ÓCULO PARA DEFICIENTE AUDIOVISUAL

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1 ÓCULO PARA DEFICIENTE AUDIOVISUAL Alunos: Lucas Simião Anacleto (8º ano do Ensino Fundamental). Colaboradores: Colégio Paraíso. Tutor: Rubenho Cunha de Morais. Professores Colaboradores: Leonardo de Sousa Silva e Jorge Raniere Silvério Candido. Orientador: Rubenho Cunha de Morais. Instituição dos alunos, colaboradores, tutor e professores: Colégio Paraíso. Endereço: Rua da Conceição, 1246 CEP: Juazeiro do Norte CE Instituição do Orientador: Colégio Paraíso. Endereço: Rua da Conceição, CEP: Juazeiro do Norte CE RESUMO O projeto consiste em um óculos que possui sensores óptico de reflexo, micro eletreto e vibracall, por sua vez conectados a um plataforma de Arduino. Seu funcionamento é bastante simples, porem útil para o deficiente. Em locais específicos os sensores ópticos juntamente com o vibracall captam e geram vibração, alertando o indivíduo que há obstáculos em sua frente ou aos lados. O micro eletreto capta o som do ambiente e transforma em vibração, causando uma impressão que há pessoa ali em volta. O protótipo também funciona só para deficientes cegos utilizando o sensor óptico de reflexo (obstáculos) ou só para deficientes surdos utilizando o sensor micro eletreto (som). Palavras Chaves: Deficiente, Audiovisual, Sensor, Óculo e Vibracall. Abstract: The project consists of a pair of glasses that has optical sensors reflex, micro electret and vibrate in turn connected to an Arduino platform. Its operation is quite simple, however useful for the disabled. In specific locations optical sensors along with the capture vibrate and generate vibration, alerting the individual that there are obstacles in front or to the sides. The micro electret picks up sound from the environment and changes in vibration, causing an impression that there are people around here. The prototype also works only for the blind disabled using the optical sensor of reflection (obstacles) or only for the deaf disabled using the micro electret sensor (sound). Keywords: Deficient, Audiovisual, Sensor, goggles and Vibrate. Mostra Nacional de Robótica (MNR) 1

2 INTRODUÇÃO Muitos consideram que a palavra deficiente tem um significado muito forte, carregado de valores morais, contrapondo-se a eficiente. Levaria a supor que a pessoa deficiente não é capaz; e, sendo assim, então é preguiçosa, incompetente e sem inteligência. A ênfase recai no que falta, na limitação, no defeito, gerando sentimentos como desprezo, indiferença, chacota, piedade ou pena. Esses sentimentos, por sua vez, provocam atitudes carregadas de paternalismo e de assistencialismo, voltadas para uma pessoa considerada incapaz de estudar, de se relacionar com os demais, de trabalhar e de constituir família. No entanto, à medida que vamos conhecendo uma pessoa com deficiência, e convivendo com ela, constatamos que ela não é incapaz. Pode ter dificuldades para realizar algumas atividades mas, por outro lado, em geral tem extrema habilidade em outras. Exatamente como todos nós. Todos nós temos habilidades e talentos característicos; nas pessoas com deficiência, essas manifestações são apenas mais visíveis e mais acentuadas. Diante disso, hoje em dia se recomenda o uso do termo pessoa portadora de deficiência, referindo-se, em primeiro lugar, a uma pessoa, um ser humano, que possui entre suas características (magra, morena, brasileira etc.) uma deficiência mental, física (ou de locomoção), auditiva ou visual. Atualmente ainda não existem infraestruturas necessárias e os apoios adequados para que as pessoas com deficiências auditivas e visuais possam ter uma vida perfeitamente normal, como na acessibilidade ao trabalho, igualdade de oportunidades e mesmo quando simplesmente caminham na rua. Cabe a cada um de nós facilitar e ajudar sempre que necessário essas pessoas, para que as diferentes limitações não sejam um entrave social e pessoal. Cada um de nós tem a responsabilidade moral de ajudar o próximo e facilitar a sua integração, tenha essa pessoa uma deficiência ou não. TRABALHO PROPOSTO O projeto que desenvolvemos foi essencial para auxiliar os portadores de deficiência audiovisual a ter uma vida mais independente sem auxílio de terceiros. Buscou-se desenvolver um óculos para pessoa portadora de deficiência de baixo custo, simples de criar e com acesso a todos, facilitado o usuário a locomover-se propriamente. Ajudando pessoas portadores de deficiência áudio e visual ou audiovisual a interagir com o mundo real sem a necessidade de ajuda de outras. Mostra Nacional de Robótica (MNR) 2

3 MATERIAIS E MÉTODOS 1. Modelagem 3D. (SketchUp 2016) 2. Materiais necessários. Materiais 1 Óculos Fios, pistola de cola 1 Arduino Uno quente, alicate, ferro 3 Vibracall de sondagem, sugado 1 Micro eletreto e pasta para solda. 3. Resultado e métodos. Os sensores, vibracall s e micro eletreto foram fixados com pistola de cola quente, em pontos estratégicos dos óculos, para apresentar um bom visual e para não dar nem um incomodo ao próprio usuário. Outro ponto importante foi o método de soldagem e o tipos de fios ali colocados, embutidos para não ficarem expostos e para apresentar bom visual. Mostra Nacional de Robótica (MNR) 3

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os testes foram realizados com sucesso. Para tanto, foram discutidos, estudados e definidos os procedimentos a serem seguidos: Pessoas sem e com deficiência que convivem em um mesmo local; Na avaliação da capacidade para um posto de trabalho específico; Os problemas que possam ocorrer ao usuário até mesmo ao equipamento; Pontos fracos e fortes; Resultados podem e devem ser alcançados. O Médico do Trabalho deve avaliar a CONCLUSÃO Concluímos que a troca de experiências e informações nos ajudaram a compreender a necessidade das crianças e adultos com deficiência e transmitiu a necessidade de ter um espaço para construir juntos novos valores e significados, uma vez atendido com êxito as necessidades ao deficiente na elaboração desse protótipo. Mostra Nacional de Robótica (MNR) 4

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Marta Gil. Cadernos da TV Escola Deficiência visual - Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância Elcie F. Salzano Masini. A Pessoa com Deficiência Visual: Um Livro para Educadores, Editora Vetor. Cavassani, Glauber. Google Sketchup Pro 8 - Ensino Prático e Didático, Editora Érica. Michael Farrell. Deficiências sensoriais e incapacidades físicas: guia do professor, Editora Artmed. Lívia Maria Villela de Mello Motta / Paulo Romeu Filho (2010). Audiodescrição: Transformando Imagens em Palavras. Evans,Martin / Noble,Joshua / Hochenbaum,Jordan. Arduino em Ação NOVATEC. Telecurso Ensaio de Materiais Ultra-som, Capitulo 21. Ricardo Andreucci. Ensaio Por Ultra-Som Ed.Jun./06 7. Paulo T. Ueno. Física - Paulo Ueno - Série Novo Ensino Médio - Ática, 1ª Edição. Djalma Nunes da Silva / pseud. Paraná. Física - Paraná - Série Novo Ensino Médio - Ática, 5ª Edição. Mostra Nacional de Robótica (MNR) 5

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