Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14
|
|
- Rafaela Castro
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14 Tema: Sistema de previsão e alerta de cheias e inundações. Aluno: Carlos Miguel da Silva Reis Número do Aluno: Orientador: José Luís da Silva Pinho 1. Introdução As cheias e inundações são fenómenos que não são possíveis de evitar, e que podem ter um potencial devastador, dependendo da magnitude, frequência e velocidade com que ocorrem. Podem provocar situações de risco se houver elementos a eles expostos (população, propriedades, estruturas, atividades económicas), ou seja, localizados em áreas inundáveis, que possam ser destruídos ou gravemente danificados. O conceito de cheia e de inundação embora sejam correntemente utilizados como sinónimos, não o são, pois todas as cheias provocam inundações, mas nem todas as inundações são devidas às cheias. O conceito de cheia refere-se a um fenómeno hidrológico extremo, de frequência variável, natural ou induzido pela ação humana, que consiste no transbordo de um curso de água relativamente ao seu leito, originando a inundação dos terrenos adjacentes ( leito de cheia) que normalmente não afetam diretamente as populações. As inundações são fenómenos hidrológicos extremos, de frequência variável, naturais ou induzidos pela ação humana, que consistem na submersão de uma área usualmente emersa. Normalmente são decorrentes de modificações no uso do solo e podem provocar danos de grandes dimensões. Em Portugal entre 1960 e 2010, as cheias e inundações foram a catástrofe mais frequente, com 35% do total das catástrofes naturais ocorridas no país; foram a segunda que mais pessoas afetaram (logo a seguir aos incêndios florestais) e a segunda mais mortífera (logo a seguir às ondas de calor). Assim sendo é de máxima importância conhecer e prever comportamento hidrológico e hidrodinâmico de um rio para que seja possível evitar situações de risco e conseguir ter uma ferramenta de decisão que consiga prever através da introdução de dados o comportamento desse rio e da sua respetiva bacia. Neste contexto o alcance desta dissertação é a construção e validação de um sistema de vigilância e alerta de cheias da bacia do rio Sanguinhedo através da modulação hidrodinâmica e hidrológica utilizando o software sobek (Deltares 2011), e disponibiliza-lo numa plataforma Web. 1
2 2. Objetivos A presente dissertação tem como objetivo principal a utilização de software de modelação hidrológica e hidrodinâmica na previsão de caudais fluviais quer em situações normais de escoamento quer em situações de cheias. O trabalho será baseado na aplicação de ferramentas de modelação matemática, utilizando-se um modelo hidrológico e um modelo hidrodinâmico unidimensional adequado à simulação de escoamentos fluviais. Será adicionada a componente hidrológica a um modelo hidrodinâmico existente e desenvolver-seão trabalhos de campo para aquisição de dados necessários à sua calibração e validação. O tipo de pesquisa a desenvolver visa gerar conhecimento através de uma exploração de uma aplicação pratica. O modelo desenvolvido será utilizado para realizar simulações quer de situações frequentes quer de situações de cheia. Será realizada uma análise ao seu desempenho apresentando-se resultados para diferentes situações de previsão e comprovação dos resultados obtidos através de dados adquiridos no campo. 3. Metodologia O trabalho de aquisição de dados de campo será suportado através da identificação de locais a partir de uma caracterização fotográfica e observação in situ e da observação de mapas e cartas militares, locais esses que permitam a aquisição de dados. Será desenvolvida uma metodologia específica para observação de níveis de água em secções do rio Sanguinhedo que permitam validar os resultados obtidos através de simulações. Poderá se utilizar software de processamento de imagens de forma a conseguir-se estimar alturas de água a partir de fotografias numa rede de observação definida para este trabalho, ou através de outras maneiras expeditas de leitura de dados relativos ao rio como o caudal, velocidade, áreas de secção. A aquisição de dados meteorológicos será feita utilizando as redes meteorológicas e hidrométricas existentes e através de sítios na internet específicos sobre esta temática. O modelo existente será desenvolvido com a inclusão de modelos hidrológicos para a bacia do rio Sanguinhedo. A sua calibração será realizada com base nas séries de dados históricos compilados para esta linha de água. 2
