ESQUADRIAS EM MADEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESQUADRIAS EM MADEIRA"

Transcrição

1 ESQUADRIAS EM MADEIRA - Setor produtivo de esquadrias de janelas e de portas - Requisitos de desempenho, projeto e a influencia do material constituinte - Durabilidade e manutenção - Processo de Instalação 2014 O SETOR janelas de madeira - Pouco desenvolvimento do setor madeireiro no Brasil; - Aceleração da produção seriada na indústria metal-mecânica; - Redução da oferta de madeiras tropicais de uso consagrado; - Poucas pesquisas sobre a utilização de madeiras de plantios florestais; - Falta de padronização; - Fabricantes dispersos, não possuem entidade setorial que os unifique; - Pouco desenvolvimento tecnológico dos perfis e do projeto como um todo; O SETOR portas de madeira - Desenvolvimento de produtos mais padronizados e normalizados; - Adesão à programas de qualidade ( PNQM-Portas) selo de garantia de desempenho; 1

2 REQUISITOS GERAIS 1 Conforto antropodinâmico 2 Segurança ao fogo 3 Economia 4 Adequação ambiental 5 Conforto higrotérmico 6 Conforto acústico 7 Conforto visual 8 Segurança estrutural 9 Estanqueidade 10 Utilização 11 Durabilidade As exigências de desempenho da janela estão intimamente relacionadas com a capacidade de resistência do componente e de seus materiais constituintes para as situações mais adversas. ao considerar o material madeira como objeto de análise, é possível estabelecer algumas relações entre as propriedades deste material e os requisitos de desempenho que o componente deve atender para garantir um bom nível de funcionamento ao usuário, observandose quais os agentes que comprometem suas condições de utilização. dentro desta lógica das exigências do usuário supracitadas, foram identificadas algumas como aquelas que possuem ligação direta às características físicas e mecânicas do material: resistência estrutural, resistência aos esforços devidos ao uso, estanqueidade ao ar e à água e durabilidade, já que para as demais exigências citadas, além de existir a necessidade de serem avaliadas com as demais partes e espaços do edifício, o material não exerce influência direta sob seu desempenho. 2

3 AS RELAÇÕES EXISTENTES ENTRE O DESEMPENHO DAS JANELAS E AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS DA MADEIRA Requisito de Desempenho Estrutural Utilização Estanqueidade Durabilidade Tipo de Solicitação Cargas uniformemente distribuídas Esforços advindos da estrutura Resistência ao esforço torsor Resistência à flexão Deformação Diagonal Arrancamento das articulações Ciclos de abertura e fechamento Estanqueidade ao ar Estanqueidade à água Propriedades da Madeira Densidade/ Resistência ao Arrancamento Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade/ Resistência ao arrancamento Densidade/ Contração linear e volumétrica Contrações linear e volumétrica Contrações linear e volumétrica Densidade/Durabilidade Natural Principais requisitos de desempenho de janelas influenciados pelo material constituinte. Fonte: Laverde, 2007 TIPOS DE PERFIS - PERFIS MACIÇOS desenvolvimento de projeto baseado nos requisitos de desempenho Orifício de deságüe perfil folha Câmara drenada Fonte: Peraza (2000) Orifício de deságüe perfil batente Fonte: Laverde (2007) 3

4 Perfil maciço A estanqueidade à água se vê comprometida por infiltrações produzidas pelo vento e pela capilaridade, a água que penetra encontra-se com uma câmara que faz o rompimento da continuidade capilar e que a pressão do vento praticamente desapareça. A água então é recolhida e expulsa ao exterior por meio de orifícios de deságüe. Portanto, a câmara transforma-se em um obstáculo que aumenta o percurso da água e diminui sua velocidade de penetração. Para a utilização de perfis em ambientes externos deve-se atentar: - Às características da madeira: leveza, resistência e durabilidade. - Quando não apresenta boa durabilidade natural, é necessária a utilização de tratamentos preservativos para assegurar sua proteção. - É recomendável que tenha uma boa resistência ao arranque de pregos, neste sentido não são recomendáveis espécies de baixa densidade, geralmente com densidade abaixo de 600kg/m3, a baixa densidade acentua o perigo de lasqueamento e a fragilidade no manuseio. - Para evitar absorções excessivas de umidade e falhas no acabamento, além da proteção advinda dos detalhes arquitetônicos, a umidade inicial da madeira deve adequar-se à umidade do entorno. Outro aspecto de elevada importância é a estabilidade dimensional (o sentido radial apresenta um valor menor de retração em relação ao tangencial. TIPOS DE PERFIS - PERFIS LAMINADOS Fonte: Peraza (2000) TIPOS DE PERFIS - PERFIS MISTOS Fonte: Carini (1997) 4

