MESTRADO EM ARQUITECTURA
|
|
- Terezinha Clara Pinto Peres
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MESTRADO EM ARQUITECTURA DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES PARA ARQUITECTURA HUMIDADES EM EDIFÍCIOS Cristina Matos Silva Tipos de Humidades A manifestação de humidade nos edifícios pode provocar graves perturbações funcionais, reduzindo: a durabilidade dos materiais; as condições de habitabilidade (salubridade).
2 Tipos de Humidades Distinguem-se os seguintes tipos de humidade: humidade de obra; humidade ascensional (absorção e capilaridade); humidade por fenómenos de higroscopicidade; humidade de infiltração; humidade de condensação; humidade devida a causas fortuitas. Humidade de obra A água utilizada no fabrico dos materiais é normalmente adicionada em excesso, e a sua eliminação por secagem processa-se nos primeiros 6 meses a 1 ano após a conclusão da obra. A esta água acresce também a água das chuvas durante a construção da obra. Desta forma, nos primeiros tempos podem ocorrer sinais de humidade que decorrem do processo natural de secagem.
3 Humidade ascensional Manifesta-se nas paredes e pavimentos térreos, quando não são tomadas precauções para evitar a ascensão da água por absorção e capilaridade. Eflorescências Criptoflorescências Humidade higroscópica Resulta do facto de muitos materiais conterem sais com propriedades higroscópicas, ou seja, com capacidade de absorverem humidade do ar. Estes sais dissolvem-se para uma humidade do ar acima dos 65-70%, voltando a cristalizar, com grande aumento de volume, quando esta baixa daqueles valores. As anomalias caracterizam-se por manchas de humidade em zonas de grande concentração de sais.
4 Humidade de infiltração Resulta essencialmente da penetração da água da chuva, através de fissuras e juntas de construção (vãos de janela, ligações estrutura-parede). Manifesta-se através de manchas que desaparecem no tempo seco, deixando por vezes auréolas características que tomam a forma de círculos concêntricos quando resultam de chuvadas acompanhadas de vento forte. Humidade devida a causas fortuitas Encontram-se sob diversas formas de manifestações e causas. Exemplos: roturas de instalações e descuidos com o uso de águas sanitárias ou residuais.
5 Este tipo de humidade resulta da condensação do vapor de água 1. sobre os paramentos; (condensações superficiais) 2. no interior dos elementos de construção; (condensações interiores) Manifesta-se sob a forma de fungos ou bolores. P: Quando aparecem condensações? R: As condensações estão associadas a: ambientes húmidos e mal aquecidos e/ou deficientemente ventilados. (NOTA: A regulamentação térmica procura prevenir a humidade de condensação, por ser uma das causas mais frequentes de patologias e de degradação do ambiente interior dos edifícios, através de um número mínimo de renovações por hora e de temperaturas de conforto quer na estação de inverno quer de verão.)
6 As condensações aparecem porque, para cada valor de pressão e temperatura, o ar só pode conter uma quantidade limitada de vapor de água. A higrometria divide o ar atmosférico em 2 únicos componentes: Ar atmosférico = Ar seco (a) + Vapor de água (). Constituído por todos os gases com excepção do vapor de água (o oxigénio, o azoto, o hidrogénio, o dióxido de carbono, etc.). % aprox. fixa A quantidade de vapor de água no ar é bastante variável. As condensações aparecem porque, para cada valor de pressão e temperatura, o ar só pode conter uma quantidade limitada de vapor de água. A higrometria divide o ar atmosférico em 2 únicos componentes: Ar atmosférico = Ar seco (a) + Vapor de água (). À mistura Ar seco-vapor de água designa-se se por Ar húmido. h
7 A Temperatura (θ)( e a pressão (p) são as grandezas primárias do ar húmido, a partir das quais podem ser constituídas todas as outras. No caso do ar húmido a pressão total da mistura (p) relacionase através da lei de Dalton com a pressão parcial do ar seco (p a ) e a pressão parcial do vapor de água (p ): p = p a + p A higrometria admite que o ar húmido, e portanto também os seus dois componentes, obedecem à lei dos gases perfeitos p=ρ ρ R (θ ) [Pa] Assim: Ar seco Vapor de água p a =ρ a 287 (θ ) [Pa] p =ρ 461 (θ ) [Pa]