3 4. Resultados Esperados Neste trabalho o objetivo principal é o de construir uma plataforma Web capaz de processar a informação em tempo real de modo a ter uma ferramenta de apoio a decisão, permitindo assim uma maior eficiência na minimização dos impactos negativos causados pelas cheias e inundações. 5. Faseamento e Calendarização 5.1 Faseamento Este trabalho será constituído por 6 fases, a saber: Fase 1 Pesquisa bibliográfica e melhoria do Estado de Arte; Nesta fase é previsto uma continuação e melhoria do estado de arte. Fase 2 Recolha de dados do rio Sanguinhedo; A recolha de dados será feita através de um levamento fotográfico e através de mapas e cartas militares, e da definição de locais no rio que possibilite a recolha de dados em relação ao caudal e velocidade do escoamento. Fase 3 Construção e aperfeiçoamento do modelo; Utilização das séries de dados históricos e informação meteorológica recolhida para o desenvolvimento do modelo hidrológico funcionando conjuntamente com o modelo hidrodinâmico. Fase 4 Adaptação do modelo a recolha de previsões meteorológicas; A partir de dados de previsão de precipitação disponibilizados por várias entidades, calibração do modelo para conseguir prever o caudal e altura do escoamento. Fase 5 Definição de uma plataforma Web; Definição de uma plataforma Web para permitir acesso aos resultados das simulações em ambiente Web Fase 6 Escrita da dissertação. Nesta fase procedera-se a redação da dissertação, composta por todos os resultados e conclusões obtidas nas fases anteriores. 3
4 5.2 Calendarização Tempo (semanas) Fase Fase X X X X X X X X X X X X X X X Fase 2 X X X X X X Fase 3 X X X X Fase 4 X X X X X X Fase 5 X X X X X X Fase 6 X X X X X X 4
5 Referências Bibliográficas WMO nº1972. (2011), Manual on Flood Forecasting and Warning DIRECTIVA 2007/60/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 23 de Outubro de 2007 Lei n.º 58 /29 de dezembro. (2005). Lisboa: Diário da República I Série-A Assembleia da República. Deltares. (2011). Sobek 1D/2D modelling suite for integral water solutions, Deltares Systems Reference Manual. (2005). Module-Sobek-River-RR(Rainfall-Runnof). Netherlands. Azevedo, J. (2002). Situações de risco: cheias e inundações. Cardoso, A. H. (1998). Hidráulica Fluvial. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian Pinho, J. L., & Vieira, J. M. (2006). ASPECTOS DA APLICAÇÃO DO DELFT HYDRAULICS SOBEK NO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE GESTÃO OPERACIONAL DA ÁGUA EM ALQUEVA. Pinho, J., Vieira, J., Pinho, R., & Araújo, J. (2011). PLATAFORMA WEB DE SUPORTE AO SISTEMA DE MODELAÇÃO DA REDE HIDROGRÁFICA DA BACIA DO RIO Update on Medium-term Flood Forecasting and Warning Functionalities and Applications of the Delft-FEWS System, by Adri Verwey and Karel Heynert, WL Delft Hydraulics. Presentation at the Fifth Annual Mekong Flood Forum, Ho Chi Minh City, Vietnam, May R&D Technical Report W241, Comparison of Rainfall-Runoff Models for Flood Forecast 5
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/2018
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/2018 Tema: Calibração do modelo hidrológico e hidrodinâmico da bacia
Leia maisRiscos de inundações fluviais e estuarinas
Riscos de inundações fluviais e estuarinas Elsa Alves Marta Rodrigues Iniciativa Riscos Ciclo de Encontros Riscos Naturais 20 de Setembro de 2012, Fundação Calouste Gulbenkian Riscos de inundações fluviais
Leia maisUniversidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18 Tema: Soluções inovadoras de transposição sedimentar em embocaduras
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil Temas para Dissertação 2012/2013
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Temas para Dissertação 2012/2013 Orientador: António Armando Lima Sampaio Duarte Tema: Aplicação de nanomateriais na oxidação avançada de poluentes orgânicos Avaliação
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Temas para Dissertação 2015/2016. Hidráulica e Ambiente
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Temas para Dissertação 2015/2016 Hidráulica e Ambiente Perfil: Hidráulica e Ambiente Orientador: José Luís da Silva Pinho Dissertação tipo Projecto de Investigação
Leia maisAnálise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros. Elsa Alves Anabela Oliveira
Análise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros Elsa Alves Anabela Oliveira FIL, 23 de Março de 2012 Índice Inundações: origem e consequências Enquadramento legal Metodologia
Leia mais1. Introdução. 2. Enquadramento e relevância do tema
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14 Tema: Avaliação da qualidade da água em sistemas hídricos urbanos.
