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1 Prof. Thalisson Picinato

2 O Indígena paranaense pode ser classificado de acordo com a clássica divisão etnográfica dos Índios Pré-Colombianos - Andina: Populações com melaturgia desenvolvida e arquitetura: Incas - Circum Caribe: Os índígenas do norte da América do Sul: caribes. - Floresta Tropical: Conheciam a navegação fluvial, a cerâmica, a rede e a agricultura: Tupis-Guaranis, nu-aruaques, pano etc. - Marginal: Desconheciam o uso da rede, e tinham cerâmica e agricultura muito rudimentares, vivendo principalmente da coleta, caça e pesca: Gê ou Tapuias. No caso do território Paranaense, encontravam-se Índigenas de duas áreas culturais, a de Floresta Tropical e a Marginal. No primeiro grupo, está a grande família Tupi-Guarani, com suas inúmeras tribos. No grupo Marginal, está a maior parte da Família Gê ou Tapuia.

3 Os tupi-guaraní predominavam no litoral e a noroeste e oeste do Estado. Foi o primeiro grupo indígena paranaense a entrar em contato com os portugueses. Da família Gê, destacam-se os Kaingangues e os Xokléng, distribuídos ao longo do centro e do norte paranaense. Os Sambaquis Um dos principais vestígios arqueológicos deixados pelos indígenas são os Sambaquis. São conchas, ostras, ossos de animais marinhos e pedras, amontoados irregularmente. São restos da cozinha indígena, acumulados durante séculos. Em escavações, é comum encontrar fósseis humanos junto aos sambaquis, também é possível encontrar esculturas rudimentares quebradas, ou seja, era uma espécie de lixeira indígena. Várias tribos usavam o mesmo Sambaqui.

4 Prof. Thalisson Picinato

5 Durante todo o período Colonial e Imperial, houveram inúmeras disputas entre a população indígena e a população geral no Paraná. A maior parte das disputas eram marcadas pela luta pela terra, constantemente invadidas ilegalmente em terrítório indígena. Com a proclamação da República em 1889, as terras indígenas foram declaradas propriedades do Estado e cedidas aos Índios em porções extremamente reduzidas. Mesmo assim continuaram a ser invadidas por intrusos posseiros. Hoje no Paraná vivem aproximadamente índios, o que corresponde a aproximadamente 1,8% da população indígena do Brasil. A grande maioria dos índígenas que restaram no Paraná são Kaingangues, da nação Gê, seguindo-se em menor número os guarani e alguns poucos Xetá.

6 Quase todo o terrítório paranaense pertencia virtualmente à Espanha Tratado de Tordesilhas. Já o litoral, até Paranaguá fazia parte da Capitania de São Vicente, propriedade de Martim Afonso. De Paranaguá até Laguna - SC, limite sul do Tratado de tordesilhas, iniciava-se a Capitania de Santana, propriedade de Pero Lopes de Souza. Ambas Capitanias nunca se desenvolveram, e foram de certa forma abandonadas pelos seus proprietários. As únicas expedições ao território paranaense, nos primeiros tempos, eram exclusivamente Bandeiras de apresamente de Índios Carijós. Os Jesuítas também percorreram o litoral, tentando evangelizar os Carijós. Não havia fixação populacional no litoral paranaense até a DESCOBERTA DO OURO EM PARANAGUÁ. (1641)

7 Gabriel de Lara, filho de um bandeirante paulista foi eleito pela Coroa Portuguesa, capitão, fundador e povoador de Paranaguá. Gabriel de Lara foi denominado Governador da Capitania de Paranaguá, até que os herdeiros de Martim Afonso, primeiro proprietário da Capitania de São Vicente resolvessem a questão jurídica que moviam para retomar a posse da região, que agora sabia-se que tinha OURO. A Capitania de Paranaguá existiu até Foi comprada pela Coroa Portuguesa em 1711 e passou a fazer parte da Capitania de São Paulo, então criada. Nesse processo de ocupação do Litoral, em virtude da descoberta do Ouro na região várias cidades foram sendo formadas. Antonina, Morretes e Lapa e Curitiba. A partir da descoberta de ouro em Minas Gerais, a pouca produção de ouro de Paranaguá foi sendo eclipsada. A PRODUÇÃO DO OURO FOI O PRIMEIRO CICLO ECONÔMICO DO PARANÁ. Nesse período também foram abertas estradas para escoar o ouro da região.

