UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL POTENCIAL PRODUTIVO E COMPOSIÇÃO QUÍMICO-BROMATOLÓGICA DO SORGO FORRAGEIRO EM REGIME DE CORTE Melissa Teixeira Gonçalves Orientador: Profº Dr. Aldi Fernandes de Souza França GOIÂNIA 2005

2 ii MELISSA TEIXEIRA GONÇALVES POTENCIAL PRODUTIVO E COMPOSIÇÃO QUÍMICO-BROMATOLÓGICA DO SORGO FORRAGEIRO EM REGIME DE CORTE Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária/UFG, como parte das exigências para obtenção do título de Mestre em Medicina Veterinária. Área de concentração: Produção Animal Orientador: Profº Dr. Aldi Fernandes de Souza França Comitê de orientação: Prof. Dr. Euclides Reuter de Oliveira Prof. Dr. Milton Luiz Moreira Lima GOIÂNIA 2005

3 iii MELISSA TEIXEIRA GONÇALVES Tese defendida e aprovada em de de, pela Banca Examinadora: Profº Dr. Aldi Fernandes de Souza França Presidente da Banca Profa. Dra. Geisa Fleury Orsine UFG Prof. Dr. José Avelino Santos Rodrigues EMBRAPA Milho e Sorgo

4 iv Aos meus pais José Afonso Cosmo e Italita Teixeira Gonçalves, e ao meu irmão José Afonso Cosmo Júnior pelo apoio e incentivo, pois sempre foram o meu esteio. DEDICO!

5 v AGRADECIMENTOS A Deus e ao meu anjo da guarda, que sempre se fez presente nos momentos difíceis dessa caminhada, dando-me sabedoria, paciência e força de vontade para vencer. Em especial a Bia, pela orientação espiritual. Aos meus pais e ao meu irmão que sempre me apoiaram, acreditaram e sacrificaram para a concretização deste sonho. Ao meu orientador Prof. Dr. Aldi Fernandes de Souza França pelo ensinamento, apoio, paciência e compreensão. Ao meu amigo Ricardo Alessandro Martins Brito pelo companheirismo durante o curso. A Tatiana Vieira Soares que com palavras especiais e seus conhecimentos me socorreu nos momentos de desespero. A Susana Queiroz Santos Mello pela disponibilidade a todo momento. Aos professores do Programa de Pós Graduação em Ciência Animal da Universidade Federal de Goiás, pelo vasto conhecimento compartilhado. Aos funcionários do Departamento de Produção Animal em especial à Lúcia, ao seu Zé e ao seu Nilson e do Setor de Máquinas quando da implantação do projeto. Ao meu namorado Carlos Eduardo pela ajuda nas análises de laboratório, carinho e compreensão durante minha caminhada. Enfim, a todos que me ajudaram e acreditaram na minha capacidade.

6 VI SUMARIO LISTA DE TABELAS LISTA DE FIGURAS RESUMO ABSTRACT VII IX X XI 1. INTRODUÇÃO 1 2. REVISÃO DE LITERATURA Histórico Nitrogênio, produção e composição bromatológica Fracionamento de Carboidratos 8 3. OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos MATERIAL E METODOS Caracterização da área experimental e condução do 11 experimento 4.2. Coleta e preparo das amostras Análises estatísticas RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 36

7 VII LISTA DE TABELAS TABELA 1 Temperaturas e precipitações médias no período experimental. 11 TABELA 2 Análise química do solo da área experimental 12 TABELA 3 Altura (m) das quatro cultivares de sorgo avaliadas, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes 15 TABELA 4 Produção acumulada de massa seca total (PMST), determinada nos cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. 17 TABELA 5 Teores de matéria seca (MS%) determinados nos cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. 21 TABELA 6 Teores de proteína bruta (PB) determinados nos cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. 22 TABELA 7 Teores de fibra em detergente neutro (FDN) determinados nas quatro cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes 23 TABELA 8 Teores de fibra em detergente ácido (FDA), determinados nas cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. 25

8 VIII TABELA 9 TABELA 10 Teores de fibra em detergente neutro (FDNcp) corrigida para cinzas e proteína (FDNcp) determinados nas cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. 26 Teores de lignina (LIG) determinados nos cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. 28 TABELA 11 Teores de carboidratos totais (CHT), determinados nas cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. 29 TABELA 12 Teores da fração C dos carboidratos, determinados nos cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. 31 TABELA 13 Teores da fração B 2 dos carboidratos, determinados nas cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. 32 TABELA 14 Teores da fração A + B1 dos carboidratos, determinados nas cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. 33 TABELA 15 Teores de carboidratos não fibrosos (CNF), determinados nas cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. 34

9 IX LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 FIGURA 2 Comportamento da produção de massa seca (MS) das quatro cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação as datas de corte (dias). 18 Comportamento das quatro cultivares de sorgo produção de massa verde (t/ha), em relação às datas de corte (dias) e as doses de nitrogênio (Kg/ha). 19

10 X RESUMO A estacionalidade da produção de forrageiras torna necessário o aumento da produção quantitativa e qualitativa de massa seca para fornecer ao rebanho nos períodos mais críticos. O sorgo vem se tornando uma boa opção devido a característica de alta produção. O experimento foi conduzido nas dependências da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás para estudar quatro cultivares de sorgo , , e BR 800 sob regime de cortes e submetidos a três doses crescentes de nitrogênio, em delineamento de blocos casualizados, num esquema fatorial 4 x 3, com 4 repetições. Os resultados encontrados mostraram que a adubação nitrogenada não influenciou a produção de massa seca e o valor nutricional dos cultivares avaliados. Este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial produtivo, a composição químico-bromatológica e o fracionamento dos carboidratos de quatro cultivares de sorgo forrageiro em regime de corte, submetidos a três doses de nitrogênio. Palavras chave: Massa seca, valor nutritivo, fracionamento, carboidratos, forrageira

11 XI ABSTRACT The seasonality of the forage production make necessary to increase the quantitative and qualitative production of dry matter to offer for cattle. Sorgo is a good option because of its high production characteristics. The experiment was conducted at experimental area of Escola de Veterinária of Universidade Federal de Goiás to study four cultivars , , e BR 800 by cuts in three crescent proportion of nitrogen, in a randomized block design, in a 4 x 3 factorial scheme with four replications. The results showed that fertilization didn t exercise influence in productivity of dry matter and nutritional value. The objective of this work was evaluating potential production, chemical composition and the fractions of carbohydrates of four cultivars of sorgo at cuts in three proportions of nitrogen. Key words: dry matter, nutritional value, fractions, carbohydrates, forage

12 1. INTRODUÇÃO A estacionalidade de produção das plantas forrageiras é, sem dúvidas, um dos principais fatores limitantes da produção de leite durante o ano, assim como a produção intensiva de carne bovina, o que têm levado os pecuaristas a adotarem práticas para contornarem esta situação. A produção quantitativa e qualitativa de massa seca é o maior objetivo dos pesquisadores e produtores, tendo em vista que a matéria seca oriunda da pastagem é considerada a fonte mais viável economicamente para se produzir leite e carne. A cultura do sorgo vem ganhando destaque na região Centro-Oeste do Brasil, principalmente no sudoeste goiano, tendo em vista que a forrageira pode ser utilizada em sucessão as pastagens de inverno, após uma cultura precoce de verão, podendo ser utilizada como pastagem temporária em regime de pastoreio intensivo, ou como uma capineira para corte verde. O sorgo forrageiro para corte e/ou pastejo é proveniente de cruzamentos interespecíficos dos cultivares bicolor e sudanense ambos do gênero Sorghum bicolor. O material resultante deste cruzamento possui alta velocidade de crescimento, grande capacidade de perfilhamento, elevada resistência à seca, além de bom valor nutricional e alta produção por unidade de área. Além disso, após a colheita da cultura original, a planta de sorgo conserva vivo o seu sistema radicular, o que possibilita uma nova rebrota. A tônica da maioria dos trabalhos conduzidos com sorgo tem sido visando avaliar as competições entre cultivares, observando-se grande amplitude na produção de matéria seca. Apesar do alto potencial produtivo da cultura e da grande disponibilidade de cultivares com características que possibilitam a adequação destes materiais às mais diferentes regiões, observam-se, muitas vezes, produções baixas e irregulares. Com o aumento pela procura de cultivares a EMBRAPA milho e sorgo implantou um sistema cooperativo anual de ensaios para avaliar cultivares de sorgo desenvolvidos por programas de melhoramento de instituições públicas e privadas. As sementes utilizadas nos experimentos são fornecidas por

13 2 instituições oficiais e particulares que produzem e comercializam sementes de sorgo no Brasil. Com os resultados está sendo possível indicar cultivares mais adaptadas às diferentes regiões do país. O sorgo pode tolerar considerável variação na fertilidade e no balanço de vários nutrientes do solo, embora a produção e a eficiência da planta sejam afetadas por estes fatores, podendo desta forma, refletir na qualidade nutricional da forragem. No processo de produção das plantas forrageiras o nitrogênio é responsável pelas características de produção de massa seca e valor nutricional da planta, apresentando resposta linear a medida em que se eleva a dose aplicada, desde que, os demais nutrientes estejam em equilíbrio no solo. Este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial produtivo, a composição químico-bromatológica e fracionamento dos carboidratos de quatro cultivares de sorgo forrageiro em regime de corte, submetidos a três doses de nitrogênio.