Leia maisModelação Hidrológica Distribuída na Bacia. Hidrológica do Rio Guadiana
Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia Hidrológica do Rio Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,
Leia maisPrevisão ou Gestão de cheias? Um caso de estudo numa cidade de média dimensão Coimbra
Previsão ou Gestão de cheias? Um caso de estudo numa cidade de média dimensão Coimbra José Alfeu Sá Marques Rui Daniel Pina University of Coimbra - Portugal Previsão de inundações Urbanas como parte integrante
Leia maisUNIVERSIDADE DE ÉVORA. Rui Miguel Madeira Lança
UNIVERSIDADE DE ÉVORA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL MESTRADO EM ENGENHARIA DO SOLO E DA ÁGUA CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DE CHEIAS RECORRENDO A UM MODELO DISTRIBUÍDO Rui Miguel Madeira Lança Dissertação
Leia maisMONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VI JORNADAS DOS RECURSOS HÍDRICOS APRH Paulo Alexandre Diogo 10 de Janeiro, Escola Superior de Tecnologia do Barreiro REDES DE MONITORIZAÇÃO
Leia maisNOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE
NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA A informação disponibilizada na página do Instituto da Água, I.P. (INAG) refere-se aos dados recolhidos
Leia maisÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO:
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO: TERRITÓRIO E GESTÃO DO AMBIENTE E TECNOLOGIA E GESTÃO DO AMBIENTE MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E MEDIDAS MITIGADORAS DAS INUNDAÇÕES EM VILAMOURA, ALGARVE
CARACTERIZAÇÃO E MEDIDAS MITIGADORAS DAS INUNDAÇÕES EM VILAMOURA, ALGARVE Rui Lança rlanca@ualg.pt Vera Rocheta vrocheta@ualg.pt Fernando Martins fmmartin@ualg.pt Helena Fernandez hfernand@ualg.pt Celestina
Leia maisSISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH
SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH Green Business Week 2016 Felisbina Quadrado Diretora do Departamento de Recursos Hídricos maria.quadrado@apambiente.pt ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO
Leia maisPonte de Lima, 4 de dezembro
Ponte de Lima, 4 de dezembro Financiar a Adaptação PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS DOMÍNIO SEUR DO ACORDO PARCERIA PORTUGAL
Leia maisem destaque Redes de Monitorização Hidrometeorológicas ENQUADRAMENTO Manuela Saramago
ENQUADRAMENTO As redes de monitorização de recursos hídricos, composta pela rede meteorológica e pela rede hidrométrica, são essenciais para responder a diversas obrigações e compromissos do Estado português.
Leia maisDesenvolvimento de um Sistema de Gestão de Emergência para cheias induzidas
Desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Emergência para cheias induzidas Gonçalo Jesus Lisboa, LNEC, 28 de Abril de 2008 Sumário >Motivações e Objectivos >Resposta à Emergência >Framework Sahana >SAGE
Leia maisCACUACO M O D ELAÇÃO H ID R OLÓG ICA E H ID R ÁU L ICA D E U M S IS TEM A D E D R ENAG EM D E U M A ZO N A U R B ANA D E LUANDA REPÚBLICA DE ANGOLA
M O D ELAÇÃO H ID R OLÓG ICA E H ID R ÁU L ICA D E U M S IS TEM A D E D R ENAG EM D E U M A ZO N A U R B ANA D E LUANDA CACUACO GEOGRÁFICA DE CACUACO LUANDA O município de Cacuaco situa-se na província
Leia maisCapítulo 1 INTRODUÇÃO
Capítulo 1 INTRODUÇÃO Introdução 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS O elevado crescimento urbano verificado nos últimos anos, bem como a necessidade de construção de vias de comunicação, de forma a contribuir
Leia maisDinâmica de uma bacia hidrográfica
Dinâmica de uma bacia hidrográfica Dinâmica de uma bacia hidrográfica Início A água, na superfície terrestre, está em constante movimento, permitindo uma constante modelação da paisagem. Essa modelação
Leia maisDELIMITAÇÃO DOS PERÍMETROS DE INUNDAÇÃO NA BACIA DO RIO LEÇA, MATOSINHOS INFLUÊNCIA DO MODELO DIGITAL DE TERRENO NA MODELAÇÃO HIDRÁULICA
DELIMITAÇÃO DOS PERÍMETROS DE INUNDAÇÃO NA BACIA DO RIO LEÇA, MATOSINHOS INFLUÊNCIA DO MODELO DIGITAL DE TERRENO NA MODELAÇÃO HIDRÁULICA DEFINITION OF FLOOD PRONE AREAS IN THE LEÇA WATERSHED, MATOSINHOS
Leia maisMIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2014/2015 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA:
1 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO CO - (H06) SEGURANÇA NO APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS QUALIDADE MICROBIOLÓGICA Cristina Maria Monteiro dos Santos Armando Silva Afonso Investigação Pretende-se contribuir
Leia maisSaneamento Urbano I TH052
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 11 Drenagem Urbana e Medidas contra a inundação Profª Heloise G. Knapik 1 Gestão de inundações da Região Metropolitana
Leia maisSaneamento Urbano I TH052
