Ottobacias 2012_v.1.1. Programa para delimitação e subdivisão de bacias hidrográficas segundo o método de Otto Pfafsteter MANUAL DO USUÁRIO
|
|
- Sebastião Vidal Martins
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ottobacias 2012_v.1.1 Programa para delimitação e subdivisão de bacias hidrográficas segundo o método de Otto Pfafsteter MANUAL DO USUÁRIO Eng. Dante Gama Larentis Porto Alegre, junho de
2 ÍNDICE 1. Introdução Motivação Estrutura do programa Arquivos de entrada Executando o Ottobacias Arquivos de saída...6 2
3 1. Introdução Em qualquer estudos hidrológico, o passo inicial é a determinação da bacia hidrográfica com a área de drenagem e as demais características físicas do sistema. Técnicas de geoprocessamento aplicadas a recursos hídricos têm sido intensamente utilizadas em anos recentes para esta finalidade. O programa Ottobacias realiza a divisão da bacia principal e a subdivisão desta em um nível definido pelo usuário, seguindo a metodologia de divisão de Otto Pfafsteter (conforme apresentam Verdin e Verdin, ). Com base no Modelo Numérico do Terreno (MNT), e nos mapas de direção de fluxo e acumulação de fluxo, o programa procede à subdivisão de bacias e extração de características da bacia e rede de drenagem para utilização em estudos hidrológicos. A versão original do programa foi desenvolvida no Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS, no PPG de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, pelo colega Eng. Adriano Rolim da Paz Motivação O programa de Ottobacias foi desenvolvido para que eu pudesse ter uma ferramenta de código aberto, permitindo adaptação das entradas e saídas de acordo com as necessidades de outros programas que utilizam a informação gerada, como o BridgeSpot, HydroSpot, etc. Qualquer outro método de divisão de bacias seria válido para os mesmos propósitos, no entanto, o método de Otto estabelece uma lógica adequada para a programação e automatização do processo. 1 VERDIN, K. L.; VERDIN, J. P. A topological system for delineation and codification of the Earth's river basins. Journal of Hydrology, v 218, n. 1-2, p. 1-12,
4 1.2. Estrutura do programa A estrutura do programa é bastante simples. Os arquivos de entrada raster são lidos e a posição do exutório deve ser informada pelo usuário através de um par de coordenadas. Inicialmente é delimitada a bacia principal. Em seguida, com base na informação do nível (ordem de Otto) de divisão, também introduzida pelo usuário na janela de interface, a bacia principal é subdividida. A preparação dos dados básicos para utilização do programa é realizada em ArcGIS, com o preenchimento de falhas do MNT e geração de mapas de direção e acumulação de fluxo. Os mapas, exportados em formato ASCII, são lidos pelo programa. Os resultados são o mapa de bacias e o mapa da rede de drenagem (codificados de acordo com o método de Otto) em formato ASCII e uma tabela em formato texto com as características calculadas de cada subbacia. 2. Arquivos de entrada Todos os arquivos de entrada do programa são do tipo raster (matrizes) e contém necessariamente um cabeçalho (no formato do Export raster to ASCII, do ArcGIS) com as informações espaciais (número de linhas, colunas, resolução do pixel, coordenadas do retângulo envolvente e definição do valor nulo) e a matriz com os dados (um valor para cada pixel). São eles: mnt.asc (obrigatório): contém a informação de elevação do terreno. É o arquivo que define a resolução espacial com que se irá processar a maior parte da informação do projeto; dir.asc (obrigatório): contém a informação de direção de fluxo, derivada do MNT. Deve ter a mesma informação especial (cabeçalho) do mnt.asc; flowac.asc (obrigatório): contém a informação de acumulação de área de drenagem, derivada do MNT. Deve ter a mesma informação especial (cabeçalho) do mnt.asc; exutorio.asc: contém a posição de exutórios de bacias no terreno. Não é obrigatório, sendo necessário apenas quando não se deseja 4
