PROTÓTIPO DE ACUMULADOR DE CALOR DE BAIXA CONSTAN- TE DE TEMPO
|
|
- Rebeca di Azevedo Schmidt
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENOMENOS DE TRANSPORTE PROTÓTIPO DE ACUMULADOR DE CALOR DE BAIXA CONSTAN- TE DE TEMPO Por Lenon Centenaro Felipe Gusberti Trabalho Final da Disciplina de Medições Térmicas Professor Paulo Smith Schneider pss@mecanica.ufrgs.br Porto Alegre, Dezembro 2014
2 ii Centenaro, L., Gusberti, F. W. Protótipo de acumulador de calor de baixa constante de tempo páginas. Trabalho final da disciplina Medições Térmicas do curso de Engenharia Mecânica. Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RESUMO Este experimento consiste no desenvolvimento e fabricação de um protótipo de acumulador de calor de resina poliéster com o intuito de estocar energia térmica oriunda de uma corrente de ar quente em uma bancada de ensaio. Tendo como premissa que nada além do acumulador de calor possa ser alterado na bancada, a proposta aqui é acoplar um acumulador a uma caixa com dimensões pré-determinadas que interfira positivamente na acumulação de energia e obstrua o mínimo possível o escoamento de ar, tendo como resultado um menor tempo de resposta para um regime de acumulação e descarga de energia térmica. A metodologia utilizada é baseada na maior área de troca possível entre o acumulador e a corrente de ar, respeitando as limitações impostas pelo material, sendo assim o modelo confeccionado é baseado em uma colmeia, aumentando significativamente a área de troca de calor em comparação com um sólido. O acumulador foi testado no LETA-UFRGS (Laboratório de Estudos Térmicos e Aerodinâmicos) e submetido às condições propostas. Foram utilizados medidores de vazão e temperatura, devidamente calibrados com base em sensores de referência, na medição das quantidades físicas envolvidas. A área obtida com a forma escolhida foi de aproximadamente m² contra aproximadamente m² do acumulador de referência. No teste realizado, notou-se uma queda de temperatura de aproximadamente 8ºC e o tempo de de aproximadamente 8 minutos, comparado com o protótipo de referência com 15 minutos de tempo de ensaio resposta, o perfil estudado mostrou-se muito eficiente por simples confecção, baixo custo e melhoria significativa no resultado. PALAVRAS-CHAVE: Trocador, Calor, Acumulador, Sensível, Constante, Tempo, Temperatura, Resina, Poliéster.
3 iii Centenaro, L., Gusberti, F. W. Protótipo de acumulador de calor de baixa constante de tempo pages. Trabalho final da disciplina Medições Térmicas do curso de Engenharia Mecânica. Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, ABSTRACT This experiment consists in the development and manufacture of a polyester heat accumulator prototype in order to store thermal energy available from a hot forced air flow in a test bench. Assuming that nothing but the heat accumulator can be changed in the experiment, it has been proposed to make the heat accumulator in a way that it can fit in the test bench and improve the time constant in relation of a pre-determined heat accumulator (cylindrical shape) in a cylindrical shape and also interfere as least as possible in the air flow. The methodology used is based on the larger possible contact area with the flow, respecting the material manufacture constraints. Following that, a honey comb based shape was constructed, improving significantly the heat exchange area, compared to the pre-determined heat accumulator. The heat exchanger was tested on the required conditions at the Aerodynamics and Thermic Stud Laboratory (LETA). Temperature and air volumetric flow rate were manufactured and calibrated with reference instruments. The approximate area of the heat accumulator was m² versus m² of the reference accumulator. In the test performed, was obtained a temperature drop of 8 C and a time of approximate 8 minutes to complete the test. The reference accumulator obtained approximated values of 1ºC for temperature drop and 15 minutes for test completion. The manufactures shape improved significantly the time constant of the accumulator proving the its influence on the convection heat exchange. KEYWORDS: Heat, Exchanger, Storage, Accumulator, Sensible, Temperature, Polyester, Time, Constant.
