MICROEMPREENDEDORES FORMAIS

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1 MICROEMPREENDEDORES FORMAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir da contribuição para Previdência NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, MARÇO DE PANORAMA GERAL Em 2011, de acordo com os dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE), a Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) registrava um total de 1,27 milhão de microempreendedores o que inclui trabalhadores por conta própria e empreendedores que empregam até 10 trabalhadores. Deste total, 28% se declararam contribuintes de instituto de previdência por esse trabalho. Se considerarmos apenas os trabalhadores por conta própria, que constituem a grande maioria do universo de microempreendedores (1,1 milhão ou 87% dos microempreendedores), a inserção no sistema previdenciário foi menor, de 24%, enquanto entre os empregadores foi de 60%. Em relação à média das seis regiões metropolitanas brasileiras (identificada por RMBR) pesquisadas pela PME/IBGE, o percentual de microempreendedores contribuintes chega a 31%. Se levarmos em consideração apenas os trabalhadores por conta própria, o percentual de contribuintes na média brasileira é semelhante ao da RMRJ (24%). Já entre os empregadores este percentual é superior (62%). Assim, conforme pode ser visto no Gráfico 1, o percentual de contribuição para a Previdência dos microempreendedores é mais baixa na RMRJ. Isso se deve, em grande medida, ao maior percentual de trabalhadores por conta própria na ocupação total na RMRJ do que na média das RMBR. O Gráfico 1 revela ainda uma tendência de aumento da contribuição dos microempreendedores para a Previdência nos últimos oito anos, que se intensifica após 2009, ano em que começa a vigorar a Lei do Empreendedor Individual. Nota-se também que o crescimento na média metropolitana brasileira foi mais forte do que na RMRJ, de tal forma que as duas curvas, que estavam muito próximas até o início de 2008, se distanciam ao final do período.

2 GRÁFICO 1 PERCENTUAL DE MICROEMPREENDEDORES QUE CONTRIBUEM PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL MÉDIAS MÓVEIS FONTE: PME IBGE Além deste panorama geral, esta Nota Conjuntural se divide em duas partes. A primeira apresenta a taxa de formalização previdenciária de acordo com as principais características dos microempreendedores, enquanto a segunda estima os determinantes da formalização, cuja variável de interesse é a probabilidade de o microempreendedor ser um contribuinte. CARACTERÍSTICAS DOS MICROEMPREENDEDORES POR CONTA PRÓ- PRIA CONTRIBUINTES DA RMRJ No que tange aos dados descritivos dos trabalhadores por conta própria, o percentual de contribuintes na RMRJ não difere de forma significativa da média do Brasil metropolitano, como pode ser visto pela tabela 1. O mesmo ocorre quando comparamos as características pessoais: homens, brancos, chefes de família, mais escolarizados e que têm idade superior a 30 anos registram percentuais maiores de contribuição previdenciária do que mulheres, não-brancos, cônjuges e filhos, menos escolarizados e jovens. Contudo, considerando os dados de 2011, o rendimento médio dos trabalhadores por conta própria contribuintes da RMRJ é inferior ao verificado para média das regiões metropolitanas. Isso ocorre na maioria dos recortes de análise.

3 TABELA 1: PARTICIPAÇÃO E REMUNERAÇÃO MÉDIA DOSTRABALHADORES POR CONTA PRÓPRIA CONTRIBUINTESPARA PREVIDÊNCIA SOCIAL POR CARACTERÍS- TICAS INDIVIDUAIS E OCUPACIONAIS EM BRASIL METROPOLITANO E RMRJ Fonte: PME/IBGE Contribuintes Características Individuais RMRJ Brasil Metropolitano Participação Rem. Média R$ mil Participação Rem. Média R$ mil 24% % 2,21 Sexo Homem 25% 2,34 26% 2.39 Mulher 22% 1,82 22% 1,91 Condição do Domicílio Chefe 25% 2,28 26% 2,37 Cônjuge 24% 2,05 24% 1,95 Filho 18% 1,67 20% 1,96 Outros 19% 0,94 18% 1,74 Cor Branca 29% 2,54 30% 2,57 Negra 18% 1,45 17% 1,44 Amarela 35% 1,96 47% 3,01 Indígena 28% 0,48 7% 0,91 Escolaridade Fundamental Incompleto 13% 1,01 15% 1,07 Fundamental Completo 17% 1,20 19% 1,37 Médio Completo ou mais 34% 2,65 34% 2,77 Faixa Etária (em anos) De 17 a 29 28% 1,63 31% 1,79 De 30 a 39 23% 2,17 24% 2,34 De 40 a 49 25% 2,13 2% 2,20 De 50 a 64 30% 2,13 30% 2,17 65 ou mais 14% 3,15 13% 2,72 CONTINUA