5 Perfil Laminado A madeira laminada tem sido introduzida na fabricação de janelas, devido não só a carência de madeiras de qualidade e ao melhor aproveitamento da matéria-prima (espécies de diferentes qualidades na face interna e externa), mas sim à sua melhor estabilidade dimensional pela compensação de tensões internas (e também pela etapa de secagem ser mais curta devido a menor espessura das peças) a) Estrutura dos Perfis a estrutura dos perfis deve ser simétrica (em espécie, estrutura e espessura) já que as madeiras com propriedades e orientação das fibras similares podem suportar igualmente as tensões produzidas, as quais tem uma grande influência na durabilidade da união da região colada. Devem ter ao menos três lâminas com espessura mínima de 15mm, e sua umidade antes da colagem deve ser de 13 2% com uma diferença de umidade entre lâminas não superior a 2%. Os perfis que dão melhores resultados são os de três lâminas: a central disposta na radial e as laterais na tangencial. b) b) Adesivos as colas empregadas devem ser próprias para a área externa e compatíveis com o acabamento. Recomenda-se usar adesivos de alta resistência, já que a mínima delaminação da linha de cola permite a entrada de água e, conseqüentemente, riscos de deterioração. Os detalhes construtivos são importantes para moderar a intensidade de exposição das linhas de cola: As uniões horizontais sem nenhum tipo de proteção não suportam a exposição ao exterior por muito tempo, enquanto que as uniões verticais, se corretamente realizadas, são muito mais duradouras; Perfis de madeira e alumínio - A janela de madeira-alumínio é o produto mais sofisticado atualmente já que não requer manutenção, emprega a tecnologia mais avançada, deixando no interior a beleza da madeira e no exterior a proteção do alumínio. Seu custo também é mais elevado. - Por empregar materiais de distinta condutibilidade, são introduzidos elementos de ruptura de pontes térmicas; - As uniões são elásticas para absorver as diferentes dilatações de ambos materiais, - Deve ser assegurada uma resistência mecânica adequada ao arranque dos perfis de alumínio. - Deve haver ventilação entre a madeira e o alumínio, fundamental para evitar condensações no interior que prejudicariam a madeira, recomendando-se uma distância mínima de 5mm; 5

6 CONTEXTO NACIONAL portas evolução perfis DURABILIDADE - O SURGIMENTO DE PATOLOGIAS E AS PRINCIPAIS FORMAS DE PROTEÇÃO E ACABAMENTO DO COMPONENTE Fatores que comprometem a durabilidade do componente: - a baixa qualidade da madeira e insumos utilizados; - problemas no processo de fabricação; - exposição e manuseio desfavoráveis. 6

7 DETALHES DE PROJETO - Existência de Pingadeiras - Recuo da janela Fonte: notas de aula AUT FAUUSP, Beirais 7

8 PROTEÇÃO E ACABAMENTOS Weathering intemperismo natural Corte anatômico de uma conífera Fonte: Peraza (2000) Corte microscópico da face exterior da pele humana Fonte: Laverde,

9 Seqüência de fotos de esquadrias em madeira - portas e janelas da Casa do Horto em eucalipto e Laboratório de Reciclagem de Materiais/3R em madeira araucária UFSCar, com oito e sete anos de utilização, respectivamente Out/2004. Fonte: Laverde, a a, b 1) Unidades de janela testadas perto de Madison, Wis. 2) Unidades de janela depois de 5 anos de exposição ao ar livre; Fonte: Williams (1999) b Execução: classificação da madeira - PROBLEMAS ADVINDOS DA QUALIDADE DA MADEIRA EMPREGADA - Presença de nós profundos - Fissuras e rachaduras - Presença de fibras curtas - Presença de medula Fonte: Laverde,

10 Execução: Processamento: PROBLEMAS DEVIDO AO PROCESSO DE FABRICAÇÃO - Falta de precisão entre encaixes - Superfícies queimadas - Inclinação insuficiente da pingadeira - Emendas em regiões desfavoráveis Fonte: Laverde, 2007 INSTALAÇÃO MÉTODO À ÚMIDO E À SECO Tipos de fixações POR CHUBAMENTO (grapas ou chumbadores na massa) Com contramarco (quadro metálico base para a esquadria) Sem contramarco POR PARAFUSAMENTO Parafusos em tacos de madeira Parafusos em buchas plásticas fixadas na massa POR COLAGEM Espuma de poliuretano Silicone Com a introdução destes aspectos pela 15575, será publicada, em 2014, a ABNT NBR , com o título Instalação e Manutenção 10

11 Chumbamento ou fixação do batente de madeira na alvenaria com pregos ou grapas presos na massa; Espaço de ~ 2 cm de cada lado para preenchimento com a massa 11

12 Por Parafusamento Por Colagem Fixação de esquadria de madeira, sem contramarco, na alvenaria, por colagem com espuma de poliuretano; Espaço de 1 a 2 cm para preenchimento com a espuma. 12

13 PROBLEMAS DEVIDO À FALTA DE CUIDADO NO PROCESSO DE INSTALAÇÃO - Falta de esquadro entre batente e folha (frestas) - Lasqueamento Fonte: Laverde, 2007 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Laverde, A. Processo Produtivo de esquadrias em madeira de eucalipto na marcenaria coletiva do Assentamento Rural Pirituba II, Itapeva, SP Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo, São Carlos, SP, PERAZA, E. S. Carpinteria: Puertas, Ventanas y Escaleras. Madri: Programa PROFIT del Ministerio de Innovación y Tecnología, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Esquadrias externas para edificações. Partes 1, 2 e 3. NBR 10821, European Norms EN- Timber in joinery. General classification of timber quality. UNE EN 942:

Esquadrias de madeira Notas de aula. AUT 0188 Construção do Edifício 4

Esquadrias de madeira Notas de aula. AUT 0188 Construção do Edifício 4 Esquadrias de madeira Notas de aula AUT 0188 Construção do Edifício 4 Relações entre o desempenho das janelas e as características físicas e mecânicas da madeira Requisito de Desempenho Estrutural Utilização

Leia mais

MESTRE MARCENEIRO UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA?