4 iv LISTA DE FIGURAS Figura 1.1- Esquema da bancada de ensaio utilizada. (Fonte: Edital do projeto) Figura 4.1 Layout básico do acumulador de calor. Figura 4.2 Caixa de molde com fundo em massa de modelar. Figura 4.3 Caixa molde com canudos pronta para vazamento da resina. Figura 5.1 Curva estimada de temperatura versus tempo de ensaio LISTA DE SÍMBOLOS A: Área [m²] C p : Calor específico do fluido [J/(kg.K)] F : Força [N] h: Coeficiente de película [W/(m 2.K)] m: Massa [kg] M: Massa molar [kg/mol] n: Número de mols P: Pressão [Pa] Pot: Potencia [W] ρ: Massa específica [kg/m³] Q: Vazão volumétrica [m³/s] q: Taxa de transferência de calor [W] R: Constante universal dos gases perfeitos [J/(mol.K)] T Temperatura [ºC] u: Velocidade [m/s] V: Volume [m³]
5 v SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRAFICA FUNDAMENTAÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO... 7 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA... 8 APÊNDICE A... 9 APÊNDICE B... 10
6 1 1. INTRODUÇÃO Este trabalho foi apresentado para a turma como parte da avaliação semestral da disciplina de Medições Térmicas do curso de Engenharia Mecânica da UFRGS, sendo realizado como forma de concurso entre os grupos da turma e o protótipo pré-determinado pelos professores. A ideia central do problema nasceu de um projeto que o professor realizou na fazenda Quinta da Estância, que baseava-se em um secador de frutas, sendo direcionado para a parte de acumulador de calor do mesmo, com o objetivo de encontrar geometrias e formas de melhor acumular calor usando uma resina com peso pré-determinado. Para que o trabalho pudesse ser realizado e ensaiado, foi disponibilizada pelos professores uma bancada comum a todos os grupos, conforme figura (1.1). O problema tratado neste trabalho é o de acumular calor gerado durante o dia para que se possa manter uma temperatura considerada constante e ideal durante toda a noite quando existe ausência de energia solar e como consequência o resfriamento da superfície terrestre. A fim de simular essas condições, o aquecimento solar foi substituído por uma resistência elétrica e ar foi soprado por um ventilador em direção a resistência. Sendo assim o ar aquecido, passa por uma caixa vedada com isopor, simulando o espaço para acumular calor do secador de frutas, e dentro desta caixa é introduzido o trocador de calor confeccionado. Para verificação da eficiência do trocador acoplado, medidores de temperatura e vazão fornecidos pelos professores e confeccionados pelos grupos são adicionados ao sistema original, conforme é ilustrado na figura (1.1), e então é tomado o tempo de resposta do sistema. (1) (2) (3) Termômetro LETA Ventilador 1.00 m 1.00 m LUVA 1.00 m 1.00 m 1.00 m Medidor de vazão LETA (8) (7) (6) Seção de instrumentação Temperatura ALUNOS Termômetro Manômetro LETA Seção de ENSAIO nte: Edital do projeto) (5) Termômetro Manômetro LETA Seção de instrumentação Vazão e Temperatura ALUNOS (4) AQUECEDOR Figura 1.1- Esque ma da ban cada de ensaio utili lizazada. (Fo O objetivo principal do trabalho é, portanto, projetar um trocador de calor que tenha um baixo tempo de resposta para um regime de acumulação e descarga de energia térmica, assim como realizar corretamente as medições de temperatura e vazão do ar através da utilização de medidores apresentados na disciplina ao longo do semestre. 2. REVISÃO BIBLIOGRAFICA
7 2 Wen, T., et al, 2006, Analisou experimentalmente e numericamente trocadores de calor em formato de colmeia. Com uma face alimentada com fluxo de calor constante e com om trocador submetido à convecção forçada. Foram feitos protótipos e modelos matemáticos de aço e cobre em diversas formas e após isso, se obteve os dados de perda de carga da vazão de ar e ganhos ou perdas relativas à transferência de calor em relação a trocadores convencionais. Demonstrando que trocadores metálicos em formato de colmeia são ótimos candidatos para aplicações de troca de calor. Yuan-Xiang Fu, et al, 2014, Analisou os ganhos de transferência de calor de resina epóxi com adição de grafite, cobre, alumínio, oxido de zinco, nitrato de boro, alumina, diamante e prata, e obteve uma condutividade superior de 1,68 W/(m.K) com 43.3% da massa dos outros materiais para a amostra com grafite 3. FUNDAMENTAÇÃO 3.1 TERMODINÂMICA Assumindo o ar como gás ideal, temos a equação (1), de modo que por substituição de e manipulação algébrica podemos chegar na equação (2) P. V = n. R. T (1) ρ = P.M R.T (2) 3.2 TRANSFERÊNCIA DE CALOR O mecanismo de transferência de calor do experimento é regido pela convecção forçada de acordo com a equação (3): q = h. A. (T T s ) (3) 3.3 TURBINA PELTON A potencia gerada em uma turbina Pelton pode ser expressa pela equação (4): Pot = F. u (4) O a Força F pode ser calculada pela equação (5): F = ρ.u2 2. A palheta (5) Em uma turbina Pelton ideal, a velocidade tangencial é igual a velocidade do escoamento propulsor 3.4 INCERTEZAS DE MEDIÇÃO Os instrumentos de medição fornecem dados aproximados de uma grandeza de um fenômeno. Logo, há uma divergência entre o valor medido e o valor real. Esta diferença é o erro associado à medição, podendo ser causado tanto por fenômenos aleatórios quanto por problemas na instrumentação.