8 Humidade absoluta (ρ ) É a massa de vapor de água contido em cada m 3 de ar húmido ou, o que é equivalente, a massa específica de vapor de água contido no ar húmido: M ρ = [Kg/m 3 ] V Teor de humidade (W) É a massa de vapor de água por unidade de massa de ar seco: M W = M a [Kg H 2 O/Kg ar seco] Sendo M = ρ V e M a = ρ a V, em que V é o volume da mistura, e usando a lei dos gases perfeitos, pode-se escrever : W = p p a p W = p p
9 Humidade relativa (ϕ) ( É a relação entre a massa de vapor de água contida num m 3 de ar húmido () e a massa de vapor de água que o mesmo conteria se fosse saturado (s) à mesma temperatura e pressão: ϕ = M M s θ,p ϕ = ρ ρ s θ,p [%] Humidade relativa (ϕ) ( A partir das equações de estado pode-se também escrever: ϕ = p p s θ,p [%] p s pressão de saturação do vapor de água
10 Pressão de saturação A pressão de saturação do vapor de água é uma função exclusiva da temperatura e pode ser determinada por uma das seguintes correlações p s =f(θ) (para θ 0): Lei exponencial [Pa] p s θ 610.5exp θ Lei parabólica [mmhg] s θ θ p 2 A pressão de saturação é uma função crescente com a temperatura:
11 Se: p = p s ϕ = 100% A equação da família de curvas de igual valor de humidade relativa é p =ϕ p s (θ), em que ϕ é um parâmetro. Cada valor de ϕ fixa uma curva dessa família> As cartas psicrométricas permitem determinar todas as grandezas características do ar húmido a partir do conhecimento de duas delas. p A ψ A θ A Num sistema (θ,p ) a curva de saturação (curva de ϕ=100%) obtém-se de p s =f(θ). Um estado do ar húmido fica representado por um ponto A com p A, θ A e ψ A.
12 HIGROMETRIA: condensações superficiais P: Quando ocorre condensação? R: Ocorre condensação quando p = p s ϕ = 100% HIGROMETRIA: condensações superficiais Estado do ar húmido interior caracterizado pelo ponto A. A θ i ϕ i θ p p i A ϕ i Quantidade de água condensada θ p θ d θ i Ocorrem condensações se: θ p θ d ou, o que é equivalente, se:, p i p s (θ p )
13 HIGROMETRIA: condensações superficiais Ponto de orvalho (θ ( d ) É a temperatura (θ d ) para a qual a pressão do vapor de água (p ) do estado do ar húmido considerado é igual à pressão de saturação correspondente a essa temperatura (p s (θ d )). Desta definição resulta que a temperatura de orvalho se pode obter da relação p =p s (θ d ), com p s (θ) dado por uma das relações apresentadas. Da lei exponencial: 237.3ln( p / 610.5) θ d ln( p / 610.5) (ºC) HIGROMETRIA: condensações superficiais P: Onde ocorrem as condensações superficiais? R: Normalmente na superfície da parede, logo é necessário determinar a temperatura superficial na parede. A θ i ϕ i Ocorrem condensações se: θ p θ d ou, o que é equivalente, se:, p i p s (θ p )
MESTRADO EM ARQUITECTURA
MESTRADO EM ARQUITECTURA DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES PARA ARQUITECTURA HUMIDADES EM EDIFÍCIOS Cristina Matos Silva Maria da Glória Gomes Tipos de Humidades A manifestação de humidade nos edifícios
Leia maisHUMIDADES EM EDIFÍCIOS Fenómenos de condensação. António Moret Rodrigues IST
HUMIDADES EM EDIFÍCIOS Fenómenos de condensação António Moret Rodrigues IST ÍNDICE (1) Introdução: Tipos de humidade (1 slide) Humidade de obra (1 slide) Humidade ascensional (1 slide) Humidade higroscópica
Leia maisProjecto FEUP 2012/2013 Humidade Em Edifícios Intervenções
Projecto FEUP 2012/2013 Humidade Em Edifícios Intervenções Bruno Linhares; Bruno Ribeiro; Helena Paixão; Márcio Monte; Pedro Oliveira; Raquel Castro; Projeto FEUP 12MC05_03 Outubro 2012 1 Humidade em Edifícios
Leia maisA Humidade em Edifícios
Professora Doutora Ana Sofia Guimarães Monitor Hugo Vieira A Humidade em Edifícios Quais são as origens e formas de manifestação de humidade existentes nos edifícios? André Ranito (ec12112) Francisco Branco
