Modelo Digital do Terreno. Modelação do Relevo. Representação. Representação
|
|
- Antônio Amarante Amado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistemas de Informação Geográfica Modelação do Relevo. Modelo Digital do Terreno. Representação 3. Declive, Orientação, Curvatura 4. Caracterização morfológica 5. TIN Redes irregulares trianguladas 6. Isolinhas 7. GRID vs. TIN vs. Isolinhas 8. Modelação hidrológica a. Direções de escoamento b. Escoamento acumulado c. Preenchimento de sumidouros (pit filling) d. Outras funções Modelo Digital do Terreno POR MODELO DIGITAL DE TERRENO DESIGNA-SE QUALQUER CONJUNTO DE DADOS EM SUPORTE NUMÉRICO QUE, PARA UMA DADA ZONA, PERMITA ASSOCIAR A QUALQUER PONTO DEFINIDO SOBRE O PLANO CARTOGRÁFICO UM VALOR CORRESPONDENTE À SUA ALTITUDE. Variáveis como a altitude, orientação de encostas, declive, áreas de drenagem, etc. caracterizam o relevo e são importantes na descrição do enquadramento físico Aplicações visualização 3D análise de visibilidade modelação hidrológica cálculo de volumes Representação Representação Matriz TIN C. nível + linhas de fluxo Pontos em espaçamento regular Pontos em espaçamento irregular Células regulares Tesselação irregular TIN Polylines/C. nível em: Longley, P. A., M. F. Goodchild, D. J. Maguire, D. W. Rind (), Geographic Information Systems and Science, Wiley.
2 Dados altimétricos: amostragem Grandezas que se pode obter height aspect slope hillshading plan curvature feature extraction Fonte: Burrough & McDonnell 998 Matricial Declive Superfície Topográfica valores de altimetria Definido ou representado como Gradiente z (dz/dx, dz/dy) Parâmetros do plano melhor ajustado (que minimiza a soma de quadrados de diferenças de altitude para cada célula) (z=ax+by+c) representação hipsométrica Vetor com componente x e y (S x, S y ) Vetor com magnitude (declive) e direção (exposição ou orientação) (S, )
3 Declive Declive (º) = q Declive (%) = dh/dp * dh/dp = tan q dh Orientação Direção de maior declive descendente Declive (º) = 3 Declive (%) = 58 dp dz dx (a i) a b c d e f g h i d g) - (c f 8 * espaç_x dz dy dh dz dz dp dx dy (g c) h i) - (a b 8 * espaç_y dh decl (º) arctan dp dz dy dz dx dz / dx arctan dz / dy 3 a b c d e f 45. o g h i Decl Exemplo o arctan(.4).8 dz (a d g) - (c f i) dx 8 * espaç_x (8 *69 6) (63 *56 4) 8*3.9 dz (g h i) - (a b c) dy 8 * espaç_y (6 *5 48) (8 *74 63) 8* Orient arctan o 8 o 45. o Gradiente para os 8 vizinhos i-,j- i,j- i+,j- i-,j i,j i+,j i-,j+ i,j+ i+,j+ H x H y H H H xy i, j i, j H r H r y x H i, j r x i, j i, j H r y i, j 3
4 Declive, como direção da descida mais íngreme Parâmetros de caracterização ª derivada ª derivada Valor Declive Exposição / Orientação Curvatura Componente longitudinal Componente transversal Decl: Representação discreta Variações possíveis e ajuste de uma função contínua Objetivo: calcular os parâmetros para o ponto central 4
5 Representação discreta Classificação morfológica Objetivo: calcular os parâmetros para o ponto central Plano Cume Depressão Festo Talvegue Colo PLANE PEAK PIT RIDGE CHANNEL PASS Classificação morfológica Modelo matemático Entidade as derivadas Descrição Cume Festo Colo Plano Talvegue Convexidade local em todas as direções Convexidade local ortogonal a uma direção sem concavidade/convexidade Convexidade local ortogonal a uma concavidade local Todas as direções sem concavidade / convexidade Concavidade local ortogonal a uma direção sem concavidade/convexidade A superfície na vizinhança do ponto que queremos caracterizar pode ser modelada por diferentes funções polinomiais. As funções quadráticas bidimensionais são as mais simples que permitem o cálculo dos 5 parâmetros necessários. Depr. Convexidade local em todas as direções 5
6 Aproximação quadrática z Ax By Cxy Dx Ey F z Ax Cy D x z By Cx E y ao centrar a solução (x = y = ): z Ax Cy D D x decl arctan D E z E By Cx E E orient arctan y D Aproximação quadrática z = Ax + By + Cxy + Dx + Ey + F Precisamos de 5 pontos, temos 9 O ajuste pode ser feito por mínimos quadrados; a solução pode ter a restrição de ser exata no ponto central. Caracterização morfológica TIN 6