14 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Histórico O sorgo é uma planta da família das gramíneas e tem como centro de origem a África e parte da Ásia. Apesar de ser uma cultura muito antiga, somente a partir do fim do século passado é que teve um grande desenvolvimento em muitas regiões agrícolas do mundo (OLIVETTI & CAMARGO, 1997). Conforme CAPELARO (1992), apesar do bom nível de conhecimento tecnológico sobre a cultura por parte das entidades de pesquisa e da alta capacidade de produção dos cultivares disponíveis no mercado, a produtividade média nacional tem se mantido abaixo do potencial genético que a cultura oferece. No Brasil, são cultivados quatro tipos de sorgo: o granífero, o forrageiro, o sacarino e o vassoura. Atualmente o sorgo forrageiro já dispõe de certa tradição entre os agricultores. Com o uso de híbridos de elevada qualidade e produtividade, o sorgo forrageiro vem se transformando numa cultura de grande expressão para a produção animal. (RUAS, 1982). Na região do Brasil Central, no período de final do inverno e início da primavera, ocorre uma baixa disponibilidade de quantidade e qualidade do volumoso, sendo estas as principais limitações para a máxima produção de animais em pastagens tropicais (EUCLIDES, 2002). A utilização neste período de uma gramínea anual, cultivada, supriria a necessidade de um volumoso de boa qualidade. Segundo RAUPP et al. (1999), o sorgo forrageiro para corte e/ou pastejo é proveniente de cruzamentos de espécies do gênero "Sorghum". Usa-se como macho uma linhagem de capim Sudão (Sorghum sudanense) e, como fêmea, uma linhagem de sorgo granífero ("Sorghum bicolor"). Os sorgos para corte e/ou pastejo caracterizam-se por apresentar bons níveis nutricionais, aliado a uma elevada produção de matéria seca por unidade de área, além de adaptar-se a uma ampla faixa de condições de solos e tolerar excesso de umidade e/ou deficiências hídricas ocasionais (DOGGET, 1970

15 4 apud MAGALHÃES & RODRIGUES, 2002). Deste modo, a cultura do sorgo vem ganhando destaque nos últimos anos, principalmente em regiões onde os períodos de estiagem ocorrem com freqüência, limitando a produção de forragens de verão (RODRIGUES, 2000). Outro motivo é que pode ser utilizado em sucessão as pastagens de inverno (RAUPP, 2000). Segundo ZAGO (1997), plantios de sorgo efetuado em fevereiro, no Brasil Central, tem se obtido produções entre 9 e 12 toneladas de matéria seca, em três cortes sucessivos, sem irrigação, o que significa produção de 40 a 60 toneladas de matéria natural. Segundo RODRIGUES (2000), os híbridos de sorgo com capim Sudão podem se tornar uma alternativa viável para oferta de forragem verde de alto valor nutritivo, reduzindo o período de utilização de outros recursos forrageiros. Os rendimentos de produção são próximos aos obtidos com o Sorghum bicolor, aliando-se uma alta resistência à seca, como o capim Sudão (OLIVEIRA et al., 1998). 2.2 Nitrogênio, produção e composição bromatológica A expressão do potencial de produção das plantas depende da otimização das condições edáficas e climáticas, que atuam de forma complementar. A partir do momento em que o solo apresenta alguma restrição ao crescimento e desenvolvimento das plantas, às condições climáticas passam a reger o controle da produção (HERLING, 1995). A planta forrageira necessita, obrigatoriamente, de uma quantidade mínima e balanceada de elementos minerais no solo para atender sua demanda nutricional. Essa demanda da planta por nutrientes varia com a época do ano e com o manejo geral da pastagem, incluindo a espécie forrageira, a intensidade e freqüência de desfolha e o nível de adubação (WERNER et al., 1996). A altura de corte, em determinadas circunstâncias, poderia influenciar na composição bromatológica do material avaliado, pois cortes ou pastejos mais baixos, em função da espécie utilizada, poderão favorecer a retirada do

16 5 material mais fibroso e, portanto, de menor conteúdo de proteína bruta e maior de parede celular (CECATO et al.,1985 e FAVORETTO et al., 1987). De acordo com ZAGO (1997), o capim Sudão e seus híbridos com o sorgo vêm ganhando importância crescente na alimentação de rebanhos de corte e de leite, por sua facilidade de cultivo, rapidez no estabelecimento e crescimento e, principalmente, pela facilidade de manejo para corte e ou pastejo. A determinação dos componentes da parede celular é de grande importância na caracterização de híbridos de sorgo com capim Sudão quanto ao seu valor nutritivo, bem como de característica intrínseca representada pelo seu aspecto físico. O conteúdo de fibra em detergente neutro (FDN) é de importância para o estudo de híbridos de sorgo para corte e/ou pastejo por relacionar-se, principalmente, à limitação de consumo. As frações de fibra em detergente ácido (FDA) são de importância para o estudo de híbridos de sorgo para corte e/ou pastejo por estarem relacionadas, principalmente, ao coeficiente de digestibilidade, sendo os teores de lignina também importantes quanto a esse aspecto. PENNA et al. (2003) encontraram médias para FDN dos híbridos, com os valores situando-se entre 54,68 e 55,74 % de FDN. Comparando-se os híbridos, da mesma forma, não houve variações significativas (P<0,05) entre eles em nenhum dos cortes e em nenhuma das épocas avaliadas. ALKIMIN FILHO (1998), avaliando seis híbridos de sorgo bicolor com capim Sudão, cortados em janeiro aos 40 dias após o plantio, observou valores médios de FDN de 75,45%, enquanto OLIVEIRA (1997) avaliando cinco híbridos colhidos aos 60 dias após o plantio determinou valores médios de 69,53% de FDN. Da mesma forma, os valores de 69,69 e 70,54 % de FDN de híbridos de sorgo cortados aos 42 dias de idade, encontrados por FERREIRA et al. (2000), também foram superiores aos obtidos pelos cultivares citados testemunhos no experimento realizado por ele. Os valores médios de FDA dos híbridos variaram de 24,99 a 25,51 % e não foram observadas diferenças significativas (P<0,05) entre eles. Entre os híbridos não foram observadas diferenças nas médias dos cortes realizados nos dois períodos do experimento. Na segunda época de plantio foi observada semelhança significativa entre os híbridos no primeiro e terceiro cortes, enquanto que no segundo corte o cultivar BRS 800 apresentou valor superior

17 6 (P<0,05) ao genótipo ATF 53 x CMSXS 912, enquanto que para os demais foram notados valores semelhantes (P<0,05) entre si e aos outros dois híbridos. Os teores médios de lignina obtidos nos diferentes híbridos não apresentaram diferenças significativas (P<0,05). A média dos valores apresentados na segunda época foi de 6,32 %, superior estatisticamente (P<0,05) ao valor de 5,39 % observado na primeira época. Estes valores são semelhantes aos relatados por GONTIJO (2003), que trabalhou com diferentes genótipos de sorgo com capim Sudão nas mesmas condições de cultivo e encontrou valores de 5,54 e 6,49 % de lignina para a primeira e segunda épocas de plantio, respectivamente. OLIVEIRA (1997) obteve valores médios de 4,29 %, enquanto que TOMICH (2003) encontrou valores médios de 3,37 % para 12 híbridos de sorgo com capim Sudão. A correção e o ajuste na disponibilidade dos nutrientes do solo, tanto de macro, quanto de micronutrientes, assumem importância fundamental e deve ser prática indispensável para a exploração racional das plantas forrageiras (CORSI & NUSSIO, 1992). O nitrogênio é o elemento mais abundante na natureza, constituindo cerca de 78% dos gases da atmosfera na forma de N 2, porém o mesmo não está diretamente disponível a planta. A maior parte do nitrogênio no solo (95% ou mais) encontra-se em combinações orgânicas (indisponível), e pequena fração na forma mineral (disponível), como nitrato e amônio, apresentando bastante variação no solo (MALAVOLTA, 1980). As plantas superiores adquirem o nitrogênio de que necessitam basicamente como nitrato e amônio, embora as formas orgânicas de N possam ser absorvidas, os vegetais superiores não completam seu ciclo de desenvolvimento quando submetidos exclusivamente a fontes orgânicas de N (FERNANDES & ROSSIELO, 1986). O nitrogênio é o elemento essencial para as plantas, pois é o principal componente de muitos compostos essenciais aos processos de crescimento vegetal como aminoácidos e proteínas, participa com quatro átomos na molécula de clorofila, é componente dos ácidos nucléicos que são indispensáveis não só como material de construção de tecidos vegetais, mas também nos núcleos celulares e protoplasma em que se acham calcados os controles hereditários. É essencial para a utilização de carboidratos no interior

18 7 da planta, além de estimular o crescimento e o desenvolvimento de folhas, caules e raízes, promovendo maior absorção de outros nutrientes (MARSCHNER, 1995; NABINGER, 1997). O nitrogênio é absorvido durante quase todo o ciclo vegetativo do sorgo, sendo que o período de maior necessidade inicia-se entre os dias após a emergência das plantas. (VASCONCELOS, 1982). MEDEIROS et al. (1979) citado por ZAGO (1997), estudaram o efeito da adubação nitrogenada sobre o rendimento e a qualidade de sorgo de corte ou pastejo e concluíram que a adubação nitrogenada aumentou o rendimento forrageiro e a porcentagem de proteína. Avaliando a resposta de híbridos de sorgo Sudão à adubação nitrogenada e potássica submetido ao pastejo rotacionado SIMILI et al. (2003), encontrou uma produção média de MS de 3,28 t/ha, com uma dose de N equivalente a 200 kg/ha. MELLO et al. (2003), avaliaram o potencial produtivo e qualitativo do híbrido AG 2501C, submetido a dois cortes, aos 50 e 85 dias após a emergência, com aplicação de adubação nitrogenada equivalente a 90 kg/ha de N. Os autores determinaram produções de MV (10,62 e 11,85 t/ha) e MS (1,77 e 1,70 t/ha), primeiro e segundo corte, respectivamente. A altura média das plantas foi de 111 cm. A avaliação da composição química da forragem quantifica a presença de compostos como proteína, carboidratos estruturais e solúveis, dentre outros, e se faz necessária para tomar decisões objetivas de manejo, visto que é influenciada pelo cultivar, fertilidade do solo, condições climáticas, idade fisiológica e pelo manejo que a espécie é submetida (EUCLIDES, 1995). No estudo de BORGES et al. (2003), quando avaliaram as produções de MS e MV, não encontraram diferença significativa (p>0,05) entre os híbridos para a produção média de MV e MS, com valores variando de 13,63 a 18,37 e 1,71 a 2,28 t/ha, respectivamente. CARVALHO (1996), obteve produção média da ordem de 2,29 t/ha. O trabalho de PENNA (2003) determinou produção média de 1,87 t/ha. As produções totais de MV variaram entre 40,58 a 55,11 t/ha. Segundo RODRIGUES (2000), a produtividade de MV obtida com diferentes híbridos de sorgo com capim Sudão mostra a ampla capacidade de adaptação dessa forrageira às condições tropicais e subtropicais do país.

