A RETERRITORIALIZAÇÃO DOS GAÚCHOS NO NORTE DO PARANÁ: FORMAÇÃO DE UMA IDENTIDADE TERRITORIAL 1

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1 A RETERRITORIALIZAÇÃO DOS GAÚCHOS NO NORTE DO PARANÁ: FORMAÇÃO DE UMA IDENTIDADE TERRITORIAL 1 Tatiana Colasante Doutoranda em Geografia pela UNESP/ Campus de Presidente Prudente Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo tatianacolasante@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Nossa pesquisa analisa a relação intrínseca entre território, cultura e identidade a partir dos fluxos migratórios que estão vinculados a uma complexidade maior da relação homem-território, pois, envolvem uma constante dinâmica de desterritorializaçãoreterritorialização. Como sujeitos da pesquisa, optamos por contemplar os migrantes gaúchos já que este grupo social apresenta historicamente um forte tradicionalismo que se acentuou, sobretudo, na Revolução Farroupilha em meados do século XIX. Além disso, quando se analisam os fluxos migratórios dos sul-riograndenses pelo território brasileiro, é notório que muitos deles, embora desterritorializados do seu estado de origem, ainda cultivam hábitos e tradições do Rio Grande do Sul. Partindo dessa premissa, nossa proposta vem discutir o processo de desterritorializaçãoreterritorialização dos sul-riograndenses, utilizando como recorte espacial o norte do estado do Paraná, onde serão investigadas as formas como se estabelecem as relações sociais entre os gaúchos a partir dos Centros de Tradições Gaúchas (CTGs) que são elementos culturais de forte cunho tradicionalista, permitindo a formação ou a manutenção de uma identidade territorial gaúcha por vários territórios. Com isso, nosso 1 Este artigo resulta de levantamentos preliminares realizados para a tese de doutoramento da autora, intitulada O processo de reterritorialização dos gaúchos no norte do Paraná: a construção de uma identidade territorial financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo sob orientação do Prof. Dr. Marcos Aurélio Saquet.

2 trabalho pretende fornecer novos elementos para o entendimento da complexa rede de migrantes gaúchos no Paraná e da constituição da sua identidade territorial. OBJETIVOS O que pretendemos é compreender o contexto da migração dos gaúchos para o norte do Paraná a partir do processo de desterritorialização-reterritorialização. Assim, a análise se desdobra em diversos objetivos específicos que irão permear todo o estudo, os quais apontamos a seguir: a) apresentar diferentes concepções de território na Geografia; b) estabelecer uma relação entre o movimento migratório e a formação das identidades territoriais; c) explicar os fatores motivacionais da migração dos gaúchos, especialmente para o norte do Paraná; d) mapear a presença de CTGs no norte do estado do Paraná; f) discutir a função social dos CTGs e; g) compreender a articulação da rede gaúcha norteparanaense. METODOLOGIAS A etapa inicial se refere à pesquisa bibliográfica, que foi realizada de forma a abranger os temas centrais da análise: território; rede; identidade territorial; migrações; formação étnica do gaúcho; migração gaúcha e; formação territorial do norte do Paraná. Pela escassez de publicações sobre os gaúchos no norte do Paraná, a pesquisa de campo é essencial neste trabalho. Além disso, para contribuir com esta discussão, optamos pela utilização da pesquisa documental, que contempla o material que ainda não recebeu um tratamento analítico, principalmente, para obtenção de dados em acervos dos CTGs e/ou das filiações do MTG. Para analisar o contexto migratório dos gaúchos para o norte do Paraná, optamos pela escolha dos municípios que possuem CTGs, pois, provavelmente, seria um indício da existência maciça desses migrantes. Chegamos a um total de 38 municípios, a saber:

