Vinho Saber Uma Proposta de arte relacional em sua forma complexa Resumo Palavras chaves Abstract Words keys:

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1 Vinho Saber Uma Proposta de arte relacional em sua forma complexa José Luiz Kinceler Prof. Dr. da graduação e do PPGAV-Mestrado -Ceart / UDESC Maria Simonetti acadêmica do Bacharelado em Artes Plásticas - Ceart / UDESC Felipe Sicuro acadêmico do Bacharelado em Artes Plásticas - Ceart / UDESC Resumo Este artigo, por meio da proposição Vinho Saber, tem por meta divulgar processos criativos derivado da arte relacional 1 em sua forma complexa 2. Esta entende que o fazer arte passa a ser uma atitude ético-estético capaz de ao identificar oportunidades no contexto social, provocar descontinuidades crítico-reflexivas na realidade que permitam a reinvenção do cotidiano conjuntamente com a produção de outras subjetividades. Modela processos de convívio, de diálogo e contaminação, nos quais o conteúdo humano atua como fator determinante da prática artística. Por meio destas táticas o artista-propositor agencia modelos de convívio pautados pela colaboração, apropriando-se como base híbrida de suas propostas tanto dos signos culturais como dos próprios referentes de outros campos representacionais. Palavras chaves: Arte relacional em sua forma complexa, desestabilização das regras do jogo representacional, descontinuidades reflexivas na realidade. Abstract This article, by means of the proposal Wine To know, has for goal to divulge creative processes derivative of the art relacional in its form complexa. This understands that making art starts to be a capable attitude ethical-aesthetic of the to identify chances in the social context, to provoke discontinuities critical-reflexives in the reality that allow the reinvention of the daily one and the production of others subjetivities. It shapes conviviality processes, of dialogue and contamination, in which the human content acts as practical determinative factor of the artistic one. By means of these tactics the artistpropositor agency models of conviviality structured by the colaborative, appropiating itself as hybrid base of its proposals in such a way of cultural signs as of proper the referring ones of other representacionais fields. Words keys: Relationary art in its complex form, reflexivas run down of the rules of the representacional game, discontinuities in the reality. Vinho Saber : revendo a produção de sentido Atualmente provocar acontecimentos que produzam sentido é de urgência vital para quem está preocupado em gerar proposições em arte que traduzam formas de Representação 3 condizentes com nosso tempo. Na medida em que cada contexto cultural amplia a visão de si mesmo, novas formas de representação em arte fazem com que o ato criativo ative atos contínuos de desconstrução 4 daquilo que tem pretensão de se instalar na realidade como verdade. Sua forma de atuar reflete um espaço-tempo inserido na realidade que causa uma desestabilização nas regras do jogo representacional. Isto significa abrir o processo criativo a outras estratégias e táticas criativas que provoquem acontecimento, produção de subjetividades que resistam a formas de representação massificadas onde o imaginário do 1399

