NAVEGAÇÃO : A CIÊNCIA E A ARTE Comte. Altineu Pires Miguens. Vol. II Cap.40 Navegação Fluvial. Leonardo Soares

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1 NAVEGAÇÃO : A CIÊNCIA E A ARTE Comte. Altineu Pires Miguens Vol. II Cap.40 Navegação Fluvial 1

2 1. A NAVEGABILIDADE DOS RIOS CLASSIFICAÇÃO DOS CURSOS D ÁGUA 3. Rios de baixo curso: 1. Rios de alto curso: Regiões altas e/ou acidentadas; Quedas rápidas elevado; e corredeiras; gradiente de nível Navegabilidade precária para embarcações de porte. 2. Rios de médio curso: Obstáculos não muito freqüentes; navegação é possível; Apresentam sucessão de estirões mais ou menos extensos; Vias mais eficientes que rios de alto curso, exceto em trechos críticos ou entre grandes obstáculos; Mais favoráveis a navegação ( declividade suave e regular); Em geral largos e com pequeno gradiente de nível; Comum haver bifurcações (paranás, igarapés). Maior parte dos rios da Amazônia. Condições de navegabilidade dependem do tipo de fundo: Leito pedregoso: canal estreito, estável; Fundo de lama, barro ou argila:instabilidade do leito (canal mais profundo); Fundo de areia: (quase) sempre canal variável entre inverno e verão. 2

3 2. FATORES NECESSÁRIOS PARA A SEGURANÇA DA 1. Existência de adequados documentos cartográficos (CN s e croquis de navegação), representando a hidrovia na escala apropriada, e de publicações atualizadas de segurança da navegação (Roteiro Fluvial, Lista de Faróis, Lista de Sinais Cegos, Avisos aos Nav...) ; 2. Existência de sistema de Sinalização Náutica (balizamento) eficiente, indicando ao navegante as ações a empreender para se manter navegando no canal; 3. Existência de sistema de divulgação do nível do rio em diversas estações fluviométricas ao longo da hidrovia; 4. Familiarização dos navegantes com o trajeto, ou seja, conhecimento prático das características e particularidades da hidrovia; 5. Métodos e técnicas próprios de navegação fluvial; 6. Normas e regulamentos especiais para o tráfego nas hidrovias, visando transporte seguro e salvaguarda da vida humana e meio ambiente; 7. Emprego de embarcações adequadas e providas de recursos específicos para navegação fluvial; 3

4 3. DOCUMENTOS CARTOGRÁFICOS FLUVIAIS Os documentos cartográficos fluviais podem ser: 1)Cartas Sistemáticas; 2)Croquis de Navegação. Cartas Sistemáticas Fluviais: São oriundos de levantamentos hidrográficos precisos; Escala (com grau de detalhe, precisão e clareza exigidos) depende das dimensões e características da hidrovia; (Rios Amazonas /Solimões 1: ; rio Trombeta: 1:30.000) São representadas as profundidades, as isóbatas e as demais informações de interesse ao navegante (bancos, pedras, obstáculos...). Ressalta-se o talvegue ( canal mais profundo). Contém planos em escala ampliada, representando os trechos de navegação mais difíceis ou porto mais relevantes. Contém a quilometragem ( ou milhagem) do rio, geralmente da foz para montante, e também um ábaco para correção das sondagens (para determinação das menores profundidades nos locais mais críticos). 4

5 3. DOCUMENTOS CARTOGRÁFICOS FLUVIAIS Croquis de navegação: Documentos cartografados com precisão menor que as cartas sistemáticas fluviais. Geralmente são oriundos de reconhecimentos hidrográficos... São representados : contornos das margens, bancos, ilhas, canal de navegação, posição aproximada das pedras, bancos, obstáculos submersos, cascos soçobrados e demais perigos a navegação, quilometragem, valores de velocidade e correntes, localização das marcas naturais e artificiais como referência a navegação (árvores, edificações, vegetações...). Podem ou não apresentar as profundidades ao longo do rio. Cartas de praticagem São semelhantes aos croquis de navegação; Apresentam as profundidades na área do canal de navegação, estando normalmente ausentes as infos batimétricas sobre o restante do leito do rio. Fatores de escolha do tipo de documento cartográfico a ser usado: 1. Dimensões e características da hidrovia; 2. Maior ou menor estabilidade do leito e talvegue; 3. Importância econômica e intensidade da navegação na hidrovia; 4. Interesse estratégico da hidrovia; As cartas náuticas ou croquis devem ser complementados por publicações de segurança da navegação abrangendo a hidrovia: 1.Roteiro Fluvial (relevância especial); 2.Lista de Faróis;Lista de Sinais Cegos; 3.Avisos aos Navegantes, etc 5