3 Cidade Gaúcha; Apucarana; Santa Cecília do Pavão; Guaporema; Arapongas; Cornélio Procópio; Indianópolis; Cândido de Abreu; Jacarezinho; Rondon; Ivaiporã; Ribeirão Claro; Loanda; Manoel Ribas; Santo Antonio da Platina; Nova Londrina; Rio Branco do Ivaí; Conselheiro Mairinck; Paraíso do Norte; Londrina; Curiúva; Paranavaí; Rolândia; Ibaiti; Planaltina do Paraná; Maringá; Jaboti; Santa Cruz de Monte Castelo; Sapopema Santa Izabel do Ivaí; Carlópolis; Terra Rica; Quatigá; Umuarama; São José da Boa Vista; Siqueira Campos; Tomazina; Wenceslau Braz (ver figura 1). Destacamos, nesse ponto, que devido ao grande número de municípios que possuem CTGs no norte-paranaense, para a pesquisa de campo, vamos realizar uma amostragem de acordo com as mesorregiões do norte do Paraná: Noroeste; Norte Central e Norte Pioneiro. Figura 1: Distribuição dos CTGs pelo estado do Paraná, por mesorregiões. Fonte: Confederação Brasileira de Tradição Gaúcha (2014). Elaborado por: Tatiana Colasante e Márcio Catharin Marchetti (2014). Com isso, os municípios contemplados na amostragem serão visitados para se conhecer, in loco, as manifestações culturais gaúchas no norte do Paraná. Além disso, serão investigados os processos de estabelecimento dos CTGs nestes municípios para, a partir daí, compreender a formação de uma rede gaúcha nesta região do estado. Nesta pesquisa de campo, serão aplicados questionários com os associados/participantes dos

4 CTGs e entrevistas junto aos presidentes dos CTGs. Com as informações obtidas, os dados serão tabulados e interpretados por intermédio visual de gráficos, tabelas e mapas. RESULTADOS PRELIMINARES Para estabelecer as reflexões de forma mais elucidativa, optamos por subdividir alguns tópicos que destacam os principais referenciais teóricos que nos levam às discussões diversas a fim de corresponder aos objetivos propostos pela nossa pesquisa. Iniciamos com a tentativa de demonstrar a ligação intrínseca entre território-cultura-identidade sob a ótica dos fluxos migratórios. Em um segundo momento, inserimos os sujeitos da nossa pesquisa na discussão, que no caso são os sul-riograndenses ou gaúchos, indivíduos nascidos no estado do Rio Grande do Sul, demonstrando as suas origens e principais aspectos culturais e identitários. Por fim, discutimos o processo de desreterritorialização dos migrantes gaúchos para o norte do Paraná. Território, cultura e identidade Iniciamos com algumas reflexões sobre o conceito de território. Para Gottmann (2012, p. 523) 2, o território é concebido como [...] uma porção do espaço geográfico que coincide com a extensão espacial da jurisdição de um governo. Ele é o recipiente físico e o suporte do corpo político organizado sob uma estrutura de governo. O território é, portanto, uma conexão entre o espaço e a política. Justamente por estarem mediados por relações sociais de poder, na visão de Gottmann (2012), todos os componentes materiais do território seriam resultado da ação humana agindo intencionalmente de acordo com seus interesses. Para Raffestin (1993, p. 143): O território se forma a partir do espaço, é o resultado de uma ação conduzida por um ator sintagmático [...] em qualquer nível. O eixo central 2 Aqui utilizamos a versão traduzida por Isabela Fajardo e Luciano Duarte do texto The evolution of the concept of territory, de Jean Gottmann, publicado originalmente no periódico Social Science Information, v. 14, n. 3, ago. 1975, p

5 para a compreensão do território, segundo o autor, é a noção de poder. Isso porque embora o território esteja apoiado no espaço, todas as relações que são envolvidas nesse sistema se processam a partir de um campo de poder. Originalmente, segundo Haesbaert (2004), a concepção de território surge de uma dupla conotação: material e simbólica. Etimologicamente, notamos este conceito representando objetos distintos, desde terra-territorium (jurídico-política) até mesmo terreo-territor (terror, aterrorizar). Dessa forma, podemos dizer que, para aqueles que têm o privilégio de usufrui-lo, o território inspira a identificação (positiva) e a efetiva apropriação (HAESBAERT, 2007, p.20, grifo nosso). Da mesma forma, Saquet (2011) enfatiza que o território é fruto das relações sociedade-natureza construído a partir de des-continuidades espacio-temporais, cujas diferenças podem ser sintetizadas por desigualdades, diferenças e identidades. Aproveitamos para destacar justamente esta última arguição: o território que possui elementos de identidade. Somente para enfatizar mais a conexão que estamos propondo entre território-cultura-identidade, acrescentamos aqui a contribuição de Santos (1999, p. 10, grifo nosso): O território tem que ser entendido como território usado, não território em si. O território usado é o chão mais a identidade. A identidade é o sentimento de pertencer àquilo que nos pertence [...]. Certamente os indivíduos possuem uma forte inclinação a se identificar com aquilo que lhes é de seu convívio e que faz parte do seu cotidiano ou que então os fazem relembrar de aspectos antepassados. Entretanto, justamente pela cultura não ser estanque e delimitada, não se pode mais compreender os sujeitos a partir de uma única identidade mas sim, por intermédio de múltiplas identidades, pois, desde o nascimento até a vida adulta, o homem passa por constantes processos de desterritorialização-reterritorialização, resultando em mudanças de hábitos, costumes e também de identidade. Portanto, assim como sabemos que o território não pode ser concebido em termos fronteiriços unicamente, o mesmo acontece com a cultura, que não tem fronteira jurídica delimitada e perpassa territórios.