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 13 Medidas contra a inundação: parte 2 Profª Heloise G. Knapik 1 Rio Iguaçu Inundações nas cidades de Porto União e
Leia maisAs Cheias em Portugal. Trabalho realizado por: Andresa Trindade nº4 Catarina Carmo nº7 Emanuel Martins nº8
As Cheias em Portugal Trabalho realizado por: Andresa Trindade nº4 Catarina Carmo nº7 Emanuel Martins nº8 O que são cheias?? As cheias são fenómenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações
Leia mais1. Introdução Enquadramento e Relevância do Tema
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18 Tema: Estudo das condições de escoamento sob pontes medievais
Leia maisO papel da Protecção Civil na Defesa contra as Cheias
O papel da Protecção Civil na Defesa contra as Cheias Núcleo de Riscos e Alerta Autoridade Nacional de Protecção Civil1 Lei de Bases da Protecção Civil (Lei 27/2006, de 3 de Julho): A protecção civil é
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL DIRECÇÃO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL DIRECÇÃO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL CALIBRAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO VIC (VARIABLE INFILTRATION CAPACITY) E ELABORAÇÃO DA
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL DIRECÇÃO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL DIRECÇÃO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL CALIBRAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO VIC (VARIABLE INFILTRATION CAPACITY) E ELABORAÇÃO DA
Leia maisEnquadramento da estratégia da gestão das inundações com os Planos de Gestão de Região Hidrográfica
Enquadramento da estratégia da gestão das inundações com os Planos de Gestão de Região Hidrográfica ZONAS INUNDÁVEIS E RISCOS DE INUNDAÇÃO PLANOS DE GESTÃO DE RISCO DE INUNDAÇÕES 5 fevereiro 2015, auditório
Leia maisMODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL
MODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL Acadêmico: Lucas Mauro Rosa da Luz Orientador: Pedro Luiz Borges Chaffe Coorientador: Gustavo Andrei Speckhann Trabalho
Leia maisMecânica dos Fluidos Ambiental II
Estágio docência Mecânica dos Fluidos Ambiental II Aluna: Lediane Marcon Prof.: Dr.-Ing Tobias Bleninger Medições - elevação http://defesacivil.itajai.sc.gov.br/telemetria/tele metria.php#chuva_modal_4
Leia maisHidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Hidrologia Aplicada Pag. 1 Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Depto de Engenharia Hidráulica e Ambiental Hidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Leia maisDEMANDA GT. Potencializar o Uso do Radar Meteorológico Através do Ajuste da Relação ZR com Aplicações à Hidrometeorologia.
DEMANDA GT Potencializar o Uso do Radar Meteorológico Através do Ajuste da Relação ZR com Aplicações à Hidrometeorologia. OBJETIVOS -Determinar qual a melhor relação ZR ajusta-se às condições físicas de
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Avaliação do escoamento IST: Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos Rodrigo Proença de Oliveira, 2009 2 Ciclo hidrológico:
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Fenómenos extremos. -Cheias em rios - CHEIAS EM RIOS
HIROLOGI E REURSOS HÍRIOS Madeira (2010) Rio Tejo (1983) Fenómenos extremos - - HIROLOGI E REURSOS HÍRIOS (3ª ano, 2º semestre 2017/2018) ----- 1 HIROLOGI E REURSOS HÍRIOS (3ª ano, 2º semestre 2017/2018)
Leia maisThe Portuguese Institute for Water (INAG) is the institution within the Civil Protection Action Scheme that coordinates the water management both in
The Portuguese Institute for Water (INAG) is the institution within the Civil Protection Action Scheme that coordinates the water management both in normal mode as in risk situations, backed by all the
Leia maisMODELOS DE DRENAGEM DUAL PARA PREVISÃO DE CHEIAS URBANAS
MODELOS DE DRENAGEM DUAL PARA PREVISÃO DE CHEIAS URBANAS N. SIMÕES Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Coimbra, nunocs@dec.uc.pt Department of Civil and Environmental Engineering, Imperial
Leia maisESTUDO HIDRÁULICO DE UM TROÇO DO RIO DE LOURES (SET.2013)
ESTUDO DE UM TROÇO DO RIO DE LOURES (SET.2013) INTRODUÇÃO PONTOS IMPORTANTES PARA UMA BOA MODELAÇÃO HIDRÁULICA (seja 1D, 2D, 3D ou mista/acoplada): Obtenção de bons dados (elementos topográficos e informação
Leia maisRelatório Técnico Campanha MOLINES Drenagem Urbana
Relatório Técnico Campanha MOLINES Drenagem Urbana Trabalho de campo no Seixal janeiro a março de 2014 Maria Adriana Cardoso, Maria do Céu Almeida MOLINES Modelação da inundação em estuários. Da perigosidade
Leia maisModelagem Hidrológica e Hidrodinâmica
Disciplina Modelagem Hidrológica e Hidrodinâmica Edilson Raimundo Silva 1/10 Módulo 1 Aula 1 Sobre o Professor Modelagem Hidrológica e Hidrodinâmica Edilson Raimundo Silva Natural de Garanhuns - Pe Bach.