7 TIN: faces, arestas e nós TIN:Critério de Delaunay TIN: Topologia TIN: Entidades Pontos de massa mass points Linhas de quebra Soft Breaklines Hard Breaklines Polígonos de corte Clip polygons Polígonos de eliminação Erase polygons Polígonos de substituição Replace polygons 7
8 As breaklines definem e controlam o comportamento da superfície topográfica em termos de continuidade e aderência a entidades do mundo real. As hard breaklines definem interrupções na triangulação e na suavização da função de altimetria; usam-se para representação de linhas de água, tergos, linhas de costa, contornos de edifícios, barragens, e outros, de abrupta mudança no valor da superficie. As soft breaklines usam-se para asseguar que valores conhecidos de cota ao longo de uma entidade linear são mantidos na TIN mas não definem interrupções na suavidade da função de altimetria. A diferença é portanto a descontinuidade da função de declive. TIN: Entidades TIN vs. GRID vs. Isolinhas TIN Vantagens Capta formas do relevo Poucos triângulos para áreas planas Análise interna simples (declive, orient.) Desvantagens Análise com outros dados mais complexa GRID Vantagens Modelo conceptual simples Fácil de relacionar com outros dados em formato matricial Pode sempre interpolar-se Desvantagens Variabilidade do terreno sujeita à resolução Representação das entidades lineares Isolinhas ISOLINHAS Vantagens Fácil interpretação Linhas próximas = alto declive V em crescendo = linha de água V em decrescendo = tergo Linha fechada = colina vale colina Desvantagens tergo Não tem modelo digital formal Tem de ser convertido p/ matricial ou TIN p/ análise Geração a partir de pontos exige Rotinas de interpolação complexas Modelação hidrólogica Codificação das direções de escoamento em potências de ? 8
9 8 direções 8 direções Rede hidrográfica Área de drenagem (hip. ) a área de drenagem inclui a própria célula 9
10 Área de drenagem (hip. ) Linhas de água a área de drenagem não inclui a própria célula as células destacadas seriam classificadas como linha de água Foz limiar de 5 cél. limiar de cél.
11 Pits (depressões/poços) Efeitos do pit filling Um pit é uma (ou mais) célula(s) que não drena para nenhuma sua vizinha A criação de um MDT resulta em pits artificiais na superfície Se os pits não forem regularizados tornamse sumidouros e isolam partes da bacia hidrográfica Pit filling é a ª operação a ser realizada Rede hidrográfica Troços de linhas de água Linhas de água Direções de escoamento Troços de linhas de água
12 Rede hidrográfica Bacias hidrográficas Cada linha tem um identificador único Bacias hidrográficas Vetorização das linhas de água Troços entre confluências Acumulação de escoamento Células terminais de cada troço. Vetor Sub-bacias correspondentes a cada troço anteriormente identificado. Matricial
13 Vetorização Área de drenagem O que é um rio? MAP ALGEBRA (Script) Determinação do rio principal Linhas de água Direção da linha de água principal Direção da linha de água principal Direção da menor das diferenças positivas, sujeita à restrição de que a célula de destino seja tributária da célula de origem RIOS principal e 3 - afluentes 3
Modelo Digital do Terreno. Modelação do Relevo. Representação. Representação. Grandezas que se pode obter. Dados altimétricos: amostragem
Sistemas de Informação Geográfica Modelação do Relevo. Modelo Digital do Terreno. Representação 3. Declive, Orientação, Curvatura 4. Caracterização morfológica. TIN Redes irregulares trianguladas 6. Isolinhas
Leia maisModelo Digital do Terreno. Modelação do Relevo. Representação. Representação. Matricial. Declive
Sistemas de Informação Geográfica Modelação do Relevo. Modelo Digital do Terreno. Representação 3. Declive, Orientação, Curvatura 4. Caracterização morfológica. TIN. Isolinhas 7. GRID vs. TIN vs. Isolinhas
Leia maisModelo Digital do Terreno. Modelação do Relevo. MDT globais. Fontes. Representação. Representação GTOPO. Shuttle Radar Topography Mission (SRTM)
Sistemas de Informação Geográfica II Modelação do Relevo. Fontes. Representação. Declive, orientação, curvatura 4. Caracterização morfológica. TIN. Isolinhas 7. GRID vs. TIN vs. Isolinhas 8. Modelação
Leia maisSistemas de Informação Geográfica II
Sistemas de Informação Geográfica II Complementos sobre modelação do relevo Alexandre Gonçalves DECivil - IST alexandre.goncalves@tecnico.ulisboa.pt Representação do relevo Modelos TIN, GRID, Isolinhas