8 3 3.4 RESOLUÇÃO E SENSIBILIDADE DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO. É comum, após a medição de um experimento, utilizar os dados coletados para calcular outras grandezas. Ao se fazer isto, as novas grandezas são acompanhadas com os erros das variáveis utilizadas. Para calcular este novo erro gerado se utiliza a equação de Kline e McClintock: u (6) f= ( f(x,y) x.u x) 2 +( f(x,y) y.u y) 2 4 METODOLOGIA Para o acumulador de calor foi proposta a geometria de colmeia. Sendo esta escolhida pela grande razão de área de troca de calor por massa e relativa facilidade de fabricação com o intuito de aumentar a área de troca térmica em relação ao acumulador de referência. 4.1 BANCADA DE ENSAIO Foi disponibilizada uma bancada de ensaio com insulamento de ar por ventilador centrifugo através de uma tubulação onde foram alocados instrumentos de referência, acoplamentos para instalação de instrumentos construídos. O espaço para colocação do acumulador de calor foi constituído por uma caixa de madeira isolada internamente com dimensões de 300 mm de largura 155 mm de altura e 460 mm de comprimento. 4.2 ACUMULADOR DE REFERENCIA Foi feito um ensaio de referencia com um acumulador de geometria cilíndrica com aproximadamente 1 kg de massa e m² de área de superfície, retornando um tempo de ensaio de aproximadamente 15 min. 4.3 ACUMULADOR DE CALOR A forma idealizada para o acumulador de calor pode ser vista na Figura 4.1, abaixo: Figura 4.1 Layout básico do acumulador de calor.
9 Material O material utilizado para confecção do acumulador de calor foi resina poliéster cristal. Esta tem coloração transparente e é vendida em forma liquida. Para que possa ser aplicada, deve ser misturada com catalizador. Após isso deve ser vazada em um molde em até 15 min. O tempo de cura foi de aproximadamente 24 h variando com a proporção de catalizador, que deve ser de até 3 % em peso de resina poliéster Premissas O acumulador foi projetado de maneira que se encaixasse na seção transversal do espaço disponibilizado para a alocação do mesmo desta forma, foi definido o número de furos em função do diâmetro destes e da distancia mínima entre eles definida em ensaios prévios, de modo que preenchessem a maior área da seção transversal sem que fragilizasse a estrutura Molde Para confecção do molde, foi feita uma caixa vazada com a área interna igual à área da seção transversal da caixa do ensaio. O fundo da caixa foi feito de massa de modelar para que fossem cravados canudos de milk-shake como modelo dos furos passantes, como apresentam as figuras que seguem 4.2 e 4.3 Figura 4.2 Caixa de molde com fundo em massa de modelar.
10 Geometria final Figura 4.3 Caixa molde com canudos pronta para vazamento da resina. Com uma distância mínima entre furos de 4 mm, e canudos disponíveis de diâmetro de 10 mm foram obtidos 285 furos. Após a confecção do molde, foi vazado aproximadamente 1030 g de resina. Desta forma, com a contração do material após secagem e cura, as dimensões finais aproximadas do acumulador foram: Largura: 292 mm Altura: 147 mm Profundidade: 35 mm Diâmetro dos Furos: 8 mm Resultando em uma Área de troca de m² contra aproximadamente m² do Acumulador de referência. 4.4 INSTRUMENTOS Foram montados um medidor de vazão volumétrica e um medidor de temperatura para o ensaio Medidor de vazão volumétrica Foi idealizado um medidor de vazão volumétrica de materiais reciclados, de configuração similar a uma turbina Pelton, de modo que as medições sejam próximas a linear. Foram utilizados matérias já sem uso em seu propósito original. De um controle de videogame foi retirado um motor elétrico de corrente contínua que foi usado como gerador, de uma pote foi retirada a tampa para que fosse utilizada como rotor, de canudos antigos foram feitas as pás, com potes de sorvete foram feitas a carenagem do sistema, fios elétricos antigos foram soldados ao motor para que fosse medida a voltagem induzida no mesmo pelo movimento do rotor que foi acoplado. O equipamento foi montado em um cano de PVC e o equipamento foi selado com fita isolante. Após isso o medidor foi calibrado com um medidor de referência. Suas curvas característica e de calibração estão apresentadas no APÊNDICE A Medidor de temperatura