4 Contribuintes Características Ocupacionais RMRJ Brasil Metropolitano Participação Rem. Média R$ mil Participação Rem. Média R$ mil 24% % 2,21 Conclusão de cursos de qualificação Sim 31% 2,40 33% 2,54 Não 22% 2,05 21% 2,02 Setor Indústria 16% 1,37 17% 1,45 Comércio 23% 1,61 23% 1,77 Serviços 29% 2,74 31% 2,81 Administração Pública 34% 3,13 39% 3,52 Outras Atividades 15% 0,96 19% 1,05 Tempo de permanência no trabalho Menos de 1 ano 10% 1,88 11% 1,62 De 1 a 2 anos 15% 1,57 18% 1,85 2 anos ou mais 26% 2,20 27% 2,25 Procura outro emprego Sim 14% 1,69 11% 1,63 Não 24% 2,16 25% 2,23 Tipo de ocupação Subocupados 19% 2,58 14% 1,78 Vale destacar que os três maiores percentuais de contribuintes (maior que 30%) estão entre os trabalhadores por conta própria (1) com ensino médio completo ou mais, (2) que concluíram cursos de qualificação profissional e (3) ocupados na administração pública. Estes três grupos de microempreendedores por conta- -própria contribuintes são os que registram os maiores rendimentos médios. Logo, parece que, mais do que as características pessoais e da ocupação, são rendimentos maiores que explicam maiores percentuais de trabalhadores por conta própria contribuintes para a Previdência.

5 DETERMINANTES DA FORMALIDADE A tabela 2 apresenta os resultados estimados da probabilidade de o microempreendedor contribuir para a Previdência Social. Na primeira coluna são descritas as variáveis explicativas e nas colunas seguintes são apresentados os resultados dos coeficientes estimados, considerando as amostras para o Brasil metropolitano e para a RMRJ em 2006 e em Primeiramente, verificamos que não existem diferenças em termos de significância ou sinal dos coeficientes entre a RMRJ e Brasil metropolitano e entre 2006 e 2011, ou seja, os fatores que influenciam a probabilidade de o microempreendedor contribuir ou não para a Previdência não diferem geograficamente e nem ao longo do tempo, com exceção das variáveis sexo e idade. A tabela 2 apresenta alguns resultados interessantes que merecem destaque. Primeiramente, mesmo controlando por características pessoais do microempreendedor, os coeficientes mais elevados e significativos são para as variáveis explicativas empregador e renda. Isto é, no caso de o microempreendedor por conta própria se tornar empregador e/ou ter aumentos de renda, a probabilidade de contribuir para Previdência aumenta significativamente. Segundo, em relação às variáveis que medem o perfil produtivo do empreendedor, a probabilidade de contribuir para a Previdência aumenta com o nível de escolaridade e com a experiência decorrente de cursos profissionais. Ao analisarmos as características do negócio, o fato de o empreendedor empregar entre 5 a 10 funcionários tem um efeito positivo na chance de o mesmo contribuir para a Previdência. Em termos setoriais, comparado à indústria de transformação, estar no comércio e nos serviços também aumenta a probabilidade de contribuição. Outro aspecto positivo é a estabilidade do negócio, isto é, quanto maior o tempo no trabalho, maior a probabilidade de o microempreendedor contribuir à Previdência.