2 individuo é produzido via imagens calcadas no aparentar. Ou seja, o processo criativo hoje tem que estar comprometido com formas que introduzam na realidade outras cartografias representacionais. Formas que forjem experiências na vida, catalisem acontecimentos 5, ampliem nossa visão e conhecimento de qualquer tema a partir de estratégias criativas que reinventem o cotidiano. Produção de sentido que fundem outras subjetividades. Com este processo acelerado e contínuo de pasteurização do coletivo e espetacularização da cultura (Debord, 1997), saberes construídos junto a experiência não mais encontram tempo nem espaço para serem praticados, e vão a cada dia sendo minimizados. Em seu lugar assistimos a disseminação avassaladora de uma forma de subjetividade homogeneizada que leva o imaginário do individuo a ser formatado pela lógica da imagem sedutora. Frente a esta constatação nos vem a pergunta: Como o sujeito se reinventa e produz novos sentidos? Esta inquietação fundou uma série de articulações pelas quais a proposta Vinho Saber levou em consideração. Inicialmente a proposta Vinho Saber se formou a partir de estratégias 6 criativas estruturadas para ativar o encontro entre experiências de vida aparentemente distantes. O dispositivo relacional que acionou esta proposta foi a troca de saberes. Saberes que formam a subjetividade de diferentes sujeitos e que em nossa atual condição e momento correm o risco de se verem aprisionados frente a formas de representação pautadas em desestimular o tempo dedicado a construção de experiências que produzam sentido. Para dar forma ao encontro relacional Vinho Saber, propriamente dito, um mês antes da data marcada para a troca de saberes, solicitei a oito colaboradores de diversas áreas, professores universitários, artistas, sommelier, fotógrafos, agricultores e outros, que dessem um depoimento sobre a importância do saber ou do vinho em suas vidas. Os depoimentos foram gravados no próprio local da exposição com toda a instalação especialmente montada para as filmagens daquele dia. Estantes equilibradas por garrafões de vinho, garrafinhas em cerâmicas torneadas pelo propositor, livros já doados dispostos no porta-garrafas ambientavam o local. Um lençol servindo de entrada e tela de projeção permitia o acesso de cada colaborador que pronunciava sua visão do tema enquanto trocava seu livro pela garrafinha de 1400

3 cerâmica contento o vinho artesanalmente produzido pelo propositor. Terminada as gravações foi editado um DVD contendo todos os depoimentos articulados com outras imagens que relatam a experiência do autor em seus desdobramentos junto a experiência de fazer vinho: as aulas sobre a cultura do vinho, imagens da construção da parreira, a poda, a fermentação do mosto, a confecção do vinho artesanal. Este vídeo por sua vez foi projetado novamente desde o mesmo lugar em que foi filmado sobre um telão que servia de entrada da instalação durante a exposição relacional. Cumpre de imediato esclarecer que o fazer vinho, não foi o propósito fundamental desta proposta. O que de fato interessava era que o saber vinho fosse um meio para levar o processo criativo a ter um encontro com o desconhecido. De provocar um deslocamento no cotidiano, uma descontinuidade na própria realidade vivida pelo autor, que implicasse o fator tempo. O saber vinho exigiu certa desestabilização do próprio cotidiano durante o período de três anos, para ir paulatinamente construindo a proposta a partir da experiência do fazer vinho. Estar aí, escolhendo, amassando, fermentando, filtrando, engarrafando, esperando o suco da uva gradualmente se transformar em vinho significou não somente estar preocupado com a qualidade do vinho, mais em como o saber em arte seria vivido e articulado dentro da proposta. O que verdadeiramente importou foi proporcionar que a partir um encontro direto com a experiência de fazer vinho, o propositor e o público envolvido pudessem reinventar seu cotidiano. Reconhecer que existe hoje informação disponível em grande quantidade sobre o assunto, permitiu que da elaboração do vinho outros campos derivados ao tema fossem sendo experenciados. A construção de uma pequena parreira propiciou o contato direto com referentes de outras formas de representação: qualidade da uva, irrigação, intempéries, pragas, podas. O convívio com todas estas questões permitiram o diálogo direto com outras pessoas interessadas não diretamente com a proposta. Ou seja, na medida em que a experiência proporcionou o encontro com outras formas de representação, fazendo com que o conhecimento sobre o tema fosse ampliado e construído junto à realidade, a propagação da proposta despertou o interesse em quem geralmente não tem a oportunidade de conviver com propostas de 1401