Leia maisModelação do relevo. Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Aula 9 Modelação do relevo. Criação de modelos do relevo
Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Aula 9 Modelação do relevo Alexandre Gonçalves DECivil - IST alexandre.goncalves@tecnico.ulisboa.pt Modelação do relevo. Modelos Digitais do Terreno. Representação
Leia maisSistemas de Informação Geográfica II. Representação do relevo. Declive. Grandezas. Exemplo. Orientação. Complementos sobre modelação do relevo
Sistemas de Infomação Geogáfica II Complementos sobe modelação do elevo Alexande Gonçalves DECivil - IST alexande.goncalves@tecnico.ulisboa.pt Repesentação do elevo Modelos TIN, GRID, Isolinhas Como dados
Leia maisModelos Digitais de Terreno. João Matos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Modelos Digitais de Terreno João Matos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura (Versão 2.0) 5 de Junho 2007 Motivação Os Modelos Digitais de Terreno estão na base de muitos processos de modelação
Leia maisREPRESENTAÇÃO NUMÉRICA DO TERRENO
RERESENTAÇÃO NUÉRICA DO TERRENO GEOÁTICA - 16ª aula odelo vectorial TIN - Triangulated Irregular Network Representação planimétrica de pontos do terreno com coordenadas, e H 16,1 14,1 11,5 H erspectiva
Leia maisMNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS
MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS LEB 450 Topografia e Geoprocessamento II Prof. Carlos A. Vettorazzi 1. Introdução MODELO : Representação da realidade sob a forma material (representação tangível) ou
Leia maisGEOPROCESSAMENTO. MNT - Modelo Numérico de Terreno. Prof. Luiz Rotta
1 GEOPROCESSAMENTO MNT - Modelo Numérico de Terreno Prof. Luiz Rotta MNT Um Modelo Numérico de Terreno (MNT) é uma representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre
Leia maisModelo matricial. Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Aula 5 Modelo matricial. Modelo matricial. Modelo matricial. Resolução espacial
Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Aula Modelo matricial Alexandre Gonçalves DECivil - IST alexandre.goncalves@tecnico.ulisboa.pt Modelo matricial 1. Resolução 2. Tipos de valores e dados
Leia maisProjecto de Engenharia Geográfica. Modelos Digitais do Terreno
1 Projecto de Engenharia Geográfica Modelos Digitais do Terreno 2 Sumário Formatos de dados Redes Triangulares Redes regulares Diagrama de Voronoi e Triangulação de Delaunay; Métodos de interpolação e/ou
Leia maisDefinição: representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre.
MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Modelagem Digital de Elevação Definição: UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro
Leia maisModelagem Numérica de Terreno: Teoria & Prática
Modelagem Numérica de Terreno: Teoria & Prática Flávia F. Feitosa Disciplina PGT 035 Geoprocessamento Aplicado ao Planejamento e Gestão do Território Aula disponível em: https://flaviafeitosa.wordpress.com/talksteaching/geopgt/
Leia maisModelagem Numérica do Terreno. Prof. Maria Isabel C. de Freitas Adaptado de INPE - DPI
Modelagem Numérica do Terreno Prof. Maria Isabel C. de Freitas Adaptado de INPE - DPI Modelagem Numérica de Terreno - MNT MNT (Modelo Númérico do Terreno) ou DTM (Digital Terrain Model): representa matematicamente
Leia mais18/05/2010. # Modelagem numérica do terreno (MNT) # Métodos de interpolação de dados numéricos
Departamento de Geografia UFRGS Disciplina: Sistemas de Informações Geográficas Professora: Eliana Lima da Fonseca # Modelagem numérica do terreno (MNT) # Métodos de interpolação de dados numéricos Modelo
Leia maisModelos Numéricos de Terreno. Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo
Modelos Numéricos de Terreno Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo Conteúdo programático e Objetivos Conceito de MNT, MDT e MDE; Principais fontes de dados; Exemplos de aplicações;
Leia mais3 REPRESENTAÇÃO DA SUPERFÍCIE TOPOGRÁFICA
3 REPRESENTAÇÃO DA SUPERFÍCIE TOPOGRÁFICA A representação da superfície topográfica adotada na Cartografia Convencional pode fazer uso de curvas de nível, pontos cotados, cores hipsométricas e sombreado.
