ESTUDO HIDRÁULICO DE UM TROÇO DO RIO DE LOURES (SET.2013)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO HIDRÁULICO DE UM TROÇO DO RIO DE LOURES (SET.2013)"

Transcrição

1 ESTUDO DE UM TROÇO DO RIO DE LOURES (SET.2013)

2 INTRODUÇÃO PONTOS IMPORTANTES PARA UMA BOA MODELAÇÃO HIDRÁULICA (seja 1D, 2D, 3D ou mista/acoplada): Obtenção de bons dados (elementos topográficos e informação hidrológica e/ou hidráulica [caudais]); Escolher um bom programa informático e reservar tempo para o conhecer (formação); Planear os objetivos a atingir com o estudo/modelo (delinear um primeiro caminho para a solução e pensar em alternativas caso alguma situação não esteja a ser representada de modo esperado); Criar o modelo que, enquadrado com as condições de fronteira definidas, seja uma representação da realidade; Não perder o controlo dos resultados, confirmando e questionando a sua validade (é necessário sensibilidade hidráulica para detetar algumas não conformidades no resultado [não é por o programa correr até ao fim que significa que os resultados são os corretos]) - Tal como em todos os estudos, mesmo com um programa informático bom, é necessário verificar sempre os resultados antes de os aceitar; Para se conseguir controlar uma boa modelação, é importante que os resultados do programa tenham facilidade de interpretação e visualização (saber corretamente quanto e onde).

3 INTRODUÇÃO A ESCOLHA DO PROGRAMA INFORMÁTICO, NO CASO QUE SE APRESENTA: Procura de um programa informático que facilmente aceitasse informação trabalhada maioritariamente com o ArcGIS (com o qual já trabalhávamos bastante); Procura de um programa informático confiável e estabelecido no mercado, para modelação em 2D (preferencialmente com ligações 1D para utilização futura em outros trabalhos); Procura de um programa informático que nos pudesse fornecer suporte técnico no caso de termos algumas dúvidas em implementações novas.

4 Zona solicitada para reavaliação da mancha de inundação Secções escolhidas para início e fim do modelo 2D DIGITAL Troço localizado a montante da ponte da A8 sobre o rio de Loures

5 Reavaliação de estudos hidráulicos e projetos anteriores, tendo em conta algumas obras de regularização do rio de Loures executadas posteriormente a 2003: Condições hidráulicas predefinidas (T=100 anos e T=50 anos com valores já definidos) regime permanente; Reavaliação da área de inundação da cheia centenária já prevista anteriormente, tendo em conta a situação existente à data da realização do estudo (Cenário 0) e também considerando a realização de um projeto de regularização existente (Cenário 1); Conhecimento do risco de inundação a que estará sujeito um futuro edifício da Câmara Municipal localizado dentro da área em estudo e outras informações que possam ser relevantes para dar um enquadramento teórico quanto a eventuais obras adicionais ainda necessárias para controlar as inundações naquele trecho do rio de Loures. DIGITAL

6 DIGITAL DUAS SITUAÇÕES A MODELAR SITUAÇÃO EXISTENTE E SITUAÇÃO FUTURA A caracterização topográfica da zona sujeita ao presente estudo hidráulico foi realizada com base na topografia disponível à escala 1:2000, complementando-se essa informação com outras observações no terreno e a informação disponível nos projetos de execução das obras já executadas e por executar, consoante o cenário em análise. DIGITAL

7 DIGITAL PORMENORES SITUAÇÃO FUTURA MIKE Animator Plus DIGITAL

8 DIGITAL CONSTRUÇÃO DO DIGITAL Utilização do ArcGIS para análise espacial da hipsometria, declividade e formas de relevo da área de intervenção; Inserção de linhas de quebra como forma de controlo da interpolação e triangulação dos pontos notáveis do terreno. ArcGIS: Topografia vs importação da MESH criada no MIKE 21 DIGITAL Situação existente

9 DIGITAL CONSTRUÇÃO DO DIGITAL Utilização do ArcGIS para análise espacial da hipsometria, declividade e formas de relevo da área de intervenção; Inserção de linhas de quebra como forma de controlo da interpolação e triangulação dos pontos notáveis do terreno. ArcGIS: Topografia vs importação da MESH criada no MIKE 21 Situação futura DIGITAL

10 CONDIÇÕES DE FRONTEIRA MIKE 21 (versão 2012) Configuração de entradas e saídas de caudal no sistema modelado (.dsf0). DIGITAL

11 DA SIMULAÇÃO HIDRÁULICA PROFUNDIDADES DE ESCOAMENTO (T=100 ANOS) DIGITAL

12 DA SIMULAÇÃO HIDRÁULICA NÍVEIS DE ESCOAMENTO (T=100 ANOS) Pormenor dos resultados da corrida Cenário C1 T = 100 anos. Vista do nível de água para a passagem do caudal 415 m 3 /s com indicação dos vetores de velocidade. Nível no extradorso de 9,3 m e no intradorso de 9,0 m. DIGITAL

13 DA SIMULAÇÃO HIDRÁULICA NÍVEIS DE ESCOAMENTO (T=100 ANOS) Pormenor dos resultados da corrida Cenário C1 T = 100 anos. Vista do nível de água para a passagem do caudal 415 m 3 /s com indicação dos vetores de velocidade. Nível no extradorso de 9,35 m e no intradorso de 8,9 m. DIGITAL