4 arte. Já durante a abertura da exposição, o público recebeu a projeção sobre seu próprio corpo das descontinuidades que o propositor tinha passado durante a construção da proposta. Realidade e projeção imaginária se fundiam no mesmo instante em que acontecia a exposição relacional. Por sua vez, os colaboradores levaram para casa uma cerâmica artística contendo vinho elaborado artesanalmente pelo propositor, deixando em seu lugar um livro que foi marcante em sua formação pessoal e que pudesse ser significativo a uma criança. Na contra capa do livro cada colaborador redigiu uma breve mensagem do por que aquele livro foi importante em sua vida. A partir desta troca novos desdobramentos aconteceram permitindo que outros dispositivos relacionais conformassem uma proposta aberta a novos acontecimentos. Inicialmente cerca de cinqüenta livros trocados foram disponibilizados as crianças da Servidão Batuel Cunha no Bairro do Rio Tavares, a qual escreveram uma pequena frase do porque gostariam de possuir aquele livro. Outros livros, mais de quatrocentos, com um carimbo na contra-capa dizendo: Livro a deriva Leia e passe adiante, foram inseridos clandestinamente na Comunidade da Costa da Lagoa. Já em uma escola do Bairro Monte Verde - Florianópolis, uma leva de livros serviu como base de atividade na aula de artes. Assim por meio de táticas relacionais complexas, o ato criativo liberado de formas preconcebidas pode ter a possibilidade de produzir sentidos imprevistos, que escapam a lógica da reprodução e envio de representações. Estas estratégias possibilitaram que o público se implicasse e fosse afetado particular e realmente, de modo que suas próprias experiências pessoais se misturassem com o oferecido pela proposta. O processo criativo na proposta Vinho Saber passou a responder com formas de atuação que invocavam estratégias relacionais onde o tripé, público, obra e artista viram suas formas de fazer este mundo expandidos. Aqui está a diferença básica e fundamental que insere a arte relacional em sua forma complexa num tipo de representação que desborda limites de exclusão entre vida e arte. Uma proposta de arte relacional complexa não está preocupada em criar qualquer tipo de objeto artístico que represente, ou seja, que esteja no 1402

5 lugar de qualquer referente, ou que seja específica por si mesma, obras objetos onde o fluxo de sentido se esgota no exercício de uma breve contemplação reflexiva. Em sua forma complexa a estrutura da proposta provoca descontinuidades a partir de situações reais na qual a ordem simbólica tem a possibilidade de ser questionada a encontrar outros modos de habitar melhor este mundo. Daí chega-se a uma nova fronteira para as relações entre arte e modos de mundos de vida possíveis. Vinho Saber : representações em arte. Para melhor situar Vinho Saber como uma proposta de arte relacional em sua forma complexa é conveniente salientar que vários são os artistas e coletivos que atuam de uma forma complexa junto à realidade, questionando como atuar num determinado contexto, alterando o sentido e o conceito de representação em arte em função de seu trabalho e do marco teórico em que estão vinculadas suas preocupações ético-estéticas e meio ambientais. Em sua forma complexa, a proposta artística proporciona um reencontro crítico-criativo na realidade, uma possibilidade de produzir criativamente espaços intersticiais capazes de provocar novas formas de representação que renegociem as relações diretas entre a arte contemporânea e a vida. Pois, é neste interstício que a arte se reinventa. Neste sentido, as ações cotidianas, o artista em constante deriva pela sociedade, os interstícios sociais excluídos ou mal resolvidos, proporcionam o lugar para acontecimentos gerando reflexão crítica sobre um tipo estrutural de representação que tente afirmar imagens de si mesma como verdades naturais. Ou seja, as propostas relacionais em sua forma complexa transitam tanto pelos marcos convencionalizados da instituição Arte quanto se aproximam de acontecimentos e situações inseridos nos mundo de vida cotidiana, disponibilizando ao artista novas possibilidades de atuação na realidade que materializem espaços de vida que gerem participação, reflexão e diálogo a partir do convívio em tempo real. Miwon Kwon salienta a importância de se dilatar o tempo da experiência relacional: Somente essas práticas culturais que tem essa sensibilidade relacional podem tornar encontros locais em compromissos de longa duração e transformar intimidades passageiras em marcas sociais permanentes e irremovíveis para que a seqüência de lugares que habitamos durante a nossa vida não se torne generalizada em uma serialização indiferenciada, um 1403