5 informar as coordenadas diretamente na interface. Não necessita ter as mesmas características espaciais do MNT, no entanto, é recomendável que tenha resolução (tamanho do pixel) aproximada. Este arquivo pode ser exportado do ArcGIS, depois de ser gerado através da ferramenta Extract by point, disponível na extensão Spatial Analyst. drenref.asc: contém a drenagem principal (de referência) da área de interesse marcada com valor maior que 0 (normalmente igual a 1). Não é obrigatório mas é recomendável. Sem este arquivo a ferramnta de snap não funciona (quando se introduz as coordenadas do exutório fora da rede de drenagem do MDT). 3. Executando o Ottobacias Para a execução do programa todos os arquivos de entrada que serão utilizados devem estar na raiz da mesma pasta em que se encontra o executável Ottobacias.exe. Com um duplo clique no executável, a tela DOS de interface do Fortran abre. Com o clique duplo no executável, são imediatamente apresentadas na tela as informações espaciais do projeto, lidas do cabeçalho do arquivo mnt.asc e a solicitação de se o projeto está em em um sistema de coordenadas (1) UTM, com Datum horizontal SAD 69, ou (2) geográficas (Latlong), com Datum horizontal WGS 84. Esta informação deve estar de acordo com o cabeçalho do arquivo MNT, apresentado na tela. A próxima solicitação é a da forma de entrada da informação dos exutórios: 1. Entrar arquivo raster: o pixel que representa o exutório deve estar contidos no arquivo raster exutorio.asc com qualquer valor positivo e os demais com zero; 2. Entrar manualmente: esta opção permite a entrada do exutório diretamente na interface (tela) do Fortran. Caso adotada, haverá posteriormente a solicitação da entrada das coordenadas X e Y. A próxima pergunta é o nível de divisão de Otto. Caso seja 1, a bacia principal é delimitada e dividida em 9 subacias. Caso seja 2, as 9 subbacia serão ainda divididas (cada uma) em 9. Assim por diante. 5
6 Na próxima interação o programa solicita a entrada das coordenadas X e Y. Siga as instruções, inserindo os valores em metros, para UTM ou graus decimais para geográficas. O divisor decimal deve ser o ponto. Não esqueça de inserir o sinal de menos caso o projeto esteja situado nos quadrantes Sul e Oeste. Antes disso, quando é o caso, o programa emite uma mensagem informando que não há na pasta raiz o arquivo drenref com a drenagem de referência e, portanto, a ferramenta de snap não poderá ser utilizada se necessário. Em seguida o programa lê os arquivos de entrada e procede aos cálculos. Os resultados parciais são apresentados na tela ao longo da execução. Qualquer erro de leitura ou processamento ocasionará o fechamento da interface sem aviso prévio e o programa deverá ser executado novamente. Ao final da execução é perguntado sobre a gravação de parâmetros para o programa Hydrospot. A menos que deseje utilizar a saída do Ottobacias como entrada naquele programa, responda não. 4. Arquivos de saída Os arquivos de saída são vetoriais e raster, tipo ASCII. Os arquivos vetorial gerados são: hydro_parametros.asc: contém o número de divisão de Otto da rodada e o número de subbacias gerado na subdivisão. Traz informação adicional de entrada para o programa hydrospot quando solicitado na interface; topoude.asc (topologia das unidades de descretização): uma tabela contendo características físicas das bacias nos seguintes campos: ID da bacia (código de Otto); linha de montante; coluna de montante; linha de jusante; coluna de jusante; ID da bacia para qual flui (flowto); área da bacia (Km²); extensão do trecho de rio mais longo na bacia (longest flow path) (m); comprimento do rio principal (m); declividade do longest flow path (m/m); declividade do rio principal (m/m); coordenada X e coordenada Y do exutório da subbacia. Este arquivo pode ser aberto pelo MS Excel para melhor visualização. 6
7 Os arquivos raster gerados são: bacia.asc: arquivo raster com a delimitação da bacia principal; subbacias.asc: arquivo raster com a as subbacias mancadas com seus respectivos códigos de Otto (OttoID); drenagem.asc: contém a marcação das drenagens principais de cada subbacia com respectivo OttoID. loflpt.asc: contém a demarcação de todas as tentativas de obtenção de trechos mais longos de drenagem em cada subbacia ímpar (nas pares o longest flow path é igual a drenagem principal). Os arquivos raster podem ser visualizados quando importado no ArcGIS, através do Import ASCII to Raster, no menu Conversion tools. 7
Dam It! 2012_v.1.0. Programa para identificação de reservatórios e levantamento de relações cota-area-volume MANUAL DO USUÁRIO
Dam It! 2012_v.1.0 Programa para identificação de reservatórios e levantamento de relações cota-area-volume MANUAL DO USUÁRIO Eng. Dante Gama Larentis Porto Alegre, julho de 2013. 1 ÍNDICE 1. Introdução...3
Leia maisBridgeSpot 2012_v.1.2
BridgeSpot 2012_v.1.2 Programa para delimitação de bacias, cálculo de características topológicas, hidrológicas e hidráulicas para projetos de pontes e bueiros MANUAL DO USUÁRIO Eng. Dante Gama Larentis
Leia maisDelimitação de bacias via SRTM. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente
Delimitação de bacias via SRTM Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente 2014 AULA PRÁTICA Fonte de dados (1) The CGIAR Consortium for Spatial Information