14 DA SIMULAÇÃO HIDRÁULICA NÍVEIS DE ESCOAMENTO (T=100 ANOS) Pormenor dos resultados da corrida Cenário C1 T = 100 anos. Vista do nível de água para a passagem do caudal 415 m 3 /s com indicação dos vetores de velocidade. Nível no extradorso de 8,9 m e no intradorso de 8,2 m. DIGITAL

15 Vídeo de pormenor da modelação DIGITAL

16 CONCLUSÕES. BENEFÍCIOS DOS DADOS OBTIDOS Informação detalhada sobre o fluxo de escoamento nas diferentes direções vetoriais, variáveis no espaço e no tempo. Melhor interpretação dos dados por parte do modelador (visualização global) e também uma fácil interpretação pelo cliente. Possibilidade de calibração e validação do modelo com visitas aos locais e marcas de cheia históricas. DIGITAL

17 Obrigado pela vossa atenção! Departamento de Ambiente, Recursos Hídricos e Desenvolvimento Rural paulo.oliveira@tpfplanege.com

CACUACO M O D ELAÇÃO H ID R OLÓG ICA E H ID R ÁU L ICA D E U M S IS TEM A D E D R ENAG EM D E U M A ZO N A U R B ANA D E LUANDA REPÚBLICA DE ANGOLA

CACUACO M O D ELAÇÃO H ID R OLÓG ICA E H ID R ÁU L ICA D E U M S IS TEM A D E D R ENAG EM D E U M A ZO N A U R B ANA D E LUANDA REPÚBLICA DE ANGOLA M O D ELAÇÃO H ID R OLÓG ICA E H ID R ÁU L ICA D E U M S IS TEM A D E D R ENAG EM D E U M A ZO N A U R B ANA D E LUANDA CACUACO GEOGRÁFICA DE CACUACO LUANDA O município de Cacuaco situa-se na província

Leia mais

Riscos de inundações fluviais e estuarinas

Riscos de inundações fluviais e estuarinas Riscos de inundações fluviais e estuarinas Elsa Alves Marta Rodrigues Iniciativa Riscos Ciclo de Encontros Riscos Naturais 20 de Setembro de 2012, Fundação Calouste Gulbenkian Riscos de inundações fluviais

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Divisão de Sensoriamento Remoto. Geoprocessamento

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Divisão de Sensoriamento Remoto. Geoprocessamento INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Divisão de Sensoriamento Remoto Geoprocessamento Relatório do Laboratório 3: Modelo Numérico do Terreno (MNT) Fátima Lorena Benítez Ramírez Professores Responsáveis:

Leia mais

Análise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros. Elsa Alves Anabela Oliveira

Análise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros. Elsa Alves Anabela Oliveira Análise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros Elsa Alves Anabela Oliveira FIL, 23 de Março de 2012 Índice Inundações: origem e consequências Enquadramento legal Metodologia

Leia mais

ESTUDO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE PARTE DA ÁREA ABRANGIDA PELO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP5 - PROTECÇÃO A ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO

ESTUDO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE PARTE DA ÁREA ABRANGIDA PELO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP5 - PROTECÇÃO A ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO ESTUDO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE PARTE DA ÁREA ABRANGIDA PELO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP5 - PROTECÇÃO A ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO ÍNDICE 1 OBJECTIVO E ÂMBITO DO ESTUDO... 2 2 CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Aquisição de dados Geográficos. Soluções para Gestão do Território. Planeamento e Análise Espacial

Aquisição de dados Geográficos. Soluções para Gestão do Território. Planeamento e Análise Espacial Aquisição de dados Geográficos Soluções para Gestão do Território 1999 Constituição com 60 Municípios 2001 1º Voo fotografia aérea 2004 Cartografia Cabo Verde 2004 153 Municípios como acionistas 2008 2ª

Leia mais

Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia. Hidrológica do Rio Guadiana

Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia. Hidrológica do Rio Guadiana Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia Hidrológica do Rio Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SER-300: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório III: Modelagem Numérica

Leia mais

Barragem de Terra Análise de Percolação em Estado Constante

Barragem de Terra Análise de Percolação em Estado Constante Manual de engenharia No. 32 Atualização 3/2016 Barragem de Terra Análise de Percolação em Estado Constante Programa: MEF Percolação Arquivo: Demo_manual_32.gmk Introdução Este exemplo mostra aplicar o

Leia mais

USO DE SENSORES REMOTOS COM DIFERENTES

USO DE SENSORES REMOTOS COM DIFERENTES USO DE SENSORES REMOTOS COM DIFERENTES RESOLUÇÕES ESPECTRAIS PARA A CARACTERIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DAS TERRAS DE ÁREAS COM RISCO À INUNDAÇAO DOS MUNICÍPIOS DE ITALVA E CARDOSO MOREIRA, RIO DE JANEIRO,

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Definir critérios e procedimentos para elaboração da Simulação Hidráulica dos Sistemas de Abastecimento de Água, visando: Simulação e Calibração do Sistema Existente;

