OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES: Território, Coesão e Governança Democrática. Texto para Discussão:

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES: Território, Coesão e Governança Democrática Texto para Discussão: Diagnóstico da evolução das categorias sociocupacionais e dos rendimentos no trabalho principal, segundo os dados da PNAD (2002 a 2005), nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo,, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Brasília Elaboração: André Mourthé de Oliveira Coordenação Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Outubro, de

2 1. Introdução O objetivo deste pequeno artigo é o de apresentar um breve diagnóstico da evolução das categorias sociocupacionais para dez regiões metropolitanas brasileiras, de 2002 a 2005, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE). As categorias foram desenvolvidas a partir da variável ocupação dos Censos Demográficos do IBGE, e nessa construção foram utilizados os filtros de renda, posição na ocupação e escolaridade (Ribeiro, 2000; Lago, 2000; Mendonça, 2008) e, atualmente, são largamente utilizadas nos estudos da Rede Observatório das Metrópoles. As ocupações do IBGE foram agregadas, nesta análise, em oito categorias, a saber: Agricultores, Elite Dirigente 1, Elite Intelectual 2, Pequenos Empregadores 3, Ocupações Médias 4, Trabalhadores do Terciário 5, Trabalhadores do Secundário 6 e Trabalhadores do Terciário não Especializado 7. O artigo discute, inicialmente, a evolução da distribuição percentual das categorias sociocupacionais nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, Belo,, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Em seguida, analisa a evolução da apropriação, por parte das categorias anteriormente citadas, do percentual do rendimento no trabalho principal. Finalmente, realiza se uma análise de cada uma das categorias isoladamente para as regiões metropolitanas com o intuito de diagnosticar se existe, ou não, especificidade regional na distribuição e apropriação percentual (do rendimento) de tais categorias. Cabe destacar que não se propõe, aqui, realizar uma análise intrametropolitana dessas categorias nessas regiões. 2. Diagnóstico da evolução das categorias sociocupacionais O quadro 1, a seguir, apresenta a evolução das categorias sociocupacionais para as regiões metropolitanas brasileiras. A análise aqui realizada não discute a evolução da categoria Agricultores e destaca apenas as mais significativas mudanças percentuais das demais categorias, realçando as categorias que mais cresceram e as que mais diminuíram em cada região metropolitana. Iniciando pela região Norte, Belém apresentou redução percentual das categorias Pequenos Empregadores (queda mais expressiva), Elite Intelectual e das Ocupações Médias e do Terciário, e apresentou um expressivo crescimento dos Trabalhadores do Secundário. Fortaleza apresentou crescimento para os Pequenos 1 Grandes empregadores, dirigentes dos setores público e privado. 2 Profissionais autônomos, empregados e estatutários de nível superior e professores de nível superior. 3 Pequenos empregadores urbanos e comerciantes. 4 Ocupações de escritório, de supervisão, técnicas, médias de saúde e educação, segurança pública, justiça e correios, artísticas e similares. 5 Trabalhadores do comércio e prestadores de serviços especializados. 6 Trabalhadores das indústrias moderna e tradicional, operários da construção civil e dos serviços auxiliares. 7 Prestadores de serviços não especializados, trabalhadores domésticos, ambulantes e biscateiros. 2