Leia maisFaculdade de Letras da Universidade do Porto
Faculdade de Letras da Universidade do Porto Mestrado em Sistemas de Informação Geográficos e Ordenamento do Território P e d r o G o n ç a l v e s A D e l i m i t a ç ã o d e P e r í m e t r o s d e I
Leia maisRelatório Técnico Campanha MOLINES Drenagem Urbana
Relatório Técnico Campanha MOLINES Drenagem Urbana Monitorização no Dafundo Abril de 2014 a março de 2015 Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Rita Salgado Brito, Paula Beceiro MOLINES Modelação
Leia maisModelagem hidrológica da bacia hidrográfica do Rio Macaé utilizando o MOHID Land
Modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do Rio Macaé utilizando o MOHID Land Luiza Paula da Silva Tavares1, Jorge Barbosa da Costa 2, Francine de Almeida Kalas 3, Jader Lugon Junior 4 1. Instituto
Leia maisSÍNTESE E CONCLUSÕES PROPOSTAS FINAIS
Capítulo 7 SÍNTESE E CONCLUSÕES PROPOSTAS FINAIS Síntese e conclusões. Propostas finais 7.1 SÍNTESE E CONCLUSÕES Tal como é referido no Capítulo 1, analisou-se, na presente dissertação, o dimensionamento
Leia maisEEPLAN ENGINEERING ENVIRONMENT AND PLANNING
EEPLAN ENGINEERING ENVIRONMENT AND PLANNING Artur Soares EEPLAN ENGINEERING ENVIRONMENT AND PLANNING António Jorge Monteiro José Saldanha Matos ÁREAS DE ACTIVIDADE ABASTECIMENTO DE ÁGUA RECURSOS HÍDRICOS
Leia mais31 DE JANEIRO DE INUNDAÇÃO NO RIO CEIRA CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DO FENÓMENO E A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO PARA A GESTÃO DA EMERGÊNCIA.
31 DE JANEIRO DE 2015 - INUNDAÇÃO NO RIO CEIRA CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DO FENÓMENO E A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO PARA A GESTÃO DA EMERGÊNCIA. I SEMINÁRIO DA REDE INCÊNDIOS - SOLO I SIMPÓSIO IBERO-AFRO-AMERICANO
Leia maisESTUDO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE PARTE DA ÁREA ABRANGIDA PELO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP5 - PROTECÇÃO A ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTUDO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE PARTE DA ÁREA ABRANGIDA PELO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP5 - PROTECÇÃO A ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO ÍNDICE 1 OBJECTIVO E ÂMBITO DO ESTUDO... 2 2 CARACTERIZAÇÃO
Leia maisCaracterização de Caudais Rio Tejo
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL
Leia mais13 DOTAÇÕES DE REGA 13.1 Introdução 13.2 Evapotranspiração Cultural 13.3 Dotações de Rega 13.4 Exercícios Bibliografia
PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO À HIDROLOGIA E AOS RECURSOS HÍDRICOS 1.1 Conceitos Gerais 1.2 Breve Nota Sobre a Evolução da Ciência da Hidrologia 1.2.1 A hidrologia na Antiguidade Oriental 1.2.2 A hidrologia na
Leia maisRiscos Naturais e Protecção Civil. 16 de Dezembro de 2010 Escola Secundária de Barcelinhos
Riscos Naturais e Protecção Civil 16 de Dezembro de 2010 Escola Secundária de Barcelinhos 1) Riscos naturais a. Erosão / Movimentos de vertente b. Cheias c. Sismos / Falhas geológicas 1) Plano Municipal
Leia maisHidrologia e Recursos Hídricos 2008 / 2009
Hidrologia e Recursos Hídricos 2008 / 2009 Escoamento anual médio. Curva de duração média anual do caudal médio diário Rodrigo Proença de Oliveira Caudal e escoamento Caudal: Volume de água que atravessa
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA A MONITORIZAÇÃO DE SECAS. Palavras-chave: Secas, Planeamento de Recursos Hídricos, Gestão de Recursos Hídricos, Precipitação.