Leia maisGeoprocessamento. Aula 11 SIG: MDT, Matrizes, Algebra de Mapas. Junho de 2017 P ROFA. MARIANA A. G I ANNOT TI
Geoprocessamento Aula 11 SIG: MDT, Matrizes, Algebra de Mapas Junho de 2017 P ROF. JOSÉ ALBERTO QUINTA NILHA P ROFA. MARIANA A. G I ANNOT TI Estrutura da Aula 1. MDT / MDS / MDE 2. Álgebra de Mapas: Locais
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE SUPERFÍCIES: MODELO MATRICIAL (RASTER) GEOMÁTICA - 17ª aula
REPRESENTAÇÃO DE SUPERFÍCIES: MODELO MATRICIAL (RASTER) GEOMÁTICA - 17ª aula Modelo de dados raster As estruturas Raster representam os objectos geográficos dividindo a superfície em células rectangulares
Leia maisModelagem Numérica de Terreno. Carlos Alberto Felgueiras
Modelagem Numérica de Terreno Carlos Alberto Felgueiras Modelo Numérico de Terreno Definição Um MNT descreve a variação espacial contínua de uma grandeza sobre uma região. Dados de entrada arquivos pontuais
Leia maisLaboratório 3 Modelagem Numérica de Terreno
Introdução ao Geoprocessamento (SER-300) Docentes responsáveis: Antônio Miguel Vieira Monteiro e Claudio Barbosa Laboratório 3 Modelagem Numérica de Terreno Professor Responsável pelo Laboratório: Carlos
Leia maisEngEnhArIA CaRToGRáFiCa Cartografia I 2º ano. Introdução aos Sistemas de Informações Geográficas - Parte I
EngEnhArIA CaRToGRáFiCa Cartografia I 2º ano Introdução aos Sistemas de Informações Geográficas - Parte I Prof. João Fernando Custodio da Silva Mariana Dias Chaves Gilberto Câmara http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Interpretação Curvas de Nível
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2 Interpretação Curvas de Nível Recife, 2014 Conceito de Curvas de Nível: São linhas que ligam pontos,
Leia maisSamuel Beskow Professor, CDTec/Engenharia Hídrica-UFPel
XIII Seminário Nacional de Gestão e Uso da Água IV Reunião de Estudos Ambientais II Encontro Nacional de Engenharia Hídrica Samuel Beskow Professor, CDTec/Engenharia Hídrica-UFPel hidrográficas usando
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 2. SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 2 SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari Descrição de uma realidade com algum propósito Modelo MODELAR Termo geral para denotar o processo de construir representações
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 5. SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 5 SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari MODELAGEM DIGITAL DE SUPERFÍCIES Os modelo digitais de superficie (Digital Surface Model - DSM) são fundamentais
Leia maisTutorial QGIS Modelagem Numérica de Terreno
Tutorial QGIS Modelagem Numérica de Terreno Sistemas de Informações Geográficas Engenharia de Agrimensura e Cartográfica 7º Período Alunos: Valter Antônio da Silva Thomas Lucas Ricardo Professor: Ângelo
Leia maisInvestigação de novos critérios para inserção de pontos em métodos de simplificação de terreno através de refinamento
Investigação de novos critérios para inserção de pontos em métodos de simplificação de terreno através de refinamento por Anselmo Antunes Montenegro Orientador: Paulo Cezar Pinto Carvalho, IMPA Co-orientador:
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA SIG FORMATOS DE REPRESENTAÇÃO DE DADOS FORMATO VETORIAL
FORMATO VETORIAL 1 FORMATO VETORIAL Formato que utiliza como primitivas Pontos, Linhas e Polígonos, baseadas em equações matemáticas para representar imagens na computação gráfica Primitivas: elementos
Leia maisMODELAGEM DE SUPERFÍCIES. Prof. Dr. Cristiano Zerbato
MODELAGEM DE SUPERFÍCIES Prof. Dr. Cristiano Zerbato Introdução MODELO DIGITAL DO TERRENO: DTM - DIGITAL TERRAIN MODEL: Termo introduzido em 1958, por Miller e La Flame. Modelo Digital de Terreno MDT Digital
Leia maisMODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO DA CIDADE DE PONTA GROSSA/PR
134 MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO DA CIDADE DE PONTA GROSSA/PR RIBEIRO, Selma Regina Aranha VIRMOND, Rodolfo 1. Introdução; O relevo de uma paisagem visto em campo, mostra informações de certa forma limitadas,
Leia maisDADOS EM GEOPROCESSAMENTO
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Humanos Unidade Acadêmica de Engenharia Civil DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Prof. Mauro Normando M. Barros Filho : dois grandes grupos
Leia maisPARTE 2 INTRODUÇÃO AO SIG/GIS. Mundo Real. Curso de Geoprocessamento: Prof. Alzir Felippe B. Antunes
PARTE 2 INTRODUÇÃO AO SIG/GIS Mundo Real Camadas de Informações Estrutura dos Dados Geográficos Organização lógica dos dados para preservar sua integridade e facilitar o seu uso. Vetorial Raster ou Matricial
Leia maisBACIA HIDROGRÁFICA. Nomenclatura. Divisor de água da bacia. Talweg (talvegue) Lugar geométrico dos pontos de mínimas cotas das seções transversais
U 6 BCI HIDROGRÁFIC Bacia hidrográfica ou bacia de drenagem de uma seção de um curso d água é a área geográfica coletora de água de chuva que escoa pela superfície do solo e atinge a seção considerada.