11 6 Foi adquirido um sensor NTC e este foi montado em um segmento de cano de PVC. Após isso, foi calibrado com um PT100 de referencia., fornecido pelo LETA. Suas curvas característica e de calibração são apresentadas no APÊNDICE B. 4.4 ENSAIO Com o objetivo de comparação da constante de tempo do acumulador de calor e o acumulador de referencia, foi imposta uma vazão de ar de aproximadamente 20 L/s com temperatura de saída na caixa de ensaio de aproximadamente 61 C. O acumulador de calor foi inserido na caixa e foi medido o tempo em que a temperatura da saída chegou a uma temperatura mínima, no caso, aproximadamente 53 C, e retornou a 63% da diferença entre a máxima e mínima temperatura, sendo assim, um valor aproximado de 8 min. A influencia da perda de carga imposta pelo acumulador de calor, no sistema, também foi aferida. 5 RESULTADOS O acumulador de calor confeccionado apresentou um tempo de ensaio 46% mais rápido que o acumulador de referência. A área efetiva de troca térmica foi aumentada em aproximadamente 20 vezes em relação ao acumulador de referência. Não se notou interferência do acumulador de calor sobre a vazão volumétrica do sistema. A curva aproximada de temperatura versus tempo pode ser vista na Figura 5.1. Figura 5.1 Curva estimada de temperatura versus tempo de ensaio Os objetivos do ensaio foram atendidos satisfatoriamente de modo que a geometria de colmeia demonstrou ganhos bastante significativos em relação ao acumulador cilíndrico, dando subsídios para que se possam fazer estudos mais aprofundados entre a relação de diâmetro de furo pela área da seção transversal da colmeia. Pode-se, também, analisar a influência de aditivos na condutividade da resina poliéster além de um estudo sobre a influência da rugosidade sobre a troca térmica da colmeia com o meio, além de testes com outras geometrias de furo. No que tange a os instrumentos construídos, para o medidor de vazão a curva de calibração foi ajustada como uma exponencial apresentada no APÊDICE A, podendo ser substituída por uma curva linear em casos onde a precisão não é de extrema importância. Já o medidor de temperatura teve comportamento
12 7 esperado para o sensor adotado (NTC) e foi escolhida uma curva de ajuste logarítmica, esta, apresentada no APÊNDICE B. 6 CONCLUSÃO Com a confecção do trocador de calor proposto pelo grupo, pode-se perceber que a geometria do trocador de calor é de suma importância para se ter resultados legitimamente satisfatórios quando o assunto é o acumulo ou a troca de calor entre um escoamento e um solido qualquer. Os resultados alcançados com o projeto foram de fato muito significativos. Atraves de uma confecção artesanal e muito rústica, já se conseguiu melhorias da ordem de quase 50% no tempo de resposta do solido apresentado no edital como referencia, concerteza com processos de fabricação mais sofisticados, mantendo-se a ideia central, esse ganho poderia ser ainda maior. Concluindo-se assim que a geometria apresentada para o trocador pode ser facilmente implementada na indústria. A solução apresentada pelo grupo certamente não é uma solução definitiva e otimizada, tendo em vista que foi projetada apenas com intuição físicas que os componentes do grupo possuíam a respeito do tema proposto. A fim de melhorar ainda mais o desempenho do trocador, seria possível simular em programas de métodos computacionais afim de compreender melhor o comportamento do escoamento do ar, campos de pressão e temperatura. Como proposta para trabalhos futuros, aconselha-se a utilização de simulações computacionais a fim de otimizar o acumulo de calor pelo protótipo assim como a troca de calor ar-solido.