MESTRE MARCENEIRO UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA? UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA? Considera-se a madeira esta seca quando o seu teor de umidade residual for igual ou inferior a umidade de equilíbrio da madeira, ou seja quando a umidade da madeira

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF372 Construções de Madeira

Programa Analítico de Disciplina ENF372 Construções de Madeira 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos

Leia mais

Alvenaria: caracterização

Alvenaria: caracterização Alvenaria: caracterização Julio Cesar Sabadini de Souza Vedação vertical Conceituação Importância Funções Classificação Relembrando... a) quanto à posição no edifício b) quanto à técnica de execução 1

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,

Leia mais

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência

Leia mais

FISSURAS, TRINCAS, RACHADURAS E FENDAS

FISSURAS, TRINCAS, RACHADURAS E FENDAS FISSURAS, TRINCAS, RACHADURAS E FENDAS 1 INTRODUÇÃO As estruturas, mesmo com a sua aparente rigidez, caracterizam sempre sistemas com certo grau de movimentação (deformabilidade). As forças induzidas pela

Leia mais

Normas Ensaios e Verificações de Desempenho de Esquadrias. Enga. Michele Gleice ITEC Instituto Tecnológico da Construção Civil

Normas Ensaios e Verificações de Desempenho de Esquadrias. Enga. Michele Gleice ITEC Instituto Tecnológico da Construção Civil Normas Ensaios e Verificações de Desempenho de Esquadrias Enga. Michele Gleice ITEC Instituto Tecnológico da Construção Civil NBR 15575 Edificações Habitacionais 2000 2013 2008 ABNT NBR 15575-4 NBR 15575:2013

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Aula 7 Esquadrias Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, outubro de 2017. Introdução São

Leia mais

SISTEMAS FACHADAS VENTILADAS

SISTEMAS FACHADAS VENTILADAS SISTEMAS FACHADAS VENTILADAS Fachadas Ventiladas Principais Benefícios Acústica e Durabilidade Inovação e eficiência. Sistema construtivo que cria uma segunda pele para a edificação, protegendo dos fenômenos

Leia mais

Aplicação das normas ABNT NBR Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR Esquadrias

Aplicação das normas ABNT NBR Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR Esquadrias Aplicação das normas ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR 10821 - Esquadrias Enga. Fabiola Rago Beltrame Coordenadora da CEE-191 (ABNT) Esquadrias Diretora do IBELQ Instituto

Leia mais

TIPOS/ MODELOS DOS PRODUTOS ALVO

TIPOS/ MODELOS DOS PRODUTOS ALVO TIPOS/ MODELOS DOS PRODUTOS ALVO Janela de correr veneziana 03 e 06 folhas Janela de correr 02 e 04 folhas Maxim Maxim-ar ar Janela Integrada 02 folhas Portas de correr 02 folhas Podendo ser incluída a

Leia mais

Michele Gleice da Silva

Michele Gleice da Silva Palestrante: Michele Gleice da Silva Tema: Como atender aos requisitos da norma de desempenho ABNT NBR 15575 - Esquadrias Laboratório de Ensaios ACREDITAÇÃO INMETRO Verificação da competência do laboratório

Leia mais

Técnicas das Construções I ESQUADRIAS. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana (14) AULA 10

Técnicas das Construções I ESQUADRIAS. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana (14) AULA 10 200888 Técnicas das Construções I ESQUADRIAS Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 10 1. Conceituação Elemento da Vedação Vertical utilizado no fechamento de

Leia mais

CANALETE 49. Eternit S.A. - R. Dr. Fernandes Coelho, 85-8º and. - São Paulo - SP - CEP Tel.

CANALETE 49.  Eternit S.A. - R. Dr. Fernandes Coelho, 85-8º and. - São Paulo - SP - CEP Tel. CANALETE 49 www.eternit.com.br Eternit S.A. - R. Dr. Fernandes Coelho, 85-8º and. - São Paulo - SP - CEP 05423-040 - Tel.: (11) 3038-3838 O perfil estrutural inteligente. O Canalete 49 é uma peça estrutural

Leia mais

MODULADA. Eternit S.A. - R. Dr. Fernandes Coelho, 85-8º and. - São Paulo - SP - CEP Tel.

MODULADA.  Eternit S.A. - R. Dr. Fernandes Coelho, 85-8º and. - São Paulo - SP - CEP Tel. MODULADA www.eternit.com.br Eternit S.A. - R. Dr. Fernandes Coelho, 85-8º and. - São Paulo - SP - CEP 05423-040 - Tel.: (11) 3038-3838 Elegância e beleza valorizando o projeto arquitetônico. A telha Modulada

Leia mais

Placas Cimentícias, Painéis e Acessórios para Construção Industrializada. A solução da Brasilit para a execução da sua obra.

Placas Cimentícias, Painéis e Acessórios para Construção Industrializada. A solução da Brasilit para a execução da sua obra. Placas Cimentícias, Painéis e Acessórios para Construção Industrializada A solução da Brasilit para a execução da sua obra. Placas e Painéis Brasilit A rapidez e a praticidade aliadas à elegância e à

Leia mais

PAINEL DE VEDAÇÃO VERTICAL DE TUBOS DE PAPELÃO FICHA CATALOGRÁFICA NOVEMBRO/2014

PAINEL DE VEDAÇÃO VERTICAL DE TUBOS DE PAPELÃO FICHA CATALOGRÁFICA NOVEMBRO/2014 Tecnologias, Sistemas Construtivos e Tipologias para Habitações de Interesse Social PAINEL DE VEDAÇÃO VERTICAL DE TUBOS DE PAPELÃO FICHA CATALOGRÁFICA NOVEMBRO/2014 Tecnologias, Sistemas Construtivos e