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Disciplina: Sistemas de Informações Geográficas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Disciplina: Sistemas de Informações Geográficas TUTORIAL Determinação: Direção de fluxo, áreas acumuladas,
Leia maisSistemas de Informações Geográficas
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE GEOPROCESSAMENTO Sistemas de Informações Geográficas Modelos Digitais de Elevação o SRTM o MDE a partir de curvas de nível Geração de Declividade Álgebra de Mapas (Zonal) Elaboração:
Leia maisAPOSTILA TÓPICOS ESPECIAIS ENGENHARIA CIVIL II
APOSTILA TÓPICOS ESPECIAIS II DETERMINAÇÃO DE BACIAS DE CONTRIBUIÇÃO ATRAVÉS DO ARCGIS VOLUME 1 Revisão 1 Apostila para fins didáticos baseada no tutorial de Carla Carvalho Delimitação de bacias através
Leia maisAnálise automatizada de inundações urbanas simuladas por modelagem bidimensional
Análise automatizada de inundações urbanas simuladas por modelagem bidimensional Marcela Rafaela de Freitas Silva; Larissa Santana Serra & Adriano Rolim da Paz - UFPB 1 Introdução Urbanização acelerada
Leia maisSER 300 INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO
SER 300 INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO LABORATÓRIO 1- Elementos para o Projeto de Aplicações Geográficas SPRING Básico para Principiantes ÉRIKA AKEMI SAITO {érika@dpi.inpe.br} São José dos Campos 2008
Leia maisAtividade prática orientada: delimitação de bacias hidrográficas usando o QGIS
Relatório Técnico GPDEN No. 06. Atividade prática orientada: delimitação de bacias hidrográficas usando o QGIS Fernando Mainardi Fan www.ufrgs.br/gpden 1 1. Introdução Agora que já estudamos a teoria,
Leia maisTutorial QGIS Modelagem Numérica de Terreno
Tutorial QGIS Modelagem Numérica de Terreno Sistemas de Informações Geográficas Engenharia de Agrimensura e Cartográfica 7º Período Alunos: Valter Antônio da Silva Thomas Lucas Ricardo Professor: Ângelo
Leia maisSER-330: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO
SER-330: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Ulisses Denache Vieira Souza RELATÓRIO DE ATIVIDADES LABORATÓRIO: MODELO NUMERICO DE TERRENO INPE São José dos Campos 2010 1 1 APRESENTAÇÃO Disciplina: Introdução
Leia maisSER Introdução ao Geoprocessamento. Laboratório 3 LABORATÓRIO DE MNT
SER-300 - Introdução ao Geoprocessamento Laboratório 3 LABORATÓRIO DE MNT Thiago Sousa Teles Relatório do Laboratório 03 apresentada a disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (Ser-300) do Mestrado
Leia maisEXTRAÇÃO AUTOMÁTICA DE PARÂMETROS FÍSICOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS A PARTIR DO MNT PARA UTILIZAÇÃO EM MODELOS HIDROLÓGICOS
EXTRAÇÃO AUTOMÁTICA DE PARÂMETROS FÍSICOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS A PARTIR DO MNT PARA UTILIZAÇÃO EM MODELOS HIDROLÓGICOS Diogo Costa Buarque 1, Adriano Rolim da Paz 1 & Walter Collischonn 2 RESUMO ---
Leia maisAnálise morfométrica da bacia hidrográfica do Rio Batatal em Eldorado/SP com gvsig+sextante Foz de Iguaçu,12 a 14 de outubro de 2011
Análise morfométrica da bacia hidrográfica do Rio Batatal em Eldorado/SP com gvsig+sextante Foz de Iguaçu,12 a 14 de outubro de 2011 Gilberto Cugler1, Arlei Benedito Macedo2 e Fábio Rodrigo Oliveira3 Resumo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB DISCIPLINA SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (ESTÁGIO DOCÊNCIA - PPGECAM)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB DISCIPLINA SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (ESTÁGIO DOCÊNCIA - PPGECAM) Mestranda: Isabella Carvalho de Medeiros Orientador: Richarde Marques da Silva TUTORIAL
Leia maisAULA 9 Geocodificação de Endereços. 9.1 Como funciona a Geocodificação de Endereços
9.1 AULA 9 Geocodificação de Endereços Nessa aula será apresentada a funcionalidade do TerraView relativa a Geocodificação de Endereços. Ela é usada em situações onde dados pontuais precisam ser tratados
Leia maisImportação de arquivos vetoriais (*mif e *shapefile) e associação de tabelas no Spring
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA Laboratório de Geoprocessamento Importação de arquivos vetoriais (*mif e *shapefile) e associação de tabelas no
Leia maisESTUDO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NA BACIA DO RIO PARACATU COM O SOFTWARE SIAPHI 1.0
ESTUDO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NA BACIA DO RIO PARACATU COM O SOFTWARE SIAPHI 1.0 JOÃO FELIPE SOUZA¹; FERNANDO FALCO PRUSKI²; RENATA DEL GIUDICE RODRIGUEZ³ ¹ Professor E.B.T.T. do IFTM Campus Paracatu.