6 4.BALIZAMENTO FLUVIAL Princípios do balizamento fluvial (c/c NORMAM 17-DHN): 1. Deve indicar continuamente ao navegante a ação a empreender para manter-se navegando corretamente no canal; 2. De preferência, usar sinais fixos (N17 : balizas, balizas articuladas) 3. De preferência, usar sinais cegos, com símbolos de material refletor, para permitir a identificação noturna, por meio de holofote; 4. Quando a largura do rio ou extensão da travessia impedirem a identificação noturna do sinal cego com holofote,devem ser utilizados sinais luminosos; 5. Os sinais cegos devem ser constituídos de balizas cujas placas (N17 : painéis de sinalização) possuam símbolos que indiquem a posição do canal de navegação em relação as margens ou os perigos a evitar, além de transmitirem ao navegante outras informações; 6. A sinalização luminosa deve ser constituída de faroletes, providos de aparelhos de luz elétricos, alimentados por baterias, de acordo com a NORMAM 17. No Brasil, são estabelecidas as seguintes regras: 1. No balizamento das hidrovias interiores, sempre que as características se assemelharem ao ambiente marítimo, devese considerar como a direção convencional do balizamento, de jusante para montante, subindo o rio. ( N17, 0205, b) : foz para nascente ); 2. Quando as características da hidrovia impedirem a utilização dos sinais previstos no balizamento marítimo, devem ser usados sinais complementares (anexo D N17), para indicar os perigos a navegação e ações a empreender; 3. A margem direita do rio é aquela do lado direito de quem desce. 6

7 4.BALIZAMENTO FLUVIAL Sinalização Náutica Complementar / Sinalização Hidrovia Paraguai-Paraná estudar pela NORMAM 17 7

8 6.FAMILIARIZAÇÃO COM O TRAJETO Conhecimento prático : práticos locais e pilotos / comtes de embarcações fluviais de determinada hidrovia que se aproveitam do aprendizado prático de navegação na área e dos recursos ( docs cartográficos, balizamento...) Conhecimento dos práticos: quem navega pelo canal mais fundo segue sobre o lixo (as calhas mais profundas podem ser localizadas pela presença de folhagens flutuando). Por outro lado, um arbusto flutuando pode, muitas vezes, ser um galho de vastíssima árvore semi-submersa, pronta para colidir com o casco e abrir-lhe água (freqüente nos rios da Amazônia). Balseiros (aglomerações de terra, capim, paus, folhas, galhos, troncos e árvores) são sinais de repiquete (rápida subida das águas do rio, após e durante a vazante). Há repiquetes que duram apenas algumas horas, outros, dias. O ciclo de enchentes e vazantes, comandado pela mecânica das águas, repete-se várias vezes durante o inverno (jan jul), até que, por fim, o rio estagna numa horizontalidade mínima, ao entrar a época de estiagem verão (ago dez). É importante conhecer os regimes de águas normais da hidrovia ( cheia / vazante) : Fevereiro e março : cheia máxima; (Enchente:Nov Jun) Outubro e Novembro: seca máxima. (Vazante: Jul Out) 8