Leia maisDADOS EM GEOPROCESSAMENTO
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Humanos Unidade Acadêmica de Engenharia Civil DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Prof. Iana Alexandra Alves Rufino : dois grandes grupos Dados
Leia maisExistem diferentes estruturas para representar as elevações da superfície. Por exemplo:
63 3 REPRESENTAÇÃO E MODELAGEM 3.1 Introdução Um modelo digital deve utilizar valores de elevação e de posição compatíveis em número e distribuição com a precisão que se deseja para o terreno que está
Leia maisÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT SIMBOLOGIA 1. - INTRODUÇÃO 2. - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT SIMBOLOGIA 1. - INTRODUÇÃO 2. - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 3. - SISTEMATIZAÇÃO DE CONCEITOS E REVISÃO DA LITERATURA 3.1 - INTERPOLAÇÃO ESPACIAL DE INFORMAÇÃO ASSOCIADA
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE SUPERFÍCIE
Geoprocessamento Graduação em Geografia 4º ano / 1º Semestre Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Departamento de Cartografia fernanda.watanabe@unesp.br 2019 REPRESENTAÇÃO DE SUPERFÍCIE REPRESENTAÇÃO
Leia maisREPRESENTAÇÃO DO RELEVO
REPRESENTAÇÃO DO RELEVO Parte I Conceitos : ponto cotado, perfil, declividade Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR REPRESENTAÇÃO
Leia mais732,50. Titulo 729,80 725, ,32 721,40. Copyright EPUSP-PTR -LTG 2016 LTG/PTR/EPUSP
1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Titulo 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 2 É dada uma planta topográfica. Determine a distância entre os pontos e indicados. 3 distância horizontal entre os pontos e é obtida multiplicando
Leia maisFOLHAS PARA AS AULAS PRÁTICAS 2017/2018 DE TOPOGRAFIA ANO LETIVO DOCENTES: ANA PAULA FALCÃO ALEXANDRE GONÇALVES
FOLHAS PARA AS AULAS PRÁTICAS DE TOPOGRAFIA ANO LETIVO 2017/2018 DOCENTES: ANA PAULA FALCÃO ALEXANDRE GONÇALVES 1 LEITURA E UTILIZAÇÃO DE CARTAS E PLANTAS TOPOGRÁFICAS 2 ÍNDICE ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS
Leia maisANÁLISE DE BACIAS HIDROGRÁFICAS. Hierarquia Fluvial Análise linear da rede hidrográfica Análise areal das bacias hidrográficas Análise hipsométrica
ANÁLISE DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Hierarquia Fluvial Análise linear da rede hidrográfica Análise areal das bacias hidrográficas Análise hipsométrica Hierarquia Fluvial Consiste no processo de se estabelecer
Leia maisMapas e suas representações computacionais
Mapas e suas representações computacionais Tipos de dados: diversos tipos de dados são utilizados em SIG e suas representações computacionais. Mapas temáticos Descrevem de forma qualitativa, a distribuição
Leia maisModelo matricial. As células não têm de ser quadradas. Quais os polígonos regulares que formam tesselações?
Sistemas de Informação Geográfica Modelo matricial. Resolução. Tipos de valores e dados 3. Armazenamento. Compatibilização 5. Álgebra de mapas 6. Interpolação 7. Conversão vetorialmatricial 8. Vetorial
Leia maisGeoprocessamento. Aula 09 SIG: operações espaciais. Maio de 2017 P ROFA. MARIANA A. G I ANNOT TI
Geoprocessamento Aula 09 SIG: operações espaciais Maio de 2017 P ROF. JOSÉ ALBERTO QUINTA NILHA P ROFA. MARIANA A. G I ANNOT TI Tópicos: Vetor x Matriz Operações espaciais Exercício Estrutura da Aula Sugestão
Leia mais732,50. Titulo 729,80 725, ,32 721,40. Copyright EPUSP-PTR -LTG 2011 LTG/PTR/EPUSP
1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Titulo 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 2 É dada uma planta topográfica. Determine a distância entre os pontos e indicados. 3 distância horizontal entre os pontos e é obtida multiplicando
Leia maisAula 2 Desenho Topográfico
Aula 2 Desenho Topográfico Disciplina: Geometria Descritiva 2CC Prof: Gabriel Liberalquino Soares Lima LINHA D ÁGUA OU LINHA HIDRODINÂMICA Essas linhas imaginárias são linhas de descida de água, ou seja,
Leia maisINPE-8081-PRE/3896 MODELAGEM NUMERICA DE TERRENO