19 8 Avaliando a composição bromatológica de 23 genótipos experimentais de híbridos de sorgo, manejados sob o regime de corte, TOMICH et al. (2003), determinaram valores médios de MS 15,3%; PB 12,5%;FDN 67,7%; FDA 39,8% e Lig. 5,1% Para avaliar o rendimento de matéria seca e proteína bruta de dois cultivares de sorgo em regime de cortes, com aplicação de 60 kg/ha de N em cobertura e mais 50 kg/ha por ocasião da rebrota PORTUGAL et al. (2003), obtiveram produções de e 6,80t e 7,73 e 6,00 t/ha, para as cultivares AG 2005E e BRS 800, no primeiro e segundo corte, respectivamente. O rendimento médio de proteína bruta foi de 659,17 e 603,92 kg/ha (AG 2005E) e 686,48 e 547,87 kg/ha (BRS 800). Os autores verificaram ainda que a altura média das plantas foi de 1,90 e 1,70 m (AG 2005E) e 2,40 e 1,80 m, em ambos os cortes Fracionamento de Carboidratos Ao longo dos anos, houve considerável avanço na nutrição dos ruminantes, mas esse progresso, na maioria das vezes, baseou-se em métodos experimentais empíricos, que desconsideravam as múltiplas interrelações microbianas ruminais e tratavam o ecossistema ruminal como não modelável (RUSSEL et al., 1992). Atualmente, as principais Tabelas de Exigências Nutricionais para Bovinos (NRC, 1996 e 2001) têm como base o Sistema Cornell (CNCPS Cornell Net Carbohydrate and Protein System) para caracterização dos seus ingredientes. Esse sistema permite interpretações mecanísticas da função fisiológica, simulando de forma prática e confiável,a digestão e metabolização dos alimentos, gerando informações que podem ser utilizadas para estimar o valor nutricional, o consumo e o desempenho animal (FOX et al., 1992; RUSSEL et al., 1992; SNIFFEN et al. 1992). De acordo com o CNCPS, os alimentos são subdivididos em decorrência de suas características químicas, físicas, de degradação ruminal e digestibilidade pós-rumem, visando minimizar as perdas de nutrientes, maximizando a eficiência de crescimento microbiano através da

20 9 sincronização da degradação de carboidratos e proteínas para que ocorra o máximo desempenho dos microrganismos, a fim de reduzir as perdas no rumem, e também estimar o escape de nutrientes. Os carboidratos totais (CHT) nos alimentos podem ser classificados nas frações A, que corresponde à fração solúvel do nutriente, constituída de açúcares simples de rápida degradação no rumem; B 1, composta basicamente de amido e pectina; B 2, que possui taxa de degradação ruminal mais lenta e corresponde a porção digestível da parede celular vegetal; e C, que compreende a porção da parede celular vegetal que não é digerida ao longo de sua permanência no trato gastrointestinal (SNIFFEN et al., 1992). Os carboidratos não fibrosos (CNF) representam os carboidratos solúveis em detergente neutro, ou seja, o conteúdo celular, composto de açúcares (glicose, frutose), ácidos orgânicos e outros carboidratos de reserva das plantas, tais como: amido, sacarose e frutosanas (SNIFFEN et al., 1992; FOX et al., 1995, NRC, 1996; NRC, 2001; HALL, 2001). Assim, os CNF correspondem às frações A e B 1, enquanto os carboidratos fibrosos (CF) formam a frações B 2 e C. De acordo com as definições do modelo, a fração A consiste de açúcares e a fração B 1 consiste de amido, pectina e glucanas (SNIFFEN et al., 1992).

21 3. OBJETIVOS 3.1 Objetivo geral O trabalho teve por objetivo avaliar a produtividade de quatro cultivares de sorgo forrageiro sob o regime de cortes, submetido a três doses de nitrogênio. 3.2 Objetivos específicos Avaliar a produção total de massa seca e massa verde; Determinar a composição químico-bromatológica; Identificar as frações dos carboidratos contidos na planta.

22 4. MATERIAL E MÉTODOS 4.1 Caracterização da área experimental e condução do experimento O experimento foi conduzido nas dependências da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás, localizada na latitude S 16º 36 e longitude de W 49º 16 a uma altitude de 727 m, no município de Goiânia. O solo da área experimental é um Latossolo Vermelho Escuro Argiloso Segundo a classificação de Köepen, o clima da região é do tipo Aw (quente e semi-úmido, com estação seca bem definida dos meses de maio a outubro). A temperatura média anual é de 23,2 ºC, com média mínima anual de 17,9 ºC. A precipitação média anual da região é de 1759,9 mm (BRASIL, 1992). As temperaturas e precipitações mensais médias ocorridas na região de Goiânia durante o período experimental são apresentadas na Tabela 1. TABELA 1 Temperaturas e precipitações médias no período experimental. Período Temperatura (ºC) Precipitação (mm) Máxima Mínima Novembro (2003) 31,0 19,7 143,1 Dezembro (2003) 32,0 19,6 182,2 Janeiro (2004) 29,2 20,1 373,0 Fevereiro (2004) 30,7 14,8 240,3 Março (2004) 31,5 15,4 332,3 Abril (2004) 31,2 17,7 186,3 Para a implantação do experimento utilizou-se uma área 96 m 2, dividida em 12 parcelas de 8 m 2. Para fins de caracterização da fertilidade do solo, foram coletadas amostras na profundidade de 0 a 20 cm, tendo a análise revelado as seguintes características químicas do solo apresentadas na Tabela 2.

23 12 TABELA 2 Análise química do solo da área experimental ph Ca Mg Al CTC P K MO V CaCl 2 Cmol c /dm³ mg/dm³ % 5,6 2,7 0,9 0,0 5,63 17,5 51, ,10 Os cultivares avaliados foram cedidos pela Embrapa Milho e Sorgo, localizada no município de Sete Lagoas MG. Foram utilizados quatro cultivares de sorgo forrageiro sendo uma comercial (BR 800) e os lançamentos experimentais ( ; e ). O preparo da área experimental foi feito de forma convencional, por meio de uma aração profunda e duas gradagens. Foram aleatoriamente alocados quatro blocos com doze parcelas, sendo cada parcela constituída por cinco linhas, com cinco metros lineares e espaçamento entre linhas de 0,40 m. Os tratamentos aplicados foram constituídos de três doses de adubação nitrogenada (0; 60 e 120 Kg/ha de N), tendo o sulfato de amônio como fonte, com quatro repetições por tratamento. O plantio do sorgo foi feito manualmente em linhas, em 04 / 11 /2003, utilizandose uma taxa de semeadura de 20 sementes por metro linear (SPV - semente puras e viáveis). A germinação teve início em 12/11/2003. Decorridos dez dias após o início da germinação procedeu-se a aplicação de 40% das doses estabelecidas para o nitrogênio, parcelando-se o restante em mais quatro vezes, que foram aplicadas por ocasião dos cortes. Na adubação potássica de formação aplicou-se o K 2 0 em todos os tratamentos, tendo como fonte o cloreto de potássio, em dose única, equivalente a 60 kg/ha, enquanto para fins de reposição, foram aplicados 15 kg de K 2 0/t de massa seca retirada, segundo as recomendações de MONTEIRO (1995). 4.2 Coleta e preparo das amostras O primeiro corte de avaliação foi realizado em 28/12/2003, o segundo em 24/01/2004, o terceiro em 18/02/2004 e último corte em 17/03/2004 totalizando-se quatro avaliações. Os cortes foram feitos manualmente, a 20 cm do solo, utilizando-se tesoura de aço. Para fins de avaliação foram utilizados

24 13 apenas três metros das três linhas centrais de cada parcela, tomando-se as duas linhas laterais e um metro das extremidades das linhas centrais para fins de bordadura. Após o corte, e devidamente identificado, o material foi encaminhado ao laboratório onde se procedeu a pesagem da massa verde total, tomando-se duas sub-amostras que depois de pesadas foram levadas à estufa de ventilação forçada a uma temperatura de 65º C por um período de 72 horas, visando a determinação da produção de massa seca total através da pesagem do material após ser retirado da estufa, composição químico-bromatológica e fracionamento dos carboidratos. As parcelas experimentais, após os cortes de avaliação foram uniformizadas manualmente utilizando-se tesoura de aço, retirando-se as duas linhas das extremidades e descartando o resíduo, já com a área uniformizada e limpa foi feita a adubação nitrogenada e/ou potássica de manutenção. Para fins da composição químico-bromatológica da planta inteira, procedeu a avaliação dos teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), matéria orgânica (MO), extrato etéreo (EE) e matéria mineral (MM), de acordo com a metodologia proposta por SILVA & QUEIROZ (2002) e os teores de fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e lignina (LIG) foram obtidos utilizando a metodologia seqüencial descrita por VAN SOEST et al. (1991). Os teores de carboidratos totais (CHOT) foram obtidos pela fórmula CHOT = 100 (PB + EE + MM) e os carboidratos não fibrosos (CNF) pela fórmula CNF = MO (PB+EE+FDN cp ), em que FDN cp constitui a parede celular vegetal isenta de cinzas e proteínas (SNIFFEN et al., 1992). O fracionamento dos carboidratos totais (CHOT) que são classificados nas frações A, que corresponde à fração solúvel do nutriente, constituída de açúcares simples de rápida degradação no rúmen; B 1, composta basicamente de amido e pectina; B 2, que possui taxa de degradação ruminal mais lenta e corresponde à porção digestível da parede celular vegetal, ou ainda chamada de fibra potencialmente degradável; e C, que compreende a porção da parede celular vegetal que não é digerida ao longo de sua permanência no trato gastrintestinal, foi determinado pela expressão CHOT=[100 - (%PB + %EE + % Cinzas)]. A fração C foi calculada pela equação: {[100 * FDN (%MS) * 0,01 * LIGNINA (%FDN) * 2,4] /CHOT (%MS)} e a

25 14 fração B 2 foi calculada pela equação: {100 * FDN (%MS) PIDN (%PB) * 0,01 * PB (%MS) [FDN (%MS) * 0,01 * LIGNINA (%FDN) * 2,4]}/CHOT (%MS), em que PIDN representa o teor de proteína bruta insolúvel em detergente neutro. As frações A+B 1 foram determinadas pela equação: 100 (C+B 2 ), também segundo SNIFFEN et al. (1992). 4.3 Análises estatísticas O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizados com doze tratamentos e quatro repetições, em esquema fatorial 4 x 3 (quatro cultivares de sorgo - BR 800; BRS 008; BRS 014 e BRS e três doses de nitrogênio (0; 60 e 120 kg N/ha). Os resultados referentes aos aspectos produtivos, composição químico-bromatológica, fracionamento dos carboidratos, bem como aqueles correspondentes às frações a, b e c foram submetidos à análise de variância segundo procedimento do sistema ESTAT. Para verificar a significância das diferenças entre as médias dos tratamentos, foi aplicado o teste de Tukey em nível de 5% de probabilidade.