3 Empregadores e Elite Intelectual, além dos Trabalhadores do Terciário e Secundário, sendo esta última a de crescimento mais expressivo. As reduções foram para as categorias Ocupações Médias (queda mais expressiva) e Trabalhadores do Terciário não Especializado. O destaque dessas duas regiões metropolitanas é o crescimento expressivo da categoria Trabalhadores do Secundário. Recife apresentou crescimento para as categorias Elite Dirigente e Intelectual, e um pequeno crescimento das Ocupações Médias, sendo que a queda mais acentuada ocorreu para as categorias Pequenos Empregadores e Trabalhadores do Terciário não Especializado. Em Salvador presenciamos o crescimento dos Trabalhadores do Terciário não Especializado e queda das categorias Elite Intelectual e das Ocupações Médias, ou seja, das áreas metropolitanas do Norte e Nordeste foi a única que apresentou, no período aqui contemplado, um quadro sociocupacional de maior polarização, destacando, entretanto, que tais modificações foram bastante suaves, ou seja, a estrutura sociocupacional modificou se pouco. Belo apresentou crescimento das categorias Elite Intelectual, Ocupações Médias, dos tabalhadores do Terciário e, por fim, dos Trabalhadores do Terciário não Especializado, e reduções nas categorias Pequenos Empregadores e Trabalhadores do Secundário. O apresentou crescimento das categorias Elite Dirigente, das Ocupações Médias e dos Trabalhadores do Terciário, e reduções nas categorias Pequenos Empregadores, dos Trabalhadores do Secundário e do Terciário não Especializado. Em São Paulo percebemos redução das categorias Secundário e dos Pequenos Empregadores e crescimento da Elite Intelectual. No Sudeste as características mais recorrentes foram a redução das Ocupações no setor Secundário e dos Pequenos Empregadores, sendo que no Secundário as quedas mais expressivas foram nas áreas metropolitanas de Belo e, além da estabilidade/crescimento das categorias Elite Intelectual, Ocupações Médias e Trabalhadores do Terciário. Dado o período de análise ser reduzido, não podemos afirmar se tal processo se configura uma desindustrialização das metrópoles do Sudeste. Em Curitiba ocorreu crescimento das categorias Elite Dirigente, Intelectual e das Ocupações Médias, além de redução dos Trabalhadores do Terciário, Secundário e do Terciário não Especializado. Porto Alegre apresentou expansão das categorias Elite Dirigente, Intelectual, Pequenos Empregadores e do Terciário, e redução dos Trabalhadores do Terciário não Especializado. Na região Sul, o mais recorrente das duas áreas metropolitanas foi o crescimento das categorias Elite Dirigente e Intelectual e a redução dos Trabalhadores do Terciário não Especializado. Na região Sul as metrópoles não estão configurando o processo de polarização das categorias sociocupacionais. Por fim, Brasília apresentou crescimento das categorias Elite Intelectual e dos Trabalhadores do Terciário, e redução da Elite Dirigente, dos Trabalhadores do Secundário e do Terciário não Especializado. 3