INPE-8081-PRE/3896 MODELAGEM NUMERICA DE TERRENO Carlos Alberto Felgueiras INPE São José dos Campos 2001 7 MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENO Carlos Alberto Felgueiras 7.1 DEFINIÇÃO Um Modelo Numérico de Terreno
Leia maisDelimitação de bacias via SRTM. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente
Delimitação de bacias via SRTM Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente 2014 AULA PRÁTICA Fonte de dados (1) The CGIAR Consortium for Spatial Information
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI
Leia maisELABORAÇÃO DE MODELOS NUMÉRICOS DO TERRENO NO SPRING REPRESENTANDO O RELEVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARATÚ
ELABORAÇÃO DE MODELOS NUMÉRICOS DO TERRENO NO SPRING REPRESENTANDO O RELEVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARATÚ STEVENS, P. O. 1 ; MENESES, L.F. 2 RESUMO: Os diferentes tipos de Modelos Numéricos de Terreno,
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SER-300: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório III: Modelagem Numérica
Leia maisNOTA DE AULA CURVAS DE NÍVEL e REPRESENTAÇÃO DO RELEVO
NOTA DE AULA CURVAS DE NÍVEL e REPRESENTAÇÃO DO RELEVO Adaptado do Manual de Cartografia do IBGE Escala e Curva de Nível Objetivos da Aula: - Apresentar as principais características a ser analisadas no
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Divisão de Sensoriamento Remoto. Geoprocessamento
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Divisão de Sensoriamento Remoto Geoprocessamento Relatório do Laboratório 3: Modelo Numérico do Terreno (MNT) Fátima Lorena Benítez Ramírez Professores Responsáveis:
Leia maisACH 1056 Fundamento de Cartografia Profª. Mariana Soares Domingues
ACH 1056 Fundamento de Cartografia Profª. Mariana Soares Domingues Perfil pode ser definido como um corte vertical da superfície do solo ou subsolo ou de ambos, ao longo de uma determinada linha. O procedimento
Leia maisO mundo real é muito complexo para ser representado em sua totalidade, em qualquer sistema de informações.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes Sistemas de Informações Geográficas Mundo Real X Modelo O mundo real é muito complexo para ser representado
Leia maisMODELO DIGITAL DE TERRENO II
Geoprocessamento Graduação em Geografia 4º ano / 1º Semestre Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Departamento de Cartografia fernanda.watanabe@unesp.br 2019 MODELO DIGITAL DE TERRENO II TRABALHANDO
Leia maisMODELO DIGITAL DE TERRENO I
Geoprocessamento Graduação em Geografia 4º ano / 1º Semestre Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Departamento de Cartografia fernanda.watanabe@unesp.br 2019 MODELO DIGITAL DE TERRENO I MODELO
Leia maisENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA. Bacias Hidrográficas. Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018
ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA Bacias Hidrográficas Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 208. INTRODUÇÃO O ciclo hidrológico é normalmente estudado com maior interesse na fase terrestre, onde
Leia maisEstruturas de Dados Espaciais: Vetorial X Raster
Geoprocessamento Estruturas de Dados Espaciais: Vetorial X Raster Os slides desta apresentação foram elaborados pelo Eng. Agr. M.Sc. Pedro Otávio Felipe e Eng. Agr. M.Sc. Junior Girotto, quando alunos
Leia maisModelo O QUE É MODELAR? SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Prof. Luciene Delazari Aula 2. Modelos de dados e estruturas de dados
SISTEMS DE INFORMÇÕES GEOGRÁFICS Prof. Luciene Delazari ula 2 Modelos de dados e estruturas de dados Modelagem de um SIG Estrutura de dados vetorial Estrutura de dados matricial Comparação entre vetorial
Leia maisIGOT. SIG & DR Sistemas de Informação Geográfica e Detecção Remota
SIG & DR Sistemas de Informação Geográfica e Detecção Remota Estrutura de Dados Vectorial vs Matricial 1. Estruturação gráfica e alfanumérica 2. Os erros de conversão 3. Vantagens e desvantagens matricial
Leia maisModelo matricial. Modelo matricial. Resolução. Mundo real matriz. Píxel. Tipos de valores e dados. Geralmente cada píxel só tem um valor.