26 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO Altura A média de altura entre os cultivares de sorgo avaliadas apresentou diferença significativa (P<0,05), com exceção do corte 3. Constatou-se uma maior média de altura com a cultivar , no primeiro corte e uma menor média de altura com os cultivares e BR 800 no terceiro corte, para ambas. Em relação às doses de adubação nitrogenada e altura das plantas não houve efeito significativo (P>0,05) para os cortes 1, 2 e 3. Para o quarto corte foi observada diferença (P<0,05) entre as doses de nitrogênio aplicadas. TABELA 3 Altura (m) das quatro cultivares de sorgo avaliadas, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. Doses de N Cultivar (Kg/ha) BR 800 Média CORTE 1 0 1,17 1,22 1,15 1,03 1,14A 60 1,23 1,35 1,22 1,13 1,24A 120 1,20 1,31 1,24 1,21 1,24A Média 1,20ab 1,29a 1,20ab 1,12b CORTE 2 0 1,02 1,07 1,00 0,88 0,99A 60 1,08 1,20 1,08 0,98 1,08A 120 1,05 1,16 1,09 1,06 1,09A Média 1,05ab 1,14a 1,05ab 0,97b CORTE 3 0 0,82 0,76 0,75 0,74 0, ,82 0,70 0,78 0,75 0, ,83 0,75 0,77 0,73 0,77 Média 0,82 0,74 0,77 0,74 CORTE 4 0 0,78 0,81 0,79 0,67 0,76B 60 0,89 0,86 0,87 0,81 0,86A 120 0,88 0,92 0,89 0,78 0,87A Média 0,85a 0,86a 0,85a 0,75a Médias seguidas de diferentes letras minúsculas nas linhas e maiúsculas nas colunas diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. CV corte 1 = 10,6; corte 2 = 12,1; corte 3 = 13,26; corte 4 = 12,24.

27 16 As médias de altura nas diferentes cultivares e entre os quatro cortes apresentaram uma variação de 0,76 a 1,24 m, sendo que os maiores valores provavelmente foram ocasionados pelas boas condições climáticas verificadas durante o período experimental, pois de acordo com relatos de PORTUGAL (2003) a altura da planta é uma característica genética influenciada pelo ambiente, especialmente pelo fotoperíodo e a temperatura. CARNEIRO et al. (2004), caracterizando uma avaliação agronômica de híbridos de sorgo sob regime de corte, constataram que por ocasião do primeiro e segundo cortes, ou seja, aos 65 dias após a semeadura e 36 dias de rebrota, que os híbridos apresentaram em média 0,54 a 0,72 m de altura, respectivamente, valores estes inferiores ao obtido no presente estudo. GONTIJO et al. (2003) avaliaram seis híbridos de sorgo em três cortes e duas épocas de plantio, os autores não encontraram diferença entre a altura dos cultivares, mas observou que entre os cortes da época 1, a maior altura se verificou no corte 1, enquanto na época 2, o mesmo ocorreu no corte 2. Produção de Massa Seca e Massa Verde A produção de massa seca total (PMST) dos cultivares de sorgo nas diferentes doses de nitrogênio encontra-se descritas na Tabela 4. Os resultados observados entre doses e cultivares não diferiram significativamente (P>0,05), com variação de 4310,89 a 5379,91 kg/ha. Resultados inferiores foram obtidos por MELLO et al. (2003), quando avaliaram a produtividade do híbrido AG-2501C submetido a dois cortes (50 e 85 dias) com valor de 3470,00 Kg/ha de PMST, bem como, os resultados relatados por CARNEIRO et al. (2004), que avaliaram que a cultivar BR 800, em três cortes e obtiveram produção de 3400,00 Kg/ha. Porém, CASTRO et al. (2001), alcançaram produções superiores com híbridos forrageiros, cortados aos 99 dias pósplantio, com produção de 7670,00 Kg/ha. Em relação às doses de nitrogênio, a PMST não apresentou acréscimo para a cultivar No entanto, para as demais houve crescimento positivo, porém não significativo, possivelmente relacionado ao alto nível de fertilidade do solo na área experimental. Aumento da produção de massa seca

28 17 com a elevação das doses de adubação nitrogenada são relatadas por GONTIJO NETO et al. (2002), quando avaliaram híbridos de sorgo, bem como, MEDEIROS et al. (1978) e HERINGER & MOOJEN (2002), que avaliaram milheto para corte com doses crescentes de N, e SOARES (2004), através de estudo com forrageira tropical. TABELA 4 Produção acumulada de massa seca total (PMST) em Kg/ha, determinada nos cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. Doses de Média N (Kg/ha) BR , , , , , , , , , , , , , , ,18 Média 4824, , , ,42 Na Figura 1, são apresentados os valores acumulados da produção de massa seca (PMS), t.ha -1, das quatro cultivares de sorgo avaliadas em função das três doses de nitrogênio nos quatro cortes executados. Verifica-se que a cultivar apresentou um aumento na produção de massa seca até a dose de 60 Kg/ha, ocorrendo posteriormente uma diminuição na produção com a dose 120 Kg/ha. Comportamento inverso ocorreu com a que apresentou um declínio de produção com a aplicação de 60 Kg/ha, aumentando com a dose de 120 Kg/ha. O híbrido mostrou uma tendência de aumento da produção à medida que se elevaram as doses de nitrogênio. Comportamento similar foi constatado pela BR 800, porém sua produção de massa seca foi inferior.

29 18 Cultivar BRS 014 Y=1,53+0,0204X+0,028Y-0,000197X 2-0,000025Y 2 R 2 =0,660 (n=48) Cultivar BRS 008 Y=1,45-0,0096X+0,029Y+0,000086X 2-0,000016Y 2 R 2 =0,584 (n=48) Produção de massa seca (t ha -1 ) Datas de cortes após a semeadura (dias) Doses de N (kg ha -1 ) Produção de massa seca (t ha -1 ) Datas de cortes após a semeadura (dias) Doses de N (kg ha -1 ) Cultivar BRS 020 Y=1,54+0,016X+0,028Y-0,000085X -2-0,000047Y 2 R 2 =0,565 (n=48) Cultivar BRS 800 Y=1,23-0,0027X+0,0284Y+0,000035X 2-0,000032Y 2 R 2 =0,653 (n=48) 6 6 Produção de massa seca (t ha -1 ) 5 Produção de massa seca (t ha -1 ) Datas de corte após a semeadura (dias) Doses de N (kg ha -1 ) Datas de corte após semeadura (dias) Doses de N (kg ha -1 ) 150 FIGURA 1 Comportamento da produção de massa seca (MS) das quatro cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação as datas de corte (dias).

30 Produção de massa verde (t ha -1 ) 19 Cultivar BRS 014 Y=2,70+0,082X+0,38Y-0,0007X 2-0,009Y 2 R 2 =0,661 (n=48) Cultivar BRS 008 Y=0,29-0,10X+0,44Y+0,0011X 2-0,0011Y 2 R 2 =0,700 (n=48) Produção de massa verde (t ha -1 ) 45 Produção de massa verde (t ha -1 ) Datas de corte após semeadura (dias) Doses de N (kg ha -1 ) Datas de corte após semeadura (dias) Doses de N (kg ha -1 ) Cultivar BRS 020 Cultivar BRS 800 Y=4,20+0,185X+0,366Y-0,0012X 2-0,0010Y 2 R 2 =0,622 (n=48) Y=1,04+0,066+0,350Y-0,00044X 2-0,00085Y 2 R 2 =0,750 (n=48) Produção de massa verde (t ha -1 ) Datas de corte após semeadura (dias) Doses de N (kg ha -1 ) 120 Datas de corte após semeadura (dias) Doses de N (kg ha -1 ) 120 FIGURA 2 Comportamento das quatro cultivares de sorgo produção de massa verde (t/ha), em relação às datas de corte (dias) e as doses de nitrogênio (Kg/ha).

31 20 Na figura 2, são apresentados os valores acumulados da produção de massa verde (PMV), t/ha, das quatro cultivares de sorgo, em relação as três doses de nitrogênio aplicadas nos quatro cortes realizados. Observa-se que os cultivares , e BR 800 apresentaram um aumento na produção de (MV) até a dose de 60 Kg/ha, decrescendo a produção até alcançar a maior dose. Destacou-se a cultivar com a maior produção de MV (t/ha). Uma queda na produção foi constatada com a cultivar entre as doses de 0 a 60 Kg/ha. Entretanto, sua produção voltou a aumentar até atingir 120 Kg/ha de nitrogênio. Produção de Matéria Seca Os teores de matéria seca (MS%) dos cultivares nas três doses de nitrogênio e quatro cortes se encontram na Tabela 5. Os cortes 1 e 4 apresentaram diferença significativa (P<0,05) nos cultivares e entre as doses nitrogenadas. Para o corte 2, foi observado efeito significativo (P<0,05) nas médias de MS% entre as adubações e cultivares, enquanto que para o corte 3 houve diferença (P<0,05) apenas entre as médias dos cultivares. Este parâmetro tem como característica aumentar seu valor à medida que a planta avança na sua maturidade, fato este ha muito observado e descrito na literatura (PEDREIRA & SILVEIRA, 1972; PEREIRA et al., 1999; MELLO, 2001). Os maiores valores obtidos no corte 1, em relação aos demais, estão relacionados a maior idade da planta por ocasião do corte, aos 54 dias de crescimento vegetativo e provavelmente a maior relação colmo/folha do material. Os teores de MS% dos cultivares oscilaram em média, de 9,46 a 14,45%. Estes resultados vão de encontro aos citados por PENNA et al. (2003), quando avaliaram o teor de matéria seca de seis híbridos de sorgo em duas épocas de plantio e três idades de cortes, tendo determinado valores médios para a primeira e segunda época de 12,95 e 14,24% respectivamente. Valores superiores foram encontrados por MELLO et al. (2003) com média de 16,64% para o 1º e 14,93% para o segundo corte. Os maiores valores observados para o teor de MS dos cultivares podem representar uma característica agronômica favorável da sua constituição bromatológica em