Leia maisFigura 1 Figura 2. Introdução1/21
Figura 1 Figura 2 Introdução1/21 Introdução 2/21 A humidade surge principalmente devido a: condensação, capilaridade e/ou infiltração. Humidade nos edifícios provoca erosão, desgaste e deteorização dos
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Relatório realizado no âmbito da disciplina Projecto FEUP A Supervisora: Eng.ª Ana Sofia Guimarães O Monitor: Pedro Paupério Outubro 2012 Mestrado Integrado em Engenharia Civil Tema: A Supervisora: Eng.ª
Leia maisProjeto FEUP. Patologias e medidas de intervenção
Projeto FEUP MIEC 2012/2013 Patologias e medidas de intervenção Apresentação realizada por: Fábio Silva Filipe Batista José Martins Luís Silva Paulo Rocha Rui Pina Sílvia Santos Identificar: Os principais
Leia maisPATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS
PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS Vasco Peixoto de Freitas Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-1 www.patorreb.com Estrutura do Site Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-2
Leia maisUmidade do ar. 23 de maio de 2017
Umidade do ar 23 de maio de 2017 1 Introdução Umidade do ar é a água na fase de vapor Fontes naturais Superfícies de água, gelo e neve, solo, vegetais e animais Processos físicos Evaporação, condensação
Leia maisPSICROMETRIA PSICROMETRIA PSICRÔMETRO 15/10/2018 PROPRIEDADES DAS MISTURAS AR SECO-VAPOR 1. COMPOSIÇÃO AR ÚMIDO VAPOR D ÁGUA AR SECO.
15/10/2018 PSICROMETRIA Definição Ciência da Física que estuda as propriedades e o comportamento das misturas de vapor e ar seco Baseada na Lei dos Gases Perfeitos, na Lei de Dalton e na 1ª. Lei da Termodinâmica
Leia maisFísica do Ambiente Agrícola 10/04/2003 Página: 1 Profs: Jarbas H. de Miranda & Quirijn de Jong van Lier
Física do Ambiente Agrícola 10/04/2003 Página: 1 UMIDADE RELATIVA DO AR O ar atmosférico sempre contém quantidade variável de vapor de água conforme a temperatura, região, estação, etc. Esse vapor, resultante
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Psicrometria Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz
Leia maisSECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone
SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 Profa. Roberta S. Leone SECAGEM Definição: Secagem é a remoção de pequenas quantidades de líquido, geralmente água, de um sólido. O objetivo é reduzir o teor
Leia maisFATORES CLIMÁTICOS Quais são os fatores climáticos?
Quais são os fatores climáticos? o Latitude A distância a que os lugares se situam do equador determina as suas características climáticas. Por isso, existem climas quentes, temperados e frios. o Proximidade
Leia maisHumidade em Edifícios Intervenções
Humidade em Edifícios Intervenções Bruno Linhares, Bruno Ribeiro, Helena Paixão, Márcio Monte, Pedro Oliveira e Raquel Castro. Mestrado Integrado em Engenharia Civil Orientadora: Engª Assis. Ana Vaz Sá
Leia maisSECAGEM DAS SEMENTES. Por quê secar as sementes? 22/05/2018 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
PESO TOTAL = PT 22/05/2018 SECAGEM DAS SEMENTES Ana Dionisia L. C. Novembre USP, ESALQ, LPV adlcnove@usp.br OBJETIVO DA TECNOLOGIA DE SEMENTES É PRODUZIR AS SEMENTES E PRESERVAR A QUALIDADE DAS SEMENTES
Leia maisHumidade em edifícios
Projeto FEUP MIEC 2012/2013 Humidade em edifícios Tipos de intervenções necessárias Relatório realizado por: Monitor: Hugo Vieira Orientadora: Ana Sofia Guimarães Fábio Silva Filipe Batista Luís Silva
Leia maisExtensa porção da atmosfera com as mesmas características de temperatura e humidade. Uma massa de ar podede ser fria ou quente, seca ou húmida.
Extensa porção da atmosfera com as mesmas características de temperatura e humidade. Uma massa de ar podede ser fria ou quente, seca ou húmida. TIPOS DE CHUVAS Chuvas Convectivas Ocorrem pela ascensão
Leia maisWATSTOP. Barreira de cimento com resina epoxídica, para humidades ascensionais e infiltrações de água.