Leia maisSistemas de Informações Geográficas
Sistemas de Informações Geográficas Aula 3 Assuntos: # Revisão em geodésia # Georreferenciamento # Representação do mundo real no computador # Formatos vetorial e matricial # Modelo conceitual de banco
Leia maisRelatório - Laboratório 1
SER-300 Introdução ao Geoprocessamento Relatório - Laboratório 1 Modelagem da Base de Dados Base de Dados Georeferenciados para Estudos Urbanos no Plano Piloto de Brasília. Douglas Messias Uba (douglas@dpi.inpe.br)
Leia maisModelo hidrológico distribuído MGB-IPH ETAPA 2 de preparação das informações de entrada
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS Juan Martín Bravo Modelo hidrológico distribuído MGB-IPH ETAPA 2 de preparação das informações de entrada versão 1.0 março/2008
Leia maisSemana de Estudos em Geoprocessamento LABORATÓRIO DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO
Semana de Estudos em Geoprocessamento LABORATÓRIO DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO Rio Tinto 2016 Módulo II - MNT Modelo Numérico do Terreno (Mapas de Declividade e Hipsometria) QGIS 2.10.1 Autores: Iara
Leia maisCurso Básico de Capacitação em Estudos da Paisagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE BACHARELADO EM ECOLOGIA Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento Curso Básico de
Leia maisRelatório do Laboratório 3
Relatório do Laboratório 3 MNT Daniela de Azeredo França Trabalho da disciplina Introdução ao Geoprocessamento SER-300, ministrada pelo Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro INPE São José dos Campos 2008
Leia maisOperações de Vizinhança Proximidade Buffer zone
Área de Hidráulica e Irrigação UNESP Ilha Solteira Proximidade é uma medida de distância entre elementos existente em um mapa. Essa distância pode ser medida em outras unidades, que não em comprimento.
Leia maisArcGIS 10.1: Super Análise Hidrológica com Spatial Analyst
ArcGIS 10.1: Super Análise Hidrológica com Spatial Analyst ArcGIS 10.1: Super Análise Hidrológica com Spatial Analyst Extração de Rede de Drenagem, Álgebra de Mapas e Delimitação de Bacia Hidrográfica
Leia maisMODELAGEM DE DADOS GEORREFERENCIADOS PARA ESTUDOS URBANOS NO PLANO PILOTO DE BRASÍLIA
MODELAGEM DE DADOS GEORREFERENCIADOS PARA ESTUDOS URBANOS NO PLANO PILOTO DE BRASÍLIA Rafael Damiati Ferreira SER 300 Introdução ao Geoprocessamento Laboratório 1 Modelagem da Base de Dados Docentes: Dr.
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 1) Escreva um programa que, dado um valor representando um número de segundos, converte esse valor para horas, minutos e segundos, como apresentado a seguir: 7322 segundos são
Leia maisSSD Balanço Hídrico. DAEE Web. II Workshop Integra - Desafios da Gestão de Recursos Hídricos
II Workshop Integra - Desafios da Gestão de Recursos Hídricos SSD Balanço Hídrico DAEE Web Sistema de Suporte da Decisão para Outorga de Uso da Água no Estado de São Paulo 08/12/2016 SSD Balanço Hídrico
Leia maisSamuel Beskow Professor, CDTec/Engenharia Hídrica-UFPel
XIII Seminário Nacional de Gestão e Uso da Água IV Reunião de Estudos Ambientais II Encontro Nacional de Engenharia Hídrica Samuel Beskow Professor, CDTec/Engenharia Hídrica-UFPel hidrográficas usando
Leia maisMAPA - Orientações. Como fazer upload de arquivos espaciais no CAR?
Como fazer upload de arquivos espaciais no CAR? O único formato de arquivo suportado pelo CAR é o shapefile. Existem três tipos de shapefiles: pontos, linhas ou polígonos, e você deve utilizar o tipo certo
Leia maisLaboratório 1. Disciplina. Introdução ao Geoprocessamento SER 300. Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro
Laboratório 1 Disciplina Introdução ao Geoprocessamento SER 300 Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro Aluno: Isaque Daniel Rocha Eberhardt INPE, São José dos Campos Abril, 2013 Introdução Dentre as
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO. SER-300 Introdução ao Geoprocessamento. Relatório do Laboratório 3 ANA CAROLINA MOREIRA PESSÔA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO SER-300 Introdução ao Geoprocessamento Relatório do Laboratório 3 ANA CAROLINA MOREIRA PESSÔA INPE São José dos Campos 2014 Sumário 1 INTRODUÇÃO... 2 2 DESENVOLVIMENTO...
Leia maisSensoriamento Remoto Engenharia Ambiental Prática #1
Sensoriamento Remoto Engenharia Ambiental Prática #1 Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente 2016 Sobre os relatórios Instruções! 1) Crie uma
Leia maisEdição Vetorial Criação de camadas
Edição Vetorial Criação de camadas 1. Introdução A interface gráfica do QGIS permite ao usuário editar shapefiles existentes ou criar novos shapefiles. Para criar uma nova camada vetorial, é necessário
Leia maisBase de Dados Georeferenciados para Estudos Urbanos no Plano Piloto de Brasília.
SER - 300 - INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório 1 Modelagem da Base de dados Base de Dados Georeferenciados para Estudos Urbanos no Plano Piloto de Brasília. Professor(es) coordenador(es): Dr. Antonio
Leia maisGeoprocessamento. Laboratório 1: Modelagem e Criação de Bancos de Dados
Geoprocessamento Laboratório 1: Modelagem e Criação de Bancos de Dados Tássia Alves Costa São José dos Campos Abril, 2014 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Exercício 1 - Modelagem do Banco OMT-G p/ SPRING...