Leia mais

Capítulo 1 INTRODUÇÃO

Capítulo 1 INTRODUÇÃO Capítulo 1 INTRODUÇÃO Introdução 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS O elevado crescimento urbano verificado nos últimos anos, bem como a necessidade de construção de vias de comunicação, de forma a contribuir

Leia mais

Tutorial QGIS Modelagem Numérica de Terreno

Tutorial QGIS Modelagem Numérica de Terreno Tutorial QGIS Modelagem Numérica de Terreno Sistemas de Informações Geográficas Engenharia de Agrimensura e Cartográfica 7º Período Alunos: Valter Antônio da Silva Thomas Lucas Ricardo Professor: Ângelo

Leia mais

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14 Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14 Tema: Sistema de previsão e alerta de cheias e inundações. Aluno:

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VI JORNADAS DOS RECURSOS HÍDRICOS APRH Paulo Alexandre Diogo 10 de Janeiro, Escola Superior de Tecnologia do Barreiro REDES DE MONITORIZAÇÃO

Leia mais

MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO DA CIDADE DE PONTA GROSSA/PR

MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO DA CIDADE DE PONTA GROSSA/PR 134 MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO DA CIDADE DE PONTA GROSSA/PR RIBEIRO, Selma Regina Aranha VIRMOND, Rodolfo 1. Introdução; O relevo de uma paisagem visto em campo, mostra informações de certa forma limitadas,

Leia mais

MICRODRENAGEM Parte 3

MICRODRENAGEM Parte 3 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Parte 3 Prof. Dr. Joaquin Ignacio Bonnecarrère Aula 5

Leia mais

CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO

CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO 6.1 Conclusões CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO 6.1 Conclusões A aplicação de modelos matemáticos

Leia mais

Modelo Digital do Terreno. Modelação do Relevo. Representação. Representação. Grandezas que se pode obter. Dados altimétricos: amostragem

Modelo Digital do Terreno. Modelação do Relevo. Representação. Representação. Grandezas que se pode obter. Dados altimétricos: amostragem Sistemas de Informação Geográfica Modelação do Relevo. Modelo Digital do Terreno. Representação 3. Declive, Orientação, Curvatura 4. Caracterização morfológica. TIN Redes irregulares trianguladas 6. Isolinhas

Leia mais

Modelo Digital do Terreno. Modelação do Relevo. Representação. Representação

Modelo Digital do Terreno. Modelação do Relevo. Representação. Representação Sistemas de Informação Geográfica Modelação do Relevo. Modelo Digital do Terreno. Representação 3. Declive, Orientação, Curvatura 4. Caracterização morfológica 5. TIN Redes irregulares trianguladas 6.

Leia mais

ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES

ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES Sessão de Participação Pública dos Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI) Casa do Infante - Ribeira Porto, 20 de janeiro de 2016 Cláudia Brandão

Leia mais

ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES

ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES Sessão de Participação Pública dos Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI) Coimbra, 27 de janeiro de 2016 Cláudia Brandão Chefe de Divisão do

Leia mais

DELIMITAÇÃO DOS PERÍMETROS DE INUNDAÇÃO NA BACIA DO RIO LEÇA, MATOSINHOS INFLUÊNCIA DO MODELO DIGITAL DE TERRENO NA MODELAÇÃO HIDRÁULICA

DELIMITAÇÃO DOS PERÍMETROS DE INUNDAÇÃO NA BACIA DO RIO LEÇA, MATOSINHOS INFLUÊNCIA DO MODELO DIGITAL DE TERRENO NA MODELAÇÃO HIDRÁULICA DELIMITAÇÃO DOS PERÍMETROS DE INUNDAÇÃO NA BACIA DO RIO LEÇA, MATOSINHOS INFLUÊNCIA DO MODELO DIGITAL DE TERRENO NA MODELAÇÃO HIDRÁULICA DEFINITION OF FLOOD PRONE AREAS IN THE LEÇA WATERSHED, MATOSINHOS

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE FCMA Engenharia do Ambiente, 4º ano. DEGRADAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO SOLO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE FCMA Engenharia do Ambiente, 4º ano. DEGRADAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO SOLO DEGRADAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO SOLO Exercício para a componente prática Avaliação: A avaliação da componente prática da disciplina é feita exclusivamente pela realização e de uma trabalho escrito, individual,

Leia mais

OPENCoastS Serviço de Previsão em Tempo Real a Pedido para a Costa Portuguesa

OPENCoastS Serviço de Previsão em Tempo Real a Pedido para a Costa Portuguesa OPENCoastS Serviço de Previsão em Tempo Real a Pedido para a Costa Portuguesa Joana Teixeira, João Rogeiro, Anabela Oliveira, Alberto Azevedo, André B. Fortunato, Marta Rodrigues Departamento de Hidráulica

Leia mais

Elementos e Classificação das Rodovias Brasileiras

Elementos e Classificação das Rodovias Brasileiras Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Estradas I Elementos e Classificação das Rodovias Brasileiras Renato de Oliveira Fernandes