9 6.FAMILIARIZAÇÃO COM O TRAJETO Rios de água barrenta (ex: rio Solimões)significam: 1. Instabilidade dos leitos, erosão fluvial marginal; 2. Diferenças notáveis no aspecto do contorno de margens mais baixas; 3. Formação de Ilhas e Várzeas, pela sedimentação e calmatagem. Rios de água preta (ex: rio Negro) significam: 1. Maior estabilidade do leito, com pouca erosão fluvial; 2. Fundos duros e pedregosos 3. Encostas íngremes e falésias marginais; 4. Poucas ilhas sedimentares; 5. Ausência de várzeas, formando nas cheias apenas igapós (matas alagadas). 9

10 7.EMPREGO DE MÉTODOS E TÉCNICAS PRÓPRIOS DA Perfil de velocidades : No centro do canal : maiores velocidades da água; Junto às margens: velocidades retardadas pelas irregularidades do contorno. Quem navega contra a corrente segue mais próximo da margem; quem desce, segue pela calha mais profunda. Quem segue a favor da corrente: mais velocidade absoluta; piores qualidade de leme; Quem segue contra a corrente: menor velocidade absoluta e melhores qualidade de leme. LEI DO RIO : quem navega a favor da corrente, segue a meio caudal, e quem sobe o rio segue próximo à margem; quem desce tem preferência. Atenção para não esquecer da Regra 9 do RIPEAM. 10

11 7.EMPREGO DE MÉTODOS E TÉCNICAS PRÓPRIOS DA Estirões: (trechos longos e retilíneos entre 2 praias def. pág. 1528) : trechos francamente navegáveis, intercalados por trechos onde a navegação é mais difícil, em virtude de perigos, baixios, curvas e travessias. Passos (estreito de um canal): pontos que apresentam dificuldades e que são críticos a navegação. Ex: estreitamento do canal, mudança de margem, diminuição de profundidades, ocorrência de pedras, bancos ou outros obstáculos a navegação ou forte corrente, redemoinho, rebojo... Ex (fig): passo Sastre (rio Paraguai). 11

12 7.EMPREGO DE MÉTODOS E TÉCNICAS PRÓPRIOS DA Navegar de ponta a ponta: ao descer o rio, navega-se seguindo uma margem até formar uma ponta, quando faz-se a travessia para a outra margem, para evitar o banco que se forma a juzante da ponta. Exceções a navegação de ponta a ponta : passo de pedra ( cada um tem sua forma de ser navegado). Volta redonda: é aquela que mantém sua curvatura em toda a extensão. O navio deve se manter sempre próximo da envolvente (margem de fora da curva), não atravessando o rio. 12

13 7.EMPREGO DE MÉTODOS E TÉCNICAS PRÓPRIOS DA Volta Rápida: Curva muito fechada do rio, geralmente decorrente de sacados. Nela (s) a corrente é muito forte e são difíceis de serem ultrapassadas. Sacados: Braços mortos dos rios, que constituíam antigas curvas tão fechadas que as margens quase se tangenciavam. 13

14 7.EMPREGO DE MÉTODOS E TÉCNICAS PRÓPRIOS DA Passando por volta rápida SUBINDO o rio: 1. Navegue com velocidade normal, subindo junto a margem (pos 1) ; 2. A jusante da ponta, afaste-se da margem buscando o meio (pos 2) do rio; 3. Quando estiver com a proa no través da ponta (pos 3), use de leme para direção da ponta; 4. A corrente de proa reduzirá a guinada, até que a popa fique de través com a ponta, quando voltará a atender o leme; OBS: Se o navio começar a cair para o bordo contrário ao da guinada (p/ a enseada) : 1. Pare a máquina de dentro; 2. Se continuar caindo :dê máquina atrás com a máquina de dentro e pare a máquina de fora (ou adiante), para guinar a proa rapidamente. 5. Após montar a ponta, navegue junto a margem (pos 4) desta ( na outra é o banco). 14

15 7.EMPREGO DE MÉTODOS E TÉCNICAS PRÓPRIOS DA Passando por volta rápida DESCENDO o rio: 1. Navegue junto a margem (pos 1); 2. Um pouco a montante da ponta, afaste-se da margem, buscando o meio do rio. 3. Quando a ponta tiver pelo través (pos 3), use 30 de leme, deixando guinar até a proa esteja dizendo para dentro da curva; 4. Vá para a margem a jusante da ponta (pos 4), evitando o banco na outra margem. 15