WATSTOP Barreira de cimento com resina epoxídica, para humidades ascensionais e infiltrações de água. Características e Vantagens IMPERMEABILIZANTE TOTAL Elevado desempenho impermeabilizante de água, tanto
Leia maisFUNDAMENTOS FÍSICOS DO AR COMPRIMIDO
DEFINIÇÃO: O ar é incolor, insípido e é uma mistura de diversos gases. Composição percentual do ar seco padrão: (ISO 2533). Elementos Percentual em volume Percentual em massa Nitrogênio 78,08 75,52 Oxigênio
Leia maisUmidade do Ar. Prof. Fábio Marin
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 18 Umidade do Ar Prof. Fábio Marin Composição
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES PARA ARQUITECTURA ENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS
MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES PARA ARQUITECTURA ENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS TÉRMICA DE EDIFÍCIOS 2 I. TÉRMICA DE EDIFÍCIOS Cálculo de coeficientes
Leia maisíndice 1 o Tijolo Cerâmico 17
indice índice 1 o Tijolo Cerâmico 17 1.1 Introdução 17 1.2 O tijolo cerâmico como produto de construção 18 1.2.1 Tipos de tijolo cerâmico 18 1.2.2 As matérias primas e o processo cerâmico 19 1.2.3 Características
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina EMC Refrigeração e Condicionamento de Ar Prof.: Cláudio Melo
Universidade Federal de Santa Catarina EMC 5472 - Refrigeração e Condicionamento de Ar Prof.: Cláudio Melo EXERCÍCIOS SUPLEMENTARES DE CONDICIONAMENTO DE AR 01) Uma câmara frigorífica para resfriamento
Leia maisO combustível e a Combustão
CAPITULO 3 O combustível e a Combustão Motores a GASOLINA / ÁLCOOL com ignição por centelha Volvo Powertrain Julio Lodetti Revisão sobre as características gerais A COMBUSTÃO consiste na etapa essencial
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil
Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil ANÁLISE DO COMPORTAMENTO HIGROTÉRMICO DA SOLUÇÃO ETICS NA ÓPTICA DA IDENTIFICAÇÃO E REPARAÇÃO DE ANOMALIAS
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil. Capítulo 4 ELEMENTOS DE HIDROMETEOROLOGIA (parte 1)
Departamento de Engenharia Civil Capítulo 4 ELEMENTOS DE HIDROMETEOROLOGIA (parte 1) Fatores Climáticos A precipitação e a evaporação são fatores climáticos indispensáveis para o estudo do regime hidrológico
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@topeca.pt www.topeca.pt rebetop color Pág. 2 utilização Revestimento
Leia maisConforto Humano. Acústico; antropométrico; olfativo; tátil; térmico; visual.
1 Conforto Humano 2 Acústico; antropométrico; olfativo; tátil; térmico; visual. Conforto Térmico Interação Térmica entre o Corpo Humano e o Ambiente Radiação Convecção Ar ambiente Perda de Calor Sensível
Leia mais1.1- Cargas produzidas pelo vento (e outras cargas resultantes de acções de manobra ou solicitações com carácter excepcional)
A) JANELAS 1- EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA 1.1- Cargas produzidas pelo vento (e outras cargas resultantes de acções de manobra ou solicitações com carácter excepcional) 1.2- Vibrações (tráfego, acção do vento)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS ZOOTECNIA CURSO DE BIOCLIMATOLOGIA ANIMAL
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS ZOOTECNIA CURSO DE BIOCLIMATOLOGIA ANIMAL Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk
Leia maisCapítulo 6 Processos Envolvendo Vapores
Capítulo 6 Processos Envolvendo Vapores Pressão de vapor Define-se vapor como um componente no estado gasoso que se encontra a pressão e temperatura inferiores às do ponto crítico. Assim, um vapor pode
Leia maisHIDROLOGIA AULA 06 e semestre - Engenharia Civil INFILTRAÇÃO. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 06 e 07 5 semestre - Engenharia Civil INFILTRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTERCEPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA Retenção de água da chuva antes que ela atinja o solo.