32 21 relação à qualidade da forragem produzida, desde que não existam outros fatores envolvidos (TOMICH et al., 2003). TABELA 5 Teores de matéria seca (MS%) determinados nos cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. Doses de N Cultivar (Kg/ha) BR 800 Média CORTE ,36Bab 13,93Ab 13,65ABb 14,80Aa 14, ,21Aa 14,33Ab 13,02Bc 13,36Bc 13, ,72Cc 12,55Bc 14,02Ab 15,19Aa 13,62 Média 14,10 13,60 13,56 14,45 CORTE ,07 10,14 9,38 10,98 10,14A 60 9,93 9,30 9,48 9,52 9,56B 120 9,44 9,16 9,53 10,11 9,56B Média 9,81ab 9,53b 9,46b 10,20a CORTE ,57 10,97 11,08 12,02 11,41A 60 11,13 10,93 11,61 11,69 11,34A ,80 10,25 10,91 11,60 10,89A Média 11,17ab 10,72b 11,20ab 11,77a CORTE ,18Aab 13,06Bb 13,87Aab 14,71Aa 13, ,61Aa 13,81ABa 13,82Aa 13,54Ba 13, ,64Aab 14,55Aa 12,98Ab 13,87ABab 13,76 Média 13,81 13,80 13,56 14,04 Médias seguidas de diferentes letras minúsculas nas linhas e maiúsculas nas colunas diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. CV - corte 1 = 3,24; corte 2 = 5,84; corte 3 = 5,94; corte 4 = 4,65. Composição Químico - Bromatológica As porcentagens de proteína bruta (PB) apresentaram efeito significativo (P<0,05) entre as doses de nitrogênio aplicadas e os cultivares em todos os cortes (Tabela 6). A maior média do teor de proteína resultou da cultivar BR 800 (15,94%), no corte 2, e a menor (11,81%), com a cultivar , no corte 1. Em geral, houve um acréscimo no teor de PB do corte 1 para o corte 2, o que pode ser explicado pela idade de corte da planta, que no primeiro corte

33 22 alcançou 54 dias de crescimento, enquanto que o segundo corte foi realizado com apenas 27dias de rebrota, e conseqüentemente maior teor de constituintes da parede celular. Também pode se considerar a possível maior relação colmo/folha. Nos cortes seguintes o comportamento da forragem mostrou que a porcentagem média de PB decresceu com o avanço da idade da planta. Avaliando forragens tropicais em diferentes idades de corte EZEQUIEL & FAVORETO (2000) e RODRIGUES et al. (2001), também relataram decréscimo do teor de PB com o avanço da idade da planta. TABELA 6 Teores de proteína bruta (PB%) determinados nos cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. Doses de N Cultivar (Kg/ha) BR 800 Média CORTE ,81Cc 11,95Ab 10,42Bc 14,66Aa 11, ,87Bb 12,15Ab 12,60Ab 14,71Aa 12, ,29Aa 12,79Aa 12,42Aa 12,63Ba 12,78 Média 11,99 12,30 11,81 14,00 CORTE ,34Aa 13,39Cc 12,59Cc 16,17Ab 14, ,62Cb 15,87Aa 16,31Aa 16,18Aa 15, ,21Ba 14,85Ba 15,31Ba 15,46Aa 15,21 Média 15,39 14,70 14,74 15,94 CORTE ,43Aa 12,36Cc 13,31Bb 14,54Aa 13, ,43Aa 13,96Ba 13,95Aa 11,73Bb 13, ,19Ab 14,96Aa 11,68Cc 10,46Cd 12,82 Média 14,35 13,76 12,98 12,24 CORTE ,23Ba 11,97Ab 13,56Ba 8,94Cc 11, ,02Cc 11,81Ac 14,36Aa 12,92Bb 12, ,07Aa 11,95Ac 11,81Cc 14,38Ab 13,30 Média 13,44 11,91 13,24 12,08 Médias seguidas de diferentes letras minúsculas nas linhas e maiúsculas nas colunas diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. CV - corte 1 = 4,27; corte 2 = 3,19; corte 3 = 2,36; corte 4 = 2,32. Os teores obtidos no presente trabalho se encontram abaixo de 16,3 a 19,1% relatados por FARIAS e WINCH (1987), para as plantas de 0,5 m e do valor de 17,4% citado por PEREIRA et al. (1993). No trabalho conduzido por GONTIJO NETO et al. (2002), os cultivares também apresentaram tendências

34 23 de respostas diferenciadas com o aumento dos níveis de adubação, o que também foi constatado. Avaliando a cultivar BR 800 TOMICH et al. (2003) encontraram teor de PB de 11,4%. SIMILI et al. (2004), avaliando híbridos de sorgo Sudão submetidos à adubação nitrogenada (100, 200 e 300 Kg de N/ha na forma de uréia) e potássica obtiveram maiores valores de PB no terceiro e quarto pastejos, o que poderia estar relacionado com a relação folha/colmo da planta, além do acúmulo de nutrientes no solo decorrente do parcelamento da adubação. Foram encontradas diferenças significativas (P<0,05) entre os cultivares e as doses de nitrogênio na avaliação dos teores da fibra em detergente neutro (FDN), conforme se verifica na Tabela 7. TABELA 7 Teores de fibra em detergente neutro (FDN%) determinados nas quatro cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. Doses de N Cultivar (Kg/ha) BR 800 Média CORTE ,37Aa 70,83Bb 69,41Bc 71,09Bb 71, ,07Bd 73,25Ab 74,61Aa 70,57Bc 71, ,25Aab 71,07Bc 73,95Aa 72,58Ab 72,71 Média 71,56 71,72 72,66 71,41 CORTE ,94Bc 64,15Bb 65,27Ba 64,28Cab 64, ,13Ab 64,19Bb 62,33Cc 65,49Ba 64, ,83Ac 65,78Ac 67,06Ab 68,79Aa 66,62 Média 63,97 64,71 64,89 66,19 CORTE ,96Aab 68,43Aa 67,31Cbc 66,85Bc 67, ,82Bc 67,54ABbc 68,32Bab 69,00Aa 67, ,15ABb 66,84Bb 69,63Aa 69,02Aa 68,16 Média 67,31 67,60 68,42 68,29 CORTE ,48Ba 68,57Aa 68,97Ba 66,29Bb 68, ,85Aab 68,51Ab 70,38Aa 66,76Bc 68, ,60Bb 68,00Ab 70,67Aa 68,91Ab 69,05 Média 68,98 68,36 70,00 67,32 Médias seguidas de diferentes letras minúsculas nas linhas e maiúsculas nas colunas diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. CV - corte 1 = 0,73; corte 2 = 0,80; corte 3 = 0,77; corte 4 = 1,04.

35 24 Os valores médios da FDN no corte 1 foram superior aos demais cortes, com o maior valor (72,66%), observado na cultivar O menor (63,97%), na cultivar , no corte 2. Valores de frações fibrosas próximos aos obtidos no presente trabalho foram relatados por OLIVEIRA et al. (1998), quando avaliaram cinco híbridos de sorgo com capim Sudão colhidos aos 60 dias após o plantio, para produção de silagem, encontraram teores de FDN na planta inteira entre 66,9% e 70,8%. Valores semelhantes foram obtidos por TOMICH et al. (2002a), quando avaliaram vinte e três híbridos interespecificos de sorgo, tendo encontrado teores variando de 65,07 a 70,47%, enquanto que FERREIRA et al. (2000), de 67,67 a 71,72 % e CARVALHO et al. (1998b) de 69,7 a 72,7 %. ALKIMIN FILHO (1998), avaliando seis híbridos de sorgo bicolor com capim Sudão, cortados em janeiro aos 40 dias após o plantio encontrou valores médios de FDN de 75,45%, valores estes que também reafirmam os valores encontrados neste trabalho. Analisando teores de FDN de seis híbridos de sorgo em duas épocas de plantio e três cortes PENNA et al. (2003), obtiveram valores médios entre 54,68 e 55,74%, valores estes inferiores ao apresentado neste trabalho, em que os valores médios de FDN variaram de 64,04 a 72,71 % de FDN. Conforme se observa na Tabela 8, os teores de fibra em detergente ácido (FDA) diferiram significativamente (P<0,05) entre os cultivares e as adubações nitrogenadas em todos os cortes. Os valores médios da FDA no corte 1 foram superior aos demais cortes, com o maior valor determinado na cultivar BR 800, 45,62%. O menor valor, 35,13%, ocorreu com a cultivar no corte 2. SIMILI et al. (2004) observou uma tendência de maiores valores de FDA com a aplicação de doses mais elevadas de adubação potássica e nitrogenada. No presente trabalho foram obtidos valores inconstantes na avaliação dos teores de FDA.

36 25 TABELA 8 Teores de fibra em detergente ácido (FDA%), determinados nos cultivares de sorgo, em função das doses de nitrogênio aplicadas, em relação aos quatro cortes. Doses de N Cultivar (Kg/ha) BR 800 Média CORTE ,03ABa 43,62Bab 43,34Ab 44,87Bab 44, ,72Bc 47,69Aa 44,11Abc 45,57ABb 45, ,28Aa 43,18Bb 41,76Bb 46,43Aa 44,41 Média 45,01 44,83 43,07 45,62 CORTE ,28Bc 37,79Aa 35,74Aab 34,07Bbc 35, ,45Aa 37,48Aa 35,88Aa 38,03Aa 36, ,66Abc 38,34Aa 37,02Aab 33,49Bc 36,13 Média 35,13 37,87 36,21 35,20 CORTE ,19Aab 39,88Ba 38,46Cab 37,17Cb 38, ,74Ab 38,02Bb 41,07Ba 39,29Bab 39, ,35Ab 42,15Aa 43,62Aa 41,59Aab 41,68 Média 38,43 40,01 41,05 39,35 CORTE ,08Abc 41,74Ab 43,72Aa 39,51Ac 41, ,49Ab 42,29Abc 44,61Aa 40,52Ac 42, ,48Bb 37,76Bab 39,11Bab 39,55Aa 38,47 Média 40,35 40,60 42,48 39,86 Médias seguidas de diferentes letras minúsculas nas linhas e maiúsculas nas colunas diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. CV - corte 1 = 1,90; corte 2 = 3,19; corte 3 = 3,04; corte 4 = 2,49. Teores médios de FDA variando de 29,38 a 31,77% foram observados por PENNA et al. (2003) trabalhando com seis híbridos de sorgo em três cortes. Estes valores são inferiores aos obtidos neste trabalho, os quais variaram de 35,22 a 45,27%, assim como os citados por PESCE et al. (2000) quando ao avaliaram vinte genótipos de sorgo e encontraram uma variação de 31,9 a 36,8%. Os teores médios encontrados nesta pesquisa vão de encontro àqueles de OLIVEIRA et al. (1998) que avaliaram cinco híbridos de sorgo e determinaram teores de 38,7 a 41,9% e também aos de TOMICH et al. (2003) que trabalharam com vinte e três genótipos de sorgo com capim-sudão e obtiveram uma variação de 37,4 a 42,00%.