4 Quadro 1: distribuição percentual das categorias sociocupacionais segundo dez regiões metropolitanas do Brasil 2002/2005 Belém Agricultores Elite Dirigente Pequenos Empregadores Elite Intelectual Ocupações Médias Trabalhadores do Terciário Trabalhadores do Secundário Trabalhadores Terciário não Especializado ,8 3,7 4,7 19,7 24,5 19, ,9 0,6 3,3 4,5 17,6 25,1 23,2 24, ,6 0,7 2,8 4, ,5 22,6 24,7 Fortaleza Recife Salvador Belo São Paulo Curitiba Porto Alegre Brasília ,8 2,5 4 21,1 20,8 24,7 21, ,3 0,8 2,6 4,2 20,5 21,5 26,5 20, ,7 0,7 3,3 4,2 18,9 21,9 26, ,3 1 4,9 4,8 22,4 22,8 18,5 23, ,3 1 2,6 4,7 23,1 21,8 19,2 25, ,2 1,4 3,3 5,2 23,1 22,9 18,5 22, ,8 3,5 4,8 22,4 21,1 21,6 23, ,3 0,8 2,9 4,1 22,7 21,5 22,1 24, ,2 0,8 3,5 4,4 21,4 21,2 21,6 24, ,2 4,6 5,1 24,4 19,1 22,8 18, ,4 1,1 3,8 6,2 24,9 18,6 23,9 20, ,2 1,1 3,8 6,5 25,7 19,8 20,7 19, ,7 0,7 3,6 7 24,2 20, , ,7 0,8 3,6 7,3 24,3 20,7 21,1 21, ,9 1,1 3,3 7,2 26,1 22,3 19,8 19, ,1 3,8 7, ,2 16, ,6 1,2 3,8 7,7 27,7 20,1 22,2 16, ,8 1,2 3,6 8 27,3 20,1 22,7 16, ,7 1,4 4,3 6,2 25,7 18,8 21,8 15, ,8 1,6 4 5,8 26,1 20,6 23,5 15, ,9 1,7 4,2 6,8 27,6 18,1 20,3 14, ,6 1,3 4,2 5,5 24,3 16,5 26,5 16, ,6 4,8 6,4 24,1 16,3 28,5 16, ,3 1,7 4,5 5,9 24,4 17,6 26,5 14, ,2 1,8 4,5 7,1 26,7 19, , ,8 1,6 4,1 9 26,1 20, , ,7 1,6 4,5 8,9 26,6 21,7 14,1 20,8 Fonte: eleboração própria a partir dos dados da PNAD/IBGE e Observatório das Metrópoles/IPPUR/RJ. 3. Diagnósticos da apropriação do rendimento na ocupação principal Quanto à apropriação percentual do rendimento pelas categorias sociocupacionais, segundo o quadro 2 a seguir, Belém apresentou uma redução desse rendimento para a Elite Dirigente e expansão para os Trabalhadores do Secundário e do Terciário não Especializado. Dado que essa área metropolitana apresentou redução das categorias Pequenos Empregadores, Elite Intelectual, Ocupações Médias e dos Trabalhadores do Terciário, conforme discutido pelo quadro 1 anteriormente, e percebendo, pelo quadro 2, que o rendimento dessas categorias praticamente manteve se estável entre 2002 e 2005, percebemos uma despolarização desse rendimento em Belém. Em Fortaleza a situação é 4

5 bastante diversa quando a comparamos à região metropolitana de Belém, pois houve forte crescimento da massa de rendimentos da categoria Elite Dirigente e redução de todas as demais categorias, ou seja, pela massa de rendimentos percebemos forte polarização, ainda mais considerando, pelo quadro 1, que houve relativa estabilidade da categoria Elite Dirigente e crescimento das categorias Pequenos Empregadores, Elite Intelectual e dos trabalhadores do Terciário e Secundário, ou seja, era de supor uma não redução do rendimento dessas categorias, mas não foi o que ocorreu. Em 2005 a Elite Dirigente de Fortaleza absorvia um pouco mais de 43 de todo o rendimento. Em Recife a situação se assemelha à de Fortaleza, pois o rendimento da Elite Dirigente cresce muito entre 2002 e 2005 e cai para as categorias Elite Intelectual e Ocupações Médias. Pelo quadro 1 as ocupações Elite Dirigente e Intelectual e as Ocupações Médias cresceram, sendo que as categorias Pequenos Empregadores e os Trabalhadores não Especializados diminuíram, ou seja, essas duas últimas ocupações tiveram, no tocante ao rendimento, um comportamento relativamente favorável, pois ou houve estabilidade ou então um pequeno recuo desse rendimento, o mesmo não acontecendo com as categorias Elite Intelectual e Ocupações Médias, pois ambas cresceram no quesito ocupação e diminuíram no do rendimento. Já em Salvador a situação é bastante diversa quando a comparamos às regiões metropolitanas de Fortaleza e Recife, pois se percebe uma redução da apropriação do rendimento da categoria Elite Dirigente e crescimento das Ocupações Médias. Dado que essa última categoria apresentou redução segundo o quadro 1, percebe se que o rendimento dela apresentou melhora significativa. O mesmo não podemos afirmar quanto aos Trabalhadores do Terciário não Especializado, pois essa categoria cresceu segundo a ocupação e o rendimento. Como a Elite Dirigente apresentou estabilidade no quesito ocupação e queda no rendimento, percebe se que o rendimento efetivamente caiu e nessa região metropolitana houve uma certa despolarização quando consideramos essa variável. Em Belo, o rendimento cresceu na categoria dos Pequenos Empregadores e apresentou redução para a Elite Intelectual, sendo que as demais variações, para mais ou menos, foram pouco expressivas. O crescimento para os Pequenos Empregadores foi bastante relevante, pois essa categoria apresentou redução quando avaliamos, no quadro 1, o comportamento da ocupação entre os anos de 2002 e Já a categoria Elite Dirigente apresentou queda tanto no quadro 1 quanto no rendimento. Quanto ao, ocorreram reduções nos rendimentos para as categorias Elite Dirigente e Intelectual, e crescimento para as Ocupações Médias e os Trabalhadores do Secundário. O destaque fica com esta última categoria, pois pelo quadro 1 ela apresentou redução, significando, assim, que houve uma importante recuperação do rendimento dos Trabalhadores do Secundário na metrópole do. Já a Ocupação Média expandiu tanto enquanto ocupação (quadro 1), quanto pelo rendimento. 5