RESUMO PROCEDIMENTOS PARA A MONITORIZAÇÃO DE SECAS Maria João Janota dos SANTOS (1) e António GONÇALVES HENRIQUES (2) Apresentam-se os procedimentos a desenvolver para a monitorização de secas meteorológicas,
Leia maissistemas de suporte à decisão para a gestão da água em bacias hidrográficas
sistemas de suporte à decisão para a gestão da água em bacias hidrográficas José M. P. VIEIRA resumo Gestão da água: uma tarefa complexa A Directiva Quadro da Água Sistemas de suporte à decisão Casos de
Leia maisUSO DE SENSORES REMOTOS COM DIFERENTES
USO DE SENSORES REMOTOS COM DIFERENTES RESOLUÇÕES ESPECTRAIS PARA A CARACTERIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DAS TERRAS DE ÁREAS COM RISCO À INUNDAÇAO DOS MUNICÍPIOS DE ITALVA E CARDOSO MOREIRA, RIO DE JANEIRO,
Leia maisCIRAC Cartas de Inundação e de Risco em Cenários de Alteração Climática Estoril, 22 de Maio de 2014
CIRAC Cartas de Inundação e de Risco em Cenários de Alteração Climática Estoril, 22 de Maio de 2014 Conteúdo Enquadramento Principais resultados Próximos passos para o setor segurador 2 Tendência do número
Leia maisRiscos e catástrofes
Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Risco Perigo que pode ameaçar o ser humano ou o ambiente em geral, como é o caso dos sismos, furacões, secas, inundações,
Leia maisRelatório Técnico Campanha MOLINES Drenagem Urbana
Relatório Técnico Campanha MOLINES Drenagem Urbana Trabalho de campo no Dafundo Abril de 2014 a março de 2015 Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Rita Salgado Brito, Paula Beceiro MOLINES Modelação
Leia maisUMinho 2013 Pedro Miguel Fonseca Martins Sistema de previsão e alerta de cheias e inundações
Universidade do Minho Escola de Engenharia Pedro Miguel Fonseca Martins UMinho 2013 Pedro Miguel Fonseca Martins Sistema de previsão e alerta de cheias e inundações Sistema de previsão e alerta de cheias
Leia maisCONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO
CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO 6.1 Conclusões CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO 6.1 Conclusões A aplicação de modelos matemáticos
Leia maisFUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN
FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN (Anexo I do DL n.º 166/2008, de 22 de agosto, na redação do DL n.º 239/2012, de 2 de novembro) ÁREAS DE PROTEÇÃO DO LITORAL Faixa marítima de proteção
Leia maisComparação entre uma neuroprevisão(empírica) e um modelo físico simplificado para estimação hidrológica
Trabalho apresentado no XXXVII CNMAC, S.J. dos Campos - SP, 2017. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Comparação entre uma neuroprevisão(empírica) e um modelo
Leia maisHidrologia Carga Horária: 64 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Hidrologia Pag. 1 Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Depto de Engenharia Hidráulica e Ambiental Objetivo da Disciplina: Hidrologia Carga Horária: 64 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho
Leia maisPREVISÃO DE PRODUÇÃO E TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NA BACIA DO RIO CLARO
PREVISÃO DE PRODUÇÃO E TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NA BACIA DO RIO CLARO Autores: Mateus Augusto Rocha Andrade Íria Vendrame, D. Sc Nadiane Smaha Kruk, Mc. A IMPORTÂCIA DA MODELAGEM DO COMPORTAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO
Leia maisOcupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas Nuno Correia 11/12 2 São cursos de água, mais ou menos contínuos, que correm em leito próprio, transportando partículas de rochas de
Leia maisMÁXIMOS ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NA ILHA DA MADEIRA: UM ESTUDO SOBRE NÍVEIS DE RETORNO
MÁXIMOS ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NA ILHA DA MADEIRA: UM ESTUDO SOBRE NÍVEIS DE RETORNO Resumo DÉLIA GOUVEIA-REIS 1, LUIZ GUERREIRO LOPES 2 E SANDRA MENDONÇA 3 1 FCEE-UMa Faculdade de Ciências Exatas
Leia maisModelagem Hidrológica e Hidrodinâmica
Disciplina Modelagem Hidrológica e Hidrodinâmica Edilson Raimundo Silva 1 Aula 2 Módulo 1 Efeito da escala em modelagem Efeito da escala. 2 Efeito da escala em modelagem Efeito da escala. 3 Calibração