8 1668 Levantamento do Pelourinho de Curitiba (do tupi-guaraní, Coré-etuba isto é, Muito Pinhão Aqui ) Inicialmente, Curitiba era uma aglomerado de residências sem o título de vila, e fundada às margens das estradas de escoamento do ouro de Paranaguá. Somente 25 anos depois do surgimento do Pelourinho, organizou-se politicamente a Vila de Curitiba. Esse tempo de desorganização política aconteceu devivo à exigência Real de que houvessem no mínimo 30 famílias residentes na vila, e que todas fossem proprietárias de terras, para que pudessem eleger uma câmara municipal. O isolamento geográfico de Curitiba, em relação à Paranaguá, fez com que a Vila sobrevivesse da pecuária e agricultura. O transporte de sua produção era dificílima, e impossibilitava o comércio com Paranaguá.

9 A partir das primeiras décadas do século XVIII, os Campos Gerais (segundo planalto) começam a ser desbravados principalmente pelos bandeirantes paulistas. A ocupação desses campos foi encarada como um negócio pelos paulistas, com o objetivo de gerar lucros. Posseiros chegavam à região, escolhiam uma porção de terra, largavam algumas cabeças de gados e cavalos, e alguns anos depois pediam a concessão de uma Sesmaria à Corte Portuguesa. Embora recebessem a concessão de uma Sesmaria, os proprietários acabavam não indo morar na região, permanecendo em São Paulo, e em alguns casos, em Paranágua. Em 1747 havia nos Campos Gerais apenas 50 famílias. A maior parte das fazendas eram administradas por escravos, que criavam e vendiam os animais, e depois prestavam contas ao Sesmeiro. Em 1780, Haviam nove fazendas existentes na região de Ponta Grossa, sendo que somente 5 habitantes livres estavam na região. O restante, eram 308 escravos.

10 Como era uma região de sertão bruto, tornou-se refúgio de escravos fugidos e fundaram-se Quilombos na região. Criminosos fugitivos também começaram a se instalar na região. Para combater esses escravos fugitivos e criminosos, a Coroa delegou à Curitiba a responsabilidade de formar núcles de captura e punição. Nesse período começa a haver um contato maior entre Curitiba e as cidadelas dos Campos Gerais. Somente no século XIX é que começam a surgir os núcleos de Ponta Grossa, Castro e Lapa. E paulatinamente, os fazendeiros da região começam a se tornar a Elite Política paranaense.

11 Desde a destruição das Reduções Jesuíticas pelos bandeirantes, no século XVI, até a assinatura do Tratado de Madri em 1750, o interior do Estado do Paraná ficou praticamente abandonado pelos espanhóis. Começou a ser ocupado pelos portugueses a a partir da revogação do Tratado de Madri, como objetivo de defender o território do domínio espanhol, e dificultar o acesso à Curitiba e Paranaguá por terra. Bandeiras de Afonso Botelho: - reanimou e desenvolveu as vilas da Lapa e Castro - empreendeu 13 bandeiras ao interior do Paraná - descobriu e fez reconhecer os Campos de Guarapuava. A grande quantidade de Índios na região fez surgir o interesse em se fundar um forte de guarnição na região dos Campos de Guarapuava.