Leia mais

Sistemas C.A.T 3 C.A.T 3 C.A.T 7

Sistemas C.A.T 3 C.A.T 3 C.A.T 7 FACHADAS VENTILADAS Fachada Ventilada O sistema de Fachada Ventilada da Portinari foi desenvolvido para atender aos critérios de desempenho de estanqueidade à água, de resistência às cargas de vento, de

Leia mais

SISTEMAS FACHADAS VENTILADAS

SISTEMAS FACHADAS VENTILADAS SISTEMAS FACHADAS VENTILADAS Fachadas Ventiladas Os 5 principais benefícios para as obras: Inovação e eficiência. Sistema construtivo que cria uma segunda pele para a edificação, protegendo dos fenômenos

Leia mais

Argamassas de Revestimento

Argamassas de Revestimento Argamassas de Revestimento q Argamassa de revestimento é utilizada para revestir paredes, muros e tetos, os quais, geralmente, recebem acabamentos como pintura, cerâmicos, laminados, etc; q O revestimento

Leia mais

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS 1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL

ALVENARIA ESTRUTURAL Engenharia Civil Construção Civil I ALVENARIA ESTRUTURAL Aula 17 Ana Larissa Dal Piva Argenta, MSc É um sistema construtivo racionalizado que além de constituir a estrutura do edifício, constitui a sua

Leia mais

Estruturas de Concreto Armado

Estruturas de Concreto Armado Estruturas de Concreto Armado Pré-dimensionamento de lajes Concepção de modelo de cálculo das lajes Cálculo de carregamentos sobre lajes Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Definições LAJE Placas de concreto

Leia mais

Michele Gleice da Silva

Michele Gleice da Silva Palestrante: Michele Gleice da Silva Tema: As normas técnicas brasileiras da ABNT e o desempenho das esquadrias NBR 15575 Edificações Habitacionais 2000 2013 2008 ABNT NBR 15575-4 NBR 15575:2013 Parte

Leia mais

O AMBIENTE EXPRESSA SUA PERSONALIDADE

O AMBIENTE EXPRESSA SUA PERSONALIDADE O AMBIENTE EXPRESSA SUA PERSONALIDADE Cada detalhe é fundamental para compor o design. A sensação de experimentar uma tecnologia no manuseio das mãos, é algo que aproxima o seu espaço com a liberdade do

Leia mais

FRAME Índice 1 - Introdução 3 - Estrutura 4 - Fundação 5 - Paredes 6-2 Pavimento 7 - Telhado 8 - Instalações Elétricas e Hidráulicas 9 - Isolações 13 - Vedação vertical 15 - Esquadrias 16 - Acabamentos

Leia mais

PRODUTOS EM AÇO GALVANIZADO PRONTO PARA INSTALAR COM DESIGN INOVADOR

PRODUTOS EM AÇO GALVANIZADO PRONTO PARA INSTALAR COM DESIGN INOVADOR PRODUTOS EM AÇO GALVANIZADO PRONTO PARA INSTALAR COM DESIGN INOVADOR PRATICIDADE E ECONOMIA Produtos em aço pronto para instalar PRODUTOS RESISTENTES Pressão máxima de carga de vento de 1430 Pa e desempenho

Leia mais

Dicas para sua Obra. Revenda Autorizada. Vão Saiba tudo aqui!

Dicas para sua Obra. Revenda Autorizada. Vão Saiba tudo aqui! Revenda Autorizada Dicas para sua Obra Obrigado por escolher a Exata Decor e a linha de esquadrias da Claris / Tigre. Queremos que você obtenha o melhor desempenho de todas peças que serão instaladas em

Leia mais

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Elementos Estruturais de um Edifício... 3 1.1 Elementos e definições... 3 1.2 Concreto

Leia mais

Soluções para Alvenaria

Soluções para Alvenaria Aços Longos Soluções para Alvenaria BelgoFix Tela BelgoRevest Murfor Produtos ARCE1109-0210_SOL_ALVENARIA.indd 1 20/01/14 15:00 BelgoFix BelgoFix : marca registrada da Belgo Bekaert Arames Telas Soldadas

Leia mais

Os Painéis Cimentício são compostos de Cimento Portland, partículas de madeira, água, aditivos e pigmentos. Muito

Os Painéis Cimentício são compostos de Cimento Portland, partículas de madeira, água, aditivos e pigmentos. Muito Os Painéis Cimentício são compostos de Cimento Portland, partículas de madeira, água, aditivos e pigmentos. Muito utilizados em fechamentos de edifícios comerciais e residências, estes painéis são uma

Leia mais

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS

Leia mais

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I AULA 02

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I AULA 02 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I AULA 02 UNIDADE 04 [2018/2] PROFESSORA: MOEMA CASTRO DISCIPLINA: TECON I IFBA FEIRA DE SANTANA MATERIAL DE APOIO BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. PRÁTICAS DAS PEQUENAS CONSTRUÇÕES,

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Isolamento Térmico de fachadas pelo exterior. nº 17. Nº Pág.s: Fevereiro 2007

FICHA TÉCNICA. Isolamento Térmico de fachadas pelo exterior. nº 17. Nº Pág.s: Fevereiro 2007 nº 17 FICHA TÉCNICA Isolamento Térmico de fachadas pelo exterior Nº Pág.s: 07 17 12 Fevereiro 2007 Isolamento Térmico de fachadas pelo exterior 01 Para responder às crescentes exigências de conforto higrotérmico,