6 Neste quesito, o despolarizou entre os anos 2002 a Em São Paulo o rendimento caiu expressivamente para a Elite Dirigente e subiu para as categorias Elite Intelectual e Ocupações Médias. Como a Elite Intelectual apresentou crescimento em sua inserção ocupacional, o crescimento do rendimento pode ter sido uma expressão desse crescimento observado no quadro 1. Ademais, os Trabalhadores do Secundário apresentaram redução na ocupação (quadro 1) e expansão na apropriação do rendimento, o que denota recuperação relativa do salário dessa categoria. Em São Paulo, como no, o rendimento despolarizou. Em Curitiba a apropriação do rendimento cresceu para as categorias Elite Dirigente e Ocupações Médias, e redução para a Elite Intelectual. As duas primeiras cresceram em ocupação (quadro 1) e isso pode ser a razão desse crescimento do rendimento. Já a Elite Intelectual também apresentou crescimento quando considerado a variável ocupação, mas a apropriação caiu, significando uma queda relativa do rendimento dessa categoria. Em Porto Alegre percebemos a maior estabilidade relativa da apropriação do rendimento entre todas as regiões metropolitanas aqui consideradas e a única que apresentou um crescimento mais robusto foi a dos Trabalhadores do Secundário. Todas as demais apresentaram uma relativa estabilidade. E o interessante é que as categorias Elite Dirigente e Intelectual, os Pequenos Empregadores e os Trabalhadores do Terciário apresentaram crescimento nas ocupações, o mesmo não ocorrendo com o rendimento. Ademais, os Trabalhadores do Terciário não Especializado apresentaram redução no nível ocupacional e a apropriação ficou praticamente estável, o que denota uma melhoria relativa do rendimento dessa categoria. Por fim, Brasília apresentou crescimento do rendimento para a Elite Dirigente e redução para as categorias Pequenos Empregadores, Elite Intelectual e Trabalhadores do Secundário. O interessante é que a categoria Elite Dirigente apresentou queda na ocupação e crescimento da apropriação, significando melhoria relativa do rendimento dessa categoria, sendo que a Elite Intelectual apresentou comportamento inverso, crescimento na ocupação e redução da apropriação. O quadro de Brasília é o típico de polarização do rendimento, padrão que se assemelha ao das regiões metropolitanas de Fortaleza e Recife, conforme apresentado anteriormente. A análise da apropriação do rendimento para as dez regiões metropolitanas, assim como a das ocupações realizadas pelo quadro 1, possibilitam afirmar que não existe um padrão único de comportamento para o País, bem como no interior das grandes regiões brasileiras, conforme percebemos para as regiões Nordeste, Sudeste e Sul, ou seja, as diferenças entre e interregiões, no tocante à evolução das categorias, são significativas. Ademais, o período aqui discutido incorpora dois anos de fraco desempenho quanto ao crescimento do PIB (anos de 2002 e 2003) e outros dois melhores (2004 e 2005), e como a economia brasileira apresentou um processo mais consistente de recuperação 6