12 As únicas vias existentes para locomoção e penetração no interior do Brasil eram completamente precárias e insuficientes. Essas vias eram chamadas de CAMINHOS, por onde só podia transitar tropas de gados e cavalos. Os bandeirantes, em suas missões de apresamento utilizavam esses caminhos, que à muito tempo eram utilizados pelos indígenas para se locomoverem. Depois de utilizadas pelos bandeirantes, esses caminhos transformaram-se em caminhos de tropas. Entre esses Caminhos, os mais importantes eram: - Caminho de Peabiru: milernarmente utilizado por índios. - Caminho da Graciosa: caminho ligando o Primeiro Planalto ao Litoral - Caminho de Itupava: o favorito dos Tropeiros, era o mais curto - Contrato das Canoas: continuação do Caminho de Itupava. - Caminho do Arraial: aberto pelos faiscadores de ouro de Paranaguá - Estrada da Mata: ligava os Campo Gerais à São Paulo.

13 O território paranaense ficava no meio do trajeto dos Tropeiros do Rio Grande do Sul em suas jornadas ao centro do país e à São Paulo. Eles utilizaram estratégicamente esses caminhos, e possibilitaram a crescente ocupação dos territórios à margens das estradas. Inúmeras vilas foram fundadas nesse processo, e estas viviam quase que exclusivamente dos lucros gerados pelas passagens das tropas Curitiba se desenvolveu em larga escala, pois era ponto de parada obrigatória de tropas vindas do Rio Grande do Sul. Foi o contato do Tropeiro com o norte do Brasil foi fundamental para que o Gaúcho não se integrasse com os territórios castelhanos. As tropas forneciam Mulas e Burros para o trabalho nas minas de ouro das Minas Gerais e para o trabalho na agricultura paulistana.

14 A integração da Capitania de Paranaguá à Capitania de São Paulo foi feita após 1710, com o declínio acentuado da produção de ouro em Paranaguá. Para a formação da Capitania de São Paulo, foi necessária a junção das capitanias de Paranaguá, São Vicente e Santo Amaro. Devido a sua enorme extenção, a Capitania de São Paulo foi dividida em duas COMARCAS, ficando a do Sul com sede em Paranaguá. Mais tarde, em 1812, a sede foi transferida para Curitiba. Com a chegada de Dom João ao Brasil, iniciaram-se as primeiras tentativas de tornar o Paraná independente de São Paulo. Paranaguá enviou ao Rio de Janeiro um pedido de emancipação, que foi negado. A segunda tentativa de emancipação do Paraná ficou conhecida como CONJURA SEPARATISTA

15 A CONJURA SEPARATISTA Em 1821, um novo movimento separatista se inicia novamente em Paranaguá. Argumentavam que: - os comandantes militares da comarca não procuram o bem do povo - justiça era precária, devido ao afastamente de São Paulo - falta de moeda na comarca, devido aos abusivos impostos pagos a São Paulo - abandono da comarca pela administração de São Paulo. Os separatistas aproveitaram a visita de um Juiz de Fora à Paranaguá para exporem suas idéias de separação. No entanto, não alcançaram seus objetivos, mas temendo uma revolta popular, as autoridades instalaram inquérito a respeito do movimento.

16 A condição Imperial que o Brasil assumira em 1822 não fez desaparecer os ideais emancipacionaistas no Paraná. Paranaguá, Morretes, Antonina, Lapa, Curitiba e Castro constantemente enviavam pedidos de emancipação ao novo governo imperial brasileiro. O Governo Imperial solicitou todas as informações necessárias às Câmaras municipais da Comarca, e em 1843 o projeto começou a ser discutido no legislativo. São Paulo não aceitou a separação da Província e lutou no parlamento para que este projeto fosse relegado. Somente em 1850 o assunto voltou a ser debatido no congresso, e em 1853 o projeto foi aprovado, tornando-se o Paraná a mais nova província do império. Os principais nomes da batalha paranaense no Senado foram: - Cruz Machado e Carneiro Leão. Em 19 de dezembro de 1853, Zacarias de Góes e Vasconcelos foi empossado Primeiro Presidente da Província do Paraná.