Leia mais

Elementos de vedação e divisórios

Elementos de vedação e divisórios UNIV. FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV CIV601 - Técnicas Construtivas Elementos de vedação e divisórios Prof. Guilherme Brigolini CONCEITUAÇÃO vedação vertical: elementos que compartimentam

Leia mais

Colagem de Cerâmicos em Fachadas'

Colagem de Cerâmicos em Fachadas' Colagem de Cerâmicos em Fachadas' Coimbra 13. Novembro. 2013 Agenda Causas das patologias mas antigamente...? Como resolver... Exemplos Reabilitação Conclusões Reboco SUPORTE: Alvenaria de tijolo cerâmico

Leia mais

PORTOBELLO TÉCNICA Apresentação Norma de Desempenho outubro de 2014 Luiz Henrique Manetti

PORTOBELLO TÉCNICA Apresentação Norma de Desempenho outubro de 2014 Luiz Henrique Manetti PORTOBELLO TÉCNICA Apresentação Norma de Desempenho 15.575 outubro de 2014 Luiz Henrique Manetti PORTOBELLO TÉCNICA Luiz Henrique Manetti março de 2015 PALESTRANTE LUIZ.MANETTI@PORTOBELLO.COM.BR PORTOBELLO

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175729 Aplicação da ABNT NBR 15.575 em portas de madeira Thiago Salaberga Barreiros Palestra apresentado no Workshop Técnico de Portas de Madeira, 2018, Curitiba. A série Comunicação

Leia mais

O que são os revestimentos verticais??? REVESTIMENTO: Cartão de visitas da empresa!!! que cobre uma superfície

O que são os revestimentos verticais??? REVESTIMENTO: Cartão de visitas da empresa!!! que cobre uma superfície Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Construção Civil PCC-2436 Tecnologia da Construção de Edifícios II Aula 05: Revestimentos Verticais Conceituação e Classificação

Leia mais

Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento

Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento Técnicas de construção Vedações Verticais Profa. Keila Bento Vedações verticais Definição UM SUBSISTEMA DOS EDIFÍCIOS CONSTITUÍDO PELOS ELEMENTOS QUE: DEFINEM E LIMITAM VERTICALMENTE O EDIFÍCIO E SEUS

Leia mais

ESQUADRIAS E A CORRETA UTILIZAÇÃO DOS VIDROS

ESQUADRIAS E A CORRETA UTILIZAÇÃO DOS VIDROS ESQUADRIAS E A CORRETA UTILIZAÇÃO DOS VIDROS Enga. Fabiola Rago Beltrame Coordenadora da CEE-191 Esquadrias Diretora do IBELQ Instituto Beltrame da Qualidade, Pesquisa e Certificação - OCP e EGT acreditada

Leia mais

Com uma linha completa de Selantes, a Total Selantes e Fixadores atende aos mais variados mercados, desde o uso geral aos mais profissionais.

Com uma linha completa de Selantes, a Total Selantes e Fixadores atende aos mais variados mercados, desde o uso geral aos mais profissionais. Com uma linha completa de Selantes, a Total Selantes e Fixadores atende aos mais variados mercados, desde o uso geral aos mais profissionais. Alta tecnologia, qualidade de seus produtos, preços competitivos

Leia mais

O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra?

O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra? 1 Simpósio Gaúcho da Madeira SECAGEM DA MADEIRA Ricardo Dal Piva O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra? 1 2 Por quê secar? Na fabricação de produtos de madeira, a secagem é o processo de redução

Leia mais

Alta resistência. Coeficientes Parciais γ f : Combinações Ações Especiais / Normais

Alta resistência. Coeficientes Parciais γ f : Combinações Ações Especiais / Normais Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL E RACIONALIZADA COM BLOCOS CERÂMICOS. Antônio Carlos Pimenta Araújo Consultor Técnico e da Qualidade ANICER

ALVENARIA ESTRUTURAL E RACIONALIZADA COM BLOCOS CERÂMICOS. Antônio Carlos Pimenta Araújo Consultor Técnico e da Qualidade ANICER ALVENARIA ESTRUTURAL E RACIONALIZADA COM BLOCOS CERÂMICOS Antônio Carlos Pimenta Araújo Consultor Técnico e da Qualidade ANICER Belo Horizonte, MG, setembro de 2016 ANICER Assoc. Nac. da Ind. Cerâmica

Leia mais

Técnicas das Construções I ALVENARIA. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana (14) AULA 6

Técnicas das Construções I ALVENARIA. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana (14) AULA 6 200888 Técnicas das Construções I ALVENARIA Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 6 Objetivos: 1. DISCUTIR A IMPORTÂNCIA DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO. 2. DISCUTIR

Leia mais

AULA 6 ARGAMASSA continuação

AULA 6 ARGAMASSA continuação AULA 6 ARGAMASSA continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ARGAMASSAS - PROPRIEDADES

Leia mais

Informações Técnicas. Perfeição criamos com o coração. Julho 2017

Informações Técnicas. Perfeição criamos com o coração. Julho 2017 Informações Técnicas Perfeição criamos com o coração 1 Julho 2017 2 Fabricação com materiais de primeira qualidade A filosofia da MADO é manter INOVAÇÃO CONTÍNUA, acompanhar as tendências e se adaptar

Leia mais

07/05/2017. Cuiabá/MT Maio

07/05/2017. Cuiabá/MT Maio Cuiabá/MT Maio - 2017 Alvenaria e um maciço constituído de pedras ou blocos, naturais ou artificiais, ligadas entre si de modo estável pela combinação de juntas e interposição de argamassa, ou somente

Leia mais

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SUMÁRIO Conceito e Definição de Desempenho Histórico do desempenho das edificações; Abordagem de desempenho nas edificações; Norma Prescritivas X Normas de Desempenho; Metodologia

Leia mais

TELHA ETERMAX 6 e 8 mm

TELHA ETERMAX 6 e 8 mm Qualidade aliada à versatilidade Atende às mais variadas soluções arquitetônicas, vencendo grandes vãos livres com segurança e resistência. Oferece a grande vantagem de ser mais leve quando comparada aos

Leia mais

Existe uma maneira melhor de você reduzir os ruídos.