Leia maisNota Fiscal de Serviços Eletrônica Importação de contas bancárias
Nota Fiscal de Serviços Eletrônica Importação de contas bancárias Roteiro para importação de declaração de contas bancárias e Layout para Geração de Arquivos de importação Prefeitura Municipal de
Leia maisTUTORIAL. Aprenda a importar um arquivo DWG no programa. ArcGIS.
TUTORIAL Aprenda a importar um arquivo DWG no programa ArcGIS www.processamentodigital.com.br O Processamento Digital é um Canal de Conteúdo GEO oferecido pela HEX Tecnologias Geoespaciais Inovadoras,
Leia maisDISCIPLINA SIG EXERCÍCIO 1: MUDANÇA DE SISTEMA DE COORDENADAS (GEOGRÁFICAS LAT/LONG PARA UTM CÓRREGO ALEGRE)
DISCIPLINA SIG OFICINA: MODELO NUMÉRICO DE TERRENO (MNT) Responsável: MARIA ISABEL C DE FREITAS Colaboração: BRUNO ZUCHERATO KATIA CRISTINA BORTOLETTO EXERCÍCIO 1: MUDANÇA DE SISTEMA DE COORDENADAS (GEOGRÁFICAS
Leia maisCalcular Distância entre Pontos
Calcular Distância entre Pontos ArcGIS 10.2: Calcular Distância entre Pontos ArcGIS 10.2: Calcular Distância entre Pontos 2 ANALISANDO SEUS DADOS Para calcular a distância entre dois ou mais pontos, é
Leia maisSELEÇÃO DE MUNICÍPIOS CRÍTICOS A DESLIZAMENTOS
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral SELEÇÃO DE MUNICÍPIOS CRÍTICOS A DESLIZAMENTOS NOTA EXPLICATIVA Vale do Cuiabá Petrópolis/RJ Jan 2011 Outubro de
Leia maisDADOS EM GEOPROCESSAMENTO
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Humanos Unidade Acadêmica de Engenharia Civil DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Prof. Iana Alexandra Alves Rufino : dois grandes grupos Dados
Leia maisAplicação de Geotecnologias para Caracterização Morfométrica da Bacia Hidrográfica do Rio Gramame-PB
Aplicação de Geotecnologias para Caracterização Morfométrica da Bacia Hidrográfica do Rio Gramame-PB Augusto Francisco da Silva Neto Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba-IFPB
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá
TUTORIAL DE USO DO SOFTWARE WRPLOT Vanessa Cristina Oliveira de Souza O WRPLOT é um programa gratuito que permite a construção de rosa dos ventos para dados meteorológicos. A rosa dos ventos permite uma
Leia maisSUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO FUNCIONALIDADES COMUNS AOS USUÁRIOS... 3
1 2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. FUNCIONALIDADES COMUNS AOS USUÁRIOS... 3 2.1 ACESSO AO SISTEMA... 3 2.1.1 ACESSANDO O SISTEMA VIA WEB... 3 2.1.2 MANUAL DO USUÁRIO... 5 2.2 FUNCIONALIDADES... 5 2.2.1
Leia maisGEOPROCESSAMENTO SIAD,
Aplicações do SIG GEOPROCESSAMENTO SIAD, 2005 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS SIG é um sistema que engloba hardware, software, procedimentos e módulos, ou subsistemas, integrados e projetados para dar
Leia maisApós seleção do arquivo, o programa exibe um diá projeto. Diálogo de propriedades do arquiv Pressionando-se OK, será adicionada uma entrada título, so
Aplica-se às versões: Assunto HY2000, HY2002, HYv4 Como faço para inserir uma nova planta arquitetô instalações hidráulicas e sanitárias? Artigo Durante a elaboração de um projeto, muitas vezes edificação
Leia maisSER Introdução ao Geoprocessamento. Laboratório 1 Modelagem da Base de Dados
SER-300 - Introdução ao Geoprocessamento Laboratório 1 Modelagem da Base de Dados Base de Dados Georeferenciados para Estudos Urbanos no Plano Piloto de Brasília. Thiago Sousa Teles Relatório do Laboratório
Leia maisManual do GeoFis1.0. O GeoFis1.0 é um software desenvolvido para cálculo das ondulações geoidal.