Leia mais

INUNDAÇÃO NA RIA DE AVEIRO E NO ESTUÁRIO DO MONDEGO

INUNDAÇÃO NA RIA DE AVEIRO E NO ESTUÁRIO DO MONDEGO INUNDAÇÃO NA RIA DE AVEIRO E NO ESTUÁRIO DO MONDEGO Relatório 3: Mapas de inundação da Ria de Aveiro RELATÓRIO 51/2012 DHA/NEC/NTI Cofinanciamento INUNDAÇÃO NA RIA DE AVEIRO E NO ESTUÁRIO DO MONDEGO

Leia mais

MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS

MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS LEB 450 Topografia e Geoprocessamento II Prof. Carlos A. Vettorazzi 1. Introdução MODELO : Representação da realidade sob a forma material (representação tangível) ou

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos

Departamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Departamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Capítulo 2: Bacia Hidrográfica Definição Uma bacia hidrográfica é uma determinada área de terreno que

Leia mais

ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES

ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES Sessão de Participação Pública dos Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI) Setúbal, 17 de fevereiro de 2016 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. Catástrofes

Leia mais

VII ENCONTRO TÉCNICO MAPAS DE RUÍDO E BARREIRAS ACÚSTICAS

VII ENCONTRO TÉCNICO MAPAS DE RUÍDO E BARREIRAS ACÚSTICAS VII ENCONTRO TÉCNICO MAPAS DE RUÍDO E BARREIRAS ACÚSTICAS Funchal, 2 de Junho de 2005 Rute Roque (isofonia@mail.telepac.pt) 1 1 ELABORAÇÃO DE MAPAS DE RUÍDO MAPA DE RUÍDO - Descritor dos níveis de exposição

Leia mais

Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Relatório nº 3 (Fevereiro 2002)

Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Relatório nº 3 (Fevereiro 2002) Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório nº 3 (Fevereiro 2002) PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE ÁGUAS PLUVIAIS PARA A CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA PROPOSTA

Leia mais

9 de novembro Soluções prioritárias para a zona oriental. Investimentos. Manutenção do património existente. António Jorge monteiro

9 de novembro Soluções prioritárias para a zona oriental. Investimentos. Manutenção do património existente. António Jorge monteiro 9 de novembro 2015 Soluções prioritárias para a zona oriental Investimentos Manutenção do património existente António Jorge monteiro Soluções prioritárias para a zona oriental Revisão do Plano Geral de

Leia mais

Dimensionamento hidráulico de cada trecho de colector. Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f. b) determinar a relação Q dim /Q f

Dimensionamento hidráulico de cada trecho de colector. Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f. b) determinar a relação Q dim /Q f Sistemas de Drenagem de águas residuais Dimensionamento hidráulico de cada trecho de colector Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f b) determinar a relação Q dim /Q f c) utilizar o

Leia mais

MICRODRENAGEM Aula 3

MICRODRENAGEM Aula 3 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Aula 3 Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Profª Drª Monica Ferreira

Leia mais

H2OPT/ NORAQUA Consultadoria e projeto

H2OPT/ NORAQUA Consultadoria e projeto Missão Inversa - Angola H2OPT/ NORAQUA Consultadoria e projeto Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Esposende, 27 de junho de 2017 Eduardo Vivas (Sócio-Gerente H2OPT) Agenda 1 Apresentação

Leia mais

Desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Emergência para cheias induzidas

Desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Emergência para cheias induzidas Desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Emergência para cheias induzidas Gonçalo Jesus Lisboa, LNEC, 28 de Abril de 2008 Sumário >Motivações e Objectivos >Resposta à Emergência >Framework Sahana >SAGE

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO. Ficha da Disciplina. Nome Dia da semana Hora. José Luís Pinho 6ª feira 14-16

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO. Ficha da Disciplina. Nome Dia da semana Hora. José Luís Pinho 6ª feira 14-16 Ficha da Disciplina Curso: ENGENHARIA CIVIL Ano Lectivo: 2004/2005 Disciplina: Hidráulica Aplicada II Ano Curricular: 4º U.C. 3 Responsável: José Luís Pinho Regime: Anual X Sem. Docentes: José Luís Pinho

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 11, DE 30/05/2017

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 11, DE 30/05/2017 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 11, DE 30/05/2017 1. OBJETIVO Esta Instrução Técnica tem por objetivo oferecer orientações básicas quanto a critérios e parâmetros para elaboração de estudos hidrológicos e hidráulicos

Leia mais

Figura 16 - Esquema geral da metodologia empregada na avaliação de recarga e sustentabilidade da micro-bacia de Barro Branco.

Figura 16 - Esquema geral da metodologia empregada na avaliação de recarga e sustentabilidade da micro-bacia de Barro Branco. 4 Metodologia A metodologia empregada na avaliação da recarga e sustentabilidade de exploração de recursos hídricos subterrâneos da micro-bacia de Barro Branco encontra-se resumida no fluxograma abaixo

Leia mais

Software livre. Hydroflow 1.0. O lançamento - 01/set/2015

Software livre. Hydroflow 1.0. O lançamento - 01/set/2015 Software livre Hydroflow.0 O lançamento - 0/set/205 O que é o Hydroflow? Um software livre que processa dados geográficos vetoriais de uma rede de drenagem - contexto de Sistemas de Informações Geográficas

Leia mais

Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco. Exemplos desafiantes*

Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco. Exemplos desafiantes* Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco. Exemplos desafiantes* *No âmbito do contracto celebrado com a APA para a Elaboração de cartografia específica sobre risco