Existe uma maneira melhor de você reduzir os ruídos. Existe uma maneira melhor de você reduzir os ruídos. um produto que une efi ciência técnica com preocupação ambiental EcoSilenzio é um produto que traz ao mercado um novo conceito para a absorção das vibrações

Leia mais

5. PROPRIEDADES. O que são propriedades? Você conhece alguma propriedade dos vidro?

5. PROPRIEDADES. O que são propriedades? Você conhece alguma propriedade dos vidro? 5. PROPRIEDADES O que são propriedades? Você conhece alguma propriedade dos vidro? As propriedades intrínsecas e essenciais do vidro são transparência e durabilidade. Outras propriedades tornam-se significantes

Leia mais

Determinação da medida de resistência à flexões contínuas ABNT NBR Determinação da cor e do acabamento à fricção ABNT NBR 12846

Determinação da medida de resistência à flexões contínuas ABNT NBR Determinação da cor e do acabamento à fricção ABNT NBR 12846 COURO PARA CABEDAL Determinação da medida de resistência à flexões contínuas ABNT NBR 11114 Determinação da carga de ruptura - ruptura de uma ou duas bordas ISO 3377-1 ISO 3377-2 Determinação da cor e

Leia mais

PAINÉIS ISOTÉRMICOS ISOJOINT

PAINÉIS ISOTÉRMICOS ISOJOINT GANHANDO TEMPO PARA VOCÊ 100% BRASIL PAINÉIS ISOTÉRMICOS ISOJOINT Painéis ISOJOINT WALL PUR Construção civil Os Painéis ISOJOINT WALL PUR são constituídos de núcleo de PUR (poliuretano) ou PIR (Poliisocianurato)

Leia mais

Disciplina: Materiais de Construção I Assunto: Argamassas no estado seco e fresco Prof. Ederaldo Azevedo Aula 6 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 1.1 Conceitos Básicos: Argamassa é um material composto,

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0049 ISOLADORES 1/19 1. FINALIDADE

Leia mais

EPS para Indústrias. Produtos e Aplicações. Projetos especiais. Sua melhor opção em EPS

EPS para Indústrias. Produtos e Aplicações. Projetos especiais. Sua melhor opção em EPS Sua melhor opção em EPS Produtos e Aplicações EPS para Indústrias Projetos especiais Pensando em todo o seu processo produtivo e em atender às suas mais particulares necessidades, o Grupo Isorecort possui

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO DE ESTRUTURAS PARA COBERTURA DA ESCOLA ANTONIETA SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 INTRODUÇÃO...2 1.2 OBJETIVO DO DOCUMENTO...2 2 SISTEMA CONSTRUTIVO...

Leia mais

Placa Cimentícia Impermeabilizada

Placa Cimentícia Impermeabilizada Impermeabilizada A solução da Brasilit para a construção de paredes e fachadas. Impermeabilizada Praticidade, conforto e resistência para as mais variadas aplicações. Fachada com junta aparente Fachada

Leia mais

TELHA CANALETE 49 8 mm

TELHA CANALETE 49 8 mm O perfil estrutural inteligente. O Canalete 49 é uma peça estrutural capaz de proporcionar grandes vãos livres com menor estrutura de apoio. Seu perfil de linhas retas confere classe e beleza às coberturas

Leia mais

DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES

DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS: UNISINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL NORMA DE DESEMPENHO E OS SISTEMAS VERTICAIS DE VEDAÇÃO DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES Prof. Dr. Bernardo

Leia mais

Estruturas Metálicas

Estruturas Metálicas Estruturas Metálicas Estruturas Metálicas Vantagens: Precisão na fabricação das peças alto controle de qualidade; Garantia das propriedades dos matérias; Resistente a choques e vibrações; Obras mais rápidas

Leia mais

O AMBIENTE EXPRESSA SUA PERSONALIDADE

O AMBIENTE EXPRESSA SUA PERSONALIDADE O AMBIENTE EXPRESSA SUA PERSONALIDADE Cada detalhe é fundamental para compor o design. A sensação de experimentar uma tecnologia no manuseio das mãos, é algo que aproxima o seu espaço com a liberdade do

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174811 Desempenho de fachadas com painéis pré-moldados de concreto Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no Seminário ABCP no Concrete Show: Aplicações Práticas da Norma

Leia mais

Grupo de Materiais de Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná DCC. Departamento de Construção Civil DCC

Grupo de Materiais de Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná DCC. Departamento de Construção Civil DCC TC083 PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS FISSURAS: DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO Prof. Dr. Marcelo Medeiros Prof. Dr. Marcelo Medeiros CONCEITO FISSURAS: TRÊS ASPECTOS FUNDAMENTAIS Fissuras: rupturas localizadas

Leia mais

PRECON GOIÁS É CERTEZA DE QUALIDADE.