Sistemas de Informação Geográfica Modelo matricial. Resolução. Tipos de valores e dados. rmazenamento.. Álgebra de mapas 6. Interpolação 7. Vectorial versus matricial Modelo matricial Divide a área de
Leia maisAquisição e Integração de Dados
Aquisição e Integração de Dados - Noções de cartografia - Transformações geométricas - Generalização cartográfica - Edição vetorial INPE - Divisão de Processamento de Imagens INPE BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS
Leia maisProfa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe
Geoprocessamento Graduação em Geografia 4º ano / 1º Semestre Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Departamento de Cartografia fernanda.watanabe@unesp.br 2019 Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FISIOGRÁFICA DE UMA BACIA AFLUENTE AO RIO COMANDAÍ 1 PHYSIOGRAPHIC CHARACTERIZATION OF AN AFFLUENT BASIN COMANDAÍ RIVER
CARACTERIZAÇÃO FISIOGRÁFICA DE UMA BACIA AFLUENTE AO RIO COMANDAÍ 1 PHYSIOGRAPHIC CHARACTERIZATION OF AN AFFLUENT BASIN COMANDAÍ RIVER Bruna Taciane Rodrigues Dorneles 2, Daniela Mittmann Siveris 3, Tatiana
Leia maisCartometria CARTOGRAFIA
Cartometria CARTOGRAFIA CARTOMETRIA É... o ramo da Cartografia que trata das medições efetuadas sobre mapas e o subsequente cálculo dos valores numéricos das variáveis de interesse. Variáveis mensuráveis
Leia maisDESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO
DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO Fundamentos e Noções Gerais Prof. Luís Vinícius Mundstock Porto de Souza Documentos Complementares NBR 8196 - Emprego de escalas em desenho técnico. NBR 8402, 8403 e 10126 -
Leia maisVisualização. Tipos de dados 3D. 3D features. Criação de 3D features. 3D Analyst. Sistemas de Informação Geográfica II. Aula 8 Visualização
istemas de Informação Geográfica II Aula 8 Visualização istemas de Informação Geográfica II Visualização 1. Tipos de dados 2. (extensão 3D) 3. Arccene, ArcGlobe (visualizadores) 4. Modelos de visualização
Leia maisObjetos Gráficos Planares
Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Objetos Gráficos Planares Prof. Thales Vieira 2011 Objetos Gráficos Computação Gráfica é a área que estuda a síntese, o processamento e a análise
Leia maisCadeira de Hidrologia 1º Trabalho. Autores: Ana Ferreira, Nº Andreia Afonso, Nº Filipe Graça, Nº Joana Santos, Nº 10769
Cadeira de Hidrologia Autores: Ana Ferreira, Nº 12899 Andreia Afonso, Nº 13375 Filipe Graça, Nº 13022 Joana Santos, Nº 10769 Monte de Caparica, Abril de 2004 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO
Leia maisAula 3 Volumes Finitos
Universidade Federal do ABC Aula 3 Volumes Finitos EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional Duas metodologias Leis de Conservação Integrais EDPs O Método dos Volumes Finitos (MVF) Leis de Conservação Integrais
Leia maisCurvas e Superfícies
Curvas e Superfícies Fontes: M.C.F. de Oliveira D.F. Rogers & J.A. Adams, Mathematical Elements for Computer Graphics, McGraw-Hill, 1999 Hearn & Baker, Cap. 8 (8-8 a 8-18) An Interactive Introduction to
Leia maisINTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO
INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Carina Regina de Macedo RELATÓRIO DE ATIVIDADES LABORATÓRIO Nº 1: MODELAGEM DA BASE DE DADOS Base de Dados Georeferenciados para Estudos Urbanos no Plano Piloto de Brasília.
Leia maisAnálise do limite das bacias de visibilidade com impacto sobre o Bem
Análise do limite das bacias de visibilidade com impacto sobre o Bem Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura Fevereiro de 2013 Análise de Visibilidade 1. Introdução
Leia maisMétodo dos Mínimos Quadrados
Método dos Mínimos Quadrados Laura Goulart UESB 4 de Abril de 2019 Laura Goulart (UESB) Método dos Mínimos Quadrados 4 de Abril de 2019 1 / 22 Objetivos O Método dos Mínimos Quadrados (MMQ) é uma técnica
Leia mais3 Revisão da literatura II: Fluxo em meios porosos
46 3 Revisão da literatura II: Fluxo em meios porosos 3.1. Meio poroso saturado e parcialmente saturado O solo na sua estrutura apresenta duas zonas em função do seu conteúdo de umidade, zona saturada
Leia maisGERAÇÃO DE MODELOS DIGITAIS DE SUPERFÍCIE POR MEIO DE PLATAFORMAS COMPUTACIONAIS COM ESTRUTURA VETORIAL E RASTER
Ciência & Engenharia (Science & Engineering Journal) 15 (2): 27-34, 2005 ISSN 0103-944X GERAÇÃO DE MODELOS DIGITAIS DE SUPERFÍCIE POR MEIO DE PLATAFORMAS COMPUTACIONAIS COM ESTRUTURA VETORIAL E RASTER
Leia maisPMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PMI Graduação em Engenharia de Petróleo PMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO MODELO DIGITAL
Leia maisUM MÉTODO DE AJUSTE DE SUPERFÍCIE PARA GRADES TRIANGULARES CONSIDERANDO LINHAS CARACTERÍSTICAS
INPE-61-TDI/583 UM MÉTODO DE AJUSTE DE SUPERFÍCIE PARA GRADES TRIANGULARES CONSIDERANDO LINHAS CARACTERÍSTICAS Laércio Massaru Namikawa Dissertação de Mestrado em Computação Aplicada, orientada pelo Dr.