6 lugar após o outro. 7 Ao ampliar a duração da experiência abre-se a possibilidade de que a subjetividade dos sujeitos envolvidos pode ser reconstruída. Sua forma de representar cria um corte momentâneo sobre determinado contexto, ampliando nossa visão e fazendo com que a realidade possa ser vista e vivida de outras maneiras. A elaboração da proposta artística é intervenção inicial do artista. É ele que traduz sua experiência de vida, materializando-a por meio de processos criativos condizentes com as necessidades de representação de uma determinada época. Por outro lado, uma proposta de Arte Relacional Complexa somente existe como produtora de representação quando a proposta, em seu acontecer, possibilita a participação e a colaboração por parte do público desestabilizando-o, descolocando-o, fazendo com que seu modo de sentir e perceber este mundo possa ser revisto, por isto se realiza em uma relação dinâmica e aberta. Este devir intensifica a proposta, pois sua existência não está limitada a um final dado hermeticamente pelo artista, ao revés desborda o campo do artista para invadir o campo de experiências de vida de quem está disposto a participar. Na Arte Relacional em sua forma complexa, novas estratégias e táticas criativas permitem não somente o acesso físico e intelectual a proposta artística, mas fundamentalmente que o processo criativo seja fruto de um novo jogo representacional. Para isto, deve controlar desde dentro estes processos e incorporar novos referentes. O artista, ao atuar como um facilitador estabelece e cria vínculos com outras atividades humanas: política, ciência, religião, educação, etc... Nesta situação supera limites deterministas passando a ter sua produção desvinculada de sistemas de representação dados a priori. Ou seja, em seu processo criativo o artista assume novas formas para o jogo representacional em arte. O professor de teoria da Arte e crítico da Universidade de Castilla La Mancha, José Luiz Brea, nos alerta a respeito das novas formas : Por três vías diferentes as novas prácicas artísticas estão assumindo esta responsabilidade. Em primeiro lugar, pela vía da narração. A utilização da imagem-técnica e a imagem- 1404

7 movimento, em sua capacidade para expandir-se num tempointerno de relato, multiplica as posibilidades da geração de narrativas. Em segundo lugar, pela vía da geração de acontecimentos, eventos, pela produção de situações. Mais além da ideia de performance -e por suposto muito mais além da de instalação- o artista atual trabalha na geração de contextos de encontro direto, na produção específica de microsituações de socialização. A terceira vía é uma variante desta segunda: quando essa produção de espaços de conversação, de sociabilização da experiência, não se produz no espaço físico, senão no virtual, mediante a geração de uma mediação. O artista como produtor é: a) um gerador de narrativas de reconhecimento mútuo; b) um indutor de situações intensificadas de encontro e sociabilização de experiência; e c) um produtor de mediações para seu intercambio na esfera pública. 8 Transbordando seus limites e invadindo a cultura de uma maneira ampla, a obra de arte a partir dos anos noventa se afirma como um ato político Em conseqüência torna-se um híbrido referencial e vivencial capaz de interagir em diferentes contextos econômicos, sociais e culturais. Com isto, a antiga visão de representação que tinha o produtor, a obra e a recepção como entes separados e cumprindo cada um sua função estética, é substituída em arte contemporânea pela relação complexa entre essas partes, através da qual podem ser geradas estratégias criativas onde o jogo representacional reinventa suas regras no sentido de propor novas formas de fazer este mundo mais complexo de ser experenciado perante uma radical transformação de como a subjetividade pode ser construída. Uma das mais importantes questões que a arte atualmente se defronta diz respeito à produção de subjetividade tal qual alertada por Guatarri (as três ecologias - ano) quando postula a necessidade do sujeito repensar suas relações consigo mesmo, com o outro e com o meio ambiente. Nos alerta Guatarri que: A todas as escalas individuais e coletivas, tanto no que diz respeito a vida cotidiana como a reinvenção da democracia, no registro do urbanismo, da criação artística, do esporte, etc., sempre se trata de interessar se pelo que poderiam ser dispositivos de produção de subjetividade que vão no sentido de uma resingularização individual e ou coletiva mais bem que no de uma fabricação mass-mediática sinônimo de angustia e desesperação