PRECON GOIÁS É CERTEZA DE QUALIDADE. 1 PRECON GOIÁS É CERTEZA DE QUALIDADE. Na hora de construir ou reformar, o Brasil pode contar com a experiência, a qualidade e o respeito ao seu bolso que a Precon Goiás demonstra em cada produto. São

Leia mais

GUIA DE GARANTIA E MANUTENÇÃO VIDRO INSULADO (DUPLO) Copyright Modelo Vidros 2017 Versão 1.0

GUIA DE GARANTIA E MANUTENÇÃO VIDRO INSULADO (DUPLO) Copyright Modelo Vidros 2017 Versão 1.0 GUIA DE GARANTIA E MANUTENÇÃO VIDRO INSULADO (DUPLO) Transporte e acondicionamento do vidro Para evitar problemas no transporte do vidro insulado é necessário seguir algumas regras como: As cortiças separadoras

Leia mais

Linha FORROS. Especiais. Conheça a beleza na praticidade.

Linha FORROS. Especiais. Conheça a beleza na praticidade. Linha FORROS Especiais Conheça a beleza na praticidade. Cerejeira R12030D (4m) R12030C (6m) Linear Metalizado R14020D (4m) R14020C (6m) Madeira R12010D (4m) R12010C (6m) Pátina Linear Preto R14030D (4m)

Leia mais

Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto

Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural

Leia mais

18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP. Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz

18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP. Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz 18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz 1 Quem deve atender é o sistema construtivo como um todo (paredes,

Leia mais

Pedra Natural em Fachadas

Pedra Natural em Fachadas Pedra Natural em Fachadas SELEÇÃO, APLICAÇÃO, PATOLOGIAS E MANUTENÇÃO Real Granito, S.A. Índice Características típicas dos diferentes tipos de Rochas Ensaios para a caracterização de produtos em Pedra

Leia mais

Patologia e recuperação de obras ENG /2

Patologia e recuperação de obras ENG /2 Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/2 Prof. Marcelo Cândido Principais patologias na alvenaria Principais manifestações patológicas na alvenaria 2/26 As manifestações mais comuns em alvenarias

Leia mais

Especificação Técnica Linhas de Transmissão Isolador Pilar 69kV - NBI 290kV

Especificação Técnica Linhas de Transmissão Isolador Pilar 69kV - NBI 290kV Sumário 1. Finalidade... 1 2. Âmbito de aplicação... 1 3. Normas complementares... 1 4. Identificação do material... 1 5. Fabricação... 1 6. Inspeção e ensaios... 3 7. Embalagem... 3 8. Condições gerais...

Leia mais

SecilTEK Bucha (ver características dimensionais na tabela 2 do anexo 3 da ETA 08/0172)

SecilTEK Bucha (ver características dimensionais na tabela 2 do anexo 3 da ETA 08/0172) 1. LISTA DE PRODUTOS Produto Página SecilVit Bucha 1 SecilVit Perfil de arranque 2 SecilVit Perfil de esquina em PVC com rede 2 SecilVit Perfil de pingadeira 3 SecilVit Perfil de remate com janela 3 SecilVit

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica

Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica PEF 2402 Estruturas metálicas e de madeira Prof. Eduardo M. B. Campello Prof. Pedro Wellington G. N. Teixeira

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 10 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE

APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE MINICURRÍCULO Engenheira Civil, UEFS (2006) Especialista em Engenharia da Qualidade, UFBA (2007) Mestranda em Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, SENAI CIMATEC Tem experiência

Leia mais

Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.

Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. PATOLOGIA NOS PISOS DE CONCRETO PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS (PISOS) As patologias dos pisos cimentados agrupam-se nas divisões: Fissuras; Desgaste superficial; Delaminação;

Leia mais

Placa Cimento-Madeira

Placa Cimento-Madeira Placa Cimento-Madeira Placa Cimento-Madeira INFORMAÇÃO GERAL: Painel de superfície lisa ou rugosa para diferentes aplicações. COMPOSIÇÃO: 75% Cimento 25% Madeira APRESENTADA COMO: B1 / A2 Bruto / Lixado

Leia mais

A Total Selantes e Fixadores acaba de chegar ao mercado para fazer a diferença. Com uma linha completa de Selantes, atende aos mais variados

A Total Selantes e Fixadores acaba de chegar ao mercado para fazer a diferença. Com uma linha completa de Selantes, atende aos mais variados A Total Selantes e Fixadores acaba de chegar ao mercado para fazer a diferença. Com uma linha completa de Selantes, atende aos mais variados mercados, desde o uso geral aos mais profissionais. Alta tecnologia,

Leia mais

Avaliação estrutural de painéis de fachada leve para edifícios de múltiplos pavimentos com modelagem numérica

Avaliação estrutural de painéis de fachada leve para edifícios de múltiplos pavimentos com modelagem numérica Avaliação estrutural de painéis de fachada leve para edifícios de múltiplos pavimentos com modelagem numérica Thiago Salaberga Barreiros Alex Sander Clemente de Souza Contexto Períodos curtos de entrega

Leia mais

Telhas Shingle e Acessórios para Telhado. Sua casa em alto estilo.

Telhas Shingle e Acessórios para Telhado. Sua casa em alto estilo. Telhas Shingle e Acessórios para Telhado Sua casa em alto estilo. Telhas Shingle Você coberto de qualidade a vida toda. A Telha Shingle oferece alta tecnologia, beleza e sofisticação em um só produto.