Leia mais

SUMÁRIO. PARTE A CONCEITOS BÁSICOS E ESTUDOS DE CARACfERIZAÇÃO. CAPÍTULO 1 Introdução. Marcos von Sperling 1.1. PRELIMINARES 21

SUMÁRIO. PARTE A CONCEITOS BÁSICOS E ESTUDOS DE CARACfERIZAÇÃO. CAPÍTULO 1 Introdução. Marcos von Sperling 1.1. PRELIMINARES 21 SUMÁRIO PARTE A CONCEITOS BÁSICOS E ESTUDOS DE CARACfERIZAÇÃO CAPÍTULO 1 Introdução í 1.1. PRELIMINARES 21 1.2. SISTEMA DE UNIDADES 21 1.3. INTRODUÇÃO À QUALIDADE DA ÁGUA 23 1.3.1. Preliminares 23 1.3.2.

Leia mais

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ; Constituição de Direitos fundiários (artigo 71.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados

Leia mais

Definição dotrabalho de Diplomação na ECP/UFRGS em Perguntas e Respostas e Procedimentos de Matrícula e Conclusão para 2008/2

Definição dotrabalho de Diplomação na ECP/UFRGS em Perguntas e Respostas e Procedimentos de Matrícula e Conclusão para 2008/2 Definição dotrabalho de Diplomação na ECP/UFRGS em Perguntas e Respostas e Procedimentos de Matrícula e Conclusão para 2008/2 Prof. Renato P. Ribas Coord. Comgrad ECP 1. O que é o Trabalho de Graduação

Leia mais

Afluências Indevidas. Experiência dos SIMAR de Loures e Odivelas

Afluências Indevidas. Experiência dos SIMAR de Loures e Odivelas Afluências Indevidas Experiência dos SIMAR de Loures e Odivelas Serviços Intermunicipalizados de Loures e Odivelas Dois Concelhos, uma só missão Lisboa - Fábrica de Água de Alcântara - 26 de Setembro de

Leia mais

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS Capítulo 6 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS Pré-dimensionamento de passagens hidráulicas 6.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo apresentam-se elementos de dimensionamento hidrológico, hidráulico e

Leia mais

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.9

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.9 MÓDULO DIRETRIZES AMBIENTAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE INSTALAÇÃO DE RÉGUA LINIMÉTRICA NA SEÇÃO DE CONTROLE DA BARRAGEM DE NÍVEL DE SAA VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...3 2 METODOLOGIA...3 2.1 INSTALAÇÃO

Leia mais

Estudo de Caso Via Anchieta

Estudo de Caso Via Anchieta Estudo de Caso Via Anchieta Tese : MODELAGEM ESPACIAL DINÂMICA EM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA UMA APLICAÇÃO AO ESTUDO DE MOVIMENTOS DE MASSA EM UMA REGIÃO DA SERRA DO MAR PAULISTA II WORKSHOP 29-31/08/07

Leia mais

ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES

ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES Sessão de Participação Pública dos Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI) Lisboa, 24 de fevereiro de 2016 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. Catástrofes

Leia mais

Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA

Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA Outubro, 2016 Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - Lei Federal 12.608/2012

Leia mais

Produção Distribuída nas Redes de Distribuição

Produção Distribuída nas Redes de Distribuição Produção Distribuída nas Redes de Distribuição Previsão da Produção Distribuída Cláudio Monteiro Distribuição de Energia II 5º ano da LEEC - ramo de Energia (FEUP) Previsão da PD Tipos de previsão e sua

Leia mais

SCUT DO GRANDE PORTO

SCUT DO GRANDE PORTO SCUT DO GRANDE PORTO A41 / IC24 FREIXIEIRO / ALFENA Apreciação da Comissão de Avaliação do Cumprimento das condições constantes da DIA (2) VOL. 7 - DRENAGEM NOTA TÉCNICA 1 INTRODUÇÃO O presente documento

Leia mais

COMPLEMENTO ÀS ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE DRENAGEM DOS BLOCOS DE REGA DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA (EFMA)

COMPLEMENTO ÀS ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE DRENAGEM DOS BLOCOS DE REGA DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA (EFMA) COMPLEMENTO ÀS ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE DRENAGEM DOS BLOCOS DE REGA DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA (EFMA). ACTUALIZAÇÃO Maria de São José PINELA +351 218442200, mpinela@dgadr.pt

Leia mais

Capítulo IX - Conclusões. IX - Conclusões

Capítulo IX - Conclusões. IX - Conclusões IX - Conclusões Ao longo do presente trabalho desenvolveu-se um modelo distribuído deterministico do escoamento superficial de uma bacia hidrográfica. O modelo do escoamento de superfície baseia-se no

Leia mais

Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC

Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Bases para o Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas 1 Enquadramento Mensagens chave da 5ª Avaliação das Alterações

Leia mais

3 Técnicas de medição do escoamento

3 Técnicas de medição do escoamento Técnicas de medição do escoamento 28 3 Técnicas de medição do escoamento O conhecimento do campo de velocidade de fluidos em movimento é fundamental para o entendimento dos mecanismos básicos que governam