8 A partir desta afirmação, Identificamos três formas pelas quais a arte relacional em sua forma complexa está agenciando e promovendo a produção de subjetividade. Inicialmente, caso estejamos de fato estamos preocupados em catalisar processos criativos contemporâneos, temos que repensar nossas relações no dia a dia, neste momento a produção de descontinuidades no cotidiano se torna vital. Artistas como Gilliam Wearing (Dancing in the Peckham-1994), Gabriel Orozco (Home run-1993), podem nos dar a indicação de como atuar criativamente no cotidiano e simultaneamente problematizar as relações com a instituição arte.. Num segundo momento vislumbrar a possibilidade de deslocamento do marco institucional da arte usando os próprios referentes de uma realidade que a cada dia é mais simulácrica significa um reencontro com a experiência na realidade. A proposta Kissarama do artista multicultural Asier Perez, nos alerta como a realidade é uma ficção que pode ser manipulada e construída, da dupla MALWAL- Mauricio Dias e Walter Riedweg com sua proposta Devotionalia-2003, a qual envolve a questão dos meninos de rua, contribuem decisivamente na diluição dos limites da arte. Finalmente a realização e participação em processos de convívio onde o tempo da experiência seja sentido como a realização de mundos possíveis permitem o sujeito sair da continuidade de uma realidade cada dia mais propensa a produzir indivíduos massificados e homogeneizados pelo consumo em seus gostos, idéias, pensamentos e valores. Neste caso o projeto Quietude da Terra 10 coordenado por Francis Morin realizado em diferentes comunidades nos serve de referencia. O primeiro projeto A quietude da terra: Vida diária, arte contemporânea e os Shakers na localidade de Sabbathday Lake, começou em 1995 e terminou em O segundo projeto intitulado A quietude da terra: Vida diária, arte contemporânea e Projeto Axé foi realizado em Salvador-BH iniciando em 1997 e finalizado em O terceiro projeto começou em 2004, em Luang Prabang, Lao-PDR, e se intitula A quietude da terra: Arte, Espiritualidade, e vida diária. Os três projetos mesclam formas de representação específicas: educação, espiritualidade e criatividade formam uma complexidade que se manifesta num espaço de convívio das diferenças. 1406

9 Segundo Francis Morin, Cada projeto é estruturado para fornecer um marco para a experiência que apresenta uma estrutura o suficiente para desdobrar-se à medida que os projetos são desenvolvidos. Para realizar cada projeto os artistas trabalham ou convivem por um longo período com a comunidade, que passa a ser definida como um indivíduo, uma família, uma organização, um bairro, uma cidade ou até uma nação.1 1 Outro marco referencial para nosso processo criativo fundado na complexidade e em gerar convívio é a proposta The Land 12, iniciada em Conta com a colaboração de vários artistas entre eles, Rirkrit Tiravanija, Prachya Phintong, Kamin Lerdchaprasert, Tobias Rehberger, bem como do coletivo Superflex. The Land atua como local vivenciado preocupado em materializar novas relações entre o contexto, o sujeito e a coletividade. Estas propostas nos oferecem uma lógica de atuação cultural que expande as formas da arte a acontecerem segundo as necessidades de Representação de nosso tempo. São propostas que forçam a instituição arte a repensar sua especificidade. Vinho Saber : breves considerações Hoje, vivemos numa sociedade onde a informação brota por todos os lugares. Entretanto estar informado requer um tempo deslocado que na maioria das vezes não é traduzido em conhecimento sensível, em produção de novos sentidos e subjetividades. Alimenta se de um simbólico já filtrado enquanto o real não é saboreado. VINHO SABER se formou a partir de táticas criativas estruturadas para ativar o encontro entre experiências de vida aparentemente distantes. O desejo de que experiências de vida entre jovens e adultos que não se conhecem, cada qual com uma relação de pertencimento a contextos diferenciados, fossem aproximados, foi a situação que motivou a geração desta proposta de arte relacional em sua forma complexa. Esta procurou tramar situações e instalar acontecimentos em favor de táticas que costurassem relações diretamente na realidade na tentativa de reinventar não apenas o cotidiano, mas fundamentalmente que novas formas de fazer este mundo mais digno de ser experienciado efetivamente acontecessem. 1407