7 da atividade nos anos de 2006 e 2007, os dados referentes a 2005 mostram se um pouco desatualizados. Desde 2004 o desemprego vem caindo, a ocupação formal e a média de rendimento crescendo nessas regiões metropolitanas, só que com intensidades diferenciadas entre elas, alterando a estrutura sociocupacional continuamente (Oliveira et al, 2008). Quadro 2: apropriação percentual da massa salarial pelas categorias sociocupacionais segundo dez regiões metropolitanas do Brasil 2002/2005 Belém Fortaleza Recife Salvador Belo São Paulo Curitiba Porto Alegre Brasília Agricultores Elite Dirigente Pequenos Empregadores Elite Intelectual Ocupações Médias Trabalhadores do Terciário Trabalhadores do Secundário Trab. Terc. não Especializ ,9 37,1 6,8 23,9 16,5 3 7,6 4, ,9 33,9 6, ,2 3,1 7,6 4, ,3 27,9 7,4 28,4 18,3 3,2 8, ,9 35,5 6,9 23,2 16,7 3,3 8, ,7 30,5 7,6 28,6 16,8 3,7 7,6 4, ,6 7,8 22,5 17,7 3,8 8,1 4, ,5 35,5 8,7 23,4 16,7 3,4 7,4 4, ,5 43,1 6,6 22,4 14,8 2,7 6,3 3, ,6 36,3 7,6 22,5 19,2 2,8 7,1 3, ,9 39 6, ,2 3 7,1 3, ,7 37,3 6,9 25,6 16,8 2,8 6,7 3, ,7 44,9 7,6 18,5 15,4 2,6 6,8 3, ,3 40,4 7,4 24,5 15,3 2,5 6,5 3, ,8 33,6 8,1 25,2 18,3 2,8 7,4 3, ,5 38,1 6,4 24,1 17,1 2,6 7,7 3, ,6 35 7,2 24,2 18,4 2,8 7,9 3, ,2 30,4 6 28,8 18,8 3,3 7,8 4, ,1 34,9 6,8 24,7 17,8 3,1 7,9 3, ,2 38,7 6,8 21,5 18,4 2,9 7,3 4, ,3 31,3 7,3 25,9 18,3 3,4 8,4 5, ,8 36,7 6,8 23,8 17,3 2,9 7,4 4, ,8 6,2 22,8 17,4 3 7,3 4, ,8 45,2 5,6 18,4 16,1 2,8 7, ,5 34,5 7 21,8 19,6 3,2 8,4 4, ,4 38,7 6,9 21,7 18,1 3,2 7, ,4 35,9 6,4 21,4 19,3 3,3 7,7 4, ,6 35,8 6,1 22,8 19,4 3,3 7,5 4, ,9 31,1 7,3 23,8 20,9 3,5 7,9 4, ,8 34,4 7,1 22,3 18,2 3,5 8,6 5, ,6 29,5 6,3 25,4 19,3 3,8 9,4 4, ,5 39,1 6,6 19,2 19 3,2 8,1 4, ,5 36,2 7,7 19,4 20,1 3,5 8,1 4, ,3 40,2 6,3 22,2 16,9 3,1 6,8 4, ,2 31,7 6, ,7 3,5 8 4, ,5 31,8 6,3 24,9 20 3,4 8,4 4, ,5 40,2 5,9 21,6 17,2 3 7,4 4, ,8 31 6,9 27,4 19,9 3 7,1 4, ,8 32,9 6,3 28,2 19 2,9 6,4 3, ,9 27,5 7,1 30,1 21,2 3 6,3 3, ,7 36 5,8 25,2 19,3 2,9 6,2 3,9 Fonte: eleboração própria a partir dos dados da PNAD/IBGE e Observatório das Metrópoles/IPPUR/RJ. Os gráficos 1 a 7, a seguir, apresentam os percentuais de cada uma das categorias para as dez regiões metropolitanas, exceto a de Agricultores, no período de 2002 a 2005, e os gráficos 8 a 14 fazem o mesmo para a apropriação do rendimento de cada uma das categorias e segundo as mesmas regiões metropolitanas e anos. A análise empreendida aqui não abordará a evolução temporal entre os anos de 2002 e 2005, pois essa análise já foi realizada nos quadros 1 e 2, mas apenas o de delinear, a partir dos 7