6 Para Claval (1996), a identidade é uma construção cultural que responde a uma premissa essencial: quem sou eu? Esta pergunta seria respondida a partir da junção de uma série de elementos que caracterizam não só o indivíduo, mas também o grupo, como os artefatos, os costumes, os gêneros de vida, além do sistema de relações institucionalizadas. Verificamos, portanto, que o território gaúcho não necessariamente está localizado no Rio Grande do Sul, mas perpassa as fronteiras do sul, vindo a criar pequenas esferas de influência por todo o Brasil. Neste território gaúcho, estão presentes os elementos culturais e de identidade que possibilitam uma maior coesão social por parte destes indivíduos que estão desterritorializados do seu estado de origem. Nestas microterritorialidades, são exercidos regimentos próprios, ou seja, os membros desse grupo devem obedecer a uma série de normas políticas para que possam pertencer aos CTGs, demonstrando assim que mesmo portando uma dimensão simbólica, o território antes de mais nada, remete ao poder. Reportando à citação supracitada de Claval (1996), a identidade enquanto uma construção social é constantemente recriada e dificilmente o questionamento do quem sou eu? pode ser respondido de forma definitiva, já que estamos a todo momento sendo influenciados pelas diversas manifestações de cultura. O ser gaúcho Durante a pesquisa empírica que realizamos até o momento, nos deparamos com uma fala instigante de um presidente de um dos CTGs no norte do Paraná. Ele fez questão de destacar que ser sul-riograndense é diferente de ser gaúcho. Esta fala, aparentemente, simples é impregnada veemente de um tradicionalismo, pois, enaltece que não basta nascer no estado do Rio Grande do Sul, é preciso seguir as tradições gauchescas para aí, sim ser considerado um verdadeiro gaúcho. Iremos, portanto, tentar desvendar alguns pontos sobre essa peculiaridade no tocante ao tradicionalismo gaúcho. Weber (2010) nos explica que o termo gaúcho nem sem foi aceito pelos sulriograndenses porque era considerado pejorativo, pois, a palavra teria sua origem no

7 vocábulo guacho, que fazia referência àquele criado sem pai nem mãe ou ainda derivaria de cachu, que significaria arteiro, astuto, vagabundo. Para a autora, aos poucos, o termo passou a ganhar outro status, deixando de lado a conotação pejorativa, sobretudo, em virtude da Revolução Farroupilha ocorrida entre , resultado de um conflito regional com o governo imperial da época. O Brasil desde sua colonização sofreu influências culturais múltiplas, contribuindo para que nossa cultura seja formada a partir de elementos híbridos de diversos grupos sociais. O estado do Rio Grande do Sul acompanha esta tendência, onde destacamos as principais capas culturais, como assim denomina Bellomo (1996) que possibilitaram a formação sócio-cultural do gaúcho: a índigena; a negra; a portuguesa; a alemã e; a italiana. A herança indígena trouxe o hábito do chimarrão, aquele que provavelmente é um dos símbolos mais fortes da cultura gaúcha; os negros, especialmente, por intermédio de suas lendas e costumes, como a conhecida nacionalmente a narrativa do Negrinho do Pastoreio; a capa portuguesa, assim como em todo o Brasil, trouxe a língua como herança maior e; as capas culturais alemã e italiana, além de trazer vários instrumentos e gêneros musicais (tais como a mazurca e a polca), trouxeram novos gêneros alimentícios e aspectos religiosos. Segundo Weber (2010), dos italianos os gaúchos legaram, principalmente, a união familiar, enquanto dos alemães legaram o associativismo. Luvizotto (2009) destaca que a criação dos CTGs foi a forma que os gaúchos encontraram de demonstrar suas origens, seus costumes e sua maneira de ser e agir. Nesse sentido, os CTGs têm a finalidade de perpetuar a cultura gaúcha de maneira fidedigna, inclusive, em outros estados. Com relação ao tradicionalismo gaúcho, Fagundes (1977?) destaca cinco aspectos: a) civismo: representado por bandeiras e os hinos, do Brasil e do Rio Grande do Sul nas festas, solenidades, desfiles de cavalaria e nas sedes dos CTGs; b) filosofia: representada por documentos básicos que norteiam obrigatoriamente todos os CTGs; c) ética: diz respeito ao que é permitido e proibido dentro das entidades tradicionalistas, de forma informal; d) associativismo: que traz a obrigatoriedade de se constituírem associações civis, organizadas e registradas de