Manual do GeoFis1.0 O GeoFis1.0 é um software desenvolvido para cálculo das ondulações geoidal. 1. Abrindo o Aplicativo: 2. Tela Inicial: 3. Calculo do G Ar Livre: a. Entre com o arquivo no formato: Estação
Leia maisApós seleção do arquivo, o programa exibe um diá projeto. Diálogo de propriedades do arquivo Pressionando-se OK, será adicionada uma entrada título, s
Aplica-se às versões: Lumine Assunto Como faço para inserir uma nova planta arquitetô Artigo Durante a elaboração de um projeto, muitas vezes edificação é modificada por solicitação do clien Se o projeto
Leia maisMapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais
1/35 Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais Prática Eng. Allan Saddi Arnesen Eng. Frederico Genofre Eng. Marcelo Pedroso Curtarelli 2/35 Conteúdo programático: Capítulo 1: Conceitos
Leia maisMinistrantes: Alex Lemos e Marco Malagodi
Ministrantes: Alex Lemos e Marco Malagodi O que é Geotecnologia? Base vetorial: ponto, linha e polígono Atividade I Apresentação: Google Earth > Ferramentas Atividade II Atividade III Atividade IV Agenda
Leia maisANEXO A MIGRAÇÃO DE DADOS - (TransCAD SPRING)
ANEXO A MIGRAÇÃO DE DADOS - (TransCAD SPRING) 1. PREPARAÇÃO DO SOFTWARE SPRING PARA IMPORTAÇÃO Para que os dados possam ser inseridos no software SPRING, foi necessário cumprir as seguintes etapas, que
Leia maisCriação de Superfície desde um Arquivo de Texto
Criação de Superfície desde um Arquivo de Texto No PowerCivil for Brazil V8i é possível importar um arquivo TXT contendo coordenadas X,Y e Z para criação de um modelo digital de terreno. O modelo digital
Leia maisNota Fiscal de Serviços Eletrônica Importação do plano de contas bancárias
Nota Fiscal de Serviços Eletrônica Importação do plano de contas bancárias Roteiro para importação do plano de contas bancárias e Layout para Geração de Arquivos TXT Prefeitura Municipal de
Leia maisLaboratório 1 Modelagem e Criação de Bancos de Dados Base de Dados Georeferenciados para Estudos Urbanos no Plano Piloto de Brasília
Introdução ao Geoprocessamento (SER-300) Docentes responsáveis: Antônio Miguel Vieira Monteiro e Claudio Barbosa Laboratório 1 Modelagem e Criação de Bancos de Dados Base de Dados Georeferenciados para
Leia maisINTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO
INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Carina Regina de Macedo RELATÓRIO DE ATIVIDADES LABORATÓRIO Nº 1: MODELAGEM DA BASE DE DADOS Base de Dados Georeferenciados para Estudos Urbanos no Plano Piloto de Brasília.
Leia maisPARTE 2 INTRODUÇÃO AO SIG/GIS. Mundo Real. Curso de Geoprocessamento: Prof. Alzir Felippe B. Antunes
PARTE 2 INTRODUÇÃO AO SIG/GIS Mundo Real Camadas de Informações Estrutura dos Dados Geográficos Organização lógica dos dados para preservar sua integridade e facilitar o seu uso. Vetorial Raster ou Matricial
Leia maisLABORATÓRIO 1 MODELAGEM DA BASE DE DADOS
LABORATÓRIO 1 MODELAGEM DA BASE DE DADOS João Bosco Coura dos Reis Registro nº: 130.362 Exercícios para avaliação parcial na disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (SER-300) do Curso de Pós-Graduação
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências e Tecnologia Campus de Presidente Prudente
Exportação de dados matriciais UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências e Tecnologia Campus de Presidente Prudente Minicurso de SPRING 5.2 https://sites.google.com/site/arletemeneguettepdf/spring
Leia maisNota Fiscal de Serviços Eletrônica Emissão de Notas Fiscais de Serviço em Lote via Arquivo de RPS
Nota Fiscal de Serviços Eletrônica Emissão de Notas Fiscais de Serviço em Lote via Arquivo de RPS Roteiro para Acesso ao Sistema e Layout para Geração de Arquivos de integração Prefeitura Municipal de
Leia maisAnais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) Sessão Técnica: GEOPROCESSAMENTO
Sessão Técnica: GEOPROCESSAMENTO A UTILIZAÇÃO DE GEOTECNOLOGIAS PARA A ANÁLISE HIDROLOGICA DA BACIA DO AÇUDE GRAMAME-MAMUABA PB Celene Josefa Oliveira Basilio da Silva; Anderson Dantas Guedes; Ana Cláudia
Leia maisETAPAS DA MIGRAÇÃO SITUAÇÃO DO ALUNO 2015
ETAPAS DA MIGRAÇÃO SITUAÇÃO DO ALUNO 2015 1ª ETAPA EXPORTAÇÃO PARA A MIGRAÇÃO A exportação de dados da Situação do Aluno visa exclusivamente a obtenção do Código de Identificação Única (ID) do aluno, do
Leia maisDIARIO OFICIAL 06/MARÇO/ 2006 SEÇÃO 01
DIARIO OFICIAL 06/MARÇO/ 2006 SEÇÃO 01. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 93, de 3 DE MARÇO DE 2006 O PRESIDENTE DO INSTITUTO
Leia maisCadastro. Caro aluno,
Cadastro Caro aluno, Bem-vindo à Plataforma Sophia, plataforma de ensino adaptativo da CNEC. Para ingressar, siga os procedimentos a seguir. Nela você terá acesso a conteúdos exclusivos, como Material
Leia maisSistemas de Informações Geográficas
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE GEOPROCESSAMENTO Sistemas de Informações Geográficas Dados de Recursos Minerais Dados de Microrregiões de MG Curvas de nível Rede Triangular Irregular (TIN) Modelo Digital do
Leia maisProtótipo de Sistema de Controle de Balanço Hídrico para apoio à outorga integrado a um Sistema de Informações Geográficas
Protótipo de Sistema de Controle de Balanço Hídrico para apoio à outorga integrado a um Sistema de Informações Geográficas Bruno Collischonn Especialista em Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas
Leia maisSINACOR GUIA CONCILIADOR
SINACOR GUIA CONCILIADOR Classificação das Informações 6/6/2016 Confidencial [ ] Uso Interno [ X ] Uso Público ÍNDICE 1 Introdução... 3 2 Interface Visual... 4 3 LOGIN / Acesso... 5 4 Modulo de ordens
Leia maisGeotecnologias para a caracterização morfométrica de bacia hidrográfica
Geotecnologias para a caracterização morfométrica de bacia hidrográfica Dr. Augusto Francisco da Silva Neto 1 Dr. Carlos Lamarque Guimarães 1 Jacqueline Sobral de Araújo 1,2 Janaína Sobral de Araújo 2
Leia maisEdição Vetorial de Ponto, Linha e Polígono. Prof. Herondino
Edição Vetorial de Ponto, Linha e Polígono Prof. Herondino Edição Vetorial A edição de dados vetoriais no SPRING é executada sobre mapas temáticos, cadastrais, redes e de MNT (modelos numéricos de terreno).