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Diferentes Épocas de Corte e Densidade de Plantas no Desempenho Agronômico de Duas Cultivares de Sorgo

Leia mais

Degradabilidade Potencial dos Componentes da Parede Celular das Silagens de Seis Genótipos de Sorgo Ensilados no Estádio Leitoso.

Degradabilidade Potencial dos Componentes da Parede Celular das Silagens de Seis Genótipos de Sorgo Ensilados no Estádio Leitoso. Degradabilidade Potencial dos Componentes da Parede Celular das Silagens de Seis Genótipos de Sorgo Ensilados no Estádio Leitoso. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,

Leia mais

Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho

Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Atualmente, pode-se dizer que um dos aspectos mais importantes no manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho refere-se à época de aplicação e

Leia mais

Resumo Expandido. Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA

Resumo Expandido. Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA Resumo Expandido Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA Palavras-chave: brachiária, adubação, conteúdo ruminal.

Leia mais

Avaliação de Cultivares de Sorgo Sacarino em Ecossistema de Cerrado no Estado de Roraima

Avaliação de Cultivares de Sorgo Sacarino em Ecossistema de Cerrado no Estado de Roraima XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Cultivares de Sorgo Sacarino em Ecossistema de Cerrado no Estado de Roraima 1 Everton Diel Souza, 2

Leia mais

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA 18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação

Leia mais

ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 INTRODUÇÃO

ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 INTRODUÇÃO Página 1495 ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 Maria da Conceição Santana Carvalho 1 ; Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira 2 ; Ana Luiza Borin 2 1 Embrapa Arroz e

Leia mais

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE 16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao

Leia mais

TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE "BRACHIARIA" SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE

TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE "BRACHIARIA" SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE CATEGORIA:

Leia mais

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;

Leia mais

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas

Leia mais

Valor nutritivo do feno de Tifton 85 (Cynodon spp.) sequeiro em cinco idades de corte

Valor nutritivo do feno de Tifton 85 (Cynodon spp.) sequeiro em cinco idades de corte Valor nutritivo do feno de Tifton 85 (Cynodon spp.) sequeiro em cinco idades de corte Duarte Carvalho Minighin 1, Carlos Antunes Oliveira Pereira 2, Renata Vitarele Gimenes Pereira 3 1. Aluno do curso

Leia mais

CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DA SILAGEM DE SORGO EM FUNÇÃO DE DUAS DATAS DE SEMEADURA COM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS NO SUL DE MINAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DA SILAGEM DE SORGO EM FUNÇÃO DE DUAS DATAS DE SEMEADURA COM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS NO SUL DE MINAS GERAIS CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DA SILAGEM DE SORGO EM FUNÇÃO DE DUAS DATAS DE SEMEADURA COM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS NO SUL DE MINAS GERAIS Talita A. TRANCHES 1 ; Ariana V. SILVA 2 ; Polyana de

Leia mais

Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro

Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro Flávia M. Nascimento 1, José G. L. Rodrigues 2, Carlos A. Gamero 3, Jairo C. Fernandes 4, Sílvio J. Bicudo 5 1,2,4

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=193>.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=193>. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Fracionamento de carboidratos de cultivares de capim-elefante Erico da Silva Lima 1,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA Tássio Bonomo Murça (1), Domingos Sávio Queiroz (2), Luiz Tarcisio Salgado (3), Sabrina Saraiva Santana (4), Sérgio Dutra de Resende (5) (1) Bolsista

Leia mais

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha

Leia mais

Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patrocínio, MG

Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patrocínio, MG Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patrocínio, MG José Ricardo Silva (1), Leonardo de Oliveira Fernandes

Leia mais

POTENCIAL PRODUTIVO E COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA DE HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO NITROGENADA 1

POTENCIAL PRODUTIVO E COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA DE HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO NITROGENADA 1 POTENCIAL PRODUTIVO E COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA DE HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO NITROGENADA 1 Melissa Teixeira Gonçalves 2 ; Aldi Fernandes de Souza França 3, Alzira Gabriela da Silva

Leia mais

11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO

11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO 11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio

Leia mais

17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA

17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA 17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO

TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO

Leia mais

HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO AVALIADAS NUTRICIONALMENTE PELA TÉCNICA DE DIGESTIBILIDADE IN VITRO DE PRODUÇÃO DE GASES

HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO AVALIADAS NUTRICIONALMENTE PELA TÉCNICA DE DIGESTIBILIDADE IN VITRO DE PRODUÇÃO DE GASES HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO AVALIADAS NUTRICIONALMENTE PELA TÉCNICA DE DIGESTIBILIDADE IN VITRO DE PRODUÇÃO DE GASES Elisângela dos Santos Oliveira 1, Susana Queiroz Santos Mello 2 1 Aluna do

Leia mais

USO DE MILHETO COMO SILAGEM COMPARADO A GRAMINEAS TRADICIONAIS: ASPECTOS QUANTITATIVOS, QUALITATIVOS E ECONÔMICOS (Dados Parciais)

USO DE MILHETO COMO SILAGEM COMPARADO A GRAMINEAS TRADICIONAIS: ASPECTOS QUANTITATIVOS, QUALITATIVOS E ECONÔMICOS (Dados Parciais) USO DE MILHETO COMO SILAGEM COMPARADO A GRAMINEAS TRADICIONAIS: ASPECTOS QUANTITATIVOS, QUALITATIVOS E ECONÔMICOS (Dados Parciais) Autores: Reginaldo JACOVETTI; Aldi Fernandes de Souza FRANÇA; Roberta

Leia mais

PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. Palavras-chave: Lolium multiflorum L., Produção de leite, Pastagem de inverno.

PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. Palavras-chave: Lolium multiflorum L., Produção de leite, Pastagem de inverno. PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE José Tiago Rambo Hoffmann 1 ; Leandro Werlang 1 ; Rogério Klein 1 ; Marcos Paulo Zambiazi 1 ; Fabiana Raquel Mühl 2 ; Neuri Antônio Feldman

Leia mais

Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patos de Minas

Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patos de Minas Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patos de Minas José Humberto dos Santos Junior (1), Leonardo de Oliveira

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Produtividade e proteína bruta do feijão guandu (Cajanus cajan cv. Mandarin) sob diferentes adubações e períodos de corte cultivado em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio

Leia mais

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA BONFADA, Élcio B. 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; SILVA, Alieze N. da 3 ; WYZYKOWSKI, Tiago 4 Palavras-chave: Nutrição de Plantas.

Leia mais

Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Felixlândia, MG

Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Felixlândia, MG Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Felixlândia, MG José Ricardo Silva (1), Leonardo de Oliveira Fernandes

Leia mais

Demanda Energética de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Corgo Forrageiro

Demanda Energética de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Corgo Forrageiro Demanda Energética de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Corgo Forrageiro Flávia M. Nascimento 1, José G. L. Rodrigues 2, Carlos A. Gamero 3, Jairo C. Fernandes 4, Sílvio J. Bicudo 5 1,2,4

Leia mais

DEGRADABILIDADE IN SITU DA MATÉRIA SECA, PROTEÍNA BRUTA E FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO DE TRÊS HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO

DEGRADABILIDADE IN SITU DA MATÉRIA SECA, PROTEÍNA BRUTA E FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO DE TRÊS HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO DEGRADABILIDADE IN SITU DA MATÉRIA SECA, PROTEÍNA BRUTA E FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO DE TRÊS HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO Nagylla Melo da Silva Barros 1 ; Susana Queiroz Santos Mello 2 1 Aluna

Leia mais

BRS 802: Híbrido de Sorgo de Pastejo - Alternativa de. produção de forragem. Alta Qualidade Nutritiva. José Avelino Santos Rodrigues 1

BRS 802: Híbrido de Sorgo de Pastejo - Alternativa de. produção de forragem. Alta Qualidade Nutritiva. José Avelino Santos Rodrigues 1 Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 75 ISSN 002-0099 Dezembro, 2009 Sete Lagoas, MG BRS 802: Híbrido de Sorgo de Pastejo - Alternativa de Produção de Forragem de Alta Qualidade Nutritiva

Leia mais

Comunicado Técnico. Odo Primavesi 1 Rodolfo Godoy 1 Francisco H. Dübbern de Souza 1. ISSN X São Carlos, SP. Foto capa: Odo Primavesi

Comunicado Técnico. Odo Primavesi 1 Rodolfo Godoy 1 Francisco H. Dübbern de Souza 1. ISSN X São Carlos, SP. Foto capa: Odo Primavesi Comunicado Técnico Dezembro, 81 ISSN 1981-206X São Carlos, SP 2007 Foto capa: Odo Primavesi Avaliação de genótipos e recomendação de cultivares de aveia forrageira, para a região central do Estado de São

Leia mais

PP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn

PP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson

Leia mais

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA 08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573 Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador

Leia mais

COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA E DIGESTIBILIDADE IN VITRO

COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA E DIGESTIBILIDADE IN VITRO COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA E DIGESTIBILIDADE IN VITRO DA MATÉRIA SECA DE SILAGENS DE CAPIM-ELEFANTE (PENNISETUM PURPUREUM SCHUM.) PRODUZIDAS COM FARELO DE BATATA DIVERSA Ronaldo Francisco de Lima (1), Adauto

Leia mais

FRACIONAMENTO DA PROTEÍNA E DO CARBOIDRATO E DIGESTIBILIDADE IN VITRO DE PRODUÇÃO DE GASES DE PASTAGEM DE HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO

FRACIONAMENTO DA PROTEÍNA E DO CARBOIDRATO E DIGESTIBILIDADE IN VITRO DE PRODUÇÃO DE GASES DE PASTAGEM DE HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO FRACIONAMENTO DA PROTEÍNA E DO CARBOIDRATO E DIGESTIBILIDADE IN VITRO DE PRODUÇÃO DE GASES DE PASTAGEM DE HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO Simone Santos Brito 1 ; Susana Queiroz Santos Mello 2 1 Aluna

Leia mais

Palavras-Chave: Adubação mineral. Adubação orgânica. Cama de Peru. Glycine max.