Leia maisPatologia e recuperação de obras ENG /2
Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/2 Prof. Marcelo Cândido Principais patologias na alvenaria Principais manifestações patológicas na alvenaria 2/26 As manifestações mais comuns em alvenarias
Leia maisCristalização de sais solúveis em materiais porosos
Seminário MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO Cristalização de sais solúveis em materiais porosos Teresa Diaz Gonçalves Funchal Outubro de 2007 Observei ( ) que o sal saía do solo em tal quantidade que até
Leia maisAVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO
AVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO Eva Barreira 1 barreira@fe.up.pt Vasco P. Freitas 3 vpfreita@fe.up.pt João M. P. Q. Delgado 2 jdelgado@fe.up.pt Resumo A humidade nos edifícios
Leia mais17/08/ /08/2011 Prof. Dr. Ricardo A. Mazza 3
Propriedades de Uma Substância Pura Prof. Dr. Ricardo A. Mazza DE/FEM/UNICAMP 17/08/2011 Prof. Dr. Ricardo A. Mazza 1 Substância Pura Substância pura é a aquela que tem composição química invariável e
Leia maisANEXO VI. Gráficos Gerais das Temperaturas e das Umidades Relativas
ANEXO VI Gráficos Gerais das Temperaturas e das Umidades Relativas 4 35 T1 Vazão 161 m 3 /h T2 T2m DelT2 4 35 4 35 T1 Vazão 268 m 3 /h T2 T2m DelT2 4 35 Temperatura (ºC) 3 25 2 15 1 3 25 2 15 1 Erro (%)
Leia maisVAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA / UMIDADE DO AR
VAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA / UMIDADE DO AR Umidade: Termo geral usado para descrever a presença de vapor d água no ar atmosférico. AR ÚMIDO = AR SECO + VAPOR D AGUA Importância: Transporte e distribuição
Leia maisMOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO
CLIMA MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO Link para o vídeo que demonstra o movimento de translação da terra, comentando sobre as estações do ano e sobre a incidência dos raios solares na terra. http://www.youtube.com/watch?v=xczimavuxge
Leia maisCLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
CLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza CLIMA BRASIL: tipos climáticos 1 Equatorial 2 Tropical 3 Tropical de Altitude 4 Tropical Atlântico/Úmido 5 Semi-Árido 6- Subtropical -Inverno rigoroso - chuvas
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG CLIMATOLOGIA I. Umidade do ar
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I Umidade do ar Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Umidade do ar A água é a única substância
Leia maisTRANSPORTE DE MASSA. Alda Simões CEQ / MEF / 2015
Livro de apoio: Christie Geankoplis, Transport Processes and Unit Operations, 3rd ed, 1993, Prentice Hall, cap 6 TRANSPORTE DE MASSA CEQ / MEF / 2015 Alda Simões Transporte molecular de massa Lei de Fick
Leia maisUmidade do ar Definições UMIDADE DO AR. Umidade relativa do ar e orvalho Definições
AC33F AGROCLIMATOLOGIA UMIDADE DO AR PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Umidade relativa do ar e orvalho Definições Definições Importância da água: desempenha diversas funções em diversos processos físicos
Leia maisANOMALIAS DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS APLICADOS NA FAIXA COSTEIRA
ANOMALIAS DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS APLICADOS NA FAIXA COSTEIRA Teresa de Deus Ferreira, Arq.ª, Mestre em Construção pelo Instituto Superior Técnico Jorge de Brito, Eng.º Civil, Professor Associado no
Leia maisDIAGNÓSTICO DE PATOLOGIAS ASSOCIADAS À HUMIDADE UTILIZANDO TÉCNICAS NÃO DESTRUTIVAS
DIAGNÓSTICO DE PATOLOGIAS ASSOCIADAS À HUMIDADE UTILIZANDO TÉCNICAS NÃO DESTRUTIVAS MARIANA ISABEL MATOS MARINHO Dissertação submetida para satisfação parcial dos requisitos do grau de MESTRE EM ENGENHARIA
Leia maisHumidade nos Edifícios
Humidade nos Edifícios Níveis e Tipos de Intervenção a ter na Resolução de Anomalias Diagnóstico e Cuidados Ficha de Intervenção de Patologia Frequente André Filipe da Silva Beatriz Esteves Ramos Daniel
Leia maisSecagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 04
Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 04 Umidade de equilíbrio e equações ões: Conceito; Isotermas de equilibrio; Dessorção adsorção; Determinação da umidade de equilíbrio; Equações. Conceito:
Leia maisCondensação nos edifícios e nas janelas. Prevenção e reparação dos danos.
Janelas de Sótão Condensação nos edifícios e nas janelas. Prevenção e reparação dos danos. 1. As exigências de isolamento nas nossas casas tem vindo a aumentar nos últimos 50 anos. Casas mais antigas não
Leia maisTermodinâmica e Sistemas Térmicos. Prof. M.Sc. Guilherme Schünemann
Termodinâmica e Sistemas Térmicos Prof. M.Sc. Guilherme Schünemann Introdução o que é termodinâmica Termo refere-se ao calor Dinâmica força ou movimento Atualmente é uma ciência que trata da transformação
Leia maisMORE POWER TO YOUR ROOF
MORE POWER TO YOUR ROOF Grupo Alemão fundado em 1919. Sede na Alemanha. Líder mundial na fabricação de produtos e soluções para telhado. Equipado com os mais rigorosos equipamentos de produção e controlo.