16 7.EMPREGO DE MÉTODOS E TÉCNICAS PRÓPRIOS DA Outras normas e procedimentos úteis: 1. Subindo o rio : navegar fora do canal principal quando com profundidades maiores; com pequenas profundidades, seguir o canal chefe, evitando o lixo e troncos Não esqueça : no princípio da enchente (1ª quinzena de novembro, é normal descerem grande número de troncos e árvores, além de pedaços de barranco com vegetação, prejudicando a navegação, principalmente a noite); 2. Descendo o rio: navegar no canal chefe, evitando lixo e troncos. 3. Em caso de dúvida em relação ao canal chefe, observar: Lei da envolvente ; Margem que tem barranco ou que está destruída ; Margem com vegetação clara, nova e rala ( o canal chefe estará onde há vegetação escura ); O Lixo do rio ( canal chefe está onde o lixo está descendo ). 16

17 7.EMPREGO DE MÉTODOS E TÉCNICAS PRÓPRIOS DA Outras nomenclaturas: 1. Paranás: ligam, normalmente, os trechos de um mesmo rio, envolvendo ilhas; podem ser usados para encurtar caminho (menor correntada, menos lixos e troncos); 2. Praias: profundidades / declividades das extensões do leito do rio,que descobrem no período de seca. Geralmente ficam do lado da margem de dentro das curvas, são menores, devendo-se evitar navegar nas suas proximidades. 3. Cambões: trechos compreendidos entre 2 pontas de uma mesma praia; as maiores profundidades ficam quase a meio do rio, do lado oposto à praia. 4. Estirões: trechos longos e retilíneos situados entre 2 praias; Navegar no meio do rio. 5. Uranas: ilhas baixas, longas e estreitas, próximas e paralelas as margens do rio e cobertas de vegetação rasteira. 17

18 7.EMPREGO DE MÉTODOS E TÉCNICAS PRÓPRIOS DA Outras nomenclaturas: 6. Remansos :áreas onde não há correnteza ou onde a correnteza é contrária à do rio. As profundidades são menores, o fundo é sujo e o governo do navio é muito difícil ( geralmente na margem de fora das voltas rápidas). 7. Voltas rápidas: correnteza muito forte, podendo ser necessário manobrar com máquina ( já explicado). 8. Voltas redondas: curvas com curvatura constante : navegar sempre na margem de fora, junto ao barranco, não atravessando o rio. Quando passar próximo a localidade com trapiches, flutuantes de atracação ou embarcação atracada ao barranco, ou cruzar com pequenas embarcações, reduzir a velocidade com antecedência, para diminuir o efeito do banzeiro (v.normam 02) provocado pelo deslocamento do navio. 18

19 7.EMPREGO DE MÉTODOS E TÉCNICAS PRÓPRIOS DA Outras recomendações: 1. Holofote: valioso para identificar pontos conspícuos e acidentes notáveis nas margens, bocas dos riachos, furos, igarapés, paranás, sinais de balizamento (lembrar que é ineficiente com tempo chuvoso); 2. VHF: discussão de cruzamento/ultrapassagens e controle de tráfego em áreas especiais; 3. Cuidado com dracones (depósitos de plástico ou borracha, destinados ao transporte de cargas líquidas, que por não terem propulsão, normalmente são rebocados submersos). 4. Cuidado com jangadas. 5. Num rio, muitas vezes é mais importante conhecer o posicionamento do navio em relação as margens do que, realmente, conhecer com precisão as coordenadas geográficas Lat /Long. 6. Nos croquis e cartas sistemáticas, o reticulado pode ser aproximado; em compensação, uma boa posição em relação a pontos conspícuos da margem será importantíssima para a segurança da navegação e orientação da manobra do navio. 7. Então, adquire relevância a navegação por distâncias radar de pontos das margens (mais confiável que navegar por marcações visuais). 19

20 Revisão Cap.40 - Questões de provas passadas Q.28 (2013) 20

21 Dúvidas? BZ: (21) Q.65 (2006) 21

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