8 dados referentes ao ano de 2005, se existem semelhanças ou diferenças dessas categorias em termos regionais para as dez metrópoles contempladas nesse estudo. O gráfico 1, a seguir, apresenta o percentual da Elite Dirigente na ocupação total para as dez regiões metropolitanas e os destaques são o menor percentual dessa categoria para as áreas metropolitanas do Norte e Nordeste, com a exceção do Recife, e o maior percentual para as metrópoles da região Sul e Brasília, estando as regiões metropolitanas do Sudeste em situação intermediária, ou seja, os valores dessa categoria sugerem especificidades regionais. Gráfico 1: distribuição percentual da categoria Elite Dirigente segundo dez regiões metropolitanas do Brasil 2002/2005 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0, O gráfico 2 apresenta o percentual da categoria Pequenos Empregadores e percebe se que as metrópoles da região Sul e Brasília apresentam os mais elevados percentuais nessa categoria, e nas demais, com exceção de Belém, os percentuais não diferem muito, ou seja, existe uma menor discrepância entre as regiões, cabendo destacar, entretanto, os valores mais elevados dessa categoria ocupacional no Sul e Brasília. 8

9 Gráfico 2: distribuição percentual da categoria Pequenos Empregadores segundo dez regiões metropolitanas do Brasil 2002/2005 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0, O gráfico 3 apresenta o percentual da Elite Intelectual e os destaques são os maiores valores percentuais dessa categoria para as maiores metrópoles ( e São Paulo) e Brasília, os menores para as áreas metropolitanas do Norte e Nordeste e níveis intermediários para as duas da região Sul, isto é, valores dessa categoria sugerem especificidades regionais. Gráfico 3: distribuição percentual da categoria Elite Intelectual segundo dez regiões metropolitanas do Brasil 2002/ ,0 8,0 7,0 6,0 4,0 3,0 2,0 1, O gráfico 4 apresenta o percentual para as Ocupações Médias e dele se observa menores desproporções entre as metrópoles aqui contempladas, sendo as duas únicas exceções as regiões metropolitanas de Belém e Fortaleza, ambas com os menores percentuais. Ademais, Belém e as metrópoles do Nordeste apresentam percentuais inferiores aos das demais regiões. 9

10 Gráfico 4: distribuição percentual da categoria Ocupações Médias segundo dez regiões metropolitanas do Brasil 2002/ O gráfico 5 apresenta os percentuais para os Trabalhadores do Secundário e percebe se três regiões metropolitanas com maiores percentuais, a saber, Belém, Fortaleza e Porto Alegre, e menores em Recife e Brasília. As demais regiões apresentam percentuais próximos. Os destaques são as regiões de Belém e Fortaleza, pois foram as únicas onde houve nítida tendência de crescimento mais substantivo dos Trabalhadores do Secundário. Gráfico 5: distribuição percentual da categoria Trabalhadores do Secundário segundo dez regiões metropolitanas do Brasil 2002/ O gráfico 6 apresenta o percentual da categoria Trabalhadores do Terciário e os percentuais mais elevados ocorrem nas metrópoles de Belém, nas da região Nordeste, e Brasília, e os menores percentuais estão nas metrópoles da região Sul. 10