13 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA INCROPERA, F. P.,Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, 6ª ed., SCHNEIDER, P. S.,2012, Medição de Pressão em fluidos. Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível no site SCHNEIDER, P. S., 2012, Medição de Velocidade e Vazão de fluidos. Departamentode Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível no site SCHNEIDER, P. S., 2012, Termometria e Psicrometria Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível no site 8
14 9 APÊNDICE A Curvas característica e de Calibração do Medidor de Vazão Volumétrica Q = 13, e 1, V
15 10 APÊNDICE B Curvas característica e de Calibração do Medidor de Temperatura T = 36.66ln(R)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE OTIMIZAÇÃO DE GEOMETRIA PARA ACUMULADOR DE ENERGIA TÉRMICA por Diego
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO, INSTRUMENTAÇÃO E ENSAIO DE UM ACUMULADOR DE CALOR por Caymo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROTÓTIPO DE ACUMULADOR DE CALOR DE RESINA POLIÉSTER por Augusto Majolo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E ENSAIO DE UM ELEMENTO ACUMULADOR AQUECIDO POR UM ESCOAMENTO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE TEMPO DE UM ACUMULADOR DE RESINA POLIÉSTER
Leia maisEDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Edição
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG 03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Prof. Paulo Smith Schneider EDITAL DE TRABALHO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
i UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE DESENVOLVIMENTO E CONSTRUÇÃO DE UM PROTÓTIPO DE ACUMULAÇÃO DE ENERGIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE ARMAZENADOR TERMICO DE ALTA TAXA DE TRANSFERENCIA DE CALOR por Douglas
Leia maisEDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Edição
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG 03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Prof. Paulo Smith Schneider EDITAL DE TRABALHO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO UTILIZANDO UMA RESISTÊNCIA ELÉTRICA
Leia maisEDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS edição
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG 03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Prof. Paulo Smith Schneider e Cristiano Frandalozo
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2
ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1
Leia maisAlex Vilar Moraes Ronchi Lucas Vieira Adamatti Tiago Rosa da Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE MEDIDOR DE VAZÃO MÁSSICA PARA GASES TIPO TURBINA por Alex Vilar Moraes
Leia maisESTUDO DA ALTERAÇÃO DA VAZÃO MÁSSICA NO INTERIOR DE UM DUTO DE EXAUSTÃO UTILIZANDO PONTEIRA MELHORADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE ESTUDO DA ALTERAÇÃO DA VAZÃO MÁSSICA NO INTERIOR DE UM DUTO DE EXAUSTÃO
Leia maisEDUARDO ANDRÉ STÜRMER DAL CASTEL GUSTAVO ZENI LIU YESUKAI DE BARROS PROJETO DE PONTEIRA DE CHAMINÉ VISANDO O GANHO DE VAZÃO VOLUMÉTRICA
1 EDUARDO ANDRÉ STÜRMER DAL CASTEL GUSTAO ZENI LIU YESUKAI DE BARROS PROJETO DE PONTEIRA DE CHAMINÉ ISANDO O GANHO DE AZÃO OLUMÉTRICA Prof. Paulo Smith Schneider Porto Alegre 013 Universidade Federal do
Leia maisEDITAL DOS TRABALHOS DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Trocador de calor Edição
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Profs.. Alexandre Vagtinski de Paula, Cirilo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE UM PROTÓTIPO DE COLETOR SOLAR A AR por Alessandro
Leia maisLista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2
Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE MEDIÇÃO DE VAZÃO POR METODOS NÃO TRADICIONAIS MEDIÇÃO DE VAZÃO POR CÁLCULO
Leia maisUFGRS ESCOLA DE ENGENHARIA. Projeto e Caracterização de Acumulador de Calor Sensível
UFGRS ESCOLA DE ENGENHARIA Projeto e Caracterização de Acumulador de Calor Sensível Octavio Bortoncello Porto Alegre, Dezembro 2014 Sumário Lista de Símbolos 3 Resumo 4 Abstract 5 Introdução 6 Revisão
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DE UM ACUMULADOR DE CALOR E SUA INSTRUMENTAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE ESTUDO EXPERIMENTAL DE UM ACUMULADOR DE CALOR E SUA INSTRUMENTAÇÃO por
Leia maisPropagação da incerteza de medição ou incerteza combinada
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ENGENHARIA MECÂNICA ENG0308 - MEDIÇÕES TÉRMICAS Energia e Fenômenos de Transporte Prof. Paulo S. Schneider pss@mecanica.ufrgs.br Medições Térmicas - Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROJETO DA PONTEIRA HEXAGONAL PARA CHAMINÉS por Andressa Gueresi Vinicius
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E ANÁLISE DO TEMPO DE RESPOSTA DE UM ACUMULADOR DE ENERGIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE ACUMULADOR DE ENERGIA TÉRMICA DE RESINA POLIÉSTER CRISTAL COM CATALISADOR