Palavras-Chave: Adubação mineral. Adubação orgânica. Cama de Peru. Glycine max. RENDIMENTO DE SOJA (GLICINE MAX) SUBMETIDO A SUBISTITUIÇÃO DO ADUBO QUIMICO POR CAMA DE PERU Leonardo Citelli Dias 1, Rejane Aparecida de Carvalho Pohlmann 1 Egresso do Curso de Agronomia UNIFIMES, Rua

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO CRIOULAS PARA A PRODUÇÃO DE SILAGEM NO MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO CRIOULAS PARA A PRODUÇÃO DE SILAGEM NO MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO CRIOULAS PARA A PRODUÇÃO DE SILAGEM NO MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC Modalidade: ( ) Ensino ( X ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: (X) Médio ( ) Superior ( ) Pós-graduação Área:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO)

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO) AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO) Miguel Marques Gontijo Neto (1), André May (1), Álisson Vanin (2), Alexandre Ferreira da Silva (1), Eduardo de

Leia mais

Produtividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 4 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio.

Produtividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 4 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio. Produtividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 4 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio. A. B. DOURADO¹, M. R. CARBALLAL², M. F. C DIOGO³,

Leia mais

EFEITO DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NO SULCO DE PLANTIO NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE SORGO

EFEITO DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NO SULCO DE PLANTIO NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE SORGO EFEITO DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NO SULCO DE PLANTIO NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE SORGO Gilson Araújo de Freitas¹; Cíntia Ribeiro Souza¹; Flávio Sergio Afférri²; Rubens Ribeiro da Silva²; Aurélio Vaz de

Leia mais

ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO PARA A PRODUÇÃO DE FENO COM O CAPIM MASSAI (Panicum maximum CV. Massai)

ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO PARA A PRODUÇÃO DE FENO COM O CAPIM MASSAI (Panicum maximum CV. Massai) ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO PARA A PRODUÇÃO DE FENO COM O CAPIM MASSAI (Panicum maximum CV. Massai) Renata Freires Lima¹; José Antonio Maior Bono² ¹Acadêmica do Curso de Agronomia da

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Rendimento Industrial de Duas Cultivares de Sorgo (Sorghum bicolor L.) em Diferentes Densidades de Plantas e Épocas

Leia mais

Produtividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 8 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio.

Produtividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 8 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio. Produtividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 8 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio.. SODRÉ M. C. R. F ¹, CARBALIAL M. R. ², DIOG M. F.

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Produção de Massa Seca de Cultivares de Milheto Submetidos a Vários Níveis de Adubação Nitrogenada 1 Wilian Henrique

Leia mais

Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química

Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química Flívia Fernandes de Jesus 1, Fabrícia C. Adriano 2, Fabrício de C. Peixoto 3, Adilson Pelá 4, Nei Peixoto 5 1. Bolsista

Leia mais

RESPOSTA DO SORGO (Sorghum bicolor L.) À ADUBAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA EM PORTO VELHO, RO

RESPOSTA DO SORGO (Sorghum bicolor L.) À ADUBAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA EM PORTO VELHO, RO RESPOSTA DO SORGO (Sorghum bicolor L.) À ADUBAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA EM PORTO VELHO, RO Gilmar Virissimo Da Silva 1 ; Valter Rodrigo Da Silva Volpi 1 ; Ivan Alberto Palheta Santos 2 ; Natália Sidrim

Leia mais

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS Fatores que determinam o sistema de produção de leite Terra área/limitações Capital investimento/tecnologia Mão de obra capacitação/tecnologia

Leia mais

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato

Leia mais

Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais.

Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais. Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais. P. V. SANTOS JUNIOR 1 ; A. J. CARVALHO3; P. S. C. BATISTA 2 ; M. L. LACERDA

Leia mais

Passo a passo para fazer uma silagem com máxima qualidade e o mínimo de perdas

Passo a passo para fazer uma silagem com máxima qualidade e o mínimo de perdas Passo a passo para fazer uma silagem com máxima qualidade e o mínimo de perdas Thiago Carvalho da Silva Professor adjunto (Forragicultura e Pastagens) UFG Barreiras, BA 2017 Sistema produtivo Empresas

Leia mais

EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM*

EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* SILVEIRA, A.L. 1 ; SANTANA, M.J. ; BARRETO, A.C. ; VIEIRA, T.A. 3 * Projeto com apoio da FAPEMIG. 1 Estudante Agronomia

Leia mais

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 04 EFEITO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTA SOJA Objetivo Avaliar a produtividade e atributos agronômicos de três cultivares de soja com hábitos de crescimento distintos em dois espaçamentos entre linhas

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 1 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 CONSÓRCIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA: COMPREENDENDO OS RISCOS DO ESTRESSE HÍDRICO NA

Leia mais

Resposta de Cultivares de Milho à Adubação Nitrogenada em Cobertura

Resposta de Cultivares de Milho à Adubação Nitrogenada em Cobertura Resposta de Cultivares de Milho à Adubação Nitrogenada em Cobertura Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1 e ANTONIO M.COELHO 1 1Embrapa Milho e Sorgo,

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 10 EFEITO DE DOSES E FONTES DE ENXOFRE NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e fontes de enxofre na cultura da soja em Lucas do Rio Verde-MT na Safra 2014/15. BOLETIM TÉCNICO

Leia mais

Comunicado Técnico. Avaliação de aveia quanto a produção de folhas e colmos na matéria seca

Comunicado Técnico. Avaliação de aveia quanto a produção de folhas e colmos na matéria seca Comunicado Técnico Janeiro, 63 ISSN 1981-26X São Carlos, SP 26 Foto capa: Odo Primavesi Avaliação de aveia quanto a produção de e na matéria seca Ana Cândida Primavesi 1 Odo Primavesi 1 Rodolfo Godoy 1,2

Leia mais

Eficiência Agronômica de Compostos de Aminoácidos Aplicados nas Sementes e em Pulverização Foliar na Cultura do Milho 1. Antônio M.

Eficiência Agronômica de Compostos de Aminoácidos Aplicados nas Sementes e em Pulverização Foliar na Cultura do Milho 1. Antônio M. Eficiência Agronômica de Compostos de Aminoácidos Aplicados nas Sementes e em Pulverização Foliar na Cultura do Milho 1 Antônio M. Coelho 2 1 Parcialmente financiado pela Sul Óxidos Industria e Comércio

Leia mais

EFEITO DE DOSES DE CAMA DE PERÚ SOBRE A PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MATÉRIA SECA DE CORTES DE CAPIM Brachiaria brizantha cv. Marandú.

EFEITO DE DOSES DE CAMA DE PERÚ SOBRE A PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MATÉRIA SECA DE CORTES DE CAPIM Brachiaria brizantha cv. Marandú. EFEITO DE DOSES DE CAMA DE PERÚ SOBRE A PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MATÉRIA SECA DE CORTES DE CAPIM Brachiaria brizantha cv. Marandú A. F. DAVID, M. R. CARBALLAL, S. C. FÁVERO, M. S. FERNANDES Resumo O crescimento

Leia mais

Fundação de Apoio e Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde

Fundação de Apoio e Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde PARCERIIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO Lucas do Rio, Outubro de 2007 PLANO DE PARCERIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO TECNOLOGIAS DE NUTRIÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS LINHA DE PESQUISA: Avaliação de

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE SOJA EM RESPOSTA AO ARRANJO ESPACIAL DE PLANTAS E À ADUBAÇÃO NITROGENADA ASSOCIADA A FERTILIZAÇÃO FOLIAR

PRODUTIVIDADE DE SOJA EM RESPOSTA AO ARRANJO ESPACIAL DE PLANTAS E À ADUBAÇÃO NITROGENADA ASSOCIADA A FERTILIZAÇÃO FOLIAR 28 Resumos da XXXIII Reunião de Pesquisa de Soja da Região Central do Brasil - Londrina, PR, agosto de 203 5 PRODUTIVIDADE DE SOJA EM RESPOSTA AO ARRANJO ESPACIAL DE PLANTAS E À ADUBAÇÃO NITROGENADA ASSOCIADA

Leia mais

TEOR DE ÓLEO E RENDIMENTO DE MAMONA BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO

TEOR DE ÓLEO E RENDIMENTO DE MAMONA BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO TEOR DE ÓLEO E RENDIMENTO DE MAMONA BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Rosa Maria Mendes Freire 1, Catarina Chagas de Andrade 2, Liv Soares Serveino

Leia mais

Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹

Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ L.C.Dias², W.S. Rezende³, M. R. Carbalial 4, L. A. Silva 5 Resumo Com o objetivo de se avaliar o efeito de produção

Leia mais

Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura

Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Rafael Araújo de Oliveira 1 ; Saulo de Tarcio Pereira Marrocos 1 ; Rafaella Rayane Macedo de Lucena 1 ; Jorge Amado da Silva Ramos 2 ; Leilson Costa Grangeiro

Leia mais

RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA.

RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA. RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA. Alana Oliveira Silva 1 ; Manoel Mota dos Santos 2 ; 1 Aluno do Curso de Química Ambiental;

Leia mais

Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.

Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Monteiro, M. A. R1., Pereira Filho,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO DO PÓ DE ROCHA NO DESEMPENHO DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA

AVALIAÇÃO DO USO DO PÓ DE ROCHA NO DESEMPENHO DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA AVALIAÇÃO DO USO DO PÓ DE ROCHA NO DESEMPENHO DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA Fernanda Pereira de Souza 1 Eder de Souza Martins 2 Luise Lottici Krahl 3 Eduardo Alano Vieira 4 Josefino de Freitas

Leia mais

TEOR E EXTRAÇÃO DE NPK EM DOIS GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA

TEOR E EXTRAÇÃO DE NPK EM DOIS GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA TEOR E EXTRAÇÃO DE NPK EM DOIS GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA Adriano dos Santos (1), Neriane de Souza Padilha (2), Valdecir Batista Alves (3), Gessí Ceccon (4) Introdução

Leia mais

MOMENTO DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM TRIGO: QUALIDADE TECNOLÓGICA E RENDIMENTO DE GRÃOS

MOMENTO DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM TRIGO: QUALIDADE TECNOLÓGICA E RENDIMENTO DE GRÃOS MOMENTO DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM TRIGO: QUALIDADE TECNOLÓGICA E RENDIMENTO DE GRÃOS João Leonardo Fernandes Pires 1, Ricardo Lima de Castro 1, Eliana Maria Guarienti 1, Luiz Eichelberger

Leia mais

Uma das maneiras de reduzir os efeitos da

Uma das maneiras de reduzir os efeitos da Uma das maneiras de reduzir os efeitos da baixa disponibilidade de forragem sobre o desempenho dos animais é conservar a forragem de uma estação de crescimento para períodos de escassez de alimentos. A

Leia mais

NUTRIÇÃO DA MAMONEIRA CONSORCIADA COM FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DO PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA

NUTRIÇÃO DA MAMONEIRA CONSORCIADA COM FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DO PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NUTRIÇÃO DA MAMONEIRA CONSORCIADA COM FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DO PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA Rafael Batista Ferreira 1 (PG)*, Ananda Helena Nunes Cunha 2 (PQ), Itamar Rosa Teixeira 3 (PQ) 1* Eng.

Leia mais

Doses e épocas de aplicação do nitrogênio no milho safrinha.

Doses e épocas de aplicação do nitrogênio no milho safrinha. Doses e épocas de aplicação do nitrogênio no milho safrinha. Douglas de Castilho Gitti (1) ; Andre Faleiros Lourenção (2) ; José Fernando Jurca Grigolli (3) ; Alex Marcel Melotto (4) ; Renato Roscoe (5).

Leia mais

PRODUÇÃO DE MASSA SECA DA PARTE AÉREA E DE RAÍZES DA SOJA ADUBADA COM DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS

PRODUÇÃO DE MASSA SECA DA PARTE AÉREA E DE RAÍZES DA SOJA ADUBADA COM DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS PRODUÇÃO DE MASSA SECA DA PARTE AÉREA E DE RAÍZES DA SOJA ADUBADA COM DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS Santos, C.J.L. 1 ; Menezes, J.F.S. 2* ; Gonçalves Júnior. D. 3 ; Gonçalves, M.E.M.P. 3 ; Silva, T.R. 3 1

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Efeito dos diferentes níveis de adubação fosfatada sobre as características anatomo fisiológicas da cunhã (Clitoria ternatea L.) cultivada em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹;

Leia mais

13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA

13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA 13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA FOLIAR APLICADOS NA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi testar e avaliar o programa de nutrição foliar recomendado pela empresa Helena

Leia mais

Características de híbridos para produção de minimilho submetidos a diferentes estratégias de adubação pós plantio

Características de híbridos para produção de minimilho submetidos a diferentes estratégias de adubação pós plantio Características de híbridos para produção de minimilho submetidos a diferentes estratégias de adubação pós plantio Kelson Willian de Oliveira (1) ; Alice Lagoeiro de Abreu (2) ; Iran Dias Borges (3) ;

Leia mais

FONTES DE ADUBOS FOSFATADOS EM ARROZ DE TERRAS ALTAS.

FONTES DE ADUBOS FOSFATADOS EM ARROZ DE TERRAS ALTAS. FONTES DE ADUBOS FOSFATADOS EM ARROZ DE TERRAS ALTAS. Carvalho, F. F. (1) ; Lange, A. (2) (1) Acadêmico do curso de Bacharelado em Agronomia, UNEMAT, Campus Universitário de Alta Floresta e-mail: fernandofcarvalho@unemat.br.

Leia mais

CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DE PASTAGENS PERENES DE VERÃO CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE PALMITINHO - RS

CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DE PASTAGENS PERENES DE VERÃO CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE PALMITINHO - RS CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DE PASTAGENS PERENES DE VERÃO CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE PALMITINHO - RS Josimar dos Santos 1 Patrícia Diniz Ebling 2 e Douglas Antônio Rogeri 3 Palavras chaves: forrageiras,

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E ORGANOMINERAL COM CAMA SOBREPOSTA SUÍNA E SUA INFLUÊNCIA NA PRODUTIVIDADE DO CAPIM MOMBAÇA

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E ORGANOMINERAL COM CAMA SOBREPOSTA SUÍNA E SUA INFLUÊNCIA NA PRODUTIVIDADE DO CAPIM MOMBAÇA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E ORGANOMINERAL COM CAMA SOBREPOSTA SUÍNA E SUA INFLUÊNCIA NA PRODUTIVIDADE DO CAPIM MOMBAÇA Marina da Costa Guerrero 1* (PG), Tiago Rodrigues de Sousa 2 (PG), Adilson Pelá³(PQ) 1 Eng.

Leia mais

Taxa de Semeadura do Capim-piatã em Consórcio com Sorgo de Corte e Pastejo em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária, na Safrinha 1

Taxa de Semeadura do Capim-piatã em Consórcio com Sorgo de Corte e Pastejo em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária, na Safrinha 1 Taxa de Semeadura do Capim-piatã em Consórcio com Sorgo de Corte e Pastejo em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária, na Safrinha 1 ALMEIDA, R. G. 2, COSTA, J. A. A. 2, KICHEL, A. N. 2, ZIMMER, A. H. 2,

Leia mais

Adubação nitrogenada em pastagem de Uroclhoa brizantha cv. Paiaguás: recuperação de nitrogênio e eficiência na produção de forragem

Adubação nitrogenada em pastagem de Uroclhoa brizantha cv. Paiaguás: recuperação de nitrogênio e eficiência na produção de forragem Adubação nitrogenada em pastagem de Uroclhoa brizantha cv. Paiaguás: recuperação de nitrogênio e eficiência na produção de forragem Yago Magalhães Franco 1(IC)*, Arthur Gabriel Teodoro 1(IC), Lucas Matheus

Leia mais

PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE AZEVEM CV. BAR JUMBO SOB DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO

PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE AZEVEM CV. BAR JUMBO SOB DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE AZEVEM CV. BAR JUMBO SOB DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO Fabio César Bratti 1, Laércio Sartor 1* [orientador], Priscila Wielewski 1, Julio Cezar Machado

Leia mais

Palavras-chave: Zea mays L., densidade populacional, nitrogênio, produção.

Palavras-chave: Zea mays L., densidade populacional, nitrogênio, produção. XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência da Adubação Nitrogenada e Densidade Populacional sobre um Híbrido Simples, na Região Sul do Mato Grosso

Leia mais

COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1

COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1 Página 1650 COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1 Marcelo Abdon Lira 1 ; Máira Milani 2 ; Hélio Wilson Lemos de Carvalho 3 ; João

Leia mais

QUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA *

QUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA * QUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA * Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva

Leia mais

Importância da qualidade de fibra na dieta de bovinos de leite e novos conceitos de fibra em detergente neutro - FDN

Importância da qualidade de fibra na dieta de bovinos de leite e novos conceitos de fibra em detergente neutro - FDN Importância da qualidade de fibra na dieta de bovinos de leite e novos conceitos de fibra em detergente neutro - FDN Marcos Neves Pereira Universidade Federal de Lavras Fibra FDN: Fibra em detergente neutro

Leia mais

CRESCIMENTO DE CLONES DE

CRESCIMENTO DE CLONES DE CRESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus EM FUNÇÃO DA DOSE E FONTE DE BORO UTILIZADA Parceria RR Agroflorestal e VM Claudemir Buona 1 ; Ronaldo Luiz Vaz de A. Silveira 1 ; Hélder Bolognani 2 e Maurício Manoel

Leia mais

Análise de crescimento de plantas de sorgo biomassa (BRS 716)

Análise de crescimento de plantas de sorgo biomassa (BRS 716) Análise de crescimento de plantas de sorgo biomassa (BRS 716) Ana Lúcia Lara Lanza (1) ; Iran Dias Borges (2) ; Júnia de Paula Lara (3) ; Kelson Willian de Oliveira (4) ; Ana Gabriela Ferreira Magalhães

Leia mais

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Thiago Henrique Carvalho de Souza

Leia mais

Reação de genótipos de rabanete a adubação nitrogenada

Reação de genótipos de rabanete a adubação nitrogenada Reação de genótipos de rabanete a adubação nitrogenada Illana Reis Pereira 2, Fabrício Rodrigues 1, Adilson Pelá 1, Lincon Rafael da Silva 2, Renan Cesar Dias da Silva 2, Geovani Soares da Silva Junior

Leia mais

ADUBAÇÃO POTÁSSICA DA SOJA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO NO SUDOESTE DE GOIÁS

ADUBAÇÃO POTÁSSICA DA SOJA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO NO SUDOESTE DE GOIÁS XXVII Reunião Brasileira de Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas XI Reunião Brasileira sobre Micorrizas IX Simpósio Brasileiro de Microbiologia do Solo VI Re un iã o Bra sile ira d e Bio lo g ia d

Leia mais

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Máira Milani 2, Luiz Balbino Morgado 1, e José Monteiro

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR

ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MORAIS, H. A. (Test Agro, Rio Verde/GO henrique.morais@terra.com.br), CABRAL, R. S. (UniRV Universidade

Leia mais

RESPOSTA DO MILHO A NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO E DOSES DE CÁLCIO*

RESPOSTA DO MILHO A NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO E DOSES DE CÁLCIO* RESPOSTA DO MILHO A NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO E DOSES DE CÁLCIO* SILVEIRA, A.L. 1 ; REIS, H.P.O. 2 ; BARRETO, A.C. 3 ; SANTANA, M.J. 3 *Apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas

Leia mais

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC Francieli WEBER 1, Guilherme VITORIA 2, Rodrigo SALVADOR 2, Herberto Jose LOPES

Leia mais

Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde

Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde Julio Cezar Franchini Eleno Torres Luiz Gustavo Garbelini Mario

Leia mais