Leia maisP01. 1 [10] Se a pressão de uma substância sofre aumento durante um processo de vaporização, a temperatura irá aumentar,
TEA007 - TERMODINÂMICA AMBIENTAL Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P01, 18 Agosto 2017 Prof. Michael Mannich NOME: GABARITO Assinatura: P01 1 [10] Se
Leia maisFACHADA VENTILADA CERÂMICA
FACHADA VENTILADA CERÂMICA COVER SOLADRILHO Cover é a solução completa de fachada ventilada em cerâmica extrudida com peças alveolares de 18 mm de espessura. O Cover destaca-se pela sua leveza e facilidade
Leia maisWE SEE FURTHER. Aula Aberta - Faculdade de Engenharia da Universidade da Beira Interior Portal da Construção Sustentável Nov17
WE SEE FURTHER Aula Aberta - Faculdade de Engenharia da Universidade da Beira Interior Portal da Construção Sustentável Nov17 WE SEE FURTHER Acreditamos que um telhado pode oferecer muito mais do que:
Leia maisDisciplina: Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências. Tópico 3 Umidade. Profa.: Rita Ynoue 2010
Disciplina: 1400200 - Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências Tópico 3 Umidade Profa.: Rita Ynoue 2010 Revisão das aulas passadas Tópico 1: Evolução da atmosfera terrestre Composição
Leia maisTroposfera: é a camada que se estende do solo terrestre (nível do mar) até atingir 12 quilômetros de altitude. Conforme a altitude se eleva, a
ATMOSFERA A atmosfera é uma camada formada por argônio, hélio, dióxido de carbono, ozônio, vapor de água e, principalmente, por nitrogênio e oxigênio. Essa camada é de fundamental importância para a manutenção
Leia maisMecânica dos solos AULA 4
Mecânica dos solos AULA 4 Prof. Nathália Duarte Índices físicos dos solos OBJETIVOS Definir os principais índices físicos do solo; Calcular os índices a partir de expressões matemáticas; Descrever os procedimentos
Leia maisPOLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO
POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO POLUIÇÃO Formas do homem degradar o ambiente: Queimadas Desmatamento Indústria (chuva ácida, CFC, queimadas de produtos fósseis, DDT) Aterros clandestinos Derramamento
Leia maisCAPITULO 3. Generalidades sobre os combustíveis. Eng. Julio Cesar Lodetti Volvo Powertrain
CAPITULO 3 Generalidades sobre os combustíveis Eng. Julio Cesar Lodetti Revisão sobre as características gerais A COMBUSTÃO consiste na etapa essencial deste processo realizado em motores térmicos. A COMBUSTÃO
Leia maisCONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Coordenador Henrique de Melo Lisboa Montreal - Dezembro 2007
Leia maisComplexos Escolares. Exemplos de Eficiência Energética
Complexos Escolares Exemplos de Eficiência Energética Empresa de consultoria em Construção Sustentável, especializada no acompanhamento ao Gabinete de Arquitectura ou Promotor. Desde o inicio em assessoria
Leia maisPME 3344 Exercícios - Ciclos
PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.