Leia mais

Orçamentação Gest: BIM e Excel. Compatibilizar e Evoluir Workflows Arktec Portugal Lda

Orçamentação Gest: BIM e Excel. Compatibilizar e Evoluir Workflows Arktec Portugal Lda Bem-vindos ao Webinário Orçamentação Gest: BIM e Excel. Compatibilizar e Evoluir Workflows Arktec Portugal Lda Orçamentação Gest: BIM\Excel Webinário 02 10 Novembro 2016 O Webinário Orçamentação BIM e

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO. MNT - Modelo Numérico de Terreno. Prof. Luiz Rotta

GEOPROCESSAMENTO. MNT - Modelo Numérico de Terreno. Prof. Luiz Rotta 1 GEOPROCESSAMENTO MNT - Modelo Numérico de Terreno Prof. Luiz Rotta MNT Um Modelo Numérico de Terreno (MNT) é uma representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre

Leia mais

SISTEMAS DE INFOMAÇÃO GEOGRÁFICA Reconhecer conceitos associados aos SIG/GIS Estabelecer um conjunto de procedimentos em função da análise a efectuar

SISTEMAS DE INFOMAÇÃO GEOGRÁFICA Reconhecer conceitos associados aos SIG/GIS Estabelecer um conjunto de procedimentos em função da análise a efectuar Objectivos deste módulo: SISTEMAS DE INFOMAÇÃO GEOGRÁFICA Reconhecer conceitos associados aos SIG/GIS Estabelecer um conjunto de procedimentos em função da análise a efectuar Elisabete A. Silva elisabetesilva@de.ucp.pt

Leia mais

SÍNTESE E CONCLUSÕES PROPOSTAS FINAIS

SÍNTESE E CONCLUSÕES PROPOSTAS FINAIS Capítulo 7 SÍNTESE E CONCLUSÕES PROPOSTAS FINAIS Síntese e conclusões. Propostas finais 7.1 SÍNTESE E CONCLUSÕES Tal como é referido no Capítulo 1, analisou-se, na presente dissertação, o dimensionamento

Leia mais

O TRAÇADO DE UMA ESTRADA

O TRAÇADO DE UMA ESTRADA O TRAÇADO DE UMA ESTRADA Projeto de uma estrada O traçado de uma estrada 2 Projeto de uma estrada O traçado de uma estrada 3 Projeto de uma estrada Projeto geométrico Projeto de terraplenagem Pavimentação

Leia mais

Previsão em tempo real a pedido na costa portuguesa: o serviço OPENCoastS.Pt

Previsão em tempo real a pedido na costa portuguesa: o serviço OPENCoastS.Pt Previsão em tempo real a pedido na costa portuguesa: o serviço OPENCoastS.Pt Joana Teixeira, André B. Fortunato, João Rogeiro, Alberto Azevedo, Marta Rodrigues, Anabela Oliveira Departamento de Hidráulica

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA GERAÇÃO DE MAPAS PLUVIOMÉTRICOS

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA GERAÇÃO DE MAPAS PLUVIOMÉTRICOS DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA GERAÇÃO DE MAPAS PLUVIOMÉTRICOS Osvaldo Cesar Pinheiro de Almeida 1, Roger Cristhian Gomes 2 1 FATEC, Botucatu, SP, Brasil. E-mail cesar@fatecbt.edu.br

Leia mais

2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica

2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica 1 2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica importância do estudo das bacias hidrográficas está no fato da mesma representar a unidade fundamental de análise do ciclo hidrológico na sua fase

Leia mais

Saneamento Urbano I TH052

Saneamento Urbano I TH052 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 13 Medidas contra a inundação: parte 2 Profª Heloise G. Knapik 1 Rio Iguaçu Inundações nas cidades de Porto União e

Leia mais

O QUE É GEOPROCESSAMENTO? Conjunto de tecnologias de coleta, tratamento e desenvolvimento de informações espaciais.

O QUE É GEOPROCESSAMENTO? Conjunto de tecnologias de coleta, tratamento e desenvolvimento de informações espaciais. O QUE É GEOPROCESSAMENTO? Conjunto de tecnologias de coleta, tratamento e desenvolvimento de informações espaciais. GEOPROCESSAMENTO O QUE É SIG? Sistema de Informações Geográficas Sistema de informações

Leia mais

BREVE NOTA SOBRE AS CHEIAS NO TEJO E O SEU SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA

BREVE NOTA SOBRE AS CHEIAS NO TEJO E O SEU SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS BREVE NOTA SOBRE AS CHEIAS NO TEJO E O SEU SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA (Rui Rodrigues, Cláudia Brandão, Joaquim Pinto da Costa) RESUMO As cheias no rio Tejo,

Leia mais

RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO

RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO IC4 LAGOS/LAGOA LIGAÇÃO A ODIÁXERE SUMÁRIO EXECUTIVO MAIO DE 2002 AMB & VERITAS Ambiente, Qualidade e Formação, Lda. Rua Almirante Sousa Dias,

Leia mais

Previsão ou Gestão de cheias? Um caso de estudo numa cidade de média dimensão Coimbra