Leia maisMedição de vazão mássica de um motor dois tempos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Medição de vazão mássica de um motor dois tempos RELATÓRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VERIFICAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FOGAREIRO COM A ADIÇÃO DE UMA FOLHA DE ALUMÍNIO EM SUA BASE por Leonardo
Leia maisEstudo do Comportamento e Desempenho de Aleta Tipo Pino
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Estudo do Comportamento e Desempenho de Aleta Tipo Pino RELATÓRIO DE TRABALHO DE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO VOLUMÉTRICA DE LÍQUIDOS
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Universidade Federal do ABC ESZO 001-15 Fenômenos de Transporte Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Mecanismos de Transferência de Calor Calor Calor pode
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Secador Solar de Frutos. por
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Secador Solar de Frutos por Alesssandro Aloísio Diego Pizzutti Everson Ambrosini Jéferson Markmann Trabalho
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Características de Desempenho 1ª Parte Características de Desempenho Para especificar uma máquina de fluxo, o engenheiro deve ter em mãos alguns dados essenciais: altura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE TROCADOR DE CALOR PARA PASTEURIZAÇÃO DE CERVEJA por João Pedro Fão Felipe
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROTÓTIPO DE COLETOR SOLAR TÉRMICO PARA AQUECIMENTO DE AR por Andressa
Leia maisFENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL
FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2013 EMENTA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Experimento 1: Estudo do tempo de escoamento de líquidos l em função
Leia maisCONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA
CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio
Leia maisCONSTRUÇÃO DE UMA PONTEIRA VERTICAL PARA OTIMIZAR A DESCARGA DE GASES QUENTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA BRUNO GREBIN GASPAROTTO RENAN DA ROSA VIANA SIMEÃO RIBEIRO DA LUZ CONSTRUÇÃO DE UMA PONTEIRA VERTICAL PARA OTIMIZAR A
Leia maisEDITAL DO TRABALHO DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Torre de resfriamento Edição 2017/2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Profs. Alexandre V. de Paula, Cirilo S. Bresolin
Leia mais4 Análise de Resultados
4 Análise de Resultados 4.1 Medição de vazão com extensômetro Inicialmente, a resistência de cada extensômetro foi medida com um multímetro Agilent 34970 A, para cada valor de vazão, na faixa de 0 a 14
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA CONVECÇÃO FORÇADA E USO DE ALETAS PARA TROCA DE CALOR CONVECTIVA
ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA CONVECÇÃO FORÇADA E USO DE ALETAS PARA TROCA DE CALOR CONVECTIVA Luciano Wotikoski Sartori (luciano16sartori@hotmail.com). Aluno de graduação do curso Engenharia Mecânica.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VISUALIZAÇÃO DE ESCOAMENTOS EM DUTOS COM AUXÍLIO DE LASER por Joel Franceschini Robson Brzostek Trabalho
Leia maisDispositivos com escoamento em regime permanente
Dispositivos com escoamento em regime permanente Bocais e difusores Os bocais e difusores normalmente são utilizados em motores a jato, foguetes, ônibus espaciais e até mesmo em mangueiras de jardim. Um
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E ANÁLISE DE UMA PONTEIRA DE CHAMINÉ por Felipe Zimpel Wayhs
Leia maisCONSTRUÇÃO DE UM PROTÓTIPO DE COLETOR SOLAR TÉRMICO PARA AQUECIMENTO DE AR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM PROTÓTIPO DE COLETOR SOLAR TÉRMICO PARA AQUECIMENTO
Leia maisMEDIÇÃO DA CONDUTIVIDA TÉRMICA DA LIGA DE ALUMÍNIO 6351-T6. por. Daniel da Silva Adami Diohrge Ronan Vieira Sousa Sérgio Roberto Peres França
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDA TÉRMICA DA LIGA DE ALUMÍNIO
Leia maisExame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos
Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Introdução e Modos de Transferência Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 08 de maio de 2017 Transferência de Calor: Introdução 1 / 29 Introdução à Transferência
Leia maisEDITAL DO TRABALHO DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Secador de tambor rotativo Edição 2019/1. Figura 1 Secador de tambor rotativo [1]
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG03108 Medições Térmicas Cirilo S. Bresolin, Guilherme Fiorot http://www.ufrgs.br/medterm EDITAL DO TRABALHO
Leia maisÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COMISSÃO COORDENADORA DE CONCURSOS CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR EFETIVO EDITAL Nº 10/DGP-IFCE/2010 ÁREA DE ESTUDO:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO MÁSSICA TIPO VENTURI por Bernardo