11 Gráfico 6: distribuição percentual da categoria Trabalhadores do Terciário segundo dez regiões metropolitanas do Brasil 2002/ ,0 24,0 22,0 2 18,0 16,0 14,0 12,0 1 8,0 6,0 4,0 2, Por fim, o gráfico 7 apresenta o percentual dos Trabalhadores do Terciário não Especializado e os três maiores percentuais se encontram nas regiões de Belém, Recife e Salvador, e os menores nas metrópoles da região Sul. e Belo têm percentuais próximos e intermediários em relação às demais metrópoles e São Paulo se aproxima mais aos menores percentuais das metrópoles da região Sul. Gráfico 7: distribuição percentual da categoria Trabalhadores do Terciário não Especializado segundo dez regiões metropolitanas do Brasil 2002/ O gráfico 8 apresenta o percentual apropriado do rendimento no trabalho principal pela Elite Dirigente e percebe se que as metrópoles de Recife, Fortaleza e Porto Alegre são as que detém os maiores percentuais, sendo que os menores pertencem à Belo e São Paulo. Numa perspectiva regional, a mais elevada média pertence ao Nordeste, em seguida vem a Sul e a menor média 11

12 percentual encontra se no Sudeste. Este gráfico indica que um percentual muito pequeno de ocupados a Elite Dirigente (ver gráfico 1), absorve uma fatia gigantesca dos rendimentos metropolitanos. Gráfico 8: apropriação percentual do rendimento pela categoria Elite Dirigente segundo dez regiões metropolitanas do Brasil 2002/ O gráfico 9 apresenta a apropriação pelos Pequenos Empregadores. Essa categoria é a que apresenta a menor variação entre todas as demais categorias sociocupacionais quando consideramos o rendimento, pois os percentuais variam pouco entre as regiões metropolitanas do país. Os menores percentuais são os de Porto Alegre e Brasília e os maiores são os de Curitiba e Recife, e não é possível estabelecer especificidades regionais a partir dos valores dessa categoria. Gráfico 9: apropriação percentual do rendimento pela categoria Pequenos Empregadores segundo dez regiões metropolitanas do Brasil 2002/ ,0 8,0 7,0 6,0 4,0 3,0 2,0 1, O gráfico 10 contempla a apropriação percentual do rendimento pela categoria Elite Intelectual. As duas regiões metropolitanas onde tal apropriação é menor são Recife e Curitiba e as duas maiores 12

13 ocorrem em Belo e Brasília. Para todas as demais regiões os percentuais são próximos e variam acima de 20 e abaixo de 25. Gráfico 10: apropriação percentual do rendimento pela categoria Elite Intelectual segundo dez regiões metropolitanas do Brasil 2002/ No gráfico 11 os valores se referem à apropriação percentual do rendimento pela categoria Ocupações Médias, enquanto os maiores percentuais se encontram nas regiões de São Paulo, Curitiba, e Brasília, e as menores em Fortaleza e Recife. Se consideradas as médias por grandes regiões brasileiras, o Sudeste apresenta uma média um pouco mais elevada e a do Nordeste, mais baixa. Gráfico 11: apropriação percentual do rendimento pela categoria Ocupações Médias segundo dez regiões metropolitanas do Brasil 2002/ ,0 21,0 18,0 1 12,0 9,0 6,0 3, Já no gráfico 12 os valores referem se à apropriação do rendimento pela categoria Trabalhadores do Secundário. Os maiores percentuais de apropriação se encontram nas regiões metropolitanas de Belém, Belo e e os menores em Brasília, Fortaleza e Recife. 13