Previsão ou Gestão de cheias? Um caso de estudo numa cidade de média dimensão Coimbra Previsão ou Gestão de cheias? Um caso de estudo numa cidade de média dimensão Coimbra José Alfeu Sá Marques Rui Daniel Pina University of Coimbra - Portugal Previsão de inundações Urbanas como parte integrante

Leia mais

NEPTUNE: EFICIÊNCIA E INOVAÇÃO NA REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA

NEPTUNE: EFICIÊNCIA E INOVAÇÃO NA REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA NEPTUNE: EFICIÊNCIA E INOVAÇÃO NA REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA Sara CARRIÇO 1 ; Paulo OLIVEIRA 2 ; Hélio PEREIRA 3 ; Daniel SILVA 4 RESUMO A implementação de uma estratégia de redução de perdas de água pressupõe

Leia mais

REABILITAÇÃO E REFORÇO DA PONTE DE TAVIRA

REABILITAÇÃO E REFORÇO DA PONTE DE TAVIRA REABILITAÇÃO E REFORÇO DA PONTE DE TAVIRA Júlio Appleton, João Nunes da Silva Eng. Civis, A2P Consult Lda 1. DESCRIÇÃO DA PONTE E ANTECEDENTES A Ponte Romana de Tavira sobre o Rio Gilão é constituída por

Leia mais

Ottobacias 2012_v.1.1. Programa para delimitação e subdivisão de bacias hidrográficas segundo o método de Otto Pfafsteter MANUAL DO USUÁRIO

Ottobacias 2012_v.1.1. Programa para delimitação e subdivisão de bacias hidrográficas segundo o método de Otto Pfafsteter MANUAL DO USUÁRIO Ottobacias 2012_v.1.1 Programa para delimitação e subdivisão de bacias hidrográficas segundo o método de Otto Pfafsteter MANUAL DO USUÁRIO Eng. Dante Gama Larentis Porto Alegre, junho de 2013. 1 ÍNDICE

Leia mais

Exploração do potencial dos City Information Models em Instrumentos de Gestão Territorial à escala urbana

Exploração do potencial dos City Information Models em Instrumentos de Gestão Territorial à escala urbana Exploração do potencial dos City Information Models em Instrumentos de Gestão Territorial à escala urbana Ana Isabel Camões Galego Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Urbanismo e Ordenamento

Leia mais

Harmonização e validação de um conjunto de dados segundo o INSPIRE: o caso de estudo de sondagens geotécnicas realizadas nos Açores

Harmonização e validação de um conjunto de dados segundo o INSPIRE: o caso de estudo de sondagens geotécnicas realizadas nos Açores Harmonização e validação de um conjunto de dados segundo o INSPIRE: o caso de estudo de sondagens geotécnicas realizadas nos Açores P. Amaral (1), A. Câmara (2), e A. Malheiro (1) (1) Laboratório Regional

Leia mais

Sistemas de Medição Individualizada em Edifícios

Sistemas de Medição Individualizada em Edifícios 03/02/20 2 o Seminário Uso Racional da Água e Habitação de Interesse Social no Estado de São Paulo Sistemas de Medição Individualizada em Edifícios Lúcia Helena de Oliveira agosto/200 Sistemas de Medição

Leia mais

- Proposta de Inclusões

- Proposta de Inclusões PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE BENAVENTE - 1ª Revisão - RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL - Proposta de Inclusões Memória Descritiva e Justificativa Agosto de 2013 RAN BRUTA (VALIDADA) IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS A INCLUIR

Leia mais

VIII - Aplicação do modelo à bacia hidrográfica da Ribeira de Alportel

VIII - Aplicação do modelo à bacia hidrográfica da Ribeira de Alportel VIII - Aplicação do modelo à bacia hidrográfica da Ribeira de Alportel Como caso prático de aplicação do modelo desenvolvido escolheu-se, como foi referido, a bacia hidrográfica da Ribeira de Alportel.

Leia mais

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS. Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS. Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS TE- 033 Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer 1 Objetivo Apresentar os aspectos dos estudos hidrológicos correspondentes aos projetos de PCHs 2 Roteiro Estudos Hidrológico:

Leia mais

1. Definição de Processo Comissionamento

1. Definição de Processo Comissionamento ONS - APIRAC CT 185 - SC1 NP Processo Comissionamento Fase de Construção Apresentação 1. Definição de Processo de Comissionamento, PC 2. Ojectivo e Âmbito da NP 4. Requisitos de Aceitação na Fase de Construção

Leia mais

em destaque Redes de Monitorização Hidrometeorológicas ENQUADRAMENTO Manuela Saramago

em destaque Redes de Monitorização Hidrometeorológicas ENQUADRAMENTO Manuela Saramago ENQUADRAMENTO As redes de monitorização de recursos hídricos, composta pela rede meteorológica e pela rede hidrométrica, são essenciais para responder a diversas obrigações e compromissos do Estado português.

