Análise do limite das bacias de visibilidade com impacto sobre o Bem

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1 Análise do limite das bacias de visibilidade com impacto sobre o Bem Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura Fevereiro de 2013

2 Análise de Visibilidade 1. Introdução The methodology that was used in this project is based on an analysis process designed as viewshed analysis. There are two basic components for this process. Há duas componentes básicas para este processo: o ponto de observação e a bacia de visibilidade. Para efeitos do presente relatório, o ponto de observação é definido como o ponto fixo de onde se observa uma vista. A bacia de visibilidade é definida como a área física de terra, ar ou água, que é visível para o olho humano a partir de um ponto de observação. Em termos mais gerais, as bacias de visibilidade referem-se a todas as áreas que são visíveis a partir de um conjunto de pontos, que poderão definir uma linha, como uma secção de estrada ou outro corredor. Os limites da bacia de visibilidade são geralmente pontos altos na paisagem tais como cristas e colinas, semelhante aos limites de uma bacia hidrográfica. Um estudo deste género requer a existência de informação relativa à superfície do terreno. Normalmente num Sistema de Informação Geográfica (SIG) utilizam-se modelos digitais do terreno (MDT ou DTM), resultantes da informação cartográfica (curvas de nível e pontos cotados), o que exclui edifícios e vegetação. É de maior interesse o uso de um modelo digital de superfície (DSM, do inglês Digital Surface Model), que inclua, com grande resolução, todos os detalhes existentes à superfície do terreno. Normalmente esses dados são obtidos pela tecnologia LiDAR, que consiste na utilização de um laser em avião que emite feixes laser para o terreno e determina a posição de pontos através da medição do tempo de percurso dos impulsos. Utilizando o primeiro retorno do pulso do laser, que mede a distância ao primeiro objeto encontrado (i.e. vegetação e edifícios), teremos medidas aos topos dos edifícios e às copas das árvores. A medição de um número muito elevado de pontos conduz a uma nuvem de pontos, que depois de regularizada, se apresenta sob a forma de uma grelha de altitudes, normalmente com espaçamento de 1 metro. No caso deste estudo foi utilizado um conjunto de dados deste tipo, que cobre a cidade de Coimbra, numa dimensão total de 6000 m por 6000 m. A figura seguinte mostra este conjunto de dados numa vista de relevo sombreado. Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura fevereiro

3 Imagem 1 DSM em relevo sombreado Para determinar a visibilidade de uma célula-alvo, cada célula entre a célula do ponto de observação e a célula-alvo é examinada pela linha de visão. No ponto onde as células entre o ponto de observação e as células-alvo têm maior valor de altitude a linha de visão é bloqueada. Se a linha de visão é bloqueada então a célula alvo é classificada como não fazendo parte da bacia de visibilidade. Se não estiver bloqueada então será incluída na bacia de visibilidade. Nas figuras seguintes ilustra-se a análise de visibilidade entre dois pontos, sobre um DTM e sobre um DSM. Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura fevereiro

4 Imagem 2 Análise de visibilidade entre 2 pontos no DTM e no DSM No segundo caso, dado que as altitudes incluem os edifícios e a vegetação e não apenas o terreno, o resultado é diferente e mais correto. O ponto observado não é na verdade visível devido a um edifício. Assim, para construção da bacia de visibilidade e dada a posição do observador, é aplicado um algoritmo que percorre todas as células do DSM (grelha de 1 metro), considera a união ao ponto do observador e analisa se a linha de visada interseta ou não o terreno nos pontos intermédios. Todas as células do DSM que são visíveis a partir do ponto são então marcadas para criar a bacia de visibilidade desse ponto de observação. Nesta análise foi sempre considerada uma altura do observador de 1.65 m. Esta altura corresponde ao valor médio da altura dos olhos de um observador no terreno. A figura seguinte mostra um exemplo de bacia de visibilidade de um ponto na zona da Universidade de Coimbra. O último conceito a ser introduzido é a "magnitude da bacia de visibilidade" (magnitude viewshed). Neste caso considera-se um conjunto de pontos de observação e a bacia resultante classifica não só o visível/não visível, mas também o total de células-alvo observadas a partir de vários pontos de observação de onde determinada célula é observável. O cruzamento e sobreposição das bacias de visibilidade relativas a cada um dos pontos de observação selecionados deu-nos então um mapa com a magnitude das visibilidades. Esta magnitude foi dividida em três classes: áreas visíveis por apenas um ponto de observação, (verde) áreas visíveis por dois pontos de observação (amarelo) e áreas visíveis por três pontos de observação (vermelho). Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura fevereiro