Leia maisMedição de Umidade Conceitos Básicos
Medição de Umidade Conceitos Básicos Medição de Umidade: Conceitos Básicos Conceito Umidade Relativa % Definimos como umidade relativa o cociente de vapor de água realmente presente no ar e a máxima massa
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Gases. Gás perfeito (equações de estado e lei dos gases) Gases reais
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Gases Gás perfeito (equações de estado e lei dos gases) Gases reais Gás Estado mais simples da matéria Uma forma da matéria que ocupa o volume total de qualquer
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt Pág. 2 juntas em cor para mosaico,
Leia maisCLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA Prof ª Gustavo Silva de Souza
CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA Prof ª Gustavo Silva de Souza CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA O CONCEITO DE CLIMA Para compreender o clima de um determinado local, é preciso estudar os diversos tipos de tempo que costumam
Leia maisProf. Vanderlei I Paula -
Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Gabarito 3 a lista de exercícios 01 Alimentos desidratados apresentam maior durabilidade e mantêm a maioria das
Leia maisO FENÔMENO DA EFLORESCÊNCIA
Página 1 de 6 O FENÔMENO DA EFLORESCÊNCIA As eflorescências são uma patologia muito comum em obras e que preocupa cada vez mais os construtores. A sua manifestação pode trazer dois tipos de problema: O
Leia maisDebate: Aquecimento Global
CLIMA Debate: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO magnetosfera (escudo formado pelo campo magnético da terra) desvia as partículas
Leia maisAula Prática 1. x 100% P (%) =
Aula Prática 1 1. Porosidades e massas volúmicas Normas RILEM (Ensaios I.1 e I.2) Porosidade aberta ou efectiva É a relação entre o volume de vazios (poros, capilares, fracturas) acessíveis à água e o
Leia maisUNIVERSIDADE ZAMBEZE. Fundamentos de Combustão Aula 2-Prática Prof. Jorge Nhambiu
UNIVERSIDADE ZAMBEZE Fundamentos de Combustão Aula 2-Prática Aula 2. Tópicos Termodinâmica da combustão: Revisão dos conceitos da primeira lei; Propriedades das misturas; Estequiometria da combustão; Energia
Leia maisAplicação dos Conceitos de Solos Não Saturados na Engenharia Geotécnica
Aplicação dos Conceitos de Solos Não Saturados na Engenharia Geotécnica Fernando A. M. Marinho Data: 20 e 21 de Julho de 2011 Local: Laboratório de Geotecnia Ambiental Grupo de Resíduos Sólidos da UFPE
Leia mais1. FATORES CLIMÁTICOS
Capítulo Elementos de Hidrometeorologia 3 1. FATORES CLIMÁTICOS A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a
Leia mais(...) Temperatura do ar e do solo. Umidade do ar. Balanço de radiação. Pressão e precipitação pluvial (...) Umidade do ar. Balanço de radiação
C L 4 3 B CLIMATOLOGIA UMIDADE DO AR P R O F. D R. F R E D E R I C O M. C. V I E I R A Aula passada (...) Temperatura do ar e do solo Definições Cálculo da umidade Instrumentos de medição Balanço de radiação
Leia maisTrabalho em uma transformação
Trabalho em uma transformação Trabalho (W) é uma medida da energia transferida pela aplicação de uma força ao longo de um deslocamento W = a b F dx A unidade de trabalho, no SI, é o Joule (J); 1 J = 1
Leia maisCalcule o valor mínimo de M para permitir o degelo (e recongelação) do bloco à medida que é atravessado pela barra.
Termodinâmica Aplicada (PF: comunicar eventuais erros para pmmiranda@fc.ul.pt) Exercícios 7. Uma barra metálica rectangular fina, com 0 cm de comprimento e mm de largura, está assente num bloco de gelo
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. UMIDADE
Elementos de Hidrometeorologia Capítulo 3 1. INTRODUÇÃO A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a precipitação,
Leia maisComo estudar o o tempo?
Clima e tempo Como estudar o o tempo? É preciso observar os tipos de tempo. Realiza-se a medição dos elementos climáticos, ou seja, das características do tempo. Analisa-se os fatores climáticos, ou seja,
Leia maisDISCIPLINA DE FUNDAMENTOS DE GEOTECNIA TEXTOS DE APOIO ÁS AULAS PRÁTICAS
Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS DE GEOTECNIA TEXTOS DE APOIO ÁS AULAS PRÁTICAS (Apontamentos elaborados pelo Eng. Marco Marques) 2006/2007
Leia maisDebate: Aquecimento Global
Clima Debate: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) 1ª Hipótese: O que aconteceria com o clima se a Terra fosse plana? 2ª Hipótese: O que aconteceria com o clima
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada 4) Trabalho e calor 1 v. 1.1 Trabalho e calor Energia pode atravessar a fronteira de um sistema fechado apenas através de duas formas distintas: trabalho ou calor. Ambas
Leia maisSão constituídas por fenómenos que afectam a função estrutural de elementos da. desempenharem ou não outras funções.