Leia maisESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES
ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES Sessão de Participação Pública dos Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI) Casa do Infante - Ribeira Porto, 20 de janeiro de 2016 Cláudia Brandão
Leia maisESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES
ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES Sessão de Participação Pública dos Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI) Coimbra, 27 de janeiro de 2016 Cláudia Brandão Chefe de Divisão do
Leia mais2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica
1 2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica importância do estudo das bacias hidrográficas está no fato da mesma representar a unidade fundamental de análise do ciclo hidrológico na sua fase
Leia maisBREVE NOTA SOBRE AS CHEIAS NO TEJO E O SEU SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA
DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS BREVE NOTA SOBRE AS CHEIAS NO TEJO E O SEU SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA (Rui Rodrigues, Cláudia Brandão, Joaquim Pinto da Costa) RESUMO As cheias no rio Tejo,
Leia maisUniversidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2018/19
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2018/19 Tema: Implementação de metodologias BIM no Departamento de Projetos
Leia maisMestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre
Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial
Leia maisSIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O MODELO SWAT NA BACIA DO RIO DAS PEDRAS (GUARAPUAVA-PR)
SIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O Castro, R.A. 1 ; 1 UNICENTRO Email:rafael_acastro@hotmail.com; RESUMO: O objetivo destes trabalho em analisar a produção sedimentos, na bacia do Rio
Leia maisQuantificação de grandezas Ambientais
Quantificação de grandezas Ambientais Hidrologia Cursos d água Perenes: permanece com água o tempo todo, mesmo em períodos em seca. Intermitentes: escoam durante as chuvas, entretanto secam durante as
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO. Ficha da Disciplina. Nome Dia da semana Hora. José Luís Pinho 6ª feira 14-16
Ficha da Disciplina Curso: ENGENHARIA CIVIL Ano Lectivo: 2004/2005 Disciplina: Hidráulica Aplicada II Ano Curricular: 4º U.C. 3 Responsável: José Luís Pinho Regime: Anual X Sem. Docentes: José Luís Pinho
Leia maisÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM HIDRÁULICA, RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE
ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM HIDRÁULICA, RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM HIDRÁULICA, RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE Professor Associado José Simão Antunes do Carmo (com agregação) Professores
Leia maisHiliene da Costa de Carvalho 1, George Leite Mamede 2
CARACTERIZAÇÃO DA PEQUENA AÇUDAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CURÚ USANDO SENSORIAMENTO REMOTO PARTE 1 VALIDAÇÃO DA MODELAGEM HIDROLÓGICA COM O WASA-SED Hiliene da Costa de Carvalho 1, George Leite Mamede
Leia maisPlanificação Anual. Professora: Rosa Fanico Disciplina: Ciências Naturais Ano: 8.º Turma: B Ano letivo:
Planificação Anual Professora: Rosa Fanico Disciplina: Ciências Naturais Ano: 8.º Turma: B Ano letivo: 2017-2018 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação TERRA UM PLANETA
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126)
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126) Daniele Pereira Batista Amaral; José Edson Falcão de Farias Júnior; Leonardo
Leia mais1.Introdução. 2.Enquadramento Geral
1.Introdução O governo de Angola através do GABHIC Gabinete para a Administração da Bacia Hidrográfica do Rio Cunene está a promover a realização de planos gerais de utilização integrada dos recursos Hídricos
Leia maisAVALIAÇÃO DO RISCO DE GALGAMENTOS E INUNDAÇÃO:
AVALIAÇÃO DO RISCO DE GALGAMENTOS E INUNDAÇÃO: INTEGRAÇÃO De um método expedito de inundação NO SISTEMA HIDRALERTA P. Poseiro, C. J. E. M. Fortes, M. T. Reis Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC)
Leia maisLIFE SWSS SMART WATER SUPPLY SYSTEMS