14 O destaque negativo é o de Fortaleza, pois nessa região presenciamos um elevado percentual de ocupados no secundário e um reduzido percentual de apropriação do rendimento por essa categoria sociocupacional. Gráfico 12: apropriação percentual do rendimento pela categoria Trabalhadores do Secundário segundo dez regiões metropolitanas do Brasil 2002/ ,0 8,0 7,0 6,0 4,0 3,0 2,0 1, O penúltimo gráfico apresenta a apropriação do rendimento pela categoria Trabalhadores do Terciário. Os menores percentuais são os das três metrópoles do Nordeste e os maiores são os de São Paulo e Curitiba. Gráfico 13: apropriação percentual do rendimento pela categoria Trabalhadores do Terciário segundo dez regiões metropolitanas do Brasil 2002/2005 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0, Por fim, o último gráfico apresenta a apropriação do rendimento pela categoria Trabalhadores do Terciário não Especializado, assemelhando se com o gráfico anterior pelo fato de as metrópoles do Nordeste apresentarem os menores percentuais de apropriação. A diferença desse gráfico em relação ao anterior são as metrópoles de maiores percentuais, a saber, Belo, Belém e. 14

15 Gráfico 14: apropriação percentual do rendimento pela categoria Trabalhadores do Terciário não Especializado segundo dez regiões metropolitanas do Brasil 2002/2005 6,0 4,0 3,0 2,0 1, Em síntese, no tocante à distribuição da ocupação segundo as categorias sociocupacionais, algumas especificidades regionais são destacadas, a saber: as regiões Norte (Belém) e Nordeste (Fortaleza, Recife e Salvador) apresentam menores proporções das categorias Elite Dirigente (exceção do Recife), Pequenos Empregadores, Elite Intelectual e Ocupações Médias, de um lado e, por outro, maiores inserções das categorias Terciário e Terciário não Especializado. O destaque da região Sudeste se refere à maior inserção da categoria Elite Intelectual sobre as demais áreas metropolitanas. No tocante à região Sul, maiores são as proporções das categorias Elite Dirigente e Pequenos Empregadores, e menores são as categorias Trabalhadores do Terciário e do Terciário não Especializado. Já Brasília apresenta elevada participação na Elite Dirigente e Intelectual, refletindo sua característica de cidade administrativa. Quanto à apropriaçao do rendimento pelas categorias, percebemos que a apropriação pela Elite Dirigente é menor nas metrópoles do Sudeste, região onde as Ocupações Médias, e os Trabalhadores do Terciário e do Terciário não Especializado mais apropriam rendimentos. Nas metrópoles da região Nordeste a polarização do rendimento é mais acentuada, em média, em relação às demais metrópoles regionais, destacando não apenas a maior apropriação do rendimento pela categoria Elite Dirigente, mas também a menor apropriação dos Trabalhadores do Terciário não Especializado. Por fim, comparativamente à distribuição ocupacional entre as categorias, o rendimento apresenta menores especificidades regionais, conforme se pode perceber pela leitura dos gráficos. 15

16 BIBLIOGRAFIA LAGO, Luciana Corrêa do. Desigualdades e segregação na metrópole: o em tempo de crise. : Revan; Fase, MENDONÇA, Jupira Gomes de. Estrutura socioespacial da RMBH nos anos 2000: há algo de novo? In: ANDRADE, Luciana T., MENDONÇA, Jupira G., FARIA, Carlos Aurélio P. (Orgs.) Metrópole: território, sociedade e política o caso da Região Metropolitana de Belo. Belo : PUC Minas, OLIVEIRA, André Mourthé de, NEVES, Magda de Almeida, JAYME, Juliana Gonzaga, Trabalho e renda na RMBH numa perspectiva de sexo e cor, In: ANDRADE, Luciana T., MENDONÇA, Jupira G., FARIA, Carlos Aurélio P. (Orgs.) Metrópole: território, sociedade e política o caso da Região Metropolitana de Belo. Belo : PUC Minas, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, IBGE, vários anos. RIBEIRO, Luiz César de Queiroz. O futuro das metrópoles: desigualdades e governabilidade. : Revan; Observatório IPPUR; UFRJ Fase,

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