Leia maisDeterminação da área de uma
Determinação da área de uma bacia hidrográfica Trabalho prático 1 Vera Rocheta vrocheta@ualg.pt Sara Madeira smadeira@ualg.pt 2 Objectivos da aula pratica 2: Noções de vale, tergo e bacia hidrográfica
Leia maisANÁLISE DE MODELOS NUMÉRICOS DE TERRENO PARA MODELOS GEOMORFOLÓGICOS LOPES, E.S.S. 1 RIEDEL, P.S. 2 VIDOTTI, M. 3 MERINO, E.R. 4
ANÁLISE DE MODELOS NUMÉRICOS DE TERRENO PARA MODELOS GEOMORFOLÓGICOS LOPES, E.S.S. 1 1 UNESP, essl@rc.unesp.br; RIEDEL, P.S. 2 2 UNESP, psriedel@rc.unesp.br VIDOTTI, M. 3 3 UNESP, mateusvidotti@yahoo.com.br;
Leia maisLaboratório 3. Disciplina. Introdução ao Geoprocessamento SER 300. Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro
Laboratório 3 Disciplina Introdução ao Geoprocessamento SER 300 Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro Aluno: Isaque Daniel Rocha Eberhardt INPE, São José dos Campos. Abril, 2013. Introdução No curso
Leia maisOs slides das aulas, tutoriais de aulas práticas e outros documentos relevantes serão disponibilizados no link:
Geoprocessamento Graduação em Geografia 4º ano / 1º Semestre Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Departamento de Cartografia fernanda.watanabe@unesp.br 2019 LEMBRETE! Os slides das aulas, tutoriais
Leia maisLEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 PROJETO TOPOGRÁFICO 2 O que é Topografia? ETIMOLOGIA: A palavra TOPOGRAFIA
Leia maisAnálise morfométrica da bacia hidrográfica do Rio Batatal em Eldorado/SP com gvsig+sextante Foz de Iguaçu,12 a 14 de outubro de 2011
Análise morfométrica da bacia hidrográfica do Rio Batatal em Eldorado/SP com gvsig+sextante Foz de Iguaçu,12 a 14 de outubro de 2011 Gilberto Cugler1, Arlei Benedito Macedo2 e Fábio Rodrigo Oliveira3 Resumo
Leia maisAnálise espacial em Raster
Análise espacial em Raster Os rasters são números. Os SIG têm funções de Álgebra de Mapas que permitem a manipulação matemática dos valores nas células. A Álgebra de Mapas é uma linguagem que permite operações
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EAM434 Cartografia Digital II
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 3 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal
Leia maisLaboratório Nº 3: Modelagem Numérica do Terreno. Um Modelo Numérico de Terreno (MNT) é uma representação matemática
Laboratório Nº 3: Modelagem Numérica do Terreno INTRODUÇO Um Modelo Numérico de Terreno (MNT) é uma representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma
Leia maisREPRESENTAÇÃO DO RELEVO
REPRESENTAÇÃO DO RELEVO Parte I Curvas de Nível Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR REPRESENTAÇÃO DO RELEVO Dados coletados em
Leia maisO algoritmo para extraça o automa tica de drenagem do TerraHidro
O algoritmo para extraça o automa tica de drenagem do TerraHidro Trabalho de Análise Espacial 2012 Alexandre Copertino Jardim 1 Introdução O TerraHidro é um aplicativo geográfico em desenvolvimento para
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO. SER-300 Introdução ao Geoprocessamento. Relatório do Laboratório 1 ANA CAROLINA MOREIRA PESSÔA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO SER-300 Introdução ao Geoprocessamento Relatório do Laboratório 1 ANA CAROLINA MOREIRA PESSÔA INPE São José dos Campos 2014 Sumário 1 INTRODUÇÃO... 2 2 DESENVOLVIMENTO...
Leia maisESTUDO HIDRÁULICO DE UM TROÇO DO RIO DE LOURES (SET.2013)
ESTUDO DE UM TROÇO DO RIO DE LOURES (SET.2013) INTRODUÇÃO PONTOS IMPORTANTES PARA UMA BOA MODELAÇÃO HIDRÁULICA (seja 1D, 2D, 3D ou mista/acoplada): Obtenção de bons dados (elementos topográficos e informação
Leia mais4 Extração direta das PELs
4 Extração direta das PELs A detecção de arestas em imagens está relacionada à extração de feições, sendo uma ferramenta fundamental em processamento de imagens e visão computacional. Essa detecção visa
Leia maisDinâmica de uma bacia hidrográfica
Dinâmica de uma bacia hidrográfica Dinâmica de uma bacia hidrográfica Início A água, na superfície terrestre, está em constante movimento, permitindo uma constante modelação da paisagem. Essa modelação
Leia maisRESUMO:
Modelo digital do terreno através de diferentes interpolações do programa Surfer 12 Digital terrain model through different interpolations in the surfer 12 software José Machado 1* 1,, Recife, Pernambuco,
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1. Com base nos seus conhecimentos, complete a lacuna com a alternativa abaixo que preencha corretamente
Leia mais