LIFE SWSS SMART WATER SUPPLY SYSTEMS Índice 1. Informação projeto 2. Objetivos 3.Trabalho realizado 3.1. Survey dos casos de estudo 3.2. Modelos hidráulicos 3.3. Modelos preditivos 4.Trabalho futuro 5.Vantagens
Leia maisPROGRAMA DIA 13/02 Riscos e Catástrofes
1 A Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa convida-o a participar, entre 10 e 14 de fevereiro, na 1ª Semana Ciências em Movimento. A Ciência é a mais eficaz resposta do Ser Humano à curiosidade
Leia maisPROPOSTA DE MÉTODO PARA PREVISÃO DE VAZÕES POR ENSEMBLE ATRÁVES DA LÓGICA DIFUSA PROPOSED METHOD TO FORECAST FLOWS FOR ENSEMBLE THROUGH LOGIC FUZZY
PROPOSTA DE MÉTODO PARA PREVISÃO DE VAZÕES POR ENSEMBLE ATRÁVES DA LÓGICA DIFUSA Rubem Luiz Daru* 1 ; Marcelo Rodrigues Bessa 2 ; Eloy Kaviski 3 ; Dirk Schwanenberg 4 ; Rosana de Fátima Colaço Gibertoni
Leia maisEstudo e Análise da Vulnerabilidade Costeira face a cenários de subida do NMM devido às alterações climáticas
4. as JORNADAS DE ENGENHARIA HIDROGRÁFICA Estudo e Análise da Vulnerabilidade Costeira face a cenários de subida do NMM devido às alterações climáticas Carolina ROCHA (1), Carlos ANTUNES (2), Cristina
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ATÉ O MOMENTO
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL PROGRAMA CIÊNCIAS SEM FRONTEIRAS Instituição/Origem: UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Instituição/Destino: UNIVERSIDADE DO MINHO Departamento de Engenharia Civil
Leia mais1. Introdução. Tema: Modelo da procura de transporte público em territórios de baixa densidade
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18 Tema: Modelo da procura de transporte público em territórios
Leia maisRelatório Técnico Campanha MOLINES I de 31/01/2014 a 3/02/2014
Relatório Técnico Campanha MOLINES I de 31/01/2014 a 3/02/2014 Ana Rilo, Paula Freire, Kai Li, Pedro Santos, Luís Simões Pedro, João Vale MOLINES Modelação da inundação em estuários. Da perigosidade à
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL
Leia maisInstituto Superior Técnico, Junho Aplicações do MOHID. Land MARETEC IST
1 Aplicações do MOHID Land MARETEC IST Equipa MOHID Land MARETEC 2 Ramiro Neves Tiago Ramos Lucian Simionesei Ana Oliveira Flávio Santos Alunos de mestrado: Nelson Canuto Vânia Borges Alunos de doutoramento:
Leia maisSIMULAÇÃO CHUVA-VAZÃO NA REGIÃO DO ALTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MACAÉ COM USO DA PLATAFORMA MOHID
SIMULAÇÃO CHUVA-VAZÃO NA REGIÃO DO ALTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MACAÉ COM USO DA PLATAFORMA MOHID OLEQUES, N.M.B.N.¹, DIAS, F.L. 1, KALAS, F.A. 2, RODRIGUES, P.P.G.W. 2, LUGON JR.,J. 3 ¹ Universidade
Leia maisPlano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC
Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Bases para o Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas 1 Enquadramento Mensagens chave da 5ª Avaliação das Alterações
Leia maisASPECTOS DA APLICAÇÃO DO DELFT HYDRAULICS SOBEK NO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE GESTÃO OPERACIONAL DA ÁGUA EM ALQUEVA
ASPECTOS DA APLICAÇÃO DO DELFT HYDRAULICS SOBEK NO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE GESTÃO OPERACIONAL DA ÁGUA EM ALQUEVA José L. S. Pinho Proessor Auxiliar do Departamento de Engenharia Civil da Universidade
Leia maisUniversidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Estudo da reversibilidade dos novos materiais e novas soluções
Leia maisModelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco. Exemplos desafiantes*
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco. Exemplos desafiantes* *No âmbito do contracto celebrado com a APA para a Elaboração de cartografia específica sobre risco
Leia maisSistema de suporte à decisão, escassez de água, gestão de recursos hídricos.
1 H09 APLICAÇÃO DE SISS DE SUPORTE À DECISÃO PARA A GESTÃO DE SITUAÇÕES DE ESCASSEZ DE ÁGUA CO João Pedro Gomes Moreira Pêgo (Projeto ou Investigação) Com o aumento constante do consumo de água e tendo
Leia maisOS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS
Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Ciências da Terra OS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS APLICAÇÃO À REGIÃO DE VISEU Relatório do trabalho de
Leia mais