Leia maisDados Vetoriais Dados Matriciais Dados Cadastrais. Representação contínua de fenômenos do espaço geográfico
Um pouco sobre a NOSSA MISSÃO Processamento Digital é um endereço da Web criado pelo geógrafo Jorge Santos com objetivo de compartilhar dicas sobre Geoprocessamento e Software Livre. O conteúdo do site
Leia maisMapas e suas representações computacionais
Mapas e suas representações computacionais Tipos de dados: diversos tipos de dados são utilizados em SIG e suas representações computacionais. Mapas temáticos Descrevem de forma qualitativa, a distribuição
Leia maisApresentar a importação de linhas e pontos cotados, em formato.dxf, afim de formarem um PI;
Adalberto Koiti Miura Silvia Cristina de Jesus Sumaia Resegue Aboud Thais Maria Sperandio Introdução ao Geoprocessamento (SER 300) Relatório do Laboratório 3 Modelagem Numérica do Terreno Objetivo O objetivo
Leia maisFICHA 2. Processamento de Poligonal Fechada e Calculo de Fechamento Angular e Linear no Programa POSIÇÃO
FICHA 2 Processamento de Poligonal Fechada e Calculo de Fechamento Angular e Linear no Programa POSIÇÃO 1. Criar nova Pasta de Trabalho No Windows Explore criar uma pasta "ALUNO" dentro do diretório C:\Posicao\Demos,
Leia maisNoções básicas de SIG com QGIS
Noções básicas de SIG com QGIS XXIII ENCONTRO ANIPES Alexandre Silva dos Santos Patrícia Alves Noções básicas de SIG com QGIS 1. Introdução ao QGIS 2. Sistema de Referências Cartográficas (SRC) 3. Inicialização
Leia maisSISTEMA DE CÁLCULO DE POPULAÇÃO E VARIÁVEIS CENSITÁRIAS
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador SISTEMA DE CÁLCULO DE POPULAÇÃO E VARIÁVEIS CENSITÁRIAS ÁREA DE ANÁLISE DE SITUAÇÃO
Leia mais6 MATERIA IS UTILIZADOS E PREPARO DOS DADOS
6 MATERIA IS UTILIZADOS E PREPARO DOS DADOS 6.1 DADOS Os dados utilizados nos experimentos são provenientes da Carta Topográfica Morretes-PR, SG22-X-D-II-3, de escala 1:50.000, que representa a região
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SER-300: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório III: Modelagem Numérica
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO UFC11
MANUAL DO USUÁRIO UFC11 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. TUTORIAL GERAL... 2 2.1. Plug-in UFC 11... 5 2.2. Ponto... 7 2.3. Topodata... 14 2.4. Drenagem... 16 2.5. Bacia... 24 2.6. Nova Bacia... 26 APÊNDICE
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências e Tecnologia Campus de Presidente Prudente
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências e Tecnologia Campus de Presidente Prudente Minicurso de SPRING 5.2 https://sites.google.com/site/arletemeneguettepdf/spring Profa. Adj. Arlete Meneguette
Leia maisInformativo Patrus Atualização Versão
Sumário Novas Funcionalidades... 2 1 - Aviso ao exceder os limites do plano de risco Pré Romaneio.... 2 2 - Gerenciador de Regras de Agrupamento... 3 Funcionalidades Alteradas:... 4 3 - Formulário emissão
Leia maisGUIA EXPORTAÇÃO DE ENDEREÇOS DE E-MAILS - SLIM
GUIA EXPORTAÇÃO DE ENDEREÇOS DE E-MAILS - SLIM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Exportação de E-mails dos Proprietários... 3 3. Exportação de E-mails dos Inquilinos... 6 4. Exportação de E-mails
Leia maisCriação de um Relevo Sombreado (Shaded Relief)
Criação de um Relevo Sombreado (Shaded Relief) 1 Objetivo: transformar um raster de elevação em Relevo Sombreado. SRTM Topodata Relevo Sombreado 2 DOWNLOAD do SRTM Topodata Sobre o SRTM Topodata O projeto
Leia maisEsquema Padrão e Rodados de Forma Gráfica
Esquema Padrão e Rodados de Forma Gráfica Produto : Microsiga Protheus Manutenção de Ativos Versão 10 Chamado : SCCWPJ Data da criação : 18/08/09 Data da revisão : 27/01/15 País(es) : Brasil Banco de Dados
Leia maisAnálise hidrológica e delimitação automática de Bacias Hidrográficas no município de Jaú - SP. Vanessa Durante Polonio 1
Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 937-945 Análise hidrológica e delimitação automática de Bacias Hidrográficas no município de Jaú - SP Vanessa Durante Polonio 1 1 Faculdade de Ciências Agronômicas
Leia maisCargas diretas em pilares
Cargas diretas em pilares Tabelas de túnel de vento Parte III (Tabelas de cargas diretas em pilares) 1. Introdução Tanto a Planilha SDF quanto o arquivo FTV XML são interfaces que permitem ao usuário definir
Leia maisQGIS 2.2 Modo de Edição: Edição de Feições de Linha
QGIS 2.2 Modo de Edição: Edição de Feições de Linha Jorge Santos 2014 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Material de Apoio... 3 1.1 Cartografia de Referência... 3 1.2 Base Cartográfica Vetorial de Referência...