8 acordo com a lei brasileira e; e) recreacional: que remete aos aspectos de lazer praticados pelos gaúchos, sempre fazendo referência à sua cultura. Dessa forma, apresentamos o que seria o gaúcho na visão tradicionalista, que é o sujeito que participa dos CTGs e cultua a tradição gaúcha de acordo com as leis estabelecidas pela instituição, diferente de outros gentílicos sul-riograndenses que não cultuam ativamente os hábitos do estado. É verificada uma forte coesão social por parte dos chamados gaúchos que participam ativamente de ações que visam à integridade cultural do grupo. Provavelmente, isso explicaria porque dentre os migrantes no Brasil, os sul-riograndenses são um dos que mais possuem uma união no sentido de manter uma rede de sociabilidade entre os sujeitos com objetivo de conservar as tradições do seu estado. Porém, das entrevistas realizadas até o momento, já conseguimos observar que os CTGs não são territórios restritos aos gaúchos, pelo contrário. Muitos deles que estão no norte do Paraná, inclusive, foram fundados por pessoas que nasceram no próprio município, ou seja, paranaenses que cultuam a cultura gaúcha. O processo de desterritorialização-reterritorialização dos gaúchos para o Paraná Um dos períodos mais decisivos para a migração sul-riograndense para o Paraná e outros estados, foram as décadas de 1940 a Com a dificuldade que os colonos enfrentavam com a terra, como expropriação, aumento do preço das terras e até falta de terras, acabaram vendo nos programas de colonização do Governo, uma alternativa para melhor as condições de vida, como no caso do Programa Canarana 1972, na região de Barra do Garças, a leste do Mato Grosso, discutida por Santos (1993). Muitas vezes, os colonos eram enganados, pois, o Governo descumpria vários acordos (geralmente verbais), o que levou muitos sul-riograndenses a retornarem para o estado de origem. Mondardo (2009) destaca também que, especificamente na migração para o Paraná, um dos fatores de atração foi a criação da CANGO, no sudoeste paranaense. Neste contexto, o autor compara o discurso ideológico do governo que até 1940 era visto como um lugar inóspito. Já entre , a região sudoeste do Paraná paranaense

9 passa a ser difundida como um lugar de prosperidade. Quando os primeiros migrantes vindo do Rio Grande do Sul se reterritorializaram, começaram a ser estabelecidas as redes de sociabilidade entre Rio Grande do Sul e Paraná, já que outros migrantes chegavam devido à indicações dos que já estavam no sudoeste paranaense. São estas redes e fluxos que estão sempre presentes na formação do território, como salienta Saquet (2011). Dessa forma, buscamos compreender a articulação da rede gaúcha no norte do Paraná a fim de verificar os mecanismos de sociabilidade e tradicionalismo que estão vinculados a este processo de desterritorializaçãoreterritorialização. As informações ainda são preliminares, mas grande parte dos CTGs norte-paranaenses se constituem a partir da década de 1980, década também que surge o Movimento Tradicionalista Gaúcho do Paraná (MTG-PR) 3. Dentro das etapas realizadas até o momento, podemos fazer alguns apontamentos. O primeiro deles que destacamos é a dificuldade em obtenção de registros sobre a formação dos CTGs pelo norte do Paraná. Até mesmo na sede administrativa do MTG- PR que se localiza em Curitiba-PR, as informações são escassas, ou seja, ainda falta uma sistematização de dados referentes a processos históricos dos CTGs paranaenses. Entendemos, assim, que o MTG tem como principal objetivo orientar as atividades dos seus filiados (os CTGs) com base na denominada Carta de Princípios 4. Ressaltamos, no entanto, que embora esteja especificada a necessidade destes sujeitos sociais reavivarem as tradições gaúchas mesmo que estejam desterritorializados do seu estado de origem quando da constituição de um CTG, não é incomum no norte do Paraná encontramos CTGs que não foram fundados por gaúchos. Esta especificidade que caracteriza a inserção de novos sujeitos na rede gaúcha de tradições nos provoca a refletir sobre novas formas de identidade territorial que são constituídas não mais a partir de 3 O MTG-PR é uma associação civil e cultural, sem fins econômicos, com jurisdição em todo o Estado do Paraná, projetando-se para fora de seu território onde quer que se encontrem seus associados, constituindo-se na Federação dos Centros de Tradições Gaúchas devidamente constituídos e regulares (MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO DO PARANÁ, 2014, s.p.). 4 A Carta de Princípios do MTG é um documento aprovado no VIII Congresso Tradicionalista que ocorreu no município de Taquara-RS, no período de 20 a 23 de julho de 1961, no CTG "O Fogão Gaúcho". Neste documento está uma série de obrigações que os CTGs devem cumprir a fim de preservar a tradição gaúcha.