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CONSTRUÇÃO E PROCESSOS Tema 11 Patologias na Construção Patologias na Construção Tipos de Patologias: Estruturais; Não-Estruturais. Patologias Estruturais
Leia mais3 Noções básicas de Meteorologia
3 Noções básicas de Meteorologia Aplicações na área de recursos hídricos Caracterização climatológica de BH em estudos de implantação de usinas hidrelétricas; Determinação da precipitação máxima provável
Leia maisÁgua Precipitável Elsa Vieira Mafalda Morais Rita Soares 31157
Universidade de Aveiro Departamento de Física Dinâmica do clima Água Precipitável Elsa Vieira 26297 Mafalda Morais 31326 Rita Soares 31157 Introdução O vapor de água presente na atmosfera da Terra desempenha
Leia maisEvento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS TERMOGRAFIA
Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Técnicas de Inspecção e Avaliação do Desempenho de Edifícios Inês Simões
Leia mais2. A pressão atmosférica no cume do monte McKinley é 606 mmhg num determinado dia. Qual é o valor dessa pressão em atm e kpa?
EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I Capítulo 5. Gases Ficha de Exercícios 1. Converta 562 mmhg em atm. 2. A pressão atmosférica no cume do monte McKinley é 606 mmhg num determinado dia. Qual é o valor
Leia mais5. Evaporação e Transpiração
Transpiração 5.1. Definição Na fase terrestre do ciclo hidrológico, a evaporação e a transpiração são os processos físicos responsáveis pelas perdas de água da superfície para a atmosfera. Aos processos
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@topeca.pt www.topeca.pt Pág. 2 rebetop decor raiada areada utilização
Leia maisDUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS EFLUENTES. Método de ensaio
CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS EFLUENTES Método de ensaio L9.224 AGO/93 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Normas complementares...2 3 Definições...2 4 Aparelhagem...2
Leia maisMODELAÇÃO NUMÉRICA DA INTERACÇÃO TÉRMICA SOLO-ESTRUTURA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO TERMOACTIVAS
MODELAÇÃO NUMÉRICA DA INTERACÇÃO TÉRMICA SOLO-ESTRUTURA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO TERMOACTIVAS Ana Vieira; João R. Maranha Departamento de Geotecnia, LNEC A gestão dos recursos energéticos é um tema central
Leia maisINSPECÇÃO, PATOLOGIA E REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE E PISOS
INSPECÇÃO, PATOLOGIA E REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE E PISOS 1/72 Adaptado dos textos originais: Autores: Arq.ª Sofia Ruivo, Arq.ª Teresa Ferreira, Eng.º João Garcia Coordenação: Prof. F.A. Branco,
Leia maisREVESTIMENTO DECORATIVO
MASSA REVESTIMENTO FINA Ref.:1427 IDENTIFICAÇÃO TÉCNICA Revestimento baseado em copolímeros especiais, PROPRIEDADES Bonito efeito decorativo. Boa resistência à intempérie. Boa impermeabilidade à água.
Leia maisÁgua no Solo. V. Infiltração e água no solo Susana Prada. Representação esquemática das diferentes fases de um solo
V. Infiltração e água no solo Susana Prada Água no Solo ROCHA MÃE SOLO TEMPO Meteorização Química Física + Actividade orgânica Os Solos actuam na fase terrestre do ciclo hidrológico como reservatórios
Leia maisAplicação de Lamas de ETAR na Agricultura
Aplicação de Lamas de ETAR na Agricultura As lamas de ETAR após o processo de digestão anaeróbia têm 60% de azoto sob a forma amoniacal e 40% na forma orgânica; Para a lama digerida a taxa de mineralização
Leia maisPasso a Passo da Aplicação do Sistema para Impermeabilização de Superfícies AndreeCor
Passo a Passo da Aplicação do Sistema para Impermeabilização de Superfícies AndreeCor Rendimento PRODUTO Manta Líquida Elastomérica AndreeCor EMBALAGEM Bd 20 Kg Bd 4 Kg RENDIMENTO 1,5 Kg / m² Indicação
Leia maisDesempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva
Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência
Leia maisFísico-Química Farmácia 2014/02
Físico-Química Farmácia 2014/02 1 2 Aspectos termodinâmicos das transições de fase A descrição termodinâmica das misturas Referência: Peter Atkins, Julio de Paula, Físico-Química Biológica 3 Condição de
Leia maisAnálise Do Comportamento Higrotérmico De Soluções Construtivas De Paredes Em Regime Variável
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Análise Do Comportamento Higrotérmico De Soluções Construtivas De Paredes Em Regime Variável Fernando Jorge
Leia maisTEA007 - Termodinâmica Ambiental
TEA007 - Termodinâmica Ambiental Lista de exercícios 3 1. Um aquecedor de ambientes opera por radiação térmica. A superfície aquecedora apresenta temperatura igual a 1000 K e ε = 0,8. Determine a área
Leia mais