10 Consideramos que a proposta Vinho Saber funcionou em representação artística quando três planos, artista, proposta e o público, tiveram suas formas desestabilizadas. Em primeiro lugar está o fato de que a proposta gerou uma série de descontinuidades na realidade. De encontrar tempo para a arte. De reconhecer que este mundo te olha e não se deixar ficar submisso a ele. Esta diferença implica a produção de acontecimentos na dinâmica do mundo, pois o tempo da proposta estabelece um espaço privilegiado próprio para a realização de conhecimento sensível, que não está sujeito as normas convencionais que atuam na realidade. É abrir um entre, um intervalo, uma pausa dinâmica na realidade, um espaço-tempo de atuação capaz de provocar devires. Uma proposta quando está estruturada para gerar acontecimento permite a seu propositor rever suas formas de entender o mundo, devires que abrem em potência outras formas de reinventar o cotidiano. Como já enfatizado pela crítica cultural, as diferenças mais além de serem respeitadas têm que serem vividas. Vinho Saber ao gerar acontecimento permitiu que o público se abrisse ao jogo das diferenças, produção de representação na realidade a partir da experiência real no convívio. São estratégias e táticas criativas que indicam caminhos possíveis para a produção de outras subjetividades capazes de reinventar o sujeito frente a complexidade de nossa atual condição. Ou seja, as novas subjetividades acontecem quando de fato existe a potencialidade e vontade de contaminação. Para finalizar e como já referenciado em parágrafos anteriores, a arte relacional em sua forma complexa está mais preocupada em apresentar as diferenças dentro de um espaço de convívio, reconhecendo a necessidade da presença do outro em várias e múltiplas estratégias e táticas criativas que instauram uma zona temporária dialógica capaz de instalar acontecimentos onde o tempo na experiência estética seja efetivamente vivido. Neste tempo complexo de convívio são as questões micro políticas e temas marginalizados os que ganham espaço para serem revistos. O dialogo aberto em busca de alteridade e contaminação entre os sujeitos alcançam formas representativas que são capazes de produzir o encontro e vivências por meio de formas dialógicas, participativas e colaborativas. 1408