5 Imagem 3 Exemplo de uma bacia de visibilidade A primeira fase do estudo consistiu na montagem de todos os dados relevantes para a análise de SIG, disponíveis em formato digital e necessários para realizar uma análise de bacias de visibilidade. Em particular, o DTM, o DSM, a cartografia à escala 1:5000 e ortofotos. Foi feita a escolha de um conjunto de pontos de observação no interior da zona da candidatura, e foram criadas as respetivas bacias de visibilidade. Foi criada também a imagem de magnitude de bacia de visibilidade. As bacias de visibilidade podem ser vistas também na forma inversa, isto é, a bacia de um dado ponto identifica os locais de onde o observador pode ser visto. Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura fevereiro

6 Imagem 4 Magnitude de visibilidade 2. Análise de visibilidade no terreno Foram feitos vários percursos nas principais vias de acesso a Coimbra por estrada e foram registadas com recurso a equipamento GPS as sucessivas posições de pontos de onde era visível o conjunto encimado pela Universidade de Coimbra. Posteriormente, desses percursos foram escolhidos alguns pontos com visão mais panorâmica com vista ao traçado de perfis. 3. Traçado de perfis Foram traçados perfis a partir de alguns pontos importantes (quatro ao todo), até à Universidade de Coimbra, com o intuito de analisar o possível efeito que construções poderiam ter no bloqueio na visibilidade. Consideraram-se nesses perfis o DSM (a verdadeira realidade dos objetos que existem no terreno) e o DTM (o terreno). Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura fevereiro

7 Pode verificar-se que, face à topografia e à altura dominante, não é possível criar obstrução visuais ou edifíciosde impacto significativo para o Bem, quer na zona de protecção, quer na coroa envolvente que corresponde ao Centro Histórico do Plano Diretor Municipal. Estudo A Bacia de visibilidade do Pátio das Escolas Universidade de Coimbra Ponto de vista Pátio das Escolas Universidade de Coimbra Bacia de visibilidade Imagem 5 Fotografia panoramic do ponto de vista - Pátio das Escolas Universidade de Coimbra Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura fevereiro

8 Estudo B Bacia de visibilidade da Torre da Universidade Ponto de vista Torre da Universidade Bacia de visibilidade Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura fevereiro

9 Estudo C Bacia de visibilidade do Departamento de Matemática (cota superior do parqueamento) Ponto de vista Departamento de Matemática Faculdade de Ciências e Tecnologia (cota superior do parqueamento) Bacia de visibilidade Imagm 6 Fotografia do ponto de vista Departamento de Matemática Faculdade de Ciências e Tecnologia (cota superior do parqueamento) Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura fevereiro

10 Estudo D- Bacia de visibilidade do Departamento de Matemática Faculdade de Ciências e Tecnologia (cota inferior do parqueamento) Ponto de vista Departamento de Matemática Faculdade de Ciências e Tecnologia (cota inferior do parqueamento) Bacia de visibilidade Imagem 7 Fotografia do ponto de vista Departamento de Matemática Faculdade de Ciências e Tecnologia (cota inferior do parqueamento) Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura fevereiro

11 Estudo E Bacia de visibilidade da Faculdade de Letras Universidade de Coimbra Ponto de vista Faculdade de Letras Universidade de Coimbra Bacia de visibilidade Imagem 8 Fotografia do ponto de vista Faculdade de Letras Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura fevereiro

12 Estudo F Bacia de visibilidade do Laboratório Químico Ponto de vista Laboratório Químico Universidade de Coimbra Bacia de visibilidade Imagem 9 Fotografia panorâmica do ponto de vista Laboratório Químico Universidade de Coimbra Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura fevereiro

13 Estudo G Bacia de visibilidade da Rua da Sofia Ponto de vista Rua da Sofia Bacia de visibilidade Imagem 10 Fotografia do ponto de vista Rua da Sofia Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura fevereiro

14 Estudo H Magnitude de visibilidade Pontos de vista Visibilidade a partir de 1 dos pontos de vista Visibilidade a partir de 2 dos pontos de vista Visibilidade a partir de 3 dos pontos de vista Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura fevereiro

15 Estudo I Caminhos de visibilidade Identificação de perfis Perfil 1 Perfil 2 Perfil 3 Perfil 4 Caminhos de visibilidade Traçado dos perfis Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura fevereiro

16 Estudo J Perfis Perfil 1 Fórum Coimbra Shopping Universidade de Coimbra Perfil 2 Convento de Santa Clara-a-Nova Universidade de Coimbra Perfil 3 Miradouro do Vale do Inferno Universidade de Coimbra Perfil 4 Banhos Secos Universidade de Coimbra Informação adicional prestada ao ICOMOS, no âmbito da avaliação da Candidatura fevereiro

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