Leia maisSIMMED. Simulação de Medidas para Estimação de Estados. 1. Introdução
SIMMED Simulação de Medidas para Estimação de Estados 1. Introdução O programa SIMMED é usado para simulação de medidas nos estudos de estimação de estados em sistemas de potência. A saída de SIMMED é
Leia maisQGIS CONCEITOS BÁSICOS *
QGIS CONCEITOS BÁSICOS * Laboratório de Geotecnologias da UPM 1. Introdução O QGIS é um Sistema de Informações Geográficas (SIG) gratuito e de código aberto (GNU General Public License) desenvolvido pela
Leia maisCÁLCULO DE VOLUME, MAPA DE DECLIVIDADE E ÁREA DE INUNDAÇÃO
GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 CÁLCULO DE VOLUME, MAPA DE DECLIVIDADE E ÁREA DE INUNDAÇÃO Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis
Leia maisManual de utilização do Portal Autorizador/Contas médicas do ISSEM Padrão TISS
Manual de utilização do Portal Autorizador/Contas médicas do ISSEM Padrão TISS Pré requisito: O sistema WebPlan está homologado para funcionar nos seguintes navegadores de internet: - Microsoft Internet
Leia maisLeilão Reverso - Monitor de Comercialização Proponente
MT-212-00110-3 Última Atualização: 08/01/2015 Leilão Reverso - Monitor de Comercialização Proponente Índice I Como acessar um Leilão II Informações básicas III Anexos IV Painel de Lances V Envio de Lances
Leia maisManual do Usuário. MedLink Dental
Manual do Usuário MedLink Dental Índice 1. Acessando o Medlink Dental:... 3 2. Menu Horizontal:... 4 3. Paciente:... 5 3.1. Cadastrando o paciente:... 6 3.2. Cadastrando o Convênio do Paciente:... 7 4.
Leia maisAnexação de tabelas, inserção de pontos, geração de polígonos e cálculo de áreas em ArcView
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA Laboratório de Geoprocessamento Anexação de tabelas, inserção de pontos, geração de polígonos e cálculo de áreas
Leia maisManual de Integração Web Service Administradora de Cartões
Manual de Integração Web Service Administradora de Cartões 1. INTRODUÇÃO Este manual tem como objetivo apresentar as especificações e critérios técnicos necessários para utilização do Web Service disponibilizado
Leia maisSRM RELAÇÃO COM OS FORNECEDORES MANUAL DO FORNECEDOR. Junho Versão 2
SRM RELAÇÃO COM OS FORNECEDORES MANUAL DO FORNECEDOR Junho 2013 Versão 2 2 de 26 ÍNDICE Capítulo/Seção Página 1. BEM-VINDOS... 3 2. INFORMAÇÃO DO CONVITE À OFERTA... 4 2.1 ACESSO À SRM... 4 2.2 USUÁRIO
Leia maisComplemento OpenLayers
Instalação do Complemento OpenLayers 1.1. Primeiros Passos O OpenLayers é um plugin ou complemento que permite adicionar diversas bases de mapas nos projetos do QGIS. Até a criação deste documento, este
Leia maisO QUE É O TERRAHIDRO?
TerraHidro - Sistema para Modelagem Hidrológica Distribuída 10/ 06 / 2011 Conhecer Para Não Ignorar O Retorno O QUE É O TERRAHIDRO? História de construção do TerraHidro Tese Equipe de desenvolvimento Parceiros
Leia maisTipos de dados. Fonte: Cap. 2 Conceitos Básicos em Ciência da Geoinformação
Tipos de dados Fonte: Cap. 2 Conceitos Básicos em Ciência da Geoinformação Geoprocessamento Definição Denota a disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento
Leia mais