17 O PERÍODO PROVINCIAL durou 36 anos, e se encerra quando o Brasil adere ao regime Republicano. Em 36 anos, o Paraná teve 41 presidentes de província. Isso demonstra a instabilidade política da Província do Paraná. Zacarias Goes e Vasconcelos, primeiro Presidente da Província do Paraná foi o responsável pela construção das primeiras rodovias ligando Curitiba ao Litoral. Decretou Curitiba a capital paranaense por que: - ficava mais no centro da província. - Curitiba era o município mais populoso, possuíndo mais eleitores. - em Curitiba ficaria mais fácil a admnistração da província - Guarapuava estava muito afastada e próxima da Argentina e Paraguai. Nesse período, a economia paranaense era baseada na exploração da Erva-Mate, riqueza natural da região dos Campos Gerais.

18 A produção da Erva-Mate tem seu boom em 1813, quando o ditador do Paraguai, iniciando a política de isolamento do país, proibe a exportação de Erva-Mate para a Argentina e para o Uruguai A partir desse momento, o Paraná torna-se o principal exportador de Erva-Mate para os países visinhos, e esta se torna o principal produto da economia regional. A exploração do Mate fez surgir no Paraná uma classe média, composta de produtores, que futuramente começam a exercer forte influência política local. No início do Ciclo da Erva-Mate, a mão de obra era quase que exclusivamente escrava. Mais tarde, com a chegada dos imigrantes e a complexidade crescente da sua industrialização, passou-se a exigir nas fábricas trabalhadores qualificados, e a mão-de-obra livre substitui os escravos. O beneficiamento da erva-mate se dava em engenhos, sendo que a mecanização e modernização do processo produtivo destes representaram o princípio da atividade industrial no Paraná, no século XIX. O Ciclo da Erva-Mate representa o Primeiro vestítígio de industrialização no Paraná.

19 Segundo Costa, a difusão do consumo da Erva-Mate, em forma de chimarrão pela região platina (Argentina e Uruguai principalmente) deve-se a uma série de fatores, sendo que alguns são: - Necessidade de melhorar o sabor da água salobra, misturando-a com folhas da erva. - Ausência de outras culturas alimentares para atender o vaqueiro ou boaideiro nas longas caminhadas. - Pouca disponibilidade de alimentos, o consumo da erva-mate elimina a sensação de fome devido aos seus nutrientes. A mão-de-obra na produção da erva-mate foi gradualmente substituída na medida em que os engenhos de mate começaram a se sofisticar. A mão-de-obra escrava não correspondia a exigência de qualificação e habilidades necessárias para a produção sofisticada. O aumento da imigração européia a partir da segunda metada do século XIX tornou possível a substituição gradual da mão-de-obra nos engenhos.

20 A industria moderna da erva-mate trouxe uma trasnformação considerável na sociedade paranaense. Escolas tiveram de ser implantadas para suprir a necessidade de trabalhadores livres alfabetizados da indústria. Transformações também ocorreram na área de transportes. O transporte por MUARES não era suficiente para o escoamento da produção, e a Serra do Mar era uma barreira natural para a Erva-Mate chegar ao Porto de Paranaguá. Em 1855 teve início a construção da ESTRADA DA GRACIOSA, concluída em Isso possibilitou a utilização de Carroças, mas ainda não era suficiente para escoar a produção Entre 1880 e 1885 foi construída a Ferrovia atravessando a Serra do Mar, que resolveu o problema do transporte e ainda possibilitou o grande desenvolvimento de Curitiba a partir de então. A Estrada e a Ferrovia ainda acarretaram a transferência dos engenhos do Litoral para a região de Curitiba. Outras indústrias, dedicadas a apoiar a produção da erva-mate começaram a surgir em Curitiba, como Siderurgias, metalurgias, serrarias, marcenarias e gráficas. O Ciclo da Erva-Mate possibilitou a inserção do Paraná no mercado internacional de produtos.

21 O processo econômico surgido em decorrência da erva-mate foi responsável pela constituição econômica e mesmo cultural do Estado do Paraná, pela constituição da sua identidade histórica e pelo estabelecimento de Curitiba como pólo econômico. GOMES, Raul. Aspectos Gerais e Econômicos do Paraná. In: Guia Globo de Importação e Exportação ( ). Porto Alegre: Clarim, 1953.

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