6 TABELA 2: RESULTADO DO PROBIT PARA PROBABILIDADE DE O MICROEMPRE- ENDEDOR CONTRIBUIR PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL: BRASIL METROPOLITANO E RMRJ EM 2006 E 2011 Fonte: PME/IBGE Variáveis Brasil Metropolitano RMRJ Empregador Mulher Idade Anos de Estudo Branco Chefe Curso de Qualificação Mais de 5 Funcionários Setor: Construção* Setor: Comércio* Setor: Financeiro* Setor: Administração Pública* Setor: Outros Serviços* Setor: Outras Atividades* Procura Emprego Subemprego Tempo de Trabalho RM: Salvador* RM: Belo Horizonte* RM: Rio de Janeiro* RM: São Paulo* RM: Porto Alegre* Log (renda) Constante Observations Pseudo R (249.56)*** (9.72)*** (39.24)*** (136.43) (56.62)*** (18.76)*** (62.73)*** (71.18)*** (105.49)*** (59.48)*** (20.78)*** (64.03)*** (68.50)*** (13.27)*** (82.35)*** (40.91)*** (170.73)*** (69.23)*** (106.07)*** (53.63)*** (89.36)*** (115.49)*** (463.95)*** (628.02)*** (286.55)*** (18.00)*** (22.04)*** (92.11)*** (87.55)*** (35.99)*** (87.46)*** (90.50)*** (91.56)*** (15.57)*** (41.63)*** (69.21)*** (36.63)*** (17.82)*** (71.00)*** (36.96)*** (99.13)*** (73.61)*** (118.09)*** (116.27)*** (121.22)*** (167.96)*** (488.04)*** (686.71)*** (128.05)*** (29.30)*** (1.91)* (65.77)*** (22.80)*** (31.93)*** (63.46)*** (21.59)*** (57.99)*** (48.63)*** (15.95)*** (49.42)*** (64.00)*** (40.28)*** (27.59)*** (21.27)*** (82.10)*** (225.88)** (325.62)*** (171.42)*** (4.16)*** (8.68)*** (84.09)*** (30.94)*** (6.20)*** (35.11)*** (12.13)*** (24.66)*** (0.78) (41.23)*** (48.15)*** (4.65)*** (33.68)*** (38.08)*** (49.35)*** (107.22)*** (240.21)*** (355.85)***

7 Em relação às variáveis de precariedade na ocupação, se o microempreendedor procura outro emprego, isto reflete negativamente no aspecto previdenciário. O mesmo ocorre se o microempreendedor está no subemprego, conforme era de se esperar. Por fim, e não menos importante, após os controles por características observáveis, verifica-se que as regiões com maior formalização previdenciária dos microempreendedores são Porto Alegre, Belo Horizonte e São Paulo, respectivamente. A RMRJ, que em 2006 superava a metrópole de Salvador, registrou no último ano menor probabilidade de contribuição previdenciária dos microempreendedores, ficando atrás somente da região metropolitana de Recife. EM RESUMO Há uma tendência de aumento da formalização, vista pela contribuição previdenciária, dos microempreendedores nos últimos anos, em especial de 2009 para cá, o que pode ser reflexo da implementação da Lei do Empreendedor Individual. Este comportamento é verificado tanto para média das seis principais regiões metropolitanas quanto para RMRJ, porém em menor intensidade. Como determinantes da formalização previdenciária destacam-se a capacidade de se tornar empregador e de ter rendimentos mais elevados. Aspectos produtivos como qualificação do empreendedor e características da ocupação, como o tempo no negócio e o maior número de empregados, são importantes fatores para aumentar a probabilidade de contribuir para Previdência. Além disso, ser do sexo masculino, branco e chefe de domicílio também são características positivamente relacionadas à contribuição para Previdência. Por fim, nota-se que, mesmo controlando pelas características observáveis, estar na RMRJ significa contribuir relativamente menos para a Previdência, fato possivelmente relacionado à elevada informalidade do Rio de Janeiro em todas as dimensões, inclusive a previdenciária, e ao menor rendimento médio dos microempreendedores.

8 E MAIS... O crescimento do número de microempreendedores por conta própria entre 2006 e 2011 na RMRJ foi de 2% (de 1,08 milhão para 1,106 milhão), sendo o crescimento de contribuintes de 35% (de 194 mil para 261 mil). O rendimento médio dos trabalhadores por conta própria que contribuem para Previdência é 70% superior ao daqueles que não contribuem, tanto na RMRJ quanto na média das metrópoles brasileiras. Em 2011, na RMRJ, a renda real mensal era de R$ 1,32 mil para os não contribuintes e R$ 2,15 mil para os contribuintes. CONTATO SEBRAE - Área de Estratégia e Diretrizes /Equipe de Estudos e Pesquisas - tel IETS - Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade tel

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