11 Notas 1 O termo Arte relacional em sua forma complexa parte do que Nicolas Bourriaud definiu como horizonte teórico-prático da arte relacional: a esfera das relações humanas e de seu contexto social mais que a afirmação de um espaço simbólico autônomo e privado 2 Sobre complexidade Edgar Morin pontua que, existe complexidade, de fato, quando os componentes que constituem um todo (como o econômico, o político, o sociológico, o psicológico, o afetivo, o mitológico) são inseparáveis e existe um tecido interdependente, interativo e inter-retroativo entre as partes e o todo, o todo e as partes. MORIN (2004:14) 3 Entendemos Representação enquanto capacidade de gerar realidade, de pertencimento a esfera pública. Neste sentido estamos em sintonia com o pensamento de José Luiz Brea quando afirma que, O trabalho de arte já não tem mais a ver com a representação. O modo de trabalho que chamamos artísticos deve, a partir de agora, consagrar-se a um produzir similar na esfera do acontecimento, da presença: nunca mais no da representação.. LUIS BREA, citado por GALVANO (2001) Disponível em: Acessado em 20/12/ No sentido derridiano: A descontrução propõe um exercício do pensar que supõe, mais que tentar escapar-se da metafísica, permanecer nela realizando um trabalho que implique corroer-la desde suas próprias estruturas para levá-las até seu limite; solicitação (no sentido etimológico de fazer tremer) que permita que ditas estruturas mostrem suas fissuras.. (CRAGNOLINI, 1999) 5 O acontecimento é uma experimentação que escapa à história, não está determinada por ela, e uma espécie de desvio, uma emergência do novo sentido, um devir, uma ruptura com a sucessão causal e determinista dos trilhos paralelos da história. (LIMA,G. ; TIBURI,M. Que tipo de historia é possível. Disponível em Acessado em 15/03/ Segundo MORIN, a estratégia encontra recursos, faz contornos, realiza investimentos e desvios; é aberta, evolutiva, enfrenta o imprevisto, o novo. Para alcançar seus fins, se desdobra em situações aleatórias, utiliza o risco, o obstáculo, a diversidade. Tira proveito de seus erros. Precisa de um controle e de uma vigilância, mas também, a todo o momento, de concorrência, iniciativa, decisão e reflexão.. MORIN, CIURANA & MOTTA (2003: 29) 7 KWON,M. Um lugar após o outro: anotações sobre Site Specificity*. Revista October Brea, José Luiz - Por tres vías diferentes las nuevas prácticas artísticas están asumiendo esa responsabilidad. En primer lugar, por la vía de la narración. La utilización de la imagen-técnica y la imagen-movimiento, en su capacidad para expandirse en un tiempo-interno de relato, multiplica las posibilidades de la generación de narrativas. En segundo lugar, por la vía de la generación de acontecimientos, eventos, por la producción de situaciones. Mas allá de la idea de performance -y por supuesto mucho más allá de la de instalación- el artista actual trabaja en la generación de contextos de encuentro directo, en la producción específica de micro-situaciones de socialización. La tercera vía es una variante de esta segunda: cuando esa producción de espacios conversacionales, de socialización de la experiencia, no se produce en el espacio físico, sino en el virtual, mediante la generación de una mediación. El artista como productor es: a) un generador de narrativas de reconocimiento mutuo;b) un inductor de situaciones intensificadas de encuentro y socialización de experiencia; y c) un productor de mediaciones para su intercambio en la esfera pública. Disponível em Acessado em 25/ 04/ GUATARRI, F. Las Tres Ecologías. Madrid : Pretextos, p O projeto está disponível em Acessado em 04/ 09/ Catálogo do Projeto A quietude da terra, Vida cotidiana, Arte Contemporânea e Projeto Axé,

12 Bahia: MUSEU DE ARTE MODERNA DA BAHIA, A proposta The Land está disponível em Acessado em 10/ 11/ 2006 Dados dos autores: Prof. Dr. José Luiz Kinceler UDESC CEART - Professor na Graduação e no P.P.G Mestrado em Artes Visuais do CEART/UDESC; Doutorado em Escultura como Prática e Limites na Facultad de Bellas Artes de la Universidad Del Pais Vasco. ( ). Coordena o Grupo de Pesquisa CNPq/UDESC: Arte e Vida nos limites da Representação. Acadêmica Maria Simonetti - Curso de Bacharelado em Artes Plásticas CEARTE/UDESC; Bolsista de Iniciação Científica no Projeto de pesquisa Arte Relacional Estratégias técnicas criativas para uma prática artística contemporânea-2005/06; Bolsista de Extensão: Vídeo Arte Garagem, 2007 Acadêmico Felipe Sicuro Realiza TCC no Curso de Licenciatura de Artes Plásticas CEART/UDESC Bolsista de Iniciação Científica no Projeto de pesquisa Arte Relacional Estratégias técnicas criativas para uma prática artística contemporânea /

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