRIGO NA SAFRA 2014 NO SUDOESTE DO PARANÁ
Leia maisTRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM FUNGICIDAS
TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM FUNGICIDAS Augusto César Pereira Goulart, Eng. Agr. M.Sc. Fitopatologia/Patologia de Sementes Embrapa Agropecuária Oeste, C.P. 661 Dourados, MS. CEP: 79.804-970 e-mail:
Leia maisPresidente: José Sarney Ministro da Agricultura: Iris Rezende Machado
Presidente: José Sarney Ministro da Agricultura: Iris Rezende Machado Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA Presidente: Ormuz Freitas Rivaldo Diretores: Ali Aldersi Saab Derli Chaves Machado
Leia maisUniversidade de Brasília - UnB Campi Planaltina Graduação em Gestão do Agronegócio ERICK VINICIUS LIMA DA SILVA
Universidade de Brasília - UnB Campi Planaltina Graduação em Gestão do Agronegócio ERICK VINICIUS LIMA DA SILVA A BRUSONE NO TRIGO: DESAFIOS E SOLUÇÕES Planaltina/DF, 2015 ERICK VINICIUS LIMA DA SILVA
Leia maisROSIANE PETRY ANÁLISE DOS INDICADORES DO MOMENTO DA PRIMEIRA APLICAÇÃO DE FUNGICIDA VISANDO AO CONTROLE DE DOENÇAS FOLIARES EM TRIGO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS CAV PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS MESTRADO EM PRODUÇÃO VEGETAL MPV ROSIANE PETRY ANÁLISE DOS INDICADORES
Leia maisO azevém e a sanidade das lavouras de cereais de inverno: uma planta do bem ou do mal?
Plantas Daninhas O azevém e a sanidade das lavouras de cereais de inverno: uma planta do bem ou do mal? Erlei Melo Reis 1 e Anderson Luiz Durante Danelli 1 Figura 1. Pastagem de azevém como forrageira
Leia mais9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO
9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5.1 Controle de Pragas PRINCIPAIS PRAGAS -Lagarta elasmo -Vaquinhas - Mosca branca -Ácaro branco -Carunchos LAGARTA ELASMO Feijão da seca aumento da população
Leia maisSPECTRO é um fungicida sistêmico utilizado para o tratamento de sementes, recomendado para o controle das doenças e nas doses abaixo relacionadas:
SPECTRO Dados técnicos Nome comum do ingrediente ativo: DIFENOCONAZOLE Registro no Ministério da Agricultura e do Abastecimento: nº 003094 Classe: fungicida sistêmico do grupo químico dos triazóis Composição:
Leia mais1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo
1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo TRIGO BALANÇO MUNDIAL Ano Área Produção Consumo Consumo Estoque final (mil ha) (mil t) (mil t) per capta (mil t) (kg/hab/ano) 2007/08 217.102 612.708
Leia maisFUNGOS EM SEMENTES DE AZEVÉM-ANUAL (Lolium multiflorum Lam.) E SEUS EFEITOS NO ESTABELECIMENTO DA PASTAGEM 1
142 O.A. LUCCA-FILHO et al. FUNGOS EM SEMENTES DE AZEVÉM-ANUAL (Lolium multiflorum Lam.) E SEUS EFEITOS NO ESTABELECIMENTO DA PASTAGEM 1 ORLANDO ANTONIO LUCCAFILHO 2, MIGUEL DALMO DE MENEZES PORTO 3 E
Leia mais