Leia mais

Modelagem Hidrológica e Hidrodinâmica

Modelagem Hidrológica e Hidrodinâmica Disciplina Modelagem Hidrológica e Hidrodinâmica Edilson Raimundo Silva 1 Aula 2 Módulo 1 Efeito da escala em modelagem Efeito da escala. 2 Efeito da escala em modelagem Efeito da escala. 3 Calibração

Leia mais

ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO:

ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO: MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO: TERRITÓRIO E GESTÃO DO AMBIENTE E TECNOLOGIA E GESTÃO DO AMBIENTE MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO

Leia mais

SER Introdução ao Geoprocessamento. Laboratório 3 LABORATÓRIO DE MNT

SER Introdução ao Geoprocessamento. Laboratório 3 LABORATÓRIO DE MNT SER-300 - Introdução ao Geoprocessamento Laboratório 3 LABORATÓRIO DE MNT Thiago Sousa Teles Relatório do Laboratório 03 apresentada a disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (Ser-300) do Mestrado

Leia mais

EEPLAN ENGINEERING ENVIRONMENT AND PLANNING

EEPLAN ENGINEERING ENVIRONMENT AND PLANNING EEPLAN ENGINEERING ENVIRONMENT AND PLANNING Artur Soares EEPLAN ENGINEERING ENVIRONMENT AND PLANNING António Jorge Monteiro José Saldanha Matos ÁREAS DE ACTIVIDADE ABASTECIMENTO DE ÁGUA RECURSOS HÍDRICOS

Leia mais

Riscos Naturais e Protecção Civil. 16 de Dezembro de 2010 Escola Secundária de Barcelinhos

Riscos Naturais e Protecção Civil. 16 de Dezembro de 2010 Escola Secundária de Barcelinhos Riscos Naturais e Protecção Civil 16 de Dezembro de 2010 Escola Secundária de Barcelinhos 1) Riscos naturais a. Erosão / Movimentos de vertente b. Cheias c. Sismos / Falhas geológicas 1) Plano Municipal

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Temas para Dissertação 2015/2016. Hidráulica e Ambiente

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Temas para Dissertação 2015/2016. Hidráulica e Ambiente Mestrado Integrado em Engenharia Civil Temas para Dissertação 2015/2016 Hidráulica e Ambiente Perfil: Hidráulica e Ambiente Orientador: José Luís da Silva Pinho Dissertação tipo Projecto de Investigação

Leia mais

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96 LEGISLAÇÃO Legislação Federal: Lei Nº 9.433 08/01/1997 Legislação Estadual: Constituição do Estado de São Paulo Lei nº 6.134 02/06/1988 Decreto nº 32.955 07/02/1991 Lei nº 7.663 30/12/1991 Decreto nº 36.787

Leia mais

O TRAÇADO DE UMA ESTRADA

O TRAÇADO DE UMA ESTRADA O TRAÇADO DE UMA ESTRADA Projeto de uma estrada O traçado de uma estrada 2 Projeto de uma estrada O traçado de uma estrada 3 Projeto de uma estrada Projeto geométrico Projeto de terraplenagem Pavimentação

Leia mais

Agência de Água PCJ. O processo de elaboração do Plano das Bacias PCJ. Corpos d Água nas bacias PCJ. Eduardo Cuoco Léo Analista em Gestão Ambiental

Agência de Água PCJ. O processo de elaboração do Plano das Bacias PCJ. Corpos d Água nas bacias PCJ. Eduardo Cuoco Léo Analista em Gestão Ambiental Agência de Água PCJ Consórcio PCJ Comitês PCJ O processo de elaboração do Plano das Bacias PCJ 2008 a 2020 e proposta para Reenquadramento dos Corpos d Água nas bacias PCJ Eduardo Cuoco Léo Analista em

Leia mais

Dam It! 2012_v.1.0. Programa para identificação de reservatórios e levantamento de relações cota-area-volume MANUAL DO USUÁRIO

Dam It! 2012_v.1.0. Programa para identificação de reservatórios e levantamento de relações cota-area-volume MANUAL DO USUÁRIO Dam It! 2012_v.1.0 Programa para identificação de reservatórios e levantamento de relações cota-area-volume MANUAL DO USUÁRIO Eng. Dante Gama Larentis Porto Alegre, julho de 2013. 1 ÍNDICE 1. Introdução...3

Leia mais

1.3. Âmbito e organização do livro 42. Noções sobre escoamentos em canal

1.3. Âmbito e organização do livro 42. Noções sobre escoamentos em canal Índice Prefácio 15 Agradecimentos 17 Simbologia 19 Capítulo 1 Introdução 1.1. Água, um recurso natural escasso 31 1.2. Sistemas de adução em canal 35 1.2.1. Objectivos 35 1.2.2. Constituição geral 39 1.2.3.

Leia mais

Conceitos. Diretrizes de Projeto

Conceitos. Diretrizes de Projeto Conceitos Definição: é o conjunto de ações estruturais e não estruturais destinadas a controlar cheias para evitar inundações e suas conseqüências. Objetivos: minimizar riscos e prejuízos em áreas de extensão

Leia mais

SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH

SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH Green Business Week 2016 Felisbina Quadrado Diretora do Departamento de Recursos Hídricos maria.quadrado@apambiente.pt ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS 1. Escopo 1.1. Levantamento Planialtimétrico Cadastral Execução de levantamento planialtimétrico cadastral conforme serviços abaixo especificados,

Leia mais

Bacias Hidrográficas. Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada. Escola Politécnica. Aula 3

Bacias Hidrográficas. Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada. Escola Politécnica. Aula 3 Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Ambiental Bacias Hidrográficas Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin Garcia Objetivos

Leia mais