10 elementos de desterririalização-reterritorialização, quando os sujeitos levam consigo valores culturais e repassam ao seu território de estabelecimento, mas falamos aqui de uma identidade baseada em sentimentos individuais de identificação propriamente dita que fazem com que os sujeitos passem a assimilar elementos de uma cultura que está distante territorialmente, mas que por intermédio de redes de circulação e comunicação, como explicado por Raffestin (1993), chegam até estes indivíduos. Um segundo ponto a ser destacado é que alguns CTGs no norte do Paraná encerraram suas atividades devido à falta de participação e empenho dos próprios associados, conforme relatos de antigos membros. Como se tratam de instituições sem fins lucrativos, os CTGs atuam, principalmente, devido à contribuição financeira dos membros, além de realizaram várias ações beneficentes ao longo do ano. Com relação às atividades realizadas, o que se verificou é que a maioria dos CTG s não segue um calendário fixo, ou seja, anualmente os membros se reúnem para discutir as atividades que serão realizadas durante o ano. Dentre as festas beneficentes, grande parte dos CTGs destaca as costeladas como as que mais atraem o público. Segundo discute Saquet (2011), as territorialidades cotidianas ocorrem articulando sujeitos, lugares e territórios. Entretanto, a articulação em rede não ocorre em todos os CTGs, pois, muitos do que foram entrevistados atuam de forma isolada, no sentido de não fazerem atividades cooperadas com outros. Destacamos, por fim, que o intuito desse artigo foi apresentar uma breve discussão dos resultados da nossa pesquisa que carece ainda de mais pesquisa de campo e entrevistas com associados para que possamos chegar à conclusões mais concisas sobre o processo de desterritorialização-reterritorialização dos gaúchos para o norte do Paraná e, consequentemente, apontamentos mais detalhados sobre a formação de sua identidade territorial. BIBLIOGRAFIA

11 BELLOMO, Harry Rodrigues. Capas e regiões culturais do Rio Grande do Sul. In. FLORES, Hilda Agnes Hubner. Regionalismo sul-rio-grandense. Porto Alegre: Círculo de Pesquisas Literárias/Nova Dimensão, 1996, p CLAVAL, Paul. O território na transição da pós-modernidade. GEOgraphia - Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, 1999, p Disponível em: < Acesso em 04 jun FAGUNDES, Antonio Augusto. Tradicionalismo Gaúcho. Cadernos de História do Memorial do Rio Grande do Sul, n.22. Porto Alegre (1977?). GOTTMANN, Jean. A evolução do conceito de território. Boletim Campineiro de Geografia, Campinas, v. 2, n. 3, 2012, p HAESBAERT, Rogério. Território e Multiterritorialidade: um debate. GEOgraphia - Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro, v. 9, n. 17, 2007, p Disponível em: < Acesso em 02 jun LUVIZOTTO, Caroline Kraus. Cultura gaúcha e separatismo no Rio Grande do Sul. São Paulo: Editora UNESP: Cultura Acadêmica, MONDARDO, Marcos Leandro. Os períodos das migrações: territórios e identidades em Francisco Beltrão-PR Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados-MS. MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO DO PARANÁ. Consolidação do estatuto social. Disponível em: < Acesso em: 10 jun RAFFESTIN. Claude. Por uma Geografia do poder. São Paulo: Ática, SANTOS, José Vicente Tavares dos. Matuchos: exclusão e luta. Petrópolis: Vozes, SANTOS, Milton. O dinheiro e o território. GEOgraphia - Revista do Programa de Pós- Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro, v. 1, n.1,

12 1999, p Disponível em: < Acesso em: 02 jun SAQUET, Marcos Aurélio. Por uma Geografia das territorialidades e das transporalidades: uma concepção multidimentsional voltada para a cooperação e para o desenvolvimento territorial. São Paulo: Outras Expressões, WEBER, Eliana. Políticas públicas de fortalecimento cultural do Tradicionalismo gaúcho frente à fragmentação do sujeito na globalização Dissertação (Mestrado em Direitos Sociais e Políticas Públicas). Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul.

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