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DE COLAGEM DE ELEMENTOS DE MADEIRA LAMINADA COLADA. J. C. Molina 1, T. Garbelotti 2

ANÁLISE DA QUALIDADE DE COLAGEM DE ELEMENTOS DE MADEIRA LAMINADA COLADA. J. C. Molina 1, T. Garbelotti 2 ANÁLISE DA QUALIDADE DE COLAGEM DE ELEMENTOS DE MADEIRA LAMINADA COLADA J. C. Molina 1, T. Garbelotti 2 1,2 Faculdade de Engenharia Industrial Madeireira da UNESP Rua Geraldo Alckimin 519, N. Srª de Fátima,

Leia mais

Forros. Classificação e tipos. Segundo a forma de fixação: 12/11/2013

Forros. Classificação e tipos. Segundo a forma de fixação: 12/11/2013 Definição Forros Prof. MSc. Eng. Poliana Tatiana da Silva Gratão Engenharia Civil Construção Civil II 8º Período Turma B01 Revestimento da face inferior da laje ou de telhados de modo a constituir a superfície

Leia mais

SISTEMA DE FACHADAS VEC - VEP - CORTINA - TH - SEM BITE A B C D E F G

SISTEMA DE FACHADAS VEC - VEP - CORTINA - TH - SEM BITE A B C D E F G SÉRIE FD FD SISTEMA DE FACHADAS VEC - VEP - CORTINA - TH - SEM BITE A B C D E F G Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Sistema de fachada com rotura térmica, estruturais e semi-estruturais para novos conceitos de arquitectura;

Leia mais

Alvenaria de Vedação. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria

Alvenaria de Vedação. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Alvenaria de Vedação Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Considerações Gerais Alvenaria, pelo dicionário da língua portuguesa, é a arte ou ofício de pedreiro ou alvanel, ou ainda, obra composta

Leia mais

- Princípios de construção - Tipos de painéis compensados e classificação - Métodos de aplicação do adesivo - Pré-prensagem e prensagem - Temperatura

- Princípios de construção - Tipos de painéis compensados e classificação - Métodos de aplicação do adesivo - Pré-prensagem e prensagem - Temperatura Painéis de madeira compensada - Princípios de construção - Tipos de painéis compensados e classificação - Métodos de aplicação do adesivo - Pré-prensagem e prensagem - Temperatura e pressão - Revestimento

Leia mais

1º Workshop Avaliação de Desempenho na Prática

1º Workshop Avaliação de Desempenho na Prática 1º Workshop Avaliação de Desempenho na Prática 2º Debatedor Prof.Dr. Douglas Barreto Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos Conceito de Desempenho Uma

Leia mais

ESPUMA PARA TELHAS. Data: 13/01/12 Pág. 1 de 7

ESPUMA PARA TELHAS. Data: 13/01/12 Pág. 1 de 7 Data: 13/01/12 Pág. 1 de 7 Dados técnicos: Base Poliuretano Consistência Espuma estável Sistema de endurecimento Polimerização pela humidade do ar Formação de pele Ca. 8 min. (20 C/65% H.R.) Tempo de secagem

Leia mais

MANUAL ASSENTAMENTOS ESPECIAIS CEUSAREVESTIMENTOS

MANUAL ASSENTAMENTOS ESPECIAIS  CEUSAREVESTIMENTOS [ MANUAL ASSENTAMENTOS ESPECIAIS [ PISO AQUECIDO Indicações: O sistema de piso aquecido é indicado para porcelanatos 60x60 cm, 80x80 cm, 20,2x86,5, 58,8x119,0 e 28,8x119,0 cm, assentados com junta de 2

Leia mais

Em qualquer tipo de piso é importante que o solo esteja muito bem preparado. Praticamente devemos observar os seguintes itens: O solo deve estar

Em qualquer tipo de piso é importante que o solo esteja muito bem preparado. Praticamente devemos observar os seguintes itens: O solo deve estar Em qualquer tipo de piso é importante que o solo esteja muito bem preparado. Praticamente devemos observar os seguintes itens: O solo deve estar muito bem compactado. Toda a tubulação embutida deve estar

Leia mais

Estruturas de Madeira

Estruturas de Madeira Estruturas de Madeira - Sistemas Estruturais - Estruturas de Aço e Madeira Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA MAD -1 1 Geral: Boa resistência (relação resistência/peso) Vantagens Facilidade de uso

Leia mais

CAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira

CAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira CAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira 2.1 Introdução Neste capítulo serão abordadas as principais ações atuantes em estruturas de madeira para coberturas. 2.2 Aspectos gerais das ações em estruturas

Leia mais

ÍNDICE. Principais Vantagens. Informações Técnicas

ÍNDICE. Principais Vantagens. Informações Técnicas PLACA CIMENTÍCIA ÍNDICE Apresentação Placa Cimentícia Imbralit Principais Vantagens 01 01 Informações Técnicas Recomendações do Sistema Manuseio Aplicação Aplicação do produto - imagens Aplicação do produto

Leia mais

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores

Leia mais

ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO

ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO NO ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR ETICS NICOLAU TIRONE SEMINÁRIO APFAC FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES LNEC, LISBOA

Leia mais

Universidade Federal do Ceará. Curso de Engenharia Civil. Aula 3: Argamassa. Prof. Eduardo Cabral

Universidade Federal do Ceará. Curso de Engenharia Civil. Aula 3: Argamassa. Prof. Eduardo Cabral Universidade Federal do Ceará Curso de Engenharia Civil Aula 3: Argamassa Prof. Eduardo Cabral Definição e Histórico Piso de 180m 2 no sul da Galiléia entre 7.000a.C. e 9.000a.C. Laje de 25cm de espessura

Leia mais

PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS

PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS Vasco Peixoto de Freitas Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-1 www.patorreb.com Estrutura do Site Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-2

Leia mais