Leia maisALEX BITTENCOURT HAAS LEANDRO FLORES NESS PROJETO DE SENSOR DE VAZÃO MASSICA POR PLACA DE ORIFÍCIO
ALEX BITTENCOURT HAAS LEANDRO FLORES NESS PROJETO DE SENSOR DE VAZÃO MASSICA POR PLACA DE ORIFÍCIO Monografia apresentada ao Departamento de Engenharia Mecânica da Escola de Engenharia da Universidade
Leia maisEDITAL PRÓ-ESTRATÉGIA 50/2011
1 EDITAL PRÓ-ESTRATÉGIA 50/2011 Laboratório Associado de Combustão e Propulsão - LCP Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE O Laboratório Associado de Combustão e Propulsão tem como objetivos:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE UM PROTÓTIPO DE COLETOR SOLAR por Felipe Bialeski
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)
ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br TRANSFERÊNCIA DE
Leia maisESTUDO DO EFEITO DE UMA PONTEIRA DE CHAMINÉ NA VAZÃO MÁSSICA DO ESCOAMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE ESTUDO DO EFEITO DE UMA PONTEIRA DE CHAMINÉ NA VAZÃO MÁSSICA DO ESCOAMENTO
Leia mais1. Introdução Motivação
1. Introdução 1.1. Motivação O gelo é considerado um material de armazenamento de energia térmica efetivo, para temperaturas ao redor de 0 C, conseguindo reduzir os volumes de armazenamento de frio num
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo Determinação do coeficiente de convecção natural e
Leia maisTRANSP. BRAS. GAS. BOLÍVIA-BRASIL GERAL SIMULAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS
GOPE CAT. : ÁREA DE ATIVIDADE: SERVIÇO: TÍTULO : TRANSP. BRAS. GAS. BOLÍVIA-BRASIL GERAL SIMULAÇÃO de 9 METODOLOGIA DE CÁLCULO DO COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR REV. ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE SISTEMA DE RESFRIAMENTO PARA COMPONENTE ELETRÔNICO RESISTIVO por Alinson
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE DESENVOLVIMENTO DE UM COLETOR SOLAR TÉRMICO PARA AQUECIMENTO DE AR por
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 21 2 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMÔMETRO DE RESISTÊNCIA 3 As termoresistências
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE Medição da Condutividade Térmica do Alumínio com a Aplicação do Método
Leia maisTabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG
5 Resultados Neste capítulo, são apresentados sob forma de tabelas os dados operacionais e as propriedades físico-químicas utilizados no processo de absorção CO 2 -MEA. Em seguida são apresentados a comparação
Leia mais2 Aparato Experimental
Capítulo 2 8 2 Aparato Experimental 2.1 Princípio de Funcionamento do Ciclo de Absorção Para o desenvolvimento deste trabalho foi utilizado uma unidade de refrigeração por absorção completa da Electrolux
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE MEDIÇÃO DE VAZÃO A PARTIR DO DESLOCAMENTO DE UMA MOLA por Giordano Demoliner
Leia maisESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider Exercícios sobre medição de vazão Considere um grande reservatório (figura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE Medidor de condutividade Térmica por Guilherme Eid Tiago Poletto Trabalho
Leia maisDESENVOLVIMENTO E CONSTRUÇÃO DE UM PROTÓTIPO DE COLETOR SOLAR PARA AQUECIMENTO DE AR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE DESENVOLVIMENTO E CONSTRUÇÃO DE UM PROTÓTIPO DE COLETOR SOLAR PARA AQUECIMENTO
Leia maisAUTORA: Letícia Xavier Corbini. ORIENTADOR: Nilson Romeu Marcílio
AUTORA: Letícia Xavier Corbini ORIENTADOR: Nilson Romeu Marcílio INTRODUÇÃO O Brasil possui reservas significativas de carvão mineral. Este combustível representa 6 % da demanda total de energia no país.
Leia mais7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS
7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS No presente capítulo, é apresentada a aplicação efetiva da metodologia desenvolvida para medição de campos de deformações. Imagens coletadas durante ensaios de tração são analisadas,
Leia mais3 Regime Permanente de Turbinas a Gás
3 Regime Permanente de Turbinas a Gás 3.1. Desempenho de Turbinas a Gás em Ponto de Projeto 3.1.1. Introdução O primeiro passo no projeto de uma turbina a gás é o cálculo termodinâmico do ponto de projeto,
Leia maisRESUMO 1. INTRODUÇÃO. Figura 1 Primeiro caso de canais axiais. Figura 2 Segundo caso de canais axiais. Figura 3 Terceiro caso de canais axiais.
ESTUDO COMPARATIVO DA EFICIÊNCIA DOS CANAIS AXIAIS DE VENTILAÇÃO DE ROTORES UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS (SOFTWARE ANSYS) Hilton Penha Silva - Departamento da Engenharia do Produto - WM RESUMO
Leia maisDescrição do sistema experimental
44 5 Descrição do sistema experimental Como já mencionado, o objetivo deste experimento é investigar a utilização do óleo vegetal bruto em motogeradores de pequeno porte, originalmente concebidos para
Leia maisTÍTULO: INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO NO AQUECIMENTO DE ÁGUA EM TANQUE COM IMPULSOR MECÂNICO E SERPENTINA HELICOIDAL.
TÍTULO: INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO NO AQUECIMENTO DE ÁGUA EM TANQUE COM IMPULSOR MECÂNICO E SERPENTINA HELICOIDAL. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:
Leia mais5 Resultados de Campo
5 Resultados de Campo O modelo desenvolvido e testado no capítulo anterior foi utilizado para realizar a previsão de depósito de parafina em um poço produtor da Petrobras. Utilizando informações de geometria,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROJETO DE UM COLETOR SOLAR PARA AQUECIMENTO DE AR por Álvaro Cunha
Leia mais5. Resultados experimentais obtidos a bordo
5. Resultados experimentais obtidos a bordo Nos capítulos 3 e 4, dois modelos encontrados na literatura, (Kyrtatos et al. 2001 e Xiros 2002), foram adaptados para realizar a análise do rendimento térmico
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
1 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 UTILIZACÂO DE UM MODELO MATEMÁTICO PARA ALTERACÂO NA ESCALA DE UM ROTÂMETRO PARA OPERAR COM UM FLUIDO QUALQUER Dias
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 12 E 13 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO E CONDUÇÃO
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 12 E 13 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO E CONDUÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Convecção Térmica O modo de transferência de calor por convecção é composto por dois mecanismos. Além da transferência
Leia maisEN 2411 Aula 13 Trocadores de calor Método MLDT
Universidade Federal do ABC EN 24 Aula 3 Trocadores de calor Método MLDT Trocadores de calor São equipamentos utilizados para promover a transferência de calor entre dois fluidos que se encontram sob temperaturas
Leia maisCapitulo 4 Validação Experimental do Modelo Matemático do Trocador de Calor
Capitulo 4 Validação Experimental do Modelo Matemático do Trocador de Calor Esse capítulo apresenta uma das contribuições importantes do presente trabalho. NOVAZZI (2006) em sua tese de doutorado desenvolveu
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas FBT0530 - Física Industrial TRANSFERÊNCIA DE CALOR A maioria dos processos que acontecem nas indústrias farmacêutica e de alimentos envolve
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Introdução à transferência de calor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia mais4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO
Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Engenharia Mecânica 4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO Profa. Ana Lúcia Fernandes de Lima e Silva http://www.iem.unifei.edu.br/labtc/ana.html Objetivos
Leia maisTURBINAS. Engenharia Elétrica Especializada. Eng. Vlamir Botelho Ferreira 1 INTRODUÇÃO
1 TURBINAS Eng. Vlamir Botelho Ferreira 1 INTRODUÇÃO Turbinas são equipamentos mecânicos que transformam energia de algum fluido (água, vento, gás, etc) que se move através dela, convertendo ou a energia
Leia maisRoteiro - Aula Prática Perda de carga:
Laboratório de Hidráulica - Aula Prática de Perda de Carga 1 Roteiro - Aula Prática Perda de carga: 1. Objetivo do experimento: Estudo de perda de carga distribuída e localizada. Medição de velocidade
Leia maisExercícios e exemplos de sala de aula Parte 3
Introdução à transferência de calor PME2398 Termodinâmica e suas Aplicações 1 o semestre / 2013 Prof. Bruno Carmo Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 3 1- Uma placa de alumínio, com 4mm de espessura,
Leia maisMódulo II Energia, Calor e Trabalho
Módulo II Energia, Calor e Trabalho Energia A energia pode se manifestar de diversas formas: mecânica, elétrica, térmica, cinética, potencial, magnética, química e nuclear. A energia total de um sistema
Leia maisOperações Unitárias II Lista de Exercícios 1 Profa. Dra. Milena Martelli Tosi
1. Vapor d água condensado sobre a superfície externa de um tubo circular de parede fina, com diâmetro interno igual a 50 mm e comprimento igual a 6 m, mantém uma temperatura na superfície externa uniforme
Leia maisProjeto e simulação de sistemas térmicos
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Projeto e simulação de sistemas térmicos 2014/2 Conteúdo programático: Introdução. Projeto em engenharia.
Leia maisMelhoria de uma panela convencional para obter uma maior taxa de transferência de calor proveniente de uma chama de fogão
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Melhoria de uma panela convencional para obter uma maior taxa de transferência de calor proveniente de
Leia maisENG03366 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA. ENG INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA Aula No. 4 Modelo Francis H. R. França
ENG03366 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA ENG 03363 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA Aula No. 4 Modelo Francis H. R. França Modelo Em geral, é impraticável a solução de um problema de engenharia considerando
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE COLETOR SOLAR PARA AQUECIMENTO DE AR Arthur do Canto Pivetta Marcus
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS. M.Sc. Alan Sulato de Andrade.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como as bombas, os ventiladores são equipamentos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROJETO DE COLETOR SOLAR PARA AQUECIMENTO DE AR. por Felipe Kern Micco
Leia maisLABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Programa Resumido 1) Cominuição e classificação de sólidos granulares 2) Medidas de Vazão em
Leia maisTÍTULO: COEFICIENTE EXPERIMENTAL DA LEI DA AFINIDADE PARA ROTOR DE DISCO
TÍTULO: COEFICIENTE EXPERIMENTAL DA LEI DA AFINIDADE PARA ROTOR DE DISCO